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Impactos da divulgação do CPI nos EUA e pesquisa mensal de serviços no Brasil

Impactos da divulgação de dados nos EUA e Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 14/09/2022

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IBOVESPA +2,3% | 110.794 Pontos

CÂMBIO +1,94% | 5,19/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Nos Estados Unidos, a divulgação do CPI na última terça-feira jogou um balde de água fria nas expectativas de uma desinflação mais rápida da economia. No Reino Unido, a inflação subiu 0,5%, abaixo das expectativas do mercado (0,6%) e refletindo a queda no preço de combustíveis. No Brasil, tivemos ontem a divulgação da pesquisa mensal de serviços, que mostrou alta de 1,1% em julho em relação a junho, surpreendendo positivamente tanto nossa expectativa quanto a do mercado (0,8% e 0,6%, respectivamente). Na agenda de hoje, temos demanda final de PPI e core nos EUA. Os analistas procurarão sinais de pressões de custo que possam afetar os preços ao consumidor nos próximos meses. No Brasil, o IBGE divulga pesquisa de vendas no varejo de agosto.

Brasil

O Ibovespa fechou em queda de 2,30% nesta terça-feira (13), aos 110.793 pontos, acompanhando o movimento dos índices nos EUA.

As taxas futuras de juros registraram forte alta ontem, com a divulgação dos dados de inflação dos Estados Unidos acima do esperado pelo mercado. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) americano de agosto apontou elevação de 0,1% na comparação mensal e 8,3% na base anual, podendo fazer com que o Federal Reserve (Fed) continue aumentando as taxas de juros para combater a inflação. A leitura levou a um movimento de reprecificação dos títulos públicos globais, incluindo os brasileiros. DI jan/23 fechou em 13,77%; DI jan/24 encerrou em 13,155%; DI jan/25 foi para 11,92%; DI jan/27 fechou em 11,595%; e DI jan/29 foi para 11,71%.

Receita Real do Setor de Serviços

A receita real do setor de serviços cresceu 1,1% em julho em relação a junho, surpreendendo positivamente tanto nossa estimativa quanto o consenso de mercado (0,8% e 0,6%, respectivamente). Em relação a julho de 2021, os serviços cresceram 6,3%. A leitura de julho mostrou sinais mistos entre as atividades de serviços, já que três dos cinco grupos monitorados pelo IBGE aumentaram na comparação mensal. O grupo de Serviços Prestados às Famílias registrou em julho o quinto ganho consecutivo (0,6%), o que significa um incremento acumulado de quase 10% desde março. Também pelo lado positivo, o grupo de Serviços de Transporte e Armazenagem registrou em julho a terceira subida mensal consecutiva (2,3%), conduzindo a um crescimento acumulado de cerca de 9% desde dezembro de 2021. Por outro lado, o grupo de Serviços Profissionais, Administrativos & Serviços Complementares caiu 1,1% em julho em relação a junho, encerrando uma série de duas leituras positivas. O índice de serviços principais está quase 9% acima da marca pré-pandemia (fevereiro de 2020). Em nossa visão, o setor terciário continuará crescendo até o final do ano, ainda que de forma mais moderada em relação ao semestre passado.

Agenda do dia

Na agenda de hoje temos demanda final de PPI e core nos EUA, para as quais o consenso de mercado é de queda de 0,1% e alta de 0,3, respectivamente. Os analistas procurarão sinais de pressões de custo que possam afetar os preços ao consumidor nos próximos meses. No Brasil, o IBGE divulga a pesquisa de vendas no varejo de agosto. O consenso de mercado para as vendas no varejo restrito é um aumento de 0,2% no comparativo mensal e uma queda de 3% no comparativo anual, enquanto esperamos uma queda de 0,2% no comparativo mensal e de 4,7% no comparativo anual. Para as vendas no varejo ampliado, o consenso de mercado é de alta de 0,2% no comparativo mensal e queda de 2,3% no comparativo anual, e esperamos uma queda de 0,4% na comparação mensal e 6,4% na comparação anual.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA +0,5% e Europa -0,4%) após índices americanos registrarem o pior dia em 2 anos, impactados pela surpresa negativa nos dados da inflação ao consumidor (CPI). Os números apontaram uma inflação de 8,3% no acumulado dos últimos 12 meses, enquanto o consenso esperava 8%. Como resultado, a resiliência do aumento de preços nos EUA poderá catalisar um aperto monetário mais agressivo do Federal Reserve. Ainda nos EUA, hoje teremos a divulgação dos dados da inflação ao produtor (PPI). Na China, o índice de Hang Seng (-2,5%) encerra em forte baixa, reverberando as vendas generalizadas das bolsas globais, nesta terça-feira.

Índice de Preços ao Consumidor nos EUA

Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 0,1% em agosto, acima das expectativas do mercado e da nossa estimativa de queda de 0,1% e 0,3%, respectivamente. Em termos anuais, a inflação cheia caiu de 8,5% em julho para 8,2% em agosto. Mais preocupante para os formuladores de políticas, o núcleo da inflação – que exclui itens voláteis como energia e alimentos – subiu 0,6 por cento para um aumento anual de 6,3% em comparação com os 5,9% registrados em julho. Os preços da gasolina caíram 10,6% durante o mês, mas isso foi parcialmente neutralizado pelo aumento dos preços do gás natural e da eletricidade, indiretamente impulsionados pela crise energética na Europa devido à guerra da Rússia na Ucrânia. O efeito foi completamente superado pelos aumentos nos preços da habitação e dos cuidados médicos, que subiram 0,7% e 0,8%, respectivamente. Após a leitura, as chances de o Federal Reserve optar por um aumento de 100 pontos base em setembro subiram para cerca de 30%, de acordo com o CME Group, contra 0% no início da semana. A maioria dos economistas está prevendo outro aumento de 0,75 ponto percentual na taxa, o que elevaria a taxa dos fundos federais para uma nova faixa de 3% a 3,25%. Estamos revisando nossas estimativas de inflação cheia e núcleo no final do ano de 2022 para 6,4% e 5,4% (de 6,2% e 4,9% a/a respectivamente) e a taxa terminal de juros Fed em 3,75%-4%, ante 3,25% anteriormente.

Índices de Inflação no Reino Unido

A inflação no Reino Unido caiu para menos de 10% em agosto, uma vez que a queda dos preços dos combustíveis tirou um pouco da pressão da atual crise do custo de vida. Os preços ao consumidor subiram 0,5% em relação a julho, um pouco abaixo dos 0,6% esperados, levando a taxa anual do IPC britânico para 9,9% de 10,1%. Analistas esperavam que a taxa subisse para 10,2%. As pressões sobre os preços ao produtor também diminuíram marginalmente, com os preços dos insumos caindo 1,2% no mês, sua primeira queda em dois anos. Isso reduziu a taxa anual de inflação ao produtor para 16,1%, de 17,1%. No entanto, como com o CPI dos EUA na terça-feira, o núcleo da inflação foi mais forte do que o esperado, sugerindo que os índices principais foram afetados pela queda nos preços dos combustíveis. O núcleo do IPC subiu 0,8% no mês em comparação com o ganho de 0,3% em julho, empurrando a taxa anual para uma nova alta de 6,3%. Os preços dos serviços domésticos subiram fortemente, assim como os preços dos alimentos. A leitura aumenta a pressão sobre o Banco da Inglaterra para aumentar sua taxa básica em 75 pontos base.

Produção industrial na Zona do Euro

A produção industrial nos 19 países que compartilham o euro caiu 2,3% em julho em relação ao mês anterior, para um declínio de 2,4% em relação ao ano anterior, disse o escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Economistas consultados pela Reuters esperavam uma queda mensal de 1,0% e um aumento de 0,4% na comparação anual. A leitura muito mais fraca do que o esperado foi impulsionada por uma queda acentuada na produção de bens de capital, que são usados para fabricar produtos acabados e refletem o investimento empresarial. Os dados do Eurostat mostraram que a produção de bens de capital, que normalmente incluem edifícios, máquinas, equipamentos e ferramentas e são usados para fabricar produtos finais, caiu 4,2% em julho em relação ao mês anterior, para uma queda de 5,4% em relação ao ano anterior.

Veja todos os detalhes

Economia

CPI acima das expectativas reforça aposta de alta de juros nos EUA. No Brasil, atenções voltadas para os dados de atividade econômica

  • Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 0,1% em agosto, acima das expectativas do mercado e da nossa estimativa de queda de 0,1% e 0,3%, respectivamente. Em termos anuais, a inflação cheia caiu de 8,5% em julho para 8,2% em agosto. Mais preocupante para os formuladores de políticas, o núcleo da inflação – que exclui itens voláteis como energia e alimentos – subiu 0,6 por cento para um aumento anual de 6,3% em comparação com os 5,9% registrados em julho. Os preços da gasolina caíram 10,6% durante o mês, mas isso foi parcialmente neutralizado pelo aumento dos preços do gás natural e da eletricidade, indiretamente impulsionados pela crise energética na Europa devido à guerra da Rússia na Ucrânia. O efeito foi completamente superado pelos aumentos nos preços da habitação e dos cuidados médicos, que subiram 0,7% e 0,8%, respectivamente. Após a leitura, as chances de o Federal Reserve optar por um aumento de 100 pontos base em setembro subiram para cerca de 30%, de acordo com o CME Group, contra 0% no início da semana. A maioria dos economistas está prevendo outro aumento de 0,75 ponto percentual na taxa, o que elevaria a taxa dos fundos federais para uma nova faixa de 3% a 3,25%. Estamos revisando nossas estimativas de inflação cheia e núcleo no final do ano de 2022 para 6,4% e 5,4% (de 6,2% e 4,9% a/a respectivamente) e a taxa terminal de juros Fed em 3,75%-4%, ante 3,25% anteriormente;
  • A inflação no Reino Unido caiu para menos de 10% em agosto, uma vez que a queda dos preços dos combustíveis tirou um pouco da pressão da atual crise do custo de vida. Os preços ao consumidor subiram 0,5% em relação a julho, um pouco abaixo dos 0,6% esperados, levando a taxa anual do IPC britânico para 9,9% de 10,1%. Analistas esperavam que subisse para 10,2%. As pressões sobre os preços ao produtor também diminuíram marginalmente, com os preços dos insumos caindo 1,2% no mês, sua primeira queda em dois anos. Isso reduziu a taxa anual de inflação ao produtor para 16,1%, de 17,1%. No entanto, como com o CPI dos EUA na terça-feira, o núcleo da inflação foi mais forte do que o esperado, sugerindo que os índices principais foram afetados pela queda nos preços dos combustíveis. O núcleo do IPC subiu 0,8% no mês em comparação com o ganho de 0,3% em julho, empurrando a taxa anual para uma nova alta de 6,3%. Os preços dos serviços domésticos subiram fortemente, assim como os preços dos alimentos. A leitura aumenta a pressão sobre o Banco da Inglaterra para aumentar sua taxa básica em 75 pontos base;
  • A produção industrial nos 19 países que compartilham o euro caiu 2,3% em julho em relação ao mês anterior, para um declínio de 2,4% em relação ao ano anterior, disse o escritório de estatísticas da União Européia, Eurostat. Economistas consultados pela Reuters esperavam uma queda mensal de 1,0% e um aumento de 0,4% na comparação anual. A leitura muito mais fraca do que o esperado foi impulsionada por uma queda acentuada na produção de bens de capital que são usados ​​para fabricar produtos acabados e refletem o investimento empresarial. Os dados do Eurostat mostraram que a produção de bens de capital, que normalmente incluem edifícios, máquinas, equipamentos e ferramentas e são usados ​​para fabricar produtos finais, caiu 4,2% em julho em relação ao mês anterior, para uma queda de 5,4% em relação ao ano anterior;
  • A receita real do setor de serviços cresceu 1,1% em julho em relação a junho, surpreendendo positivamente tanto nossa estimativa quanto o consenso de mercado (0,8% e 0,6%, respectivamente). Em relação a julho de 2021, os serviços cresceram 6,3%. A leitura de julho mostrou sinais mistos entre as atividades de serviços, já que três dos cinco grupos monitorados pelo IBGE aumentaram na comparação mensal. O grupo de Serviços Prestados às Famílias registrou em julho o quinto ganho consecutivo (0,6%), o que significa um incremento acumulado de quase 10% desde março. Também pelo lado positivo, o grupo de Serviços de Transporte e Armazenagem registou em julho a terceira subida mensal consecutiva (2,3%), conduzindo a um crescimento acumulado de cerca de 9% desde dezembro de 2021. Por outro lado, o grupo de Serviços Profissionais, Administrativos & Serviços Complementares caiu 1,1% em julho em relação a junho, encerrando uma série de duas leituras positivas. O índice de serviços principais está quase 9% acima da marca pré-pandemia (fevereiro de 2020). Em nossa visão, o setor terciário continuará crescendo até o final do ano, ainda que de forma mais moderada em relação ao semestre passado;
  • Na agenda de hoje temos demanda final de PPI e core nos EUA, onde o consenso de mercado é de queda de 0,1% e alta de 0,3, respectivamente. Os analistas procurarão sinais de pressões de custo que possam afetar os preços ao consumidor nos próximos meses. No Brasil, o IBGE divulga pesquisa de vendas no varejo de agosto. O consenso de mercado para as vendas no varejo restrito é um aumento de 0,2% no comparativo mensal e uma queda de 3% no comparativo anual, enquanto esperamos uma queda de 0,2% no comparativo mensal e de 4,7% no comparativo anual. Para vendas no varejo ampliado, o consenso de mercado é de alta de 0,2% no mensal e queda de 2,3% no anual, e esperamos uma queda de 0,4% no mensal e 6,4% no anual.

Empresas

Raia Drogasil (RADL3): Aquisição da eLoopz

  • Ontem, a Raia Drogasil anunciou a aquisição da eLoopz, startup de tecnologia que desenvolve soluções de mídia para varejistas através da implementação e manutenção de hardware, majoritariamente telas instaladas em lojas físicas, e de software para gestão inteligente destes ativos;
  • O investimento faz parte da RD Ventures, plataforma de Corporate Venture Capital da RD, e busca acelerar a estratégia de digitalização do varejo e expansão do negócio de mídia;
  • Enxergamos o anúncio como positivo, uma vez que permitirá à companhia desenvolver novas soluções de publicidade e propaganda;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$20,0.

Feedback do AgroGalaxy Day

  • Ontem (13 de setembro) participamos do 1º AgroGalaxy Day, realizado pela alta direção da Companhia. Saímos da reunião com nossa perspectiva positiva para a empresa reiterada;
  • A nova CEO, Sra. Sheilla Albuquerque, representará a continuidade da gestão anterior, algo que saudamos.
  • Além disso, vemos que a AgroGalaxy tem um plano estratégico bem estabelecido para sustentar seu crescimento projetado para os próximos anos, e destacamos a gestão fortemente focada no desenvolvimento de uma cultura na empresa, atributo intangível que consideramos crucial para uma empresa que passou por muitos processos de fusões e aquisições (M&A);
  • Somos da opinião de que a acomodação dos preços das commodities pode desacelerar o ritmo de adoção de tecnologia por parte dos agricultores, mas não revertê-lo totalmente. Portanto, prevemos um forte momentum de resultados para a AGXY após a integração das fusões e aquisições recentemente realizadas e reiteramos nossa classificação de compra para a empresa, embora reconheçamos que a menor liquidez pode continuar afetando negativamente as ações da empresa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia – Agosto

  • Em relação ao ano passado, o mês de agosto foi marcado por uma maior oferta de energia (+3,9%) melhores níveis hidrológicos. Por outro lado, a demanda de energia caiu ligeiramente no ano (-1,35%). Além disso, tivemos um aumento de 3,2% M/M no preço da energia spot, que atingiu R$65/MWh;
  • Desempenho misto no portfólio: Observamos resultados diferentes para cada fonte em uma perspectiva anual. Do lado positivo, o destaque foi a geração Solar (+ 71,6% A/A), seguida pela Hídrica (+ 32,9% A/A) e Eólica (+ 12,82% A/A). O desempenho superior em solar refletiu a capacidade instalada adicionada no período (+ 63% A/A)¹. Devido ao melhor desempenho do segmento hidrológico, a fonte térmica teve o resultado mais fraco (- 51,2% A/A), seguida pela Nuclear (- 20,2% A/A);
  • Melhora na temporada dos ventos frente a julho. Apesar do fenômeno La Niña, agosto surpreendeu com um aumento de 11,6% na perspectiva mensal. O forte resultado contribuiu para uma menor demanda por fontes hídricas, impactando positivamente os níveis dos reservatórios. Para ver mais detalhes sobre a geração eólica, acesse nosso rastreador de vento (link);
  • Perspectiva futuras: Para setembro esperamos: (i) aumento da geração eólica em função da temporada dos ventos e maior capacidade instalada, a qual expandiu aprox. 15% Y/Y¹; (ii) diminuição da demanda de energia numa perspectiva anual; e (iii) níveis mais baixos dos reservatórios;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Inflação nos EUA derruba Bolsas – mas há quem aposte num ‘soft landing’ (Brazil Journal);
    • Caixa Seguridade vende participações societárias para CNP por R$ 667 milhões (Valor);
    • Nubank expande ferramenta de planejamento financeiro (Folha de São Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Na Natura, o fim do sonho global pode ser um alento (Valor);
    • Petz traz vp da Intermédica para turbinar hospitais e plano de saúde (Brazil Journal);
    • Vendas nas farmácias crescem 17% no ano até julho (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Promoção no açougue: XP está bullish com os frigoríficos – Pipeline;
      • A Inflação da Farinha nos EUA é a Pior da História, com os Padeiros Espremidos pela Guerra – Bloomberg;
    • Agro
      • Commodities: Inflação nos EUA pressiona agrícolas em NY – Valor;
      • Koppert, de insumos biológicos, investirá R$ 700 milhões no Brasil – Valor;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Petróleo cai com valorização do dólar e após dados de inflação nos EUA (Valor Econômico);
    • Estudo da PSR aponta que interferência política no setor causa impacto para consumidores (Agência Infra) ;
    • Opep diz que venda de petróleo é impulsionada por ‘sinais equivocados’ dos mercados(Financial Times /Valor Econômico).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Não há outra alternativa? Porque o Brasil tem ganhado espaço nas carteiras globais…

  • Uma expressão que ficou bastante famosa durante os últimos anos de liquidez abundante e juros cada vez menores no mundo foi a “TINA”. Ela se refere à abreviação de “There Is No Alternative” (ou “Não há outra alternativa” na tradução em português). Ela explica o porquê investidores globais seguiam comprando ações e ativos de risco, mesmo a níveis altos de preço. Não havia alternativas de investimento interessantes, na medida em que as taxas de juros eram cada vez menores;
  • Temos dito, de maneira jocosa, que o Brasil está se tornando o “TINA” dos mercados emergentes. Isso por conta da forte performance dos ativos brasileiros em 2022, mesmo considerando o desempenho muito fraco dos ativos no mundo desenvolvido e em outros grandes emergentes. Enquanto o Ibovespa sobe quase 6% no ano em Reais, e quase 15% em Dólares, por conta da forte apreciação da moeda brasileira contra o Dólar, as Bolsas globais caem entre 15-25% no ano;
  • Cautela com mercados globais segue… Para o médio prazo (próximos 6-12 meses), existem várias razões que corroboram essa cautela em relação aos índices de bolsas globais. Iremos utilizar principalmente o mercado americano na análise, dado que ele representa 60% do índice global: 1) Bolsas não atrativas em relação ao histórico; 2) Bolsas caras em relação à renda fixa; 3) Expectativas de lucro ainda elevadas; 4) Bancos Centrais seguindo com o aperto monetário; 5) Riscos geopolíticos na Europa e China; 6) China desacelerando; e 7) Recessão global;
  • …Mas a visão para os ativos brasileiros segue construtiva, no relativo. Apesar da visão ainda cautelosa com os fundamentos dos mercados globais no próximos 6-12 meses, nós seguimos construtivos com os ativos brasileiros. O Brasil já entrou no ano de 2022 com seus ativos principais (Bolsa, juros e câmbio) estando bastante baratos, um grande contraste com os ativos globais;
  • Além disso, a grande exposição à setores que se beneficiam de um cenário de inflação e juros em alta (bancos e commodities) tem atraído fortes fluxos de estrangeiros para a bolsa brasileira. Acreditamos que os ativos brasileiros possam seguir em uma tendência de redução de risco e valorização nos próximos meses, mesmo com as eleições estando próximas. Temos visto uma volatilidade menor no mercado nesse período eleitoral em comparação com eleições passadas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Amazon anuncia US$ 450 milhões em aumentos de salários

  • Starbucks aumenta projeções de lucro, impulsionado por aumento de pedidos digitais;
  • Amazon planeja aumentos para motoristas de entrega em meio ao mercado de trabalho apertado;
  • Tencent tem seu primeiro jogo aprovado desde o início das pressões regulatórias na China;
  • Setor de biotecnologia na China vem sofrendo com novas restrições dos EUA;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Renda Fixa

Investimentos em renda fixa continuam a avançar no Brasil

  • Já não é mais novidade que o cenário para investimentos em renda fixa continua a avançar no Brasil. Afinal, a taxa básica de juros (Selic) subiu de 2% no começo de 2021 para os atuais 13,75% em apenas um ano e meio;
  • Frente a este cenário, é muito comum nos perguntarmos sobre o comportamento dos investidores pessoa física. Estudo recente elaborado pela B3 nos ajuda a tirar algumas conclusões;
  • Houve aumento no número de investidores (+27%) e no volume em custódia (+48%) em renda fixa. A diversificação tem melhorado, mas ainda há muita concentração em classes únicas de ativos;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Alocação & Fundos

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • XP Crédito Imobiliário (XPCI11): investimento em CRIs com diversificação setorial e de indexadores (Expert XP);
    • Oferta do OUFF11 reacende polêmica sobre FIIs: entrar ou não em emissões abaixo do valor patrimonial? (InfoMoney);
    • Fundos de tijolo são protagonistas na retomada do IFIX (Investing);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Brasil é escolhido para liderar comitê internacional com foco na certificação de hidrogênio verde | Café com ESG, 14/09

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,3% e -2,5%, respectivamente.
  • Do lado das empresas, a Biofílica Ambipar, uma companhia voltada para soluções baseadas na natureza, desde 2008, está focada na gestão e conservação de florestas a partir da comercialização de créditos de carbono e compensação de reserva legal – atualmente, são mais de 2 milhões de hectares de área conservada na Amazônia e o potencial anual de geração de créditos de carbono está em torno de 4 milhões de toneladas/ano.
  • No internacional, na dianteira para pavimentar a transição para uma economia de baixo carbono, o Brasil foi escolhido para liderar um grupo de trabalho do Comitê Internacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica que irá atuar para certificar a produção de hidrogênio verde – a iniciativa foi proposta pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e aprovada ontem, com o consentimento de representantes do setor em todos os continentes; e (ii) o Departamento de Agricultura dos EUA investirá quase US$ 3 bilhões em projetos para reduzir as emissões da agricultura e silvicultura que prejudicam o clima, triplicando o financiamento inicialmente previsto para o programa – de acordo com dados da Agência de Proteção Ambiental, a agricultura gera quase 10% das emissões de gases de efeito estufa dos EUA.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. 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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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