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Fim do juros negativo no Japão, decisão de juros na China e temporada de resultados no Brasil em foco

Taxa de juros no Japão e temporada de resultados no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 19/03/2024

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IBOVESPA +0,17% | 126.954 Pontos

CÂMBIO +0,58% | 5,03/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Nesta segunda-feira, o Ibovespa fechou com leve alta, aos 126.954 pontos (+0,2%). O índice foi principalmente impulsionado por mineradoras, devido à alta do minério de ferro de +1,0% após dados positivos da China. A divulgação do IBC-Br, que é considerado uma prévia do PIB, veio acima do esperado, também sendo um catalisador positivo para os mercados. Outro dado notável é que o dólar avançou para acima de 5 reais no câmbio, a primeira vez desde final de outubro do ano passado.

A Magalu (MGLU3, +7,1%) foi impulsionada pela expectativa positiva pelo mercado do resultado do 4T23 da varejista, divulgado após o pregão. Já Eletrobras (ELET3, -3,6%; ELET6, -3,1%) foi o destaque negativo do pregão, devido a informações sobre possível aumento do número de cadeiras no Conselho da Administração.

Para o pregão de terça-feira, fatos relevantes incluem a decisão de política monetária pelo banco central do Japão que saiu hoje mais cedo, e resultados domésticos de Blau, Desktop, JSL.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam o pregão em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, refletindo, principalmente, os sinais de reaceleração da atividade econômica neste início de ano. O mercado de juros não encontrou espaço para uma trégua no movimento de incorporação de prêmios na curva, a qual passou a precificar uma Selic em torno de 9,75% no fim do ciclo de afrouxamento monetário, nível bem mais restritivo que o indicado pelo consenso dos economistas de mercado (entre 8,50% e 9,00%). DI jan/25 fechou em 9,985% (+3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,94% (+5,5bps); DI jan/27 em 10,17% (+4,5bps); DI jan/29 em 10,665% (+4,5bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%). Nessa semana, o comitê de política monetária do Federal Reserve se reúne, e o mercado espera uma manutenção da taxa de juros. O início do ciclo de cortes de juros deve ocorrer entre junho e julho, após dados de inflação mais fortes. Após conferência realizada pela empresa sobre o tema de inteligência artificial, as ações da Nvidia caem cerca de 0,6% no pré-mercado.

Na Europa, os mercados operam sem direção definida, com o índice pan-europeu de lado nesta manhã (Stoxx 600: 0,0%). Na China, os índices fecharam em alta (HSI: -1,2%, CSI 300: -0,7%), seguindo o movimento global e no aguardo de sua própria decisão de política monetária. O Banco do Japão (BoJ) elevou sua taxa de juros pela primeira vez desde 2007, de -0,1% a.a. para 0%, encerrando o único regime de juros nominais negativos no mundo. O país enfrenta uma batalha de décadas contra a deflação.

Economia

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – indicador que serve como proxy mensal para o PIB – avançou 0,6% em janeiro com relação a dezembro, mais ou menos em linha com as expectativas (XP: 0,8%; mercado: 0,6%). O Banco do Japão (BoJ) aumentou a sua taxa de juro referência de curto prazo para cerca de 0% a 0,1%, de -0,1%, em linha com as expectativas do mercado. A medida encerrou oito anos de taxas de juros negativas e marcou o primeiro aumento desde 2007. Os futuros do petróleo Brent atingiram os 87,00 dólares por barril na segunda-feira, o valor mais elevado desde outubro.

Hoje, o principal evento será a decisão de política monetária na China, uma vez que o PBoC definirá a Taxa Principal de Empréstimo (LPR, inglês) para ano e cinco anos. Ademais, os mercados aguardam as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil, que serão anunciadas amanhã de tarde.

Veja todos os detalhes

Economia

Japão encerra era de juros negativos

  • O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – indicador que serve como proxy mensal para o PIB – avançou 0,6% em janeiro com relação a dezembro, mais ou menos em linha com as expectativas (XP: 0,8%; mercado: 0,6%). Este resultado significou a quinta alta consecutiva na margem. Em comparação a janeiro de 2023, o indicador subiu 3,45% (XP: 3,8%; mercado: 3,7%). O nosso XP Tracker (estimativa de alta frequência) do PIB indica expansão de 0,8% no 1º trimestre de 2024 versus o 4º trimestre de 2023 (e aumento de 2,5% em relação ao 1º trimestre de 2023). A atividade econômica ganhou tração no período recente. Projetamos que o PIB subirá 2,0% em 2024;
  • O Banco do Japão (BoJ) aumentou a sua taxa de juro referência de curto prazo para cerca de 0% a 0,1%, de -0,1%, em linha com as expectativas do mercado. A medida encerrou oito anos de taxas de juros negativas e marcou o primeiro aumento desde 2007, já que a inflação está acima da meta de 2% por mais de um ano, enquanto as maiores empresas do país concordaram em aumentar os salários em 5,28%, marcando o maior aumento salarial em mais de três décadas. No entanto, esta foi uma decisão dividida, uma vez que dois dos nove membros do conselho do BoJ votaram contra a mudança. O banco central também encerrou o controle da curva de juros dos títulos públicos de 10 anos e interrompeu as compras de ETF e de fundos de investimento imobiliário do Japão (J-REITs);
  • Os salários na zona do euro aumentaram 3,10% no quarto trimestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior, abaixo dos 5,2% registrados no terceiro trimestre. O crescimento salarial na região foi, em média, de 2,26% entre 2009 e 2023, atingindo sua máxima histórica de 5,30% no quarto trimestre de 2022. Apesar de permanecer acima da média histórica, a moderação deverá aliviar as pressões inflacionistas adiante;
  • Os futuros do petróleo Brent atingiram os 87,00 dólares por barril na segunda-feira, o valor mais elevado desde outubro, adicionando às altas da semana anterior. O aumento foi sustentado por menores exportações de petróleo do Iraque e da Arábia Saudita, juntamente com indícios de crescimento econômico mais fortes na China e nos Estados Unidos. Além disso, os riscos geopolíticos continuam gerando preocupações depois que a Ucrânia intensificou os ataques de drones às refinarias de petróleo russas na última semana. Se o preço global do petróleo continuar em tendencia de alta, isso poderá representar um risco altista para a fase final do processo de desinflação global;
  • Hoje, o principal evento será a decisão de política monetária na China, uma vez que o PBoC definirá a Taxa Principal de Empréstimo (LPR, inglês) para ano e cinco anos. Ademais, os mercados aguardam as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil, que serão anunciadas amanhã de tarde.

Commodities

Thematic Research | Argentina: Tour de Safra e Análise Setorial

  • Às segundas-feiras, o Centro de Previsões Climáticas dos EUA divulga uma atualização sobre a Oscilação de Madden-Julian. O fenômeno é uma onda nos trópicos globais, responsável pela maior parte da variabilidade climática de curto prazo na região, mas não é acompanhado pelos investidores em detalhes.
  • A MJO está entrando em uma fase positiva para precipitações no Centro-Oeste do Brasil e fornecerá boa umidade para o desenvolvimento das lavouras de milho nos próximos dias.
  • Estamos confiantes na previsão do tempo de curto prazo que mostra chuvas para o Centro-Oeste e permanecemos otimistas em relação ao milho segunda safra. Prevemos uma queda de 7% na produção em relação ao ano anterior, enquanto a CONAB projeta redução de quase 15%. Não descartamos uma safra maior do que nossa previsão atual, dependendo do clima em abril.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Comentário Semanal Agro | Janeiro acumula movimentos fortes de preço

  • Açúcar e Etanol. O Centro de Previsões Climáticas dos EUA aumentou de 55% para 62% a chance de La Niña no período entre Jun/Jul/Ago deste ano. Para açúcar, La Niña tem um correlação forte com aumento de pluviometria na Tailândia e Índia, podendo beneficiar a safra 24/25, mas principalmente a safra 25/26, dado que o fenômeno dura de 1 a 3 anos;
  • Grãos. No trimestre Set/Out/Dez, quando se inicia o plantio da safra 24/25 no América do Sul, a chance de La Niña é de 77% e o fenômeno pode ser associado com secas no Cone Sul;
  • Carnes. Destaque ficou com a habilitação de 38 novos frigoríficos, especialmente de aves e bovinos. para exportação para China;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Empresas

BRF (BRFS3) | A Galinha Continua Voando

  • Após o recente rally das ações, a pergunta que prevalece em 2024 diz respeito ao restante do potencial de alta, e nossa análise indica perspectivas afirmativas;
  • Projetamos um risco de baixa relevante nos preços do milho, o que, juntamente com o desempenho favorável nos mercados doméstico e internacional – impulsionado por novas habilitações – e a perspectiva benigna da oferta e demanda de frango, deve se traduzir em um forte momentum de lucros ao longo de 2024;
  • Consequentemente, estamos revisando nossas estimativas, elevando nosso preço-alvo de R$ 15,7/ação para R$ 18,3/ação para o ano de 2024. Nossas projeções de EBITDA ajustado superam os valores de consenso em 4% para 2024 e 2025;
  • Embora não assumido em nossas análises, projetamos um processo de reavaliação dos múltiplos no futuro impulsionado por uma melhor dinâmica de FCF, redução da volatilidade da margem e novo histórico da nova gestão. Reforçamos nossa recomendação de compra de alta convicção na BRF, nossa principal escolha no setor de alimentos e bebidas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Braskem (BRKM5) | 4T23:Um resultado fraco como esperado, mas com avanço gradual

  • A Braskem reportou um 4T23 fraco, em linha com a expectativa da XP. O EBITDA Ajustado atingiu R$ 1.049 milhões (+14% T/T);
  • O fluxo de caixa livre recorrente (ex. pagamentos de Alagoas) foi negativo (R$ 344 milhões), impulsionado por R$ 1,1 bilhão em pagamentos de juros. Além disso, houve ~R$ 0,3 bilhão em pagamentos de Alagoas;
  • A dívida líquida permaneceu estável no trimestre em torno de US$ 5,1 bilhões e o Div Liq./EBITDA ajustado reportada atingiu 8,64x (de 12,99x no 3T23); 
  • Como o 4T23 continuou a ser um período difícil para o setor petroquímico, com preços e spreads permanecendo em níveis historicamente baixos; consideramos como positivo confirmar a ligeira melhoria de alguns indicadores, embora acreditemos que seja cedo para interpretá-los como uma reviravolta estrutural para o setor em 2024. Mantemos a nossa visão neutra para o nome;
  • Clique aqui para o relatorio completo.

Magazine Luiza (MGLU3): Resultados sólidos do 4T23

  • Magazine Luiza reportou um sólido conjunto de resultados do quarto trimestre, com um top-line ainda pressionado, mas melhorando a rentabilidade devido à maior penetração de serviços e à forte geração de caixa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo SBF (SBFG3): Resultados sólidos do 4T23

  • O Grupo SBF apresentou um sólido conjunto de resultados, com forte geração de caixa devido à gestão do capital de giro e um EBITDA acima devido ao controle das despesas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vulcabras (VULC3): Tomando fôlego antes de mais uma corrida

  • Estamos retomando a cobertura da Vulcabras após seu Follow-On (FO) de R$500mn em fevereiro; Neste relatório, exploramos:
  • A potencial melhora na liquidez da ação, com FOs recentes no espaço mostrando uma forte melhora no volume de negociação pós-ofertas secundárias;
  • Oportunidades de crescimento para o nome, mapeando potenciais alvos de M&A e analisando a oportunidade de varejo físico;
  • Os principais riscos, que estão principalmente relacionados a discussões tributárias, como a desoneração da folha de pagamento e a MP 1.185, e que vemos a empresa um pouco blindada;
  • Por fim, atualizamos nossas estimativas com os recursos do FO e os resultados recentes, mantendo recomendação de compra e preço-alvo de R$24,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bancos: Feedback do Consignado Week

  • Na semana passada realizamos nossa primeira Semana do Consignado. Um evento 100% digital focado no setor de crédito consignado. O evento forneceu uma visão abrangente do produto, incluindo uma apresentação detalhada e uma comparação entre as modalidades física e digital;
  • O evento provou-se como uma oportunidade valiosa para obter insights sobre: a dinâmica do segmento, incluindo o mercado endereçável, oportunidades de crescimento, vantagens e desvantagens das abordagens físicas e digitais, importância das ofertas combinadas para obtenção de um ROE mais elevado, os riscos associados com a fraude e a importância de uma gestão eficaz do custo de financiamento (funding) para manter um nível sustentável de rentabilidade;
  • Com isso, ficou ainda mais claro para nós por que o Nubank está determinado a se destacar nesse segmento e porque a concorrência deverá se intensificar;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivara (VIVA3): Uma mudança inesperada; Vivara sob uma nova (velha) direção

  • Na última sexta-feira (15/03), a Vivara anunciou que o Sr. Paulo Kruglensky deixou o cargo de CEO, sendo substituído pelo Sr. Nelson Kaufman, fundador da empresa;
  • O anúncio foi amplamente inesperado pelo mercado e por nós mesmos, embora a empresa tenha realizado uma teleconferência hoje (18 de março) para abordar as principais preocupações do mercado;
  • De um modo geral, o Sr. Nelson afirmou que não deveria fazer nada que afetasse o negócio, embora se devam esperar mudanças estratégicas;
  • Na nossa opinião, a reação negativa da ação reflete o aumento da incerteza em torno dos próximos passos da empresa, embora mantenhamos a nossa compra, uma vez que a dinâmica dos resultados deve permanecer sólida, enquanto o Sr. Nelson tem uma sólida experiência no negócio.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • André Street deixa a Stone, derrubando o papel e ofuscando ‘beat’ no resultado (Brazil Journal);
    • Banco Inter vai isentar tarifa na conversão de BDRs em ações classe A (Valor);
    • Bancos perdem R$ 5 bi em receita de tarifa (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Positivo compra divisão de TI da Algar, aumentando sua receita recorrente (Brazil Journal)
    • Nvidia apresenta o Blackwell, um chip 5x mais poderoso (Brazil Journal)
    • Exclusivo: Oi fatia carteira de clientes de banda larga fixa via fibra para venda (Valor)
    • TIM quer atrair clientes corporativos com rede voltada para ganho de produtividade (Valor)
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • O curioso caso da sucessão na Vivara (Brazil Journal);
    • Dona da Centauro gera (muito) caixa, dobra lucro e alavancagem desaba (Brazil Journal);
    • Carf mantém decisão permitindo crédito de PIS/Cofins sobre produto monofásico (JOTA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Exciting opportunities for Australian beef exports to US, but when does it really kick-in? (Beef Central);
      • Moody’s eleva perspectivas de rating da Marfrig e BRF (Globo Rural).
    • Agro
      • Mosaic lança negócio com foco em biológicos, com meta de US$ 100 milhões no Brasil (AgFeed);
      • Conversão de pasto é rentável em 33 milhões de hectares (Globo Rural).
    • Biocombustíveis
      • Raízen pode iniciar a comercialização do E2G produzido em Guariba (SP) (Nova Cana);
      • Do dendê ao ataque a indígenas: O que detonou a crise financeira da BBF (TheAgriBiz)
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • RDC 653 deve aumentar frete de medicamentos em 50% (Panorama Farmacêutico);
    • Ministério da Saúde exonera diretor de gestão em meio à crise de hospitais federais no Rio (Valor Econômico);
    • Dengue: Brasil supera 1,8 milhão de casos e já vive maior epidemia da história (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • IBC-Br avança 0,60% em janeiro, acima do esperado (Infomoney);
    • Juros futuros têm nova sessão de alta e curva precifica Selic a 9,75% (Valor);
    • Índice de confiança das construtoras dos EUA sobe para 51 em março (UOL);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Tarcísio espera arrecadar ao menos R$ 780 milhões com venda da Emae, última estatal de energia de SP (Valor Econômico);
    • Isa Cteep desiste de participar do leilão de transmissão da Aneel; entenda os motivos (Valor Econômico)
    • Leilão de privatização da Emae tem preço mínimo de R$ 52,85 por ação (CNN Brasil);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Factor Pulse: Um fator novo no pedaço

  • Neste relatório, atualizamos nossos modelos de fatores e apresentamos uma lista atualizada de cestas de fatores, resultados do nosso modelo proprietário, oferecendo insights sobre seus desempenhos recentes;
  • Os principais destaques incluem:
    • (i) apesar da queda do Ibovespa, a maioria dos nossos fatores de estilo ainda têm sido positivos no acumulado do ano, com Momentum e Qualidade sendo os de melhor desempenho até agora;
    • (ii) no curto prazo, Momentum segue registrando um forte desempenho, bem como outros fatores mais defensivos; e
    • (iii) nosso novo fator de Short Interest foi introduzido ao nosso monitor, suportado pelas nossas últimas descobertas sobre o desempenho dessas características no longo prazo.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Pesquisa com assessores XP: Apetite por risco continua a melhorar

  • Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, vimos uma leve melhora no sentimento em relação à Bolsa. Os principais pontos da pesquisa foram:
    • (i) o apetite por investimento em Renda Variável aumentou, com 57% dos entrevistados (+1 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição na classe;
    • (ii) o sentimento dos assessores subiu levemente, com a média de nota subindo para 7,3 de 6,9 (numa escala de 0 a 10);
    • (iii) FIIs (Fundos Imobiliários) segue sendo a classe preferida, seguida por Ações e Renda Fixa que agora mostram o mesmo nível de interesse de clientes;
    • (iv) o risco fiscal continua sendo visto como principal risco, enquanto corte de juros mais agressivo no Brasil segue sendo o principal fator que aumentaria o apetite por risco;
    • (v) clientes preferem setores mais defensivos como Elétricas & Saneamento e Financeiro.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

Pré-Copom Março 2024: Para a Renda Fixa, em time que está vencendo não se mexe

  • ​Nos dias 19 e 20 de março, ocorrerá a próxima reunião do Copom. O cenário base da XP é de novo corte da taxa Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), para 10,75%;
  • O principal fator que deve direcionar a curva de juros após a reunião é o forward guidance (projeção futura) de corte de 0,50 p.p. no comunicado do Copom. A manutenção do “plural” no direcionamento de cortes para as “próximas reuniões” é ainda mais importante do que antes;
  • Continuamos com visão positiva para a renda fixa de maneira geral, principalmente para títulos atrelados à inflação (IPCA+);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Em breve.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • HOFC11 conclui venda do edifício Saliba  (Clube FII);
    • FIIs: Em semana negativa, setor de papel demonstra resiliência (Investing);
    • Fiagro: mercado chega a 500 mil investidores em fevereiro (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras (PETR4) quer incluir diesel coprocessado no PL de combustíveis | Café com ESG, 19/03

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV em leve alta de 0,16%, enquanto o ISE andou de lado (0,04%).
  • No Brasil, (i) Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, afirmou que vai defender um mandato para o diesel coprocessado no PL do Combustível do Futuro, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, e agora tramita no Senado – de fora do PL, o chamado diesel R (antigo HBIO) é produzido pela Petrobras nas refinarias ao processar óleos vegetais junto com o fóssil para ter um percentual renovável na mistura final; e (ii) após cinco anos sem exportar, a empresa Indústrias Nucleares do Brasil (INB) vai voltar a enviar concentrado de urânio (também conhecido como “yellowcake”) produzido na Bahia para o exterior, segundo nota publicada pela companhia – a partir disso, a INB abrirá uma licitação internacional, em abril, para contratar uma empresa que converta o material em gás para que retorne ao Brasil e sejam produzidos elementos para combustível nuclear que abastece as usinas nucleares de Angra 1 e 2;
  • No internacional, a Oil and Gas Climate Initiative, que inclui Shell, Saudi Aramco e ExxonMobil entre seus membros, está expandindo sua campanha de monitoramento por satélite para detectar emissões de metano em economias emergentes após a detecção de 26 grandes vazamentos do gás que aquece o planeta no Cazaquistão, Egito e Argélia – a iniciativa planeja estender sua campanha de monitoramento por mais tempo e englobar novos países;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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