IBOVESPA -0,6% | 111.850 Pontos
CÂMBIO -1,6% | 5,10/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Mercados amanhecem sem direção definida, ainda reverberando os dados da inflação americana e com investidores se preparando para o início da temporada de resultados do 4T22 das empresas americanas, iniciada pela divulgação dos balanços de grandes bancos. No Brasil, o Banco Central divulga hoje o IBC-Br de novembro, considerado uma prévia do PIB.
Brasil
O Ibovespa fechou em queda de -0,59%, a 111.850 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira interrompeu uma sequência de seis altas, em um pregão marcado pelo escândalo contábil envolvendo a Americanas (AMER3). O dólar comercial caiu -1,55%, a R$ 5,10. As taxas futuras de juros fecharam perto da estabilidade, em dia marcado pelas primeiras medidas da equipe econômica do novo governo e pelos dados de inflação dos Estados Unidos. DI jan/24 caiu de 13,55% para 13,52%; DI/25 recuou de 12,555% para 12,505%; DI jan/26 passou de 12,34% para 12,29% e DI jan/27 sai de 12,305% para 12,255%.
Mundo
Mercados globais amanhecem sem direção definida (EUA 0% e Europa +0,6%) enquanto investidores digerem os últimos dados da inflação ao consumidor e aguardam o início da temporada de resultados nos EUA, nesta sexta-feira. A inflação ao consumidor (CPI) continuou em tendência de baixa e registrou uma variação anual de 6,5%. Ainda em solo americano, hoje teremos o início da temporada de resultados nos EUA, com Bank of America, J.P. Morgan, Citigroup e Wells Fargo divulgando seus balanços. Na Europa, a produção industrial da Zona do Euro aumentou 1% mês a mês, superando as expectativas de um aumento de 0,4% esperado pelo consenso. Na China, o índice de Hang Seng (+1,0%) encerra em alta, reverberando o contínuo otimismo com a reabertura e com o aumento do apetite por risco à medida que o mercado aposta na desaceleração da alta dos juros nos EUA. Dados de importação e exportação também vieram melhores que o esperado, as exportações caíram 9,9% a/a vs. 10% das projeções e as importações recuaram 7,5% a/a vs. 9,8% do consenso.
Índice de Preços ao Consumidor dos EUA
O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA caiu para o nível mais baixo desde o final de 2021 em dezembro. Dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor caiu 0,1% em relação a novembro, levando a variação anual para 6,5%, ante 7,1% no mês anterior. A queda mensal do índice ficou abaixo das previsões dos analistas, mas a taxa anual ficou em linha com o consenso. O declínio no índice de preços catalisou apostas em uma desaceleração na próxima alta de juros do Fed. Investidores agora apostam em uma probabilidade de 91% de uma alta de 25 pontos-base vs. 77% antes da divulgação do dado, segundo a Reuters. Ainda assim, os diretores do Fed permanecem alinhados em relação a novos aumentos – seja qual for o tamanho – e um destino final em algum lugar acima de 5%.
Medidas econômicas no Brasil
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, as primeiras medidas da pasta para reduzir o rombo nas contas públicas, principalmente com foco no aumento de arrecadação. As principais medidas foram a exclusão do ICMS da base de cálculo dos créditos tributários (R$ 30 bilhões), programa de incentivo extraordinário para redução da litigiosidade e denúncias espontâneas (R$ 70 bilhões), revisão de gastos e contratos (R$ 25 bilhões) e execução de gastos abaixo do autorizado no orçamento (R$ 25 bilhões). O ministro também reforçou a volta do retorno das alíquotas de PIS/Cofins sobre receitas financeiras e gasolina/etanol neste ano e a utilização do fundo PIS/Pasep. As medidas melhorariam o saldo primário do governo central em cerca de R$ 243 bilhões, mas há muita incerteza sobre sua aprovação e eficácia. O time de economia da XP espera um impacto da ordem de R$ 83 bilhões, o que pode levar o déficit primário de R$ 167 bilhões (1,6% do PIB) para R$ 84 bilhões (0,8% do PIB) neste ano.
Veja todos os detalhes
Economia
Dados do CPI de dezembro trazem alívio nos EUA; No Brasil, Ministério da Fazenda anuncia medidas para reduzir déficit
- A taxa nominal de inflação nos EUA caiu para o nível mais baixo desde o final de 2021 em dezembro. Dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor caiu 0,1% em relação a novembro, levando a variação anual para 6,5%, ante 7,1% no mês anterior. A queda mensal do índice ficou abaixo das previsões dos analistas (sem variação), mas a taxa anual ficou em linha com o consenso. Os preços da gasolina caíram 9,4% após cair 2,0% em novembro, enquanto os preços dos alimentos subiram 0,3%, o menor ganho em quase dois anos. A dinâmica da inflação ainda parece um pouco mais forte quando os elementos voláteis, como alimentos, energia e vendas de automóveis, são eliminados. O núcleo do IPC subiu mais 0,3% no mês passado, acelerando ligeiramente em relação a novembro e deixando a taxa básica anual em alta de 5,7%. Analistas disseram que os números não foram suficientes para impedir o Fed de aumentar os juros novamente em sua próxima reunião, dada a força contínua dos preços básicos. No entanto, os mercados financeiros precificaram um aumento de 25 pontos base na taxa do Fed de 31 de janeiro a fevereiro. 1 reunião, de acordo com a FedWatch Tool do CME, abaixo dos 50 bps inicialmente esperados;
- Os diretores do Federal Reserve expressaram alívio na quinta-feira pelo fato de a inflação continuar diminuindo em dezembro, abrindo caminho para uma possível redução para um aumento de um quarto de ponto na taxa de juros quando o banco central dos EUA se reunir em pouco menos de três semanas. O presidente do Federal Reserve de Richmond, Tom Barkin, disse que “em princípio apoia um caminho que é mais lento, mas mais longo e potencialmente mais alto”, dependendo de como a inflação se comporta. O presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, avaliou que “altas de 25 pontos-base serão apropriadas daqui para frente”. E o presidente do Fed de Atlanta Raphael Bostic disse que os dados de dezembro “realmente sugerem que a inflação está moderando, e isso me dá algum conforto de que podemos nos mover mais devagar.” Ainda assim, os diretores do Fed permanecem alinhados em relação a novos aumentos – seja qual for o tamanho – e um destino final em algum lugar acima de 5%;
- A produção econômica alemã provavelmente estagnou no último trimestre do ano passado e cresceu 1,9% em relação ao ano de 2022, informou o Escritório Federal de Estatísticas na sexta-feira. O resultado veio ligeiramente acima das expectativas de crescimento de 1,8% em 2022. A leitura inicial do quarto trimestre sugere que a Alemanha pode apenas evitar uma recessão. Há sinais crescentes de que a economia, que cresceu no terceiro trimestre, pode evitar o pior de uma desaceleração desencadeada por uma queda no fornecimento de energia da Rússia após a invasão da Ucrânia. O moral dos negócios aumentou mais do que o esperado em dezembro, com a melhoria das perspectivas para a economia e a inflação desacelerou pelo segundo mês consecutivo em dezembro devido à queda dos preços da energia e ao pagamento extraordinário do governo das contas de energia domésticas;
- No Brasil, a receita real do setor de serviços ficou estável em novembro em relação a outubro (0%). Em uma base anual, o índice de serviços gerais aumentou 6,3%. Três das cinco atividades de serviços pesquisadas pelo IBGE caíram em novembro em relação a outubro. Os Serviços Prestados às Famílias recuaram 0,8% no período, a segunda queda consecutiva na comparação mensal. O grupo de Outros Serviços também apresentou retração expressiva (-2,2%, compensando parcialmente a expansão de 2,8% observada na leitura anterior). Até mesmo o grupo de Serviços de Informação e Comunicação caiu em novembro após uma seqüência de quatro ganhos mensais consecutivos. Além disso, os tímidos avanços verificados nos Serviços de Transporte & Armazenagem e nos Serviços Profissionais & Administrativos não compensaram os fracos números revelados na leitura anterior. O XP Tracker para o crescimento do PIB do quarto trimestre caiu para -0,16% no trimestre (1,99% no ano) de -0,10% no trimestre (2,03% no ano). Dessa forma, nossa estimativa para o crescimento do PIB em 2022, atualmente em 3,0%, tem tendência levemente inclinada para baixo;
- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta tarde um conjunto de medidas visando reduzir o déficit fiscal primário deste ano, principalmente com foco no aumento de arrecadação. As principais medidas foram a exclusão do ICMS da base de cálculo dos créditos tributários (R$ 30 bilhões), programa de incentivo extraordinário para redução da litigiosidade e denúncias espontâneas (R$ 70 bilhões), revisão de gastos e contratos (R$ 25 bilhões) e execução de gastos abaixo do autorizado no orçamento (R$ 25 bilhões). O ministro também reforçou a volta do retorno das alíquotas de PIS/Cofins sobre receitas financeiras e gasolina/etanol neste ano e a utilização do fundo PIS/Pasep. Em suma, as medidas melhorariam o saldo primário do governo central em cerca de R$ 243 bilhões, mas há muita incerteza sobre sua aprovação e eficácia. Esperamos um impacto da ordem de R$ 83 bilhões, o que pode levar o déficit primário de R$ 167 bilhões (1,6% do PIB) para R$ 84 bilhões (0,8% do PIB) neste ano;
- Na pauta de hoje, o principal evento no Brasil é a divulgação do IBC-BR, proxy mensal do Banco Central para o PIB. O consenso de mercado e nossas estimativas são de queda de 0,2% (+2,3 YoY) MoM e 0,6% MoM (+1,8% YoY) devido principalmente à desaceleração dos serviços. Nos EUA, os dados sobre o sentimento do consumidor da Universidade de Michigan estão no radar.
Empresas
Americanas (AMER3): o posicionamento de Rial e impactos na tese para ações e crédito
- Conforme o fato relevante divulgado ontem (11), a Americanas (AMER3) anunciou a renúncia de Sergio Rial ao cargo de CEO e de André Covre à posição de CFO e Diretor de Relações com Investidores, por inconsistências contábeis (link);
- Em continuidade ao documento divulgado, a companhia organizou uma reunião hoje (12) com diversos investidores, na qual Rial trouxe atualizações sobre essas inconsistências identificadas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Camil (CAML3) 3T22: resultados fracos parcialmente compensados por novos sabores
- A Camil apresentou resultados fracos no 3T22 (set-nov/22) com muitos eventos não recorrentes, alguns positivos, que ofuscaram o desempenho decepcionante em suas principais categorias, especialmente arroz e açúcar;
- A empresa conseguiu aumentar os preços em quase todas as categorias, porém, impulsionada principalmente pelo aumento dos custos;
- A receita líquida acima do esperado de R$ 2,6bi (ex-Mabel) não foi empolgante diante do EBITDA de R$ 168mi e margem de 6,5%, ambos abaixo da XPe, apesar de nossa abordagem excessivamente cautelosa;
- Com muitos M&As para digerir e uma alavancagem ND/EBITDA de 2,8x (em linha com nossas estimativas) que é quase desconfortável, ainda não está claro para nós se as BUs principais vão se recuperar ou as novas categorias que virão para o resgate;
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Iguatemi (IGTI11) | Prévia de vendas 4T22 – Forte desempenho de vendas em todas as frentes no 4T22
- A Iguatemi registrou mais um trimestre de forte desempenho de vendas no 4T22 (recorde de vendas no trimestre), atingindo R$ 5,3 bilhões (+23,8% vs. 2019 e +10,7% A/A) e levando as vendas a níveis recordes de R$ 17 bilhões em 2022 (+24,4% vs. 2019 e +33,7% vs. 2021), apesar da Copa do Mundo e das Eleições;
- O segmento de serviços teve o maior crescimento de SSS (vs. 2021) no 4T22 (+14,2% vs. 4T21 e 13,7% vs. 4T19). Além disso, os restaurantes continuaram com uma tendência positiva atingindo +12,4% vs. 4T21;
- Continuamos com uma perspectiva positiva para a Iguatemi em relação ao aumento da receita de locação no trimestre, mantendo tanto o custo de ocupação quanto a inadimplência líquida sob controle;
- Assim, podemos ver uma reação positiva do mercado e reiteramos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$ 28,00/unit;
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EZTec (EZTC3) | Prévia 4T22 – Neutra, ajudada por vendas de estoque
- A EZTec apresentou uma prévia operacional neutra no 4T22;
- Pelo lado positivo,destacamos as vendas de estoque em construção atingindo níveis recordes de R$ 187 milhões (+74,8% A/A e +6,3% T/T), ajudadas pelas vendas da Home Store atingindo R$ 43 milhões no trimestre (+49% vs. 3T22);
- Pelo lado negativo, os lançamentos (%EZTec) tiveram desempenho moderado no 4T22, atingindo R$ 294 milhões (-40,2% A/A e -28,4% T/T). Além disso, a empresa concentrou seus lançamentos no final do trimestre, prejudicando as vendas de lançamentos (-79,4% A/A). Com isso, as vendas líquidas atingiram R$ 293 milhões (-18,4% A/A e -29,4% T/T), e o VSO caiu para 9,8% (-1,6 p.p. A/A);
- A EZTec também destacou um ciclo de entregas mais forte a partir de 2023 (R$ 385 milhões em VGV), o que deve ajudar na geração de caixa ao longo do ano;
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Direcional (DIRR3) | Prévia do 4T22 – Prévia operacional sólida como esperado, impulsionada por fortes lançamentos e sólida geração de caixa
- A Direcional registrou mais um trimestre de sólidos dados operacionais no 4T22, impulsionados principalmente por lançamentos (100%) atingindo R$ 1,06 bilhão (+52,5% A/A e -11% T/T) e totalizando R$ 3,6 bilhões em 2022 (níveis recordes);
- Além disso, as vendas contratadas líquidas (100%) atingiram R$ 694 milhões (+4,0% A/A e -18% T/T), impulsionadas por dezembro e levando as vendas de 2022 a níveis recordes, embora Eleições e Copa do Mundo tenham afetado as vendas do 4T22 em geral;
- A velocidade de vendas (VSO) da Riva atingiu 12% no 4T22 (-7,0 p.p. A/A eT/T), impactada principalmente pela queda das vendas líquidas de 13,6% A/A e 36,6% T/T. Com isso, o VSO da Direcional atingiu 15% (-3,0 p.p. A/A e -4,0 p.p. T/T), embora não vejamos a empresa mantendo esses níveis daqui para frente;
- A geração de caixa chegou a R$ 93 milhões, impulsionada pela venda da participação nas SPEs Lago da Pedra no trimestre, aprovada pela diretoria em dezembro. Assim, a geração total de caixa em 2022 atingiu R$ 73 milhões;
- Dito isso, reiteramos nossa visão construtiva para a Direcional com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 22,00/ação;
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Data Expert | Análise do WASDE de Janeiro
Redução esperada nas safras argentinas, inesperada nos Estados Unidos
- Soja – Apesar da redução das safras na Argentina e nos EUA, os estoques globais estão mais altos este mês, com redução na demanda chinesa e aumento das safras 21/22 e 22/23 no Brasil;
- Milho – O relatório deste mês cortou a produção nos 3 maiores exportadores, BRA, ARG e EUA. A demanda retraiu com menor consumo nos EUA e no Brasil e redução nas exportações dos EUA e Argentina, mas não o suficiente para evitar o aperto dos estoques globais;
- Trigo – Alterações menores no relatório deste mês, safra teve pequenos aumentos na Ucrânia e União Europeia. A guerra continua afetando a Ucrânia, com o corredor de exportação do Mar Negro permitindo maiores exportações, mas a demanda doméstica contraindo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Corte de juros pelo Fed deve ficar para 2024 (Valor);
- Após ‘boom’ na pandemia, crédito deve desacelerar (Valor);
- Justiça garante alíquotas reduzidas de PIS e Cofins sobre receitas financeiras (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas: Fica claro que alavancagem vai subir por conta de inconsistências, diz XP (Valor);
- Rombo na Americanas: Problema se arrasta por cerca de 9 anos e empresa vai precisar de injeção de capital, diz Sergio Rial (Estadão);
- Via e Magazine Luiza explicam seu risco sacado ao mercado, e ações reagem (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas;
- Camil (CAML3) lucra R$ 147,1 milhões no 3º trimestre de 2022, alta de 22,1% na base anual – InfoMoney;
- Custo de produção de suínos encerra 2022 ultrapassando os R$ 8 por quilo vivo – AgroLink.
- Agro;
- Corte na produção dos EUA dá impulso aos preços de soja e milho em Chicago – Valor;
- ANP inclui venda de biodiesel na lista das transações geradoras de lastro de CBios – Valor.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas;
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- ANP cria grupo de trabalho com Petrobras para viabilizar retomada da produção no Polo Bahia Terra (Valor Econômico);
- Petróleo avança enquanto mercado avalia dados de estoque e demanda (Valor Econômico);
- Rede de transmissão de energia do país sofre ‘ato de sabotagem’ em Rio das Pedras (SP) (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | TSMC reporta lucro recorde, mas antecipa desaceleração na indústria de semicondutores
- TSMC reporta lucro recorde, mas antecipa desaceleração na indústria de semicondutores;
- Tesla reduz preços nos EUA e na Europa para impulsionar a demanda;
- Ferrari encerra acordo com empresa de tecnologia blockchain Velas em momento delicado para mercado de criptoativos;
- Gastos com pesquisa e desenvolvimento da Apple disparam em 2022, à medida que a empresa busca ficar menor dependente de fornecedores externos;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Haddad apresenta medidas com impacto de até R$ 242,7 bilhões para reverter déficit em 2023 (Valor Econômico);
- Corte de juros pelo Fed deve ficar para 2024 (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Principais bancos credores concordam em rolar a dívida da Americanas (Valor Econômico);
- Nelson Barbosa será diretor de crédito à infraestrutura do BNDES (Broadcast).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Nem os fundos imobiliários escaparam do caos provocado pela Americanas (AMER3) (MoneyTimes);
- IFIX cai 0,20% e GGRC11 despenca 3,8%; Americanas (AMER3) pode impactar fundos imobiliários? (Suno);
- Fiagro AAZQ11 projeta retorno de 18% ao ano; entenda a estratégia do fundo (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Inconsistências contábeis na Americanas levantam discussão em relação à governança | Café com ESG, 13/01
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em campo negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,6% e -1,9%, respectivamente;
- No Brasil, No Brasil, (i) a reativação do Fundo Amazônia e a guinada na política ambiental com a mudança de governo deverão aumentar os fluxos de financiamento para preservação florestal e combate ao desmatamento – o Fundo Amazônia tem cerca de R$ 3,7 bilhões e poderá receber novas doações; (ii) a Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) se diz apreensiva e perplexa com as inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões divulgadas pela Americanas na noite de quarta-feira, questionando a atuação das instâncias de governança da Americanas e de órgãos associados, como auditorias, em virtude da magnitude da inconsistência;
- No internacional, o principal regulador de valores mobiliários dos EUA citou abril como a data de lançamento de uma regra há muito esperada sobre as divulgações relacionadas ao clima das empresas, de acordo com um aviso federal recente – a proposta implica a exigência por parte das empresas públicas de especificar suas próprias emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa (“Escopo 1” e “Escopo 2”), além de certos tipos de emissões de “Escopo 3″ – emissões de fornecedores e clientes;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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