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Inflação dos EUA é o foco do mercado no dia de hoje

Nesta quinta-feira, 10/02/2022, o destaque vai para a inflação dos EUA. Saiba mais:

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IBOVESPA +0,2% | 112.461 Pontos

CÂMBIO -0,5% | 5,24/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Os mercados concentram as atenções na divulgação do CPI (índice de preços ao consumidor dos EUA) no dia de hoje, com expectativa de que a inflação norte americana siga ainda pressionada. No Brasil, o IBGE divulga a pesquisa mensal de serviços referente a janeiro.

Brasil

Alternando entre altas e baixas ao longo do dia, com o setor de bancos pressionando para baixo, o Ibovespa conseguiu encerrar essa quarta-feira (09/02) levemente positivo (+0,20%) aos 112.461 pontos enquanto o dólar futuro teve nova queda frente ao Real, indo a R$ 5,24. A curva de juros futuros manteve o movimento de desinclinação ontem, mas com taxas longas em baixa e as demais em alta. O desenho se deu pelas sinalizações do diretor de Política Monetária do Banco Central (BC) de que o atual ciclo de aperto monetário pode ir além do que o mercado esperava e que a Selic tende a permanecer elevada por um bom tempo antes de começar a cair. DI jan/23 fechou em 12,26%; DI jan/24 foi para 11,72%; DI jan/26 encerrou em 11,11%; e DI jan/28 fechou em 11,28%.

Inflação, Selic e vendas no varejo

O IPCA de janeiro divulgado ontem mostrou inflação de 0,54%, em linha com nossa estimativa (0,54%) e com a mediana das expectativas de mercado (0,55%), o que reforça a sinalização dura do banco central sobre as perspectivas de política monetária. De fato, o diretor Bruno Serra afirmou em um webinar que a taxa Selic deve subir “pelo menos” duas vezes mais este ano. A taxa Selic está atualmente em 10,75%, um patamar já acima do nível neutro, em nossa visão. As vendas no varejo brasileiro incluindo automóveis e materiais de construção (índice amplo) cresceram 0,3% em dezembro frente a novembro. Apesar do número positivo, o cenário para o consumo das famílias em 2022 continua desafiador com inflação elevada, salários reais deprimidos e juros em alta.

Mundo

As bolsas internacionais amanhecem levemente negativas (EUA -0,2% e Europa -0,2%) enquanto investidores aguardam os dados da inflação ao consumidor nos EUA. Na Europa, resultados mistos do Credit Suisse, Unilever e AstraZeneca contribuíram para o tom mais negativo da bolsa. Na China, o índice de Hang Seng (+0,4%) encerra em seu patamar mais alto das últimas 3 semanas, impulsionado pelo otimismo com possível o aumento da demanda por imóveis no país durante o segundo trimestre, em consequência da redução recente das taxas de juros. Além disso, a notícia de que fundos estatais estariam comprando ações no mercado para conter a queda dos ativos também contribuiu para a melhora no sentimento.

Inflação dos EUA

A inflação ao consumidor de janeiro dos EUA é o principal destaque de hoje. As projeções apontam que o CPI, no comparativo anual, deverá crescer para 7,2%, sendo este o seu maior valor desde 1982. Um número acima do esperado pressionaria o Fed (banco central americano) a remover os estímulos monetários mais rápido do que o sinalizado anteriormente. Os mercados já estão apreçando cerca de 5 aumentos nas taxas de juros este ano.

Política nos EUA

Nos Estados Unidos, a disputa política pelo Orçamento de 2022 parece estar chegando ao fim. Segundo senadores que lideram as conversas, um acordo inicial foi alcançado nesta quarta-feira (9) e deve ser trabalhado nos próximos dias. Em paralelo, a Câmara aprovou uma medida provisória que impediria um shutdown e permitiria o funcionamento do governo até meados de março.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Alpargatas (ALPA4): Após o fechamento
Hermes Pardini (PARD3): Após o fechamento
Itau Uinbanco (ITUB4): Após o fechamento
Multiplan (MULT3): Após o fechamento

Calendário do 4T21

Temporada de resultados do 4º trimestre 2021 – o que esperar?

Economia

A inflação ao consumidor de janeiro dos EUA é o principal destaque hoje. No Brasil, o IPCA alto de janeiro reforça a sinalização dura do banco central

  • Os números da inflação ao consumidor nos EUA são o destaque hoje. Esperamos um alta mensal de 0,37% para o índice cheio e 0,34% para o núcleo (que exclui alimentos e energia). O consenso de mercado atualmente é de 0,4% e 0,5% respectivamente. Um número acima do esperado pressionaria o Fed (banco central americano) a remover o estímulo monetário mais rápido do que o sinalizado anteriormente. Os mercados já estão apreçando cerca de 5 aumentos nas taxas de juros este ano. A presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, e o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, disseram que todas as opções estão na mesa para o tamanho do primeiro aumento da taxa de juros em março, mas eles não veem um aumento de 50 pontos-base como o cenário base;
  • De acordo com o jornal Financial Times, autoridades dos EUA alertaram que a Rússia continuou a aumentar a atividade militar em torno da fronteira ucraniana. O alerta vem depois que o presidente francês Emmanuel Macron disse ontem que o presidente Putin havia garantido que as tensões não aumentariam. A atividade militar russa perto da Ucrânia é uma das principais razões pelas quais os preços do petróleo subiram acima de 90 dólares por barril recentemente;
  • No Brasil, o IPCA de janeiro mostrou inflação de 0,54%, em linha com nossa estimativa (0,54%) e com a mediana das expectativas de mercado (0,55%). Embora o número cheio tenha sido o esperado, as medidas dos núcleos (que excluem itens voláteis, para se auferir a tendência subjacente da inflação) surpreenderam para cima. Esperávamos que caísse de 0,89% para 0,81%, mas o número caiu apenas 0.1pp para 0,88%. Em 12 meses, a inflação da média dos núcleos passou de 7,5% para 8,0%. Isto revela que a inflação corrente continua muito acima da trajetória das metas, reforçando o tom duro do banco central sobre as perspectivas de política monetária. De fato, o diretor Bruno Serra afirmou em um webinar que a taxa Selic deve subir “pelo menos” mais duas vezes este ano. A taxa Selic está atualmente em 10,75%, um patamar já acima do nível neutro, em nossa visão;
  • As vendas no varejo brasileiro incluindo automóveis e materiais de construção (índice amplo) cresceram 0,3% em dezembro frente a novembro, abaixo de nossa estimativa (0,7%) e do consenso de mercado (0,8%). É a segunda alta mensal consecutiva após uma sequência de três quedas significativas. Apesar do número positivo, o cenário para o consumo das famílias em 2022 continua desafiador. Inflação alta, salários reais baixos, juros em alta, concessões de crédito desacelerando e endividamento crescente das famílias são os principais fatores que sustentam nossa visão mais preocupada com o consumo adiante;
  • Na frente fiscal, o governo e o Congresso continuam buscando uma alternativa para reduzir os preços dos combustíveis. Segundo o jornal Folha de São Paulo, o governo Bolsonaro considera agora reduzir impostos sobre diesel, em vez de todos os combustíveis e gás. Seria uma opção menos prejudicial do ponto de vista fiscal. O artigo dizia ainda que a medida seria tomada por uma lei complementar ao invés de uma Emenda Constitucional, o que é mais rápido e menos arriscado por não dar margem para alterações em pontos constitucionais como o teto de gastos;
  • No calendário econômico, a produção do Setor de Serviços de dezembro será divulgada esta manhã. Esperamos um aumento de 0,5%, mês a mês.

Política

A crise na fronteira entre Rússia e Ucrânia segue em destaque

  • Apesar dos primeiros sinais de alívio das tensões aparecerem nesta semana com a vista de Emmanuel Macron a Moscow, os EUA alertam que a tropas russas continuam acumulando na fronteira com Ucrânia. A movimentação seria contrária às promessas que Putin teria feito a Macron na segunda-feira.

Nos Estados Unidos, a disputa pelo Orçamento de 2022 parece estar chegando ao fim

  • Segundo senadores que lideram as conversas, um acordo inicial foi alcançado nesta quarta-feira (9) e deve ser trabalhado nos próximos dias. Em paralelo, a Câmara aprovou uma medida provisória que impediria um shutdown e permitiria o funcionamento do governo até meados de março.

Empresas

Petrobras 4T21: Revisão do Relatório de Produção e Vendas + Prévia Financeira

  • A Petrobras divulgou seu Relatório de Produção e Vendas do 4T21, em linha com nossas estimativas;
  • A produção de petróleo no Brasil apresentou leve queda no trimestre, principalmente devido a paradas programadas em plataformas de alta produtividade e o início do Acordo de Coparticipação de Búzios;
  • As refinarias continuaram aumentando as taxas de utilização. A taxa média de utilização das refinarias no trimestre foi de 86%, contra 84% no 3T21 e 82% no 4T20. Isso marcou o segundo ano consecutivo em que a taxa de utilização das refinarias aumentou (média em 2021 de 81%) e a maior utilização desde 2016;
  • Embora as importações de derivados de petróleo e a participação da Petrobras nas importações nacionais tenham reduzido na comparação trimestral, ainda há um aumento significativo na comparação anual;
  • A Petrobras divulgará seus resultados financeiros do 4T21 em 25 de fevereiro. Esperamos mais um trimestre sólido para a Companhia, impulsionado pelo aumento dos preços do Brent (+8,6% frente ao trimestre anterior) e desvalorização BRL/USD (5,4% frente ao trimestre anterior). Estimamos um EBITDA Ajustado de US$ 12 bilhões, em linha com o consenso de mercado;
  • Na teleconferência de resultados, a política de dividendos da Petrobras deve estar em destaque. Outra fonte potencial de interesse são os sinais de inflação de custos e atualizações sobre o plano de desinvestimentos;
  • Para mais detalhes, acesse o relatório completo aqui.

Klabin (KLBN11): Outro trimestre de preços altos gerando boas margens, mas os custos segue crescendo

  • Ontem (09) antes do mercado, a Klabin divulgou mais um conjunto de bons resultados, em linha com nossas estimativas;
  • Destaques Financeiros: O EBITDA ajustado atingiu R$ 1.884 milhões, 3,1% acima da nossa estimativa de R$ 1.827 milhões e 1,5% acima do consenso de R$ 1.857 milhões. Os resultados refletem principalmente: (i) preços realizados acima do esperado no segmento de celulose; (ii) aumento de preços nos segmentos de papel e embalagens (+9% e 5% na comparação com trimestre anterior “T/T” respectivamente); parcialmente compensado por (iii) maiores despesas de SG&A devido à incorporação da IP (+16% contra o mesmo trimestre do ano anterior “A/A”). Adicionalmente, a Klabin anunciou uma distribuição de dividendos de R$ 377 milhões ou R$ 0,34/unit;
  • Papel: O volume total aumentou 12% no trimestre devido ao crescimento das vendas de kraftliner de Puma 2. Além disso, os preços subiram 9% no trimestre, elevando as receitas em 23%, mas ficaram 9% abaixo das nossas expectativas (devido ao aumento ligeiramente mais lento do que o esperado dos volumes de kraftliner). As receitas de embalagens ficaram em linha com nossas expectativas e os volumes caíram 6% A/A como esperado, mas os preços subiram 5%, resultando em uma receita estável T/T;
  • Celulose: O destaque do trimestre foram os preços realizados no segmento de celulose, pois os preços na China caíram T/T, a estratégia da empresa de enviar mais volumes para a Europa deu resultado e os preços permaneceram estáveis ​​T/T, e 19% acima de nossas estimativas. As receitas ficaram estáveis ​​no trimestre, mas ficaram 20% acima de nossas estimativas devido a melhores preços e volumes estáveis ​​no trimestre. O custo caixa ficou em R$ 1.069/t em linha com nossas estimativas e um aumento de 14% no trimestre devido aos maiores custos com produtos químicos e madeira;
  • Vemos os resultados da Klabin como bons, mas em linha com nossas expectativas. Mantemos nossa recomendação de compra na Klabin com preço alvo de R$31,2/ação. Para mais detalhes, acesse o relatório completo aqui.

Brasil Telecom: O CADE aprovou hoje a venda da Oi Móvel para as três operadoras: Claro, Vivo e TIM

  • O CADE aprovou venda da Oi Móvel para as três operadoras: Claro, Vivo e TIM. A conclusão da transação na nossa visão é positiva para todos os players envolvidos especialmente para a Oi (OIBR3) (sem cobertura) e TIM (TIMS3) (recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 21 para o final de 2022).  Com o recebimento dos recursos, a Oi deve endereçar seus compromissos de curto prazo, além de obter parte do funding necessário para investimento na fibra;
  • A aprovação aconteceu sem nenhuma alteração material em relação aos remédios propostos pela Superintendência-Geral do órgão antitruste. A votação terminou empatada em três a três, com o voto do presidente desempatando e autorizando a venda. A votação ao longo do pregão trouxe muita volatilidade para as ações das companhias envolvidas;
  • Os principais remédios comportamentais referem-se a obrigatoriedade de novas ofertas de roaming para acesso dos ISPs – players regionais de fibra- e a efetiva utilização de espectro para a atuação dos Operadores Móveis Virtuais (MVNO). Adicionalmente as operadoras negociaram a constituição de um trustee para monitorar as obrigações negociadas junto ao CADE;
  • Com a obtenção de todas as aprovações regulatórias (Anatel e CADE), a Oi precisa avançar com algumas etapas societárias para a transferência dos ativos para as três operadoras. O closing da operação deve acontecer até o início de abril;
  • Clique aqui para conferir o conteúdo completo.

Embraer (EMBR3): Embraer Chegou a um Acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB) Sobre o KC-390

  • A Embraer anunciou por meio de um fato relevante que chegou a um acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB) sobre a decisão desta de reduzir os pedidos do KC-390 (já anunciado previamente em novembro de 2021);
  • A alteração ao contrato (resultado do acordo) inclui:
    • a redução dos pedidos do KC-390 para a FAB para 22 aeronaves (de 28); e
    • outras cláusulas contratuais como compensação pela redução mencionada para mitigar os impactos para a Embraer.
  • Vemos o anúncio de hoje como neutro, considerando que:
    • a decisão da FAB já foi anunciada em novembro de 2021;
    • baixo impacto na carteira de pedidos (~US$ 500 milhões, ou ~3% da carteira consolidada da empresa);
    • o impacto contábil de US$ 50 milhões nos resultados do 4T21 não deve comprometer a Embraer de atingir seu guidance vigente para 2021, sugerindo resultados positivos no 4T21; e
    • as cláusulas de compensação incluídas no acordo devem mitigar impactos financeiros adicionais para a Embraer.
  • Reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a Embraer – vemos a empresa sendo negociada a 8,6x EV/EBITDA 2022, com seu prêmio de valuation vs. média histórica de 7,5x suportado pelo potencial de sua plataforma eVTOL (comumente chamado de “carro voador”).
    • Além disso, ao excluir o valor da firma relacionado à participação da Embraer na Eve (sua subsidiária de eVTOL) de US$ 2,2 bilhões, vemos os negócios tradicionais da empresa sendo negociados a 4,4x EV/EBITDA em 2022, o que vemos como excessivamente descontado, implicando um potencial de valorização adicional à medida que seu segmento de aviação comercial continue a se recuperar .

Frigoríficos - Prévia de resultados do 4º trimestre de 2021 (4T21): resultados positivos, porém diversos

  • Devido a um processo contínuo de diversificação geográfica e de proteínas, juntamente com incertezas relacionadas ao cenário econômico dos principais mercados, vemos o setor de frigoríficos se tornando menos homogêneo;
  • Esperamos que as operações de carne bovina nos EUA impulsionem os resultados da JBS e Marfrig, tanto para o 4T21 quanto para 2022. Portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra para JBSS3 (nossa Top Pick) e MRFG3;
  • Embora estejamos prevendo a manutenção da recuperação das margens da BRF, reiteramos nossa recomendação de Neutro para a companhia enquanto aguardamos números melhores diante de muitas incertezas pela frente;
  • Clique aqui para acessar nosso relatório completo.

Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 4T21

  • Esperamos uma temporada de resultados mistos para o varejo, com a maioria das empresas já sentindo o impacto do menor poder aquisitivo dos consumidores;
  • Além disso, a pressão de custos e impacto da inflação nas despesas são desafios para o setor, com quase toda a nossa cobertura apresentando queda de margens EBITDA;
  • No entanto, algumas companhias devem apresentar resultados sólidos, principalmente varejistas de alta renda, enquanto o 4º tri é sazonalmente um trimestre forte e conta com uma base de comparação fácil, o que deve contribuir para o crescimento da receita;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Brasil TMT: Prévia de Resultados do 4T21

  • Apesar da desvalorização das ações de tecnologia nos últimos meses, esperamos que as empresas do setor apresentem resultados gerais sólidos no 4T21, sendo POSI3 e BMOB3 os melhores desempenhos no trimestre. No setor de telecomunicações, temos uma visão mista para os resultados do 4T21 das empresas brasileiras, por um lado Unifique e Desktop podem apresentar resultado sólido, enquanto TIM neutro e Brisanet desempenho fraco;
  • Nesse relatório incluímos nossa prévia de resultados para o 4T21 de todas as empresas da nossa cobertura de tecnologia e telecomunicações (POSI3, BMOB3, LWSA3, TOTS3, BRIT3, FIQE3, TIMS3 and DESK3);
  • Clique aqui para conferir o relatório completo.

Mills (MILS3) e Priner (PRNR3): Atualizando nossas estimativas

  • Atualizamos nossos preços-alvo para Mills (MILS3) e Priner (PRNR3), para refletir um cenário macroeconômico mais desafiador à frente, além das nossas estimativas operacionais mais recentes. Aumentamos o preço-alvo de Mills para R$10,00/ação (versus R$8,20, anteriormente), enquanto diminuímos o preço-alvo de Priner para R$8,00 (versus R$13,40);
  • Para Mills, as mudanças nas estimativas se baseiam principalmente em (i) receita bruta mais forte para 2021/22 e margens brutas ligeiramente maiores também devido ao momento positivo para o segmento de aluguel de plataformas aéreas; e (ii) estimativas de CAPEX significativamente maiores após o anúncio recente da companhia. Do lado de Priner, as alterações derivam de um maior custo de capital, aliado a perspectivas otimistas quanto ao crescimento orgânico e inorgânico da companhia;
  • Dito isso, mantemos nossas recomendações de Compra para ambos os papéis, devido ao momento positivo de curto prazo para as duas empresas, além de fundamentos de longo prazo robustos. Como enxergamos um potencial de alta maior para Mills, temos preferência por ela em relação a PRNR3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Ação do Bradesco cai 8,6% com projeção ‘fraca’ (Valor);
    • Bancos pesam e limitam alta do Ibovespa (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Vendas do varejo crescem 1,4% em 2021, mas sinalizam perda de fôlego para 2022 (Estadão);
    • Inflação atinge a maior taxa para janeiro em 6 anos e chega a 10,38% em 12 meses (Estadão);
    • Estudo revela que faturamento do e-commerce cresceu 26% em 2021 (Newtrade);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Não haverá alívio na inflação do frango americano, segundo a Pilgrim's Pride (Bloomberg);
    • Lucro da Bunge quase dobrou em 2021 (Valor);
    • Vendas de cerveja crescem 7,7% em volume em 2021 (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Produção de óleo e gás da Petrobras cai no Brasil em 2021, mas bate meta do ano. (Valor Econômico);
    • Equatorial levanta R$ 2,8 bi com oferta de ações. (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Estrangeiros aportam R$ 32,5 bilhões na Bolsa em janeiro, mas fundos locais registram recorde de resgates – Fluxo em foco

  • Este ano, após o tom mais hawkish do Fed, vemos investidores globais interessados ​​novamente em setores de valor – beneficiando diretamente as ações brasileiras;
  • Janeiro foi mais um mês positivo para o fluxo de capital estrangeiro na Bolsa brasileira, com uma entrada líquida de +R$ 32,5 bilhões, valor mais alto desde novembro de 2020. E no início de fevereiro, já acumula +R$ 4,9 bilhões de saldo positivo de investidores estrangeiros;
  • A alocação dos fundos de investimentos em ações teve um fluxo negativo em dezembro, último dado disponível, de -R$ 3,7 bilhões em comparação com o último mês;
  • No ano, os fundos de ações acumularam resgates de R$76 bilhões, um recorde de saída desde o ano de 2008;
  • Os principais investidores da Bolsa brasileira são: 1) investidores estrangeiros (53,2%), 2) instituições (26,2%) e 3) pessoas físicas (15,7%). Juntos, eles representam 95,1% dos participantes do mercado acionário;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Bolsa brasileira atinge 5 milhões de investidores em janeiro de 2022; 1,4 milhão investem em BDRs – XP Monitor

  • O número de investidores pessoas físicas (PFs) na Bolsa aumentou +0,7% em janeiro quando comparado a dezembro, ultrapassando a marca de 5 milhões de investidores na Bolsa;
  • A maioria dos investidores se encontram na faixa etária de 26 a 35 anos, que correspondem em 33,5%. Continuando a tendência vista desde 2013, dados mais antigos disponibilizados, as pessoas estão começando a investir cada vez mais jovens;
  • Em relação à regiões, ainda há uma concentração de investidores no Sudeste do país. Os estados de SP, RJ e MG juntos possuem 56,7% do total de investimentos, 39,8 p.p. à frente de PR, RS e SC somados (16,9%);
  • A representatividade de mulheres na Bolsa ainda é pequena, em 23,4% no último mês, mas continua apresentando crescimento. Apesar de uma representatividade ainda pequena, o número de mulheres vêm crescendo em ritmo acelerado, com alta de +38,2% desde 2020;
  • Observa-se um grande aumento no número de investidores com interesse em BDRs, hoje são 1,4 milhão representando 22% do estoque. Além disso, em termos relativos, esse foi o produto que mais cresceu em 2020, registrando um aumento de 994% no número de CPFs cadastrados;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Disney+ cresce acima do esperado

  • Disney supera expectativas, impulsionada pelo crescimento de assinantes do Disney+ e retomada dos visitantes em seus parques;
  • Uber surpreende em lucros com bons resultados do Uber Eats;
  • Apple lança novo serviço de pagamentos;
  • Mercado total endereçável de túneis nos EUA poderá atingir US$ 20bi com o aumento da frota de veículos;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

Operações financeiras com caráter ESG crescem no Brasil | Café com ESG, 10/02

  • Na quarta-feira, o mercado fechou em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve alta de +0,2% e +0,8%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, o Rabobank informou que suas operações financeiras com caráter ESG alcançaram US$5bn no Brasil no ano passado, um crescimento de 3x em relação a 2020; e (ii) a francesa Louis Dreyfus Company, uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, anunciou ontem um compromisso para eliminar de suas cadeias de fornecimento de matérias-primas o desmatamento e a conversão de vegetação nativa para fins agrícolas em Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) até o fim de 2025;
  • Na política, o presidente da França, Emmanuel Macron, pretende apresentar hoje um plano de €50bn para construir novas usinas nucleares, como parte da meta para tornar o país neutro em carbono até 2050. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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