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Ibovespa tem a primeira alta do ano; hoje, relatório de empregos nos EUA será o centro das atenções

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA +0,6% | 101.561 Pontos

CÂMBIO -0,4% | 5,68/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou a sessão da quinta-feira (6) com a primeira alta do ano, em +0,55% aos 101.561 pontos. O índice chegou a alcançar o patamar dos 102 mil pontos, mas acabou caindo na esteira dos mercados globais que continuaram a repercutir a ata da última reunião do Federal Reserve, que veio em um tom mais hawkish do que esperado. Enquanto isso, o dólar recuou -0,44% cotado a R$ 5,68. E no mercado de juros, as taxas futuras terminaram a sessão de ontem em queda na porta curta e estáveis na ponta longa, em razão de fatores técnicos após o aumento dos prêmios dos últimos dias, do primeiro leilão de títulos prefixados do Tesouro do ano, além da divulgação de dados econômicos aquém do esperado. DI jan/23 fechou em 11,97%; DI jan/24 foi para 11,605%; DI jan/26 encerrou em 11,215%; e DI jan/28 fechou em 11,22%.

Hoje, os mercados globais amanhecem mistos (EUA +0,1% e Europa -0,2%) enquanto investidores aguardam novos dado sobre o mercado de trabalho americano. O consenso do Dow Jones aponta para a criação de 422 mil empregos e uma queda na taxa de desemprego para 4,1% em dezembro. Na Europa, dados preliminares sinalizam uma inflação de 5% na zona do euro em dezembro, sendo este o seu valor mais alto já registrado. No campo da atividade, as vendas no varejo europeu registraram resultados bastante sólidos em novembro, mas acreditamos que a recuperação do setor perderá fôlego nos próximos meses como reflexo do forte aumento de casos de Covid-19 e a adoção de restrições de mobilidade. Na China, o índice de Hang Seng (+1,8%) continua na contramão dos mercados globais ao passo que os valuations das empresas de tecnologia atraem os investidores, Alibaba (+6,5%), JD.com (+4,8%) e Tencent (+1,4%). Por fim, o petróleo (+1,0%) amanhece em alta, refletindo preocupações com o desbalanço entre a oferta e demanda futura pela commodity, intensificadas pelas quedas de produção no Cazaquistão e Líbia.

No Brasil, a indústria brasileira apresentou ligeira queda de produção entre outubro e novembro, frustrando as expectativas do mercado. Esse resultado representou a sexta contração consecutiva na comparação mensal. Esperamos redução gradual dos gargalos nas cadeias de suprimentos globais ao longo de 2022, permitindo alguma recomposição de estoques nas atividades manufatureiras, com destaque ao setor automotivo. Por outro lado, o encolhimento da demanda doméstica – devido sobretudo à elevação dos juros – aliado a uma expansão mais moderada da demanda externa deve impedir que a indústria brasileira cresça de forma robusta este ano.

Na agenda de hoje, os mercados estarão bastante atentos à divulgação do Relatório de Emprego nos EUA (Nonfarm Payroll). O mercado de trabalho americano segue apertado, respaldando a sinalização mais dura do Federal Reserve sobre a condução da política monetária local. A agenda doméstica, a Anfavea publicará os resultados do setor automobilístico referentes a dezembro.          

Tópicos do dia

Economia

  1. Relatório de emprego nos EUA no centro das atenções; no Brasil, produção industrial recua pelo sexto mês consecutivo

Empresas

  1. Entenda a Queda da Bolsa nos Setores de Transportes e Bens de Capital.
    As quedas de Simpar, Vamos e Weg chamaram nossa atenção
  2. Gol reportou dados de tráfego de Dezembro; Neutro
  3. BK Brasil (BKBR3): Aprovação de programa de recompra de ações
  4. Principais notícias dos setores

Mercados

  1. Estrangeiros aportam mais de R$100 bilhões na Bolsa brasileira em 2021 – Fluxo em foco
  2. IPOs: Recorde de ofertas em 2021, mas desempenho foi fraco até agora
  3. Radar global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Alibaba investe no metaverso

ESG

  1. ESG continua ganhando relevância | Café com ESG, 07/01

Veja todos os detalhes

Economia

Relatório de emprego nos EUA no centro das atenções; no Brasil, produção industrial recua pelo sexto mês consecutivo

  • Conforme publicado ontem (06), a produção industrial brasileira recuou 0,2% entre outubro e novembro, após ajuste sazonal, frustrando as expectativas do mercado. Esse resultado significou o sexto declínio consecutivo na margem. Em relação às categorias econômicas, o volume produzido de Bens de Consumo Duráveis registrou o primeiro avanço após dez meses seguidos de resultados negativos na margem, quando houve contração acumulada de quase 30%. As restrições nas cadeias de suprimentos – sobretudo a escassez de semicondutores e chips – vêm prejudicando severamente os setores automotivo e de fabricação de produtos eletrônicos. Por sua vez, a categoria de Bens de Capital sofreu queda expressiva em novembro, um sinal ruim para a dinâmica dos investimentos no curto prazo. Olhando para 2022, esperamos redução gradual dos gargalos nas cadeias de suprimentos globais. Logo, algum processo de recomposição de estoques deve puxar a produção em diversas atividades nos próximos meses, com destaque à indústria automotiva. Por outro lado, o encolhimento da demanda doméstica – devido sobretudo à política monetária contracionista – aliado a uma expansão mais moderada da demanda externa deve impedir que a indústria brasileira cresça de forma robusta ao longo deste ano. Hoje, a Anfavea publicará os resultados do setor automobilístico referentes a dezembro;
  • Em relação ao cenário internacional, os mercados estarão bastante atentos à divulgação do Relatório de Emprego nos EUA (Nonfarm Payroll) referente a dezembro. O consenso dos analistas aponta para (expressiva) criação líquida de quase 450 mil vagas no mês passado, enquanto o time de estratégia global da XP espera 525 mil novas ocupações. A taxa de desemprego nacional (consenso: 4,1%; XP: 4,2%) e o rendimento real médio por hora (consenso: 0,4% em dez/nov e 4,2% em dez-21/dez-20; XP: 0,3% em dez/nov e 4,1% em dez-21/dez-20) também serão monitorados de perto pelos agentes de mercado. Ontem, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que os pedidos iniciais de seguro-desemprego totalizaram 207 mil na semana encerrada em 1º de janeiro, acima da previsão de 195 mil e do resultado anterior de 200 mil. Apesar disso, as solicitações permaneceram aquém dos níveis pré-pandemia (média de 215 mil), sugerindo que a rápida disseminação da variante Ômicron do coronavírus não tem elevado significativamente o número de demissões (ao menos até agora). Em suma, o mercado de trabalho americano está ficando cada vez mais apertado à medida que os empregadores enfrentam dificuldades crescentes para o preenchimento de vagas. Neste contexto, salários mais altos têm sido oferecidos para atrair novos trabalhadores. Enquanto isso, o índice de serviços ISM dos EUA recuou de 69,1 em novembro (patamar recorde) para 62,0 em dezembro, frustrando a estimativa do mercado (66,9). Isto posto, o índice aponta para o 19º mês consecutivo de expansão no setor terciário da maior economia do mundo;
  • Conforme já publicado nesta manhã pela agência de estatísticas Eurostat, a taxa anual de inflação ao consumidor na zona do euro atingiu o recorde histórico (igual a jul/1991) de 5,0% em dezembro de 2021, ligeiramente acima da alta de 4,9% registrada no mês anterior. O resultado surpreendeu os analistas de mercado, que esperavam taxa anualizada de 4,7%. A elevação do índice de preços ao consumidor da região deve ampliar as pressões para que o BCE (Banco Central Europeu) aperte sua política monetária, cuja meta explícita de inflação corresponde a 2%. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação – exclui os itens de energia e alimentos – registrou acréscimo anual de 2,6% em dezembro, um pouco acima da projeção do mercado de 2,5%. Enquanto isso, as vendas no varejo da zona do euro cresceram 1,0% entre outubro e novembro, surpreendendo positivamente as estimativas dos analistas, cuja mediana indicava queda de 0,5% no período. Na comparação anual, as vendas avançaram 7,8% (consenso de 5,6%). Acreditamos que a recuperação do comércio varejista europeu perderá tração nos próximos meses, refletindo o forte aumento de casos de Covid-19 e a subsequente adoção de restrições de mobilidade. Por fim, a produção industrial da Alemanha declinou 0,2% entre outubro e novembro, segundo dados com ajuste sazonal divulgados mais cedo pela agência de estatísticas do país. O resultado veio muito abaixo da expectativa do mercado, que indicava aumento de 1,0% no período. A atividade manufatureira da maior economia europeia está cerca de 7% aquém dos níveis registrados antes da pandemia.

Empresas

Entenda a Queda da Bolsa nos Setores de Transportes e Bens de Capital. As quedas de Simpar, Vamos e Weg chamaram nossa atenção

  • Desde o início do ano (apenas 4 pregões) os mercados apresentaram forte aversão a risco, movimento impulsionado por:
    • fatores internacionais (principalmente indicações de retirada de estímulos por parte do Fed [Banco Central Americano]),
    • nuances locais (mais notavelmente em torno do aumento das preocupações fiscais em ano eleitoral).
  • Notamos, no entanto, um impacto negativo acima da média nos setores de Transportes e Bens de Capital (-9% e -6% no acumulado do ano, respectivamente, contra IBOV -3%);
  • Neste relatório, analisamos a forte queda do curto espaço de tempo e reiteramos nossas preferências em ambos os setores:
    • Transportes (Vamos e Rumo), e
    • Bens de Capital (Weg).

Gol reportou dados de tráfego de Dezembro; Neutro

  • A Gol reportou dados preliminares de tráfego para dezembro de 2021;
  • Os dados confirmaram um 4T21 ligeiramente abaixo do guidance fornecido pela empresa para ASK (oferta de assentos) e RPK (demanda realizada), mostrando um nível de taxa de ocupação saudável conforme esperado;
    • Dados preliminares do 4T21:
      • ASK: +13% A/A
      • RPK: +15% A/A
      • Taxa de ocupação: 82,6% (+ 1,5p.p. A/A)
  • Acreditamos que esses dados suportam a preocupação de alguns participantes do mercado de que o guidance financeiro fornecido pela Gol para 2022 pode representar uma expectativa desafiadora;
  • Reiteramos nossa visão cautelosa em relação ao setor de aviação, bem como nossa relativa preferência por Azul vs. Gol, apesar de nossa recomendação Neutra em ambos os nomes.

BK Brasil (BKBR3): Aprovação de programa de recompra de ações

  • O Burger King Brasil divulgou ontem (06) via fato relevante a aprovação de um Programa de Recompra de Ações, com limite de até 16 milhões de ações (ou 6,0% das ações em circulação no mercado);
  • O programa possui prazo máximo de 12 meses, com término em 06 de janeiro de 2023, e a operação será realizada a preço de mercado;
  • Vemos a notícia como positiva, pois é uma ferramenta de geração de valor para os acionistas após a recente queda expressiva do papel (~48% no último ano). Mantemos nossa visão construtiva para a companhia no longo prazo, com a reabertura econômica pós pandemia e transformação digital como pilares da nossa tese de investimentos, junto ao valuation atrativo;
  • Com isso, reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$12,00 por ação para o final de 2022.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Jalles Machado levanta R$ 451 milhões com debêntures ‘verdes’ (Valor);
    • Market profile: Brazil counts for 24% of China’s meat imports (Euromeat);
    • Fabricação de bebidas alcoólicas cai 10,7% e recua pelo sexto mês consecutivo (Guia da Cerveja);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Petróleo fecha em alta robusta, em meio a conflitos no Casaquistão e na Líbia (Terra);
    • Uso de usinas térmicas a carvão até 2040 divide setor elétrico (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Estrangeiros aportam mais de R$100 bilhões na Bolsa brasileira em 2021 – Fluxo em foco

  • Em 2021, estrangeiros aportam mais de R$100 bilhões na Bolsa brasileira;
  • No início do ano, o progresso da vacinação, a retomada das atividades econômicas globais, a alta nos preços das commodities, e a taxa de juros nas mínimas históricas levaram o Ibovespa a registrar suas máximas históricas acima de 130 mil pontos em junho;
  • Porém, na segunda metade do ano as perspectivas se deterioraram significativamente: as reformas não avançaram, a trajetória fiscal piorou com a flexibilização do teto de gastos, a inflação e os juros subiram fortemente, mudando completamente o cenário;
  • Mesmo com as adversidades, o saldo total de 2021 de investidores estrangeiros na Bolsa foi recorde, superando o ano de 2009, quando o aporte de estrangeiros foi quase metade do valor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

IPOs: Recorde de ofertas em 2021, mas desempenho foi fraco até agora

  • Em 2021, 46 empresas fizeram suas ofertas iniciais de ações e estrearam na B3, Bolsa brasileira, movimentando mais de R$ 65,6 bilhões*. O ano de 2021 foi um ano recorde para ofertas iniciais de ações no Brasil em valor, superando o ano de 2007, que era o recorde anterior com 64 IPOs. Porém, 2007 segue sendo o ano recorde para número de transações;
  • Apesar de dados fortes de IPO em 2021, nota-se que grande parte das ofertas ocorreram até julho, e maiores preocupações fiscais levaram a uma deterioração no sentimento para novas ofertas na segunda metade do ano – foram apenas 6 IPOs realizados a partir de agosto. Além disso, segundo dados da CVM, até o mês de novembro de 2021, foram contabilizadas 61 desistências de ofertas primárias no ano;
  • Vemos essa onda de IPOs como positiva para o mercado brasileiro. O grande número de IPOs é positivo pelos seguintes motivos: 1) O Brasil possui pouquíssimas empresas listadas; 2) maior liquidez no mercado; e 3) maior fluxo de capital estrangeiro para ações brasileiras;
  • Em 2022, é difícil de enxergar mais um ano tão forte como esse último, dado o cenário macroeconômico mais desafiador esperado para o ano. Esperamos que o crescimento econômico desacelere consideravelmente, resultado de um aperto material nas condições monetárias que teve início já no ano passado, junto com maiores incertezas trazidas pelo próximo ciclo eleitoral;
  • Já vimos um número significativo de empresas desistindo de suas ofertas em 2021, e, apesar da CVM ainda listar 30 companhias sob análise que potencialmente fariam o IPO nesse ano, temos um cenário desfavorável com crescimento menor, inflação em alta, taxa de juros subindo e maior volatilidade nos mercados que devem levar a um ano mais fraco de IPOs em 2022;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Radar global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Alibaba investe no metaverso

  • Alibaba planeja iniciar um novo ambiente colaborativo no mundo digital;
  • Amazon e Stellantis fecham parceria no setor automotivo;
  • WeChat continua crescendo apesar das repressões do governo chinês;
  • Consumo discricionário e tecnologia deverão ser os setores mais sensíveis ao aumento da taxa de juros nos EUA;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

ESG continua ganhando relevância | Café com ESG, 07/01

  • O mercado fechou o pregão desta quinta-feira com o Ibov em alta de +0,5% e o ISE em leve queda de -0,3%;
  • No Brasil, (i) segundo pesquisa realizada pela Anbima, para 87% das instituições financeiras, o tema ESG ganhou relevância no ano passado, sendo que mais da metade (52%) diz que ganhou muita relevância; e (ii) a sanção do Projeto de Lei 712/19, que prorroga por 15 anos, a partir de 2025, a contratação de termelétricas movidas a carvão mineral causou algumas controvérsias, pois, por um lado, a Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM) diz que a lei dá previsibilidade aos trabalhadores da cadeia produtiva do setor carbonífero e pode destravar investimentos, entretanto, por outro lado, grandes consumidores de energia, entidades do setor de renováveis e empresas lamentam o subsídio a ser pago pelos consumidores;
  • No internacional, de acordo com o S&P. os mercados voluntários de carbono, que desempenharam um papel significativo na descarbonização global no ano passado, parecem seguir uma tendência de crescimento em 2022, já que a urgência da crise climática global leva empresas e governos nacionais a estabelecer metas ambiciosas de neutralidade de carbono, com muitos pretendendo atingir o “Net Zero” nos próximos vinte anos. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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