Criamos este relatório com notícias do setor financeiro que complementam nossos comentários publicados no Morning Call, mas que não consideramos relevantes o suficiente para serem analisadas. Aqui você encontra o título com o link para a fonte original da notícia, além de uma breve descrição do conteúdo.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias da indústria bancária, seguros, pagamentos e demais notícias do setor financeiro que tem impactos diretos ou indiretos no setor; (ii) Nossa tabela de múltiplos, atualizada com os preços de todas as sextas-feiras de cada semana; e (iii) Nossos últimos relatórios.
Sexta-feira, 13
Indústria Bancária
- Ações de bancos são pressionadas por rombo da Americanas; O Bradesco BBI afirmou que a regularização das inconsistências contábeis pode levar as instituições credoras a realizar baixa contábil, no pior dos cenários, de R$ 20 bilhões.
- Após ‘boom’ na pandemia, crédito deve desacelerar; Expectativa do BC e de bancos é que saldo de empréstimos avance cerca de 8% em 2023, sob efeito de juros altos e inadimplência.
- Principais bancos credores concordam em rolar a dívida da Americanas; “Não vamos quebrar a empresa”, afirma uma fonte graduada de uma grande instituição financeira.
- O JP Morgan pagou milhões pela Frank. Mas era tudo uma fraude; Pouco mais de um ano depois de pagar US$ 175 milhões pela Frank – uma startup que ajuda estudantes no processo de solicitar empréstimos estudantis – o JP Morgan está processando a fundadora da empresa por mentir sobre a escala do negócio durante a due diligence.
- Pessoas de baixa renda sofrem com a fatura do cartão de crédito, indica Serasa Experian; Quem recebe até R$ 1.200 tem problemas para honrar as faturas do cartão.
- Presidente da Caixa defende papel anticíclico de banco público; Ao assumir posto, Rita Serrano afirma que banco público não obedece somente à lógica de mercado.
- Lula: Caixa precisa ser banco que empresta dinheiro muito mais barato, sem dar prejuízo; O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que a Caixa seja um banco que empreste dinheiro “muito mais barato”, mas sem dar prejuízo. “Tenho certeza que vamos contar com o apoio da Caixa outra vez, para que a Caixa volte a ser um banco muito mais forte, emprestando muito mais dinheiro, e muito mais barato, mas sem perder dinheiro porque o banco precisa dar um lucro”, afirmou Lula durante a cerimônia de posse de Rita Serrano à presidência do banco, na Caixa Cultural, em Brasília.
- Mercadante diz que BNDES não terá TJLP de volta, mas defende TLP mais ‘estável’; Em entrevista à GloboNews, Mercadante, que assumirá em breve como presidente do banco de fomento, negou a retomada da política de “campeões nacionais” já aplicada pela instituição financeira no passado.
- Nelson Barbosa será diretor de crédito à infraestrutura do BNDES; O futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, ainda tem uma vaga a indicar para a diretoria da instituição, mas, antes disso, a liberação de dois diretores já anunciados e que são servidores federais, os ex-ministros Nelson Barbosa e Luiz Navarro, aponta quais serão suas funções. Barbosa será diretor de Crédito à Infraestrutura; Navarro, de Compliance.
Indústria de Seguros
- Startup de seguros, Pier também passa por rodada de demissão e corta mais de 100 funcionários; Estimativa é que o corte tenha afetado um terço do quadro de colaboradores da Pier; empresa fala em nova fase de crescimento.
Indústria de Pagamentos
- Superintendência do Cade arquiva investigação de 2016 contra Rede e Cielo; Apuração preliminar indicava que mercado de credenciamento apresentava elevadas barreiras à entrada no Brasil; órgão considerou que empresas cumpriram termos de compromisso de cessação firmados.
Demais Notícias do Setor Financeiro
- Justiça garante alíquotas reduzidas de PIS e Cofins sobre receitas financeiras; Decisão é a primeira que se tem notícia e garante benefício por 90 dias.
- Após dado de inflação, presidente do Fed de Richmon defende redução no ritmo das altas de juros; Mas mesmo com o BC dos EUA “resoluto” em seu combate à inflação, Thomas Barkin considerou correta a recente moderação do aperto monetário.
- Corte de juros pelo Fed deve ficar para 2024; Economistas esperam ritmo de aperto mais suave, mas sem redução de taxas neste ano.
- Juros futuros fecham perto da estabilidade após declarações de Haddad; A taxa do DI para janeiro de 2024 caiu de 13,55% no ajuste anterior para 13,52% e a do DI para janeiro de 2027 cedia de 12,305% para 12,255%.
- Renda, inflação e mudança estrutural afetam serviços às famílias, que recuaram pelo 2º mês, diz IBGE; Dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) mostram que os serviços prestados às famílias recuaram 0,8% em novembro, frente ao mês anterior, após queda de 1,2% em outubro.
- Follow-on com garantia de trio de empresários será solução de curto prazo para Americanas, dizem fontes; Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira detêm, juntos, cerca de 40% da empresa.
- Gestores tentam assimilar baque de caso Americanas; Queda de ações e de título de dívida vai machucar cotas.
- Via diz que todas as suas operações de risco sacado estão registradas nas demonstrações financeiras; A varejista também informou que as despesas de juros são registradas no resultado da companhia como despesa financeira.
- Investidores estrangeiros fazem liquidação recorde de títulos do Japão em 2022; Investidores estrangeiros venderam um recorde de 10,79 trilhões de ienes (US$ 82,9 bilhões) a mais em títulos da dívida do governo japonês (JGBs) do que compraram em 2022, mostram dados do Ministério das Finanças divulgados na quinta-feira.
- Estrangeiros aportam R$ 945,9 mi na B3 na terça e passam para saldo positivo em 2023; Já o investidor institucional sacou R$ 504,1 milhões no dia e passou a registrar déficit em janeiro; o investidor individual retirou R$ 467,4 milhões.
- Bolsas da Europa avançam com balanços corporativos e otimismo após inflação dos EUA; O índice Stoxx 600 anotou alta de 0,63%, o DAX, de Frankfurt, subiu 0,74%, o FTSE 100, de Londres registrou valorização de 0,89% e o francês CAC 40 avançou 0,74%.
Tabela de múltiplos e performances
Nossos últimos relatórios
- Neobanks & Fintechs: Todos os olhos no crescimento (link)
- Feedback B3 Day 2022 (link)
- B3 (B3SA3) anuncia Guidance para 2023 (link)
- Data Expert: Dados mensais de crédito (Out/2022) (link)
- Extrato da Temporada de Resultados do 3T22 (link)
- B3 (B3SA3): Destaques Operacionais da B3 – Outubro 2022 (link)
- Banrisul (BRSR6): Resultados pressionados por despesas operacionais e custos de captação | 3T22 Revisão (link)
- BR Partners (BRBI11): Resultados pressionados por receitas mais fracas, mas perspectiva continua positiva | Revisão 3T22 (link)
- B3 (B3SA3): Resultados sólidos apesar do ADTV pressionado | Revisão 3T22 (link)
- Itaú (ITUB4): Resultados positivos em geral | Revisão 3T22 (link)
- B3 (B3SA3) anuncia a compra de 100% da Neurotech, empresa de Inteligência Artifical, Machine Learning e Big Data (link)
- Banco do Brasil (BBAS3): Resultados fortes de cima a baixo | Revisão 3T22 (link)
- Bradesco (BBDC4): Resultados pressionados por NII mais fraco e provisões crescentes | Revisão 3T22 (link)
- Méliuz (CASH3): Resultados fracos – O crescimento robusto afetou as despesas operacionais | Revisão 3T22 (link)
- BTG Pactual (BPAC11): Resultados sólidos impulsionados pelo crescimento robusto em todas as linhas de receita | Revisão 3T22 (link)
- O que esperar dos resultados do 3T22? – Parte 2 (link)
- Feedback da Estrada – Parte II (link)
- Data Expert: Dados mensais de crédito (Set/2022) – Crédito segue crescendo dois dígitos; Inadimplência mantém tendência de aumento gradual (link)
- Santander (SANB11): Resultados Pressionados pela Menor Margem Financeira | Revisão 3T22 (link)
- Méliuz avalia potencial segregação de Bankly (link)
- O que esperar dos resultados do 3T22? (link)
- Destaques Operacionais da B3 (link)
- Alteração das regras para a negociação de grandes volumes pode afetar a B3 (link)
- Data Expert: Dados mensais de crédito (Ago/2022) – Demanda não dá sinais de desaceleração; Inadimplência tem crescimento marginal (link)
- Feedback da Estrada (link)
- Mercado de Capitais: Tempos difíceis criam dias melhores (link)
- Itaú Unibanco (ITUB4): Feedback Itaú day (link)
- Extrato da Temporada de Resultados do 2T22 (link)
- Méliuz (CASH3): Resultados mistos – crescimento robusto apesar do desempenho mais fraco da indústria | Revisão 2T22 (link)
- BR Partners (BRBI11): Resultados Sólidos, Como Esperado | Revisão 2T22 (link)
- Banco do Brasil (BBAS3): Forte desempenho em todas as frentes – Guidance para 2022 Revisado | Revisão 2T22 (link)
- Banrisul (BRSR6): Resultados fracos do 2T22 baixam o guidance | Revisão 2T22 (link)
- Itaú Unibanco (ITUB4): Fortes resultados 2T22 – Elevando a barra do Guidance (link)
- Bradesco (BBDC4): Lucros acima da estimativa em virtude de resultados de seguros compensando a Margem Financeira (NII) mais fraca | Revisão 2T22 (link)
- BR Partners (BRBI11): Aumentando a Placa; Recomendação de Compra (link)
- Santander (SANB11): NII mais fraco compensado por uma menor alíquota efetiva de imposto | Revisão 2T22 (link)
- Data Expert: Dados mensais de crédito (Abr/2022) – Demanda permanece forte, mas inadimplência continua sendo o centro das atenções (link)
- Contratempos Macroeconômicos Não Vão Quebrar a Banca (link)
- Bradesco (BBDC4) aprova pagamento de R$ 2 bilhões em JCP; saiba mais (link)
- Banrisul (BRSR6): Lucro Líquido cai 41% em virtude do crescimento dos custos de captação e das provisões | Revisão 1T22 (link)
- Banco do Brasil (BBAS3): Lucro líquido salta 57,6% apesar do maior custo de captação | Revisão 1T22 (link)
- Itaú (ITUB4): 2022 Começando Forte | Revisão 1T22 (link)
- Méliuz (CASH3): Começando o ano com o pé embaixo | Revisão 1T22 (link)
- Bradesco (BBDC4): Resultados marcados pelo aumento das provisões e menor índice de cobertura | Revisão 1T22 (link)
- BR Partners (BRBI11): Resultados do 1T22 (link)
- Data Expert: Dados mensais de crédito (Fev/2022) – Demanda continua forte, mas inadimplência e juros continuam subindo (link)
- Santander (SANB11): Resultados saudáveis, mas com deterioração marginal na qualidade geral | Revisão 1T22 (link)
- Itaú Unibanco (ITUB4) celebra nova parceria com TOTVS (link)
- Méliuz (CASH3): De olho no crescimento | Revisão 4T21 (link)
- Itaú (ITUB4): falha gera problemas em saques, depósitos e pagamentos; veja a opinião de nossos analistas (link)
- Data Expert: Dados mensais de crédito (Jan/2022) – Começando 2022 a todo vapor, mas a inadimplência segue aumentando (link)
- Lucro dos bancos em 2021 é o maior desde 2006; veja o ranking e as perspectivas para 2022 (link)
Quinta-feira, 12
Comunicados e Fatos Relevantes
- Itausa – Fato Relevante
Indústria Bancária
- Credores da Americanas (AMER3), bancos veem situação delicada, mas contornável; Grandes e médias instituições financeiras têm operações com a varejista.
- Após ‘boom’ na pandemia, crédito deve desacelerar; Expectativa do BC e de bancos é que saldo de empréstimos avance cerca de 8% em 2023, sob efeito de juros altos e inadimplência.
- Em despedida, Ribeiro diz que BB é ‘trem bala’ e que sucessora é competente e dedicada; Fausto Ribeiro promoveu evento de despedida na sede do banco; Tarciana Medeiros será sucessora.
- Bonança de bancos dos EUA está sob ameaça com recessão à vista; Fatores que colaboraram para bom desempenho das receitas no ano passado agora podem se converter em problemas com desaceleração da economia.
- Em ano difícil, Neon tem crescimento de 35% na base de clientes; Fintech alcançou 22 milhões de pessoas ao fim de 2022.
- Wells Fargo corta negócios de hipoteca após escândalos e multa recorde; A Wells Fargo está encolhendo drasticamente seus negócios de empréstimos imobiliários após uma série de escândalos e uma multa recorde da Agência de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB, da sigla em inglês).
Indústria de Seguros
- A conta do vandalismo em Brasília ficará com o contribuinte: seguros não cobrem tumulto e terrorismo; Apólice padrão exclui danos causados por atos de vandalismo, como nos ataques em Brasília; governo não costuma fazer coberturas.
Demais Notícias do Setor Financeiro
- Maior gestora de ativos do mundo planeja demitir 500 funcionários; É a primeira rodada de cortes de empregos na BlackRock desde 2019.
- Estrangeiros aportam R$ 400,4 milhões na B3 no 1º pregão após ataques golpistas em Brasília; Já o investidor institucional sacou R$ 307,2 milhões na segunda-feira e o individual retirou R$ 151,9 milhões.
- Fitch reafirma rating BB do Bradesco, com perspectiva estável; A Fitch reafirmou o rating de inadimplência do emissor (IDRs) do Bradesco em BB, com perspectiva estável. Em comunicado, a Fitch também afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo em ‘AAA(bra)’ e o Rating de Viabilidade (VR) em ‘bb’.
- Fitch reafirma ratings ‘BB’ da B3, com perspectiva estável; A Fitch reafirmou, nesta quarta-feira, 11, os ratings de Inadimplência de Emissor (IDRs) de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Moeda Local da B3 em “BB”. Já as notas nacionais de longo e curto prazo foram reiteradas “AAA(bra)”/”F1+(bra)”.
Quarta-feira, 11
Comunicados e Fatos Relevantes
- Banpará – Comunicado ao Mercado
Indústria Bancária
- Os EUA vão entrar em recessão? Os balanços de bancos podem conter indícios; Analistas esperam queda de 15% do lucro do setor.
- Petrobras (PETR4), Banco do Brasil (BBAS3) e mais: o que esperar das ações de estatais em 2023; Enquanto estatais federais sofrem com sombra de interferência política, principais estaduais podem ser privatizadas.
- Como serão os dividendos de BBAS3 sob a gestão de Tarciana Medeiros? Mercado projeta taxas de até 13,7%; Embora haja incertezas no radar, analistas não acreditam em interferência na governança do Banco do Brasil – ou pelo menos não em 2023.
- Inadimplência recorde no rotativo do cartão de crédito acende alerta nos bancos brasileiros; Instituições financeiras tradicionais, como Santander e Bradesco, e fintechs como Nubank estão pisando no freio de concessão de crédito com maior risco.
- Bancos, varejo e fintechs devem vender R$ 65 bi em créditos ‘podres’; Cálculo é da consultoria Deloitte, com base em sua pesquisa anual sobre o mercado de créditos vencidos e não pagos.
- Após 5 anos, Previdência do Bradesco tem captação positiva; Em 2022, empresa registrou entradas de R$ 800 milhões em recursos.
- Rita Serrano toma posse na presidência da Caixa na quinta-feira, às 18h; Decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União desta segunda-feira oficializou a indicação para a presidência do banco público.
- Superintendência Geral do Cade aprova sem restrições compra do controle do Alfa pelo Safra; O negócio reforça a atuação do Safra em duas frentes: uma delas é o lado de atendimento a empresas, banco de investimentos e gestão de fortunas representada pelo banco Alfa; a outra é o varejo.
- BNP avalia venda de unidades de varejo em emergentes, dizem fontes; Maior banco da Europa explora opções para seus negócios de finanças pessoais.
Indústria de Seguros
- Seguradoras pagaram R$ 28 bi em indenizações no auto até novembro de 2022; Em comparação com igual período do ano anterior, alta foi de 36,9%.
Demais Notícias do Setor Financeiro
- Operações com rito automático somam R$ 4,3 bi; Enquanto os IPOs (ofertas iniciais de ações, na sigla em inglês) ainda não deslancharam em 2023, outros tipos de operações começam a ser protocoladas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sob as regras para ofertas públicas que entraram em vigor neste mês.
- A Citadel não sabe onde colocar tanto dinheiro; 2022 não poderia ter sido melhor pra empresa.
- ‘A gente vai perder mais tempo explicando o Brasil para o gringo’, diz sócio de gestora após atos terroristas em Brasília; Sediada no Leblon, Signal Capital tem mais de R$ 1 bilhão em investimentos de ‘private equity’.
- Plugada à XP, assessoria Blue3 expande operação em busca de mais R$ 1 bilhão; A Blue3, escritório de agentes autônomos plugado à XP, está expandindo sua operação.
- Grabr lança conta em dólar para pagamento de encomendas e viagens; App criado nos Estados Unidos tem 90% da receita proveniente de transações na América Latina.
- Bolsa acumula perda de R$ 389 bi com incerteza sobre rumos da economia; Queda na capitalização atinge mais as estatais e desestimula novas emissões de papéis e investimentos das empresas.
- Lombard Odier muda estrutura de comando no Brasil e traz 2 executivos do Julius Baer Family Office; Rogério Zanin vai liderar o escritório local da Lombard e Juliana Lage assume como executiva-chefe de operações.
- Dhama Capital nasce ancorada pelo BTG Pactual; Nova asset de crédito, criada por ex-Safra, terá R$ 500 milhões de ‘seed’ para dois fundos.
- Processo de IPO ficará mais rápido com regra da CVM inspirada em NY; Mudança aproxima mercado brasileiro dos trâmites praticados no americano, o mais pujante do mundo.
Terça-feira, 10
Comunicados e Fatos Relevantes
- Banco BRB – Fato Relevante
Indústria Bancária
- Banco do Brasil e BB Seguridade assinam aditamento de acordo operacional; Banco do Brasil e BB Seguridade assinaram o terceiro aditamento ao acordo operacional entre as duas companhias para atuação no segmento de seguros.
- Credit Suisse analisa 1,3 mil empresas e diz que inadimplência entre grandes companhias deve seguir baixa; Entre as micro e pequenas (MPEs) o cenário não é tão otimista assim, mas o banco também não espera grandes problemas.
- Goldman Sachs planeja cortar 3.200 empregos após revisão de custos; Mais de um terço das demissões provavelmente terá como foco as unidades de trading e bancária.
- Lula edita decreto que nomeia Maria Rita para a presidência da Caixa; O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, editou Decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União, que nomeia Maria Rita Serrano para o cargo de presidente da Caixa Econômica Federal. Na mesma edição do DOU, o presidente exonera do cargo a atual presidente do banco, Daniella Marques Consentino.
- XP fecha parceria exclusiva com Grupo Iguatemi; clientes do Cartão XP terão 1ª hora de valet gratuita; Cartão XP Visa Infinite trará uma série de outros benefícios únicos nos shoppings da rede no Brasil ao longo de 2023.
Indústria de Seguros
- Wiz faz acordo para distribuir consórcios da Porto Seguro; Parceria prevê a comercialização todos os produtos de consórcio da Porto, incluindo imóvel, automóvel, sustentável, bicicleta e veículos pesados.
Demais Notícias do Setor Financeiro
- BNDES libera R$ 4,6 bi para concessão das linhas 8 e 9 da CPTM, operada por CCR e Ruasinvest; “O apoio visa financiar os investimentos que a concessionária deverá realizar até 2027, no valor total de R$ 6,5 bilhões”, afirmou o banco de investimentos.
- Mercado tem reação contida a ataques em Brasília; Investidores veem efeitos limitados de crise política; bolsa sobe e juro recua.
- Inflação movida a gás; A inflação elevada no Reino Unido pode ser mais persistente que o esperado devido aos preços mais altos do gás natural.
- Juros futuros recuam com visão do mercado sobre ataques como ruído de curto prazo; Avaliação é que crise institucional não deve ganhar proporções ainda maiores e que ataques da véspera podem, inclusive, desencorajar extremistas políticos.
- Prêmio de risco pode cair com consolidação da democracia brasileira, diz BCA; A equipe de geopolítica da consultoria afirma que o fracasso dos atos antidemocráticos de domingo fizeram a turbulência política brasileira atingir um pico que pode ser benéfico para os ativos locais.
- Estrangeiros sacam R$ 746,7 milhões na B3 em 05/01 e déficit anual vai aos R$ 766,7 milhões; Já o investidor institucional aportou R$ 1,60 bilhão na quinta-feira. Com isso, o saldo anual e mensal do grupo é positivo em R$ 576,8 milhões.
- ‘Com Bolsonaro isolado, direita liberal vai precisar encontrar novo líder’, diz CEO do BR Partners; Em entrevista, Ricardo Lacerda diz que Lula sai fortalecido dos ataques golpistas e que reação contundente das instituições mostra que país não é uma republiqueta.
Segunda-feira, 09
Indústria Bancária
- Febraban cobra ‘reação firme’ do estado contra golpistas e Fiesp pede punição; CNC, CNI, Anbima, Ciesp, Abia e Abrasel também condenam agressões ao patrimônio público nacional.
- Com juros altos, bancos tradicionais equilibram a disputa com as fintechs; A recuperação, porém, não é totalmente assegurada: os desafios das instituições não foram completamente ultrapassados, diz especialista.
- BTG reforça incubadora e vai investir nas startups selecionadas; Banco pretende selecionar entre cinco e dez fintechs e vai colocar até R$ 1,5 milhão em cada uma, comprando uma fatia máxima de 3%.
- Agenda BC: Carta de justificativa por descumprimento da meta de inflação é destaque da semana; Mercado espera que o índice termine o ano de 2022 em 5,62%, 0,62 ponto acima do máximo permitido, segundo o relatório Focus do Banco Central.
Indústria de Seguros
- Setor de seguros deve crescer 10% no ano; CNSeg aposta em crescimento maior do PIB, impulsionado pelos estímulos da PEC da Transição.
Indústria de Pagamentos
- Cielo (CIEL3): o que esperar para as ações após a disparada de 140% em 2022? Ânimo com ações da companhia de maquininhas segue para grande parte dos analistas, ainda que as velhas questões sobre concorrência sigam no radar.
Demais Notícias do Setor Financeiro
- Mauá Capital levanta quase meio bilhão com novo fundo imobiliário; A gestora Mauá Capital levantou R$ 466 milhões com um novo fundo imobiliário, o primeiro desde a fusão da casa criada pelo ex-BC Luiz Fernando Figueiredo com a Jive, da qual a XP é sócia minoritária.
- Bilionário chinês Jack Ma deixará o controle do Ant Group; Dez pessoas, incluindo o fundador, a gerência e os funcionários, “exercerão seu direito a voto de maneira independente”, segundo comunicado da empresa.
- Oriz inaugura área de ativos judiciais; Gestora de patrimônio cria fonte alternativa de receitas com sócio egresso do meio jurídico e de companhias abertas.
- Gestora Leste mira clientes institucionais nos Estados Unidos; Brasileira assina contrato com endowment de universidade e gestora de grande porte.
- Tecnologia exigirá um novo sistema de pagamentos; Geladeira conectada poderá iniciar uma transação financeira no novo sistema.
- Real digital deve valer só para grandes transações do atacado; Versão usada pela população será uma ‘stablecoin’ emitida pelos bancos.
- Estrangeiros ampliam cautela com ativo brasileiro; Bancos internacionais passaram a emitir sinais de preocupação com rumos apontados pelo novo governo.
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