IBOVESPA -0,5% | 103.121 Pontos
CÂMBIO +1,2% | 5,27/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na economia global, os mercados continuam reagindo ao temor de uma crise financeira após a quebra de três bancos nos EUA nos últimos dias, incluindo o Silicon Valley Bank (SVB), seguido pelo NY Signature Bank e Silvergate Bank. Na agenda internacional de hoje, o índice de preços ao consumidor nos EUA (CPI, sigla em inglês) referente a fevereiro é o destaque de hoje.
Brasil
Em dia marcado pela volatilidade e cautela de investidores após a falência do Silicon Valley Bank (SVB) nos Estados Unidos, o Ibovespa registrou queda de 0,48% no pregão de segunda-feira (13), aos 103.121 pontos. Com o temor em relação à estabilidade financeira global, que pode aumentar a aversão ao risco, tendendo a impactar negativamente o câmbio doméstico, o dólar subiu 1,16%, cotado a R$ 5,27 / US$. Por enquanto, o impacto parece ser limitado, principalmente porque o real já está sendo negociado em patamares descontados. No entanto, se os riscos para o sistema financeiro global se intensificarem, o efeito sobre o real pode ficar mais claro, especialmente se os preços das commodities começarem a cair.
As taxas futuras de juros fecharam em queda acentuada, seguindo a tendência dos últimos pregões e o comportamento dos rendimentos dos títulos públicos no exterior. No Brasil, o evento contribui para fortalecer as apostas de que os juros podem ser cortados mais cedo. Na precificação dos agentes de mercado, os cortes de juros teriam início em junho e já ultrapassam os 150 pontos-base. DI jan/24 recuou de 13,15% para 13,005%; DI jan/25 caiu de 12,365% para 12,165%; DI jan/26 passou de 12,445% para 12,27%; e DI jan/27 cedeu de 12,645% para 12,48%.
Do lado corporativo, depois do fechamento do mercado, destaque para Enjoei (ENJU3), Localiza (RENT3) e Braskem (BRKM5), que divulgam seus resultados do 4º trimestre de 2022. Veja mais aqui.
Mundo
Bolsas amanhecem sem direção definida (EUA +0,5% e Europa 0%) após dia de alta volatilidade, catalisada por temores com as consequências do colapso do Silicon Valley Bank. A atual turbulência bancária parece ser bem mais branda do que a observada em 2008, embora o risco de que isso aconteça também com outros bancos, levando a uma crise mais sistêmica, atingiu os preços dos ativos consideravelmente. Na Europa, o crescimento de salários do Reino Unido desacelerou na margem e a taxa de desemprego permaneceu estável em 3,7%. Na China, o índice de Hang Seng (-2,3%) encerra em baixa, ainda refletindo a volatilidade do dia anterior, mesmo com o pronunciamento do novo primeiro-ministro, Li Qiang, afirmando que o país focará em crescimento de alta qualidade, uma relação cooperativa com os EUA e na reabertura econômica.
Índice de preços ao consumidor nos EUA
As decisões do Fed (Banco central americano) ficarão reféns das próximas informações sobre inflação, mercado de trabalho e, principalmente, sistema bancário. Neste contexto, o destaque para a agenda internacional de hoje é a divulgação o índice de preços ao consumidor nos EUA (CPI, sigla em inglês) referente a fevereiro. Estimamos que a inflação headline e a medida dos núcleos tenha subido 0,2% e 0,4% em fevereiro, respectivamente. Enquanto isso, o consenso de mercado estima um aumento de 0,4% para ambas as medidas. O CPI de fevereiro é particularmente importante, pois será o último indicador econômico de alta relevância a ser divulgado antes da decisão do Fed no dia 22 de março. Se não fosse pela turbulência no setor bancário mencionado acima, estes dados poderiam decidir entre uma alta de 25 bps ou 50 bps. No entanto, as preocupações com a estabilidade do sistema financeiro provavelmente será a prioridade, forçando o Fed a adotar uma abordagem mais cautelosa em sua decisão de março. De qualquer forma, o CPI será importante para avaliar a dinâmica mais recente da inflação, o que será relevante para futuras decisões de política monetária nos EUA.
Política fiscal e monetária no Brasil
Com a agenda econômica vazia no Brasil, analistas de mercado aguardam anciosamente a proposta do novo arcabouço fiscal, que deve ser divulgado terça-feira da semana que vem, 21. A proposta será fundamental para sinalizar os rumos da política fiscal e monetária no governo Lula.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Cury Construtora (CURY3): Depois do fechamento
Enjoei (ENJU3): Depois do fechamento
Hermes Pardini (PARD3): Depois do fechamento
Localiza (RENT3): Depois do fechamento
Méliuz (CASH3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
O CPI de fevereiro dos EUA é o destaque de hoje, embora a incerteza sobre o sistema bancário continue sendo a prioridade no curto prazo
- Na economia global, os mercados continuam reagindo ao temor de uma crise financeira após a quebra de três bancos nos EUA nos últimos dias, incluindo o Silicon Valley Bank (SVB), seguido pelo NY Signature Bank e Silvergate Bank. A atual turbulência bancária parece ser bem mais branda do que a observada em 2008, embora o risco de que isso aconteça também com outros bancos, levando a uma crise mais sistêmica, atingiu os preços dos ativos consideravelmente. Em apenas alguns dias, os mercados foram de precificar “taxas mais altas por mais tempo” para precificar cortes nas taxas a partir de julho deste ano. Portanto, este evento eliminou qualquer possibilidade de o Fed (banco central dos EUA) acelerar o ritmo de aperto monetário em sua reunião de março e até abre a possibilidade de o Fed interromper temporariamente o ciclo de aperto até que haja mais clareza. Daqui para frente, as decisões do Fed ficarão reféns das próximas informações sobre inflação, mercado de trabalho e, principalmente, sistema bancário;
- Na agenda internacional de hoje, o índice de preços ao consumidor nos EUA (CPI, sigla em inglês) referente a fevereiro estará no centro das atenções. Estimamos que a inflação headline e a medida dos núcleos tenha subido 0,2% e 0,4% em fevereiro, respectivamente. Enquanto isso, o consenso de mercado estima um aumento de 0,4% para ambas as medidas. O CPI de fevereiro é particularmente relevante, pois será o último indicador econômico de alta relevância a ser divulgado antes da decisão do Fed no dia 22 de março. Se não fosse pela turbulência no setor bancário mencionado acima, estes dados poderiam decidir entre uma alta de 25 bps ou 50 bps. No entanto, as preocupações com a estabilidade do sistema financeiro provavelmente será a prioridade, forçando o Fed a adotar uma abordagem mais cautelosa em sua decisão de março. De qualquer forma, o CPI será importante para avaliar a dinâmica mais recente da inflação, o que será relevante para futuras decisões de política monetária nos EUA;
- No Brasil, o temor em relação à estabilidade financeira global pode aumentar a aversão ao risco, o que tende a impactar negativamente o real. Por enquanto, o impacto parece ser limitado, principalmente porque o real já está sendo negociado em patamares descontados. No entanto, se os riscos para o sistema financeiro global se intensificarem, o efeito sobre o real pode ficar mais claro, especialmente se os preços das commodities começarem a cair;
- Com a agenda econômica vazia no Brasil, analistas de mercado aguardam ansiosamente a proposta do novo arcabouço fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve tornar sua proposta de arcabouço fiscal pública até terça-feira da semana que vem, 21. A proposta será fundamental para sinalizar os rumos da política fiscal e monetária no governo Lula.
Empresas
Caso Silicon Valley Bank (SVB): potenciais impactos em bancos brasileiros
- Embora vejamos uma maior deterioração do sentimento em relação ao setor bancário brasileiro (o setor já foi impactado no início deste ano pelos eventos de crédito corporativo), os indicadores do balanço dessas empresas nos levam a acreditar que o setor está em boa posição para superar o overhang trazido pelo caso SVB;
- Nossas principais conclusões foram:
- Empréstimo por depósitos. Os bancos brasileiros apresentam índices saudáveis;
- Margem com Mercado. Novos impactos são esperados para 2023, mas não tão grandes quanto no ano anterior, já que não há expectativa de novos aumentos na taxa Selic;
- Títulos mantidos até o vencimento e participação das LFTs. A existência de LFTs (títulos flutuantes de longo prazo emitidos pelo governo – Letra Financeira do Tesouro) traz um nível adicional de proteção aos balanços dos bancos;
- Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR). Os bancos incumbentes excedem facilmente o requisito mínimo de liquidez (>100%).
- Como resultado, reiteramos nossa visão de que, apesar do desafiador ano de 2023, os balanços dos bancos brasileiros estão saudáveis e os atuais descontos no valuation dessas empresas funcionam como um colchão para as ações;
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CCR (CCRO3) – CCR anuncia novo CEO; Positivo
- A CCR anunciou Miguel Setas como seu novo CEO. Vemos o anúncio como positivo, pois:
- O Sr. Setas tem extensa (e positiva) experiência global em segmentos de infraestrutura regulada (mais de 25 anos, incluindo 13 no Brasil);
- Marca o fim de uma situação de overhang desde que Marco Cauduro deixou a CCR em agosto passado;
- É um bom presságio para as recentes melhorias nos padrões de governança corporativa e gestão da CCR.
- Investidores de buyside compartilharam impressões positivas do Sr. Setas e do anúncio feito;
- Reiteramos nossa recomendação neutra sobre o nome principalmente com base na incerteza macro e na falta de gatilhos positivos;
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Natura & Co. (NTCO3): Resultados fracos no 4T22
- A Natura&Co. divulgou resultados mais fracos no 4T22, com o EBITDA Ajustado 20% abaixo de nossas estimativas, principalmente devido a dinâmicas mais fracas na NTCO LatAm, enquanto um impairment de R$383 milhões pressionou o lucro líquido;
- A receita líquida consolidada caiu -11% A/A devido a um efeito cambial negativo em todas as unidades de negócio, apesar de algumas boas notícias na Natura Brasil, com forte crescimento na receita (+18% A/A) por conta de preço/mix e produtividade das consultoras, e na Avon Brasil, com aceleração do crescimento para +7,5%, impulsionado principalmente pelo segmento de beleza (+12%) e produtividade sequencialmente melhor das representantes;
- No entanto, o cenário macro mais desafiador pressionou o sellout da TBS e também levou a dinâmicas mais fracas no Peru e no Chile;
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Inter & Co (INBR32): Apontando para a direção certa | 4T22 Revisão
- Vemos os resultados do 4T22 do Inter & Co (INBR32) como marginalmente positivos, pois, apesar dos indicadores financeiros terem apresentado uma evolução modesta, os indicadores operacionais seguiram apresentando uma melhora significativa. Com isso o banco reportou um lucro de R$ 29 mm no 4T22 (em linha com a nossa projeção e R$ 59 milhões acima do prejuízo contábil reportado no 3T22). Isso implica um ROE de 1,6% no período;
- Do lado positivo podemos destacar: i) captação de clientes; ii) crescimento da Carteira bruta de crédito; iii) crescimento do Volume transacionado cartão (TPV); iv) redução do custo de funding; e v) melhora na margem financeira (NIM);
- Como resultado, apesar de os números do trimestre ainda estarem aquém do ritmo necessário para o alcance das (ambiciosas) metas divulgadas no Inter Day, seguimos enxergando as iniciativas adotadas pelo banco como alinhadas à sua estratégia de aumento da monetização da base de clientes combinada com ganhos de eficiência;
- Isto posto, reiteramos nossa visão positiva para o case (Recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 18,00/ação);
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Direcional (DIRR3) | Resultados do 4T22 – Resultados resilientes conforme esperado; Margem bruta foi uma surpresa positiva
- A Direcional apresentou resultados resilientes conforme esperado no 4T22;
- A receita líquida atingiu R$ 534 milhões (+9,7% A/A e -7,0% T/T), ligeiramente abaixo de nossas estimativas (-4% vs. XPe), mas mantendo um desempenho resiliente, apesar dos impactos negativos nas líquidas (+2,6% A/A e -19,2% T/T) dado a Copa do Mundo e as eleições;
- A margem bruta atingiu 35,7% (-0,8 p.p. A/A e +1,2 p.p. T/T), acima de nossas estimativas (+0,7 p.p. vs. XPe), impulsionada por (i) sólido poder de precificação em regiões menos competitivas; e (ii) controle orçamentário robusto, apesar dos custos sob pressão ao longo do ano;
- O Lucro Líquido Ajustado atingiu R$ 53 milhões (+4,5% A/A e -13,6% T/T), em linha com nossas estimativas. Como resultado, o ROE ajustado atingiu 16,0% (anualizado);
- A geração de caixa atingiu R$ 98,2 milhões (vs. R$ 19,6 milhões no 4T21), impulsionada principalmente pela venda de SPEs, totalizando R$ 78 milhões de geração de caixa em 2022 (vs. R$ 17 de consumo de caixa em 2021). Assim, a alavancagem financeira (Dívida Líquida Ajustada/Patrimônio Líquido) caiu para 12,9% (-0,5 p.p. A/A e -6,2 p.p. T/T);
- Assim, reiteramos nossa recomendação de compra para DIRR3 com preço-alvo de R$ 22,00/ação;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias diárias do setor financeiro
- Caso SVB aumenta percepção de risco de investidor brasileiro (Valor);
- Conselho da Previdência corta juro do consignado (Valor);
- Banco Inter reverte prejuízo e tem lucro de R$ 29 milhões no 4º trimestre (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Locaweb: General Atlantic chega a 15% do capital (Brazil Journal);
- Anatel derruba restrição de acesso a contratos entre Vivo e Winity (Teletime);
- Brisanet vê acordo entre Vivo e Winity desvirtuando objetivos da Anatel (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Casino vende 12,9% de sua participação na marca brasileira Assaí (Uol);
- Grupo Mateus inaugura três novos atacarejos e chega a 62 lojas no formato (Valor)
- Americanas pede à Justiça que sigilo seja mantido para proteger a investigação (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Preço da cerveja acelera nos bares e fica acima do IPCA em fevereiro (Guia da Cerveja);
- Casos de gripe aviária na Europa podem voltar na primavera, alerta agência (Bloomberg);
- Agro
- Após chegar à Nasdaq, Lavoro anuncia aquisição da gaúcha Referência Agroinsumos (Valor);
- Acordo de grãos do Mar Negro em momento crítico (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Eletrobras reverte lucro e tem prejuízo líquido de R$ 479 milhões no 4º trimestre (Valor Econômico);
- Participação governamental no setor de óleo e gás pode chegar a R$ 107,6 bi (Valor Econômico);
- BNDES aprova R$ 90 milhões para construção de 17 usinas solares (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
SVB, falências e juros: o que aconteceu, como impacta o Brasil e qual a chance de uma grande crise
- A queda do SVB. Em 2020-21, o SVB prosperou devido às taxas baixas de juros e ao forte crescimento das empresas de tecnologia. Mas as coisas mudaram quando o Fed começou a aumentar as taxas de juros. A combinação de (i) aumentos nas taxas de juros, (ii) redução nos investimentos de VC e (iii) aumento da queima de caixa por parte das startups teve um impacto severo no SVB. Embora os reguladores dos EUA tenham agido rapidamente, a questão do mercado tem sido: qual será a próxima consequência?;
- Risco sistêmico versus risco intrínseco: será que estamos vivendo tudo de novo em 2008? Acreditamos que não. Desde então, os bancos estão sob regulamentação mais rigorosa e estão mais capitalizados. Além disso, os reguladores estão agindo com mais rapidez e antes que a contaminação se espalhe, incluindo o Fed;
- As projeções do mercado para a taxa básica de juros americana mudou agressivamente, precificando uma taxa terminal mais baixa e o início do ciclo de afrouxamento já em julho deste ano. Acreditamos que as recentes preocupações com a estabilidade financeira terão destaque na próxima reunião do FOMC, eliminando virtualmente qualquer possibilidade de um aumento de 50bps. Nosso cenário base continua sendo um aumento de 25 bps na reunião do Fed em março na próxima semana;
- Impactos nos ativos brasileiros. No Brasil, ainda há dúvidas em relação à futura política macroeconômica, especialmente como a política fiscal e monetária será implementada. Se a crise nos bancos regionais dos EUA forçar o Fed a adotar uma postura mais flexível em relação às taxas, o mercado começou a precificar que o Copom também poderia cortar as taxas. O início de um ciclo de afrouxamento pode ajudar as ações brasileiras. No entanto, mantemos uma postura defensiva, com ações de empresas que geram caixa, pagam dividendos e são de setores que podem navegar em tempos mais turbulentos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
XP Short Scout: Atualizando nosso monitor de short selling no Brasil
- Estamos atualizando nosso panorama quinzenal de short selling (vendas a descoberto) no mercado brasileiro com dados do fechamento de 24/fevereiro;
- Através de métodos quantitativos, analisamos mais de 250 ações negociadas na B3 e usamos três indicadores para criar um monitoramento de short selling (ou posições vendidas) no mercado brasileiro: short interest, days to cover e taxa de aluguel;
- Destaques dessa quinzena:
- Mais da metade dos 15 setores que monitoramos teve aumento no seu short interest (SI), enquanto o SI médio do Ibovespa ficou estável em 5,1%;
- Na última quinzena, destacamos o aumento significativo de 0,7 p,p, no short interest médio dos setores de Varejo e Transportes.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Quebra do SVB desperta debate sobre juros nos EUA: isso pode antecipar queda da Selic no Brasil? (Infomoney);
- Por que a quebra do SVB não deve virar uma crise como a do Lehman Brothers (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- O leilão reverso da Americanas (Pipeline);
- Passagem está 26% mais cara que na pré-pandemia (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: Contrato de aluguel com gigante de alimentos e pior marca desde dezembro (MoneyTimes);
- IFIX tem maior queda do ano, VINO11 tomba 3,8%; HGRU11 lucra R$ 3,67 milhões com venda de imóvel (Suno);
- FII que suspendeu dividendos em março se consolida como o mais barato do mercado; entenda (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Plataforma eletrônica da Petrobras recebe certificação ESG | Café com ESG, 14/03
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território neutro, com o Ibov em queda de -0,5%, enquanto o ISE encerrou em leve alta de +0,3%;
- No Brasil, (i) a Alemanha quer fortalecer a cooperação econômica com o Brasil, com foco principalmente em setores sustentáveis – “com a mudança de governo no Brasil, uma porta se abriu para uma cooperação estratégica mais intensa”, diz Robert Habeck, vice-premiê da Alemanha e ministro da Economia e Ação Climática; e (ii) a Petronect, plataforma eletrônica da Petrobras para a gestão de negócios de compra e venda de petróleo e gás, recebeu recentemente a certificação de conformidade em ESG concedida pelo Bureau Veritas – a certificação é um importante reconhecimento do compromisso da Petronect em promover a sustentabilidade e a responsabilidade social em todas as suas atividades;
- No internacional, dois dos maiores fundos de pensão do Reino Unido ameaçam barrar a reeleição de membros dos conselhos de administração da BP e da Shell nas assembleias de acionistas deste ano por conta da falta de ambição climática das petroleiras;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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