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Petrobras (PETR4) quer incluir diesel coprocessado no PL de combustíveis | Café com ESG, 19/03

Prates vai defender diesel coprocessado no PL do Combustível do Futuro; Iniciativa climática expande campanha que detecta emissões de metano

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV em leve alta de 0,16%, enquanto o ISE andou de lado (0,04%).

• No Brasil, (i) Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, afirmou que vai defender um mandato para o diesel coprocessado no PL do Combustível do Futuro, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, e agora tramita no Senado – de fora do PL, o chamado diesel R (antigo HBIO) é produzido pela Petrobras nas refinarias ao processar óleos vegetais junto com o fóssil para ter um percentual renovável na mistura final; e (ii) após cinco anos sem exportar, a empresa Indústrias Nucleares do Brasil (INB) vai voltar a enviar concentrado de urânio (também conhecido como “yellowcake”) produzido na Bahia para o exterior, segundo nota publicada pela companhia – a partir disso, a INB abrirá uma licitação internacional, em abril, para contratar uma empresa que converta o material em gás para que retorne ao Brasil e sejam produzidos elementos para combustível nuclear que abastece as usinas nucleares de Angra 1 e 2.

• No internacional, a Oil and Gas Climate Initiative, que inclui Shell, Saudi Aramco e ExxonMobil entre seus membros, está expandindo sua campanha de monitoramento por satélite para detectar emissões de metano em economias emergentes após a detecção de 26 grandes vazamentos do gás que aquece o planeta no Cazaquistão, Egito e Argélia – a iniciativa planeja estender sua campanha de monitoramento por mais tempo e englobar novos países.

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Brasil

Empresas

Disputa no Congresso atrasa lei do mercado de carbono

“A regulamentação do mercado de carbono enfrenta um impasse no Congresso Nacional. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), priorizou o tema em 2023 com a intenção de levar uma lei promulgada à COP28, em Dubai. Alguns projetos de lei (PLs) já tramitavam no Congresso, mas eram propostas incipientes, não articuladas à meta nacional de redução de emissões e ao objetivo de enfrentar as mudanças climáticas. Pacheco nomeou como relatora a senadora Leila Barros (PDT-DF), que promoveu audiências públicas, acolheu propostas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e acatou a opção da bancada ruralista (FPA) por não incluir a agropecuária entre os setores da economia sujeitos a metas de redução – apesar das emissões geradas no uso da terra.”

Fonte: Valor Econômico, 19/03/2024

Lwart emite 1ª debênture verde para financiar seu plano de crescimento

“A caminho de se tornar a segunda maior rerrefinaria de óleos lubrificantes do mundo, a Lwart Soluções Ambientais fez sua estreia no mercado de capitais. Com vistas a financiar o projeto de expansão de sua unidade em Lençóis Paulista (SP), orçado em R$ 1 bilhão, a companhia acaba de captar R$ 500 milhões com a emissão de uma debênture verde – o selo verde vem da natureza de sua atividade, que começa na coleta do óleo usado ou contaminado e passa pela produção do óleo básico reciclado, e da aplicação dos recursos para expansão dessas operações e uso de biomassa para eficiência energética. A operação foi liderada pelo Itaú BBA e teve ainda como coordenadores os bancos Santander, Safra e Alfa. Com prazo de seis anos, os títulos saíram ao custo de CDI mais 2,6% ao ano. Haverá pagamento de principal somente a partir do 30º mês, coincidindo com o início de geração de caixa do projeto de expansão. “Montamos o sindicato dentro de casa. Recebemos várias ofertas, além do valor que buscávamos, mas resolvemos ir com R$ 500 milhões neste primeiro momento”, disse ao Valor o diretor financeiro da Lwart, Flavio Vidigal de Capua. O executivo deixou a Tecnisa em setembro para ingressar na Lwart, e chegou com a missão de levantar os recursos necessários para o projeto de crescimento.”

Fonte: Valor Econômico, 19/03/2024

Petrobras vai defender mandato para diesel coprocessado no Senado, diz Prates

“A Petrobras vai defender um mandato para o diesel coprocessado no projeto de lei do Combustível do Futuro, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, e agora tramita no Senado, disse o presidente da estatal, Jean Paul Prates, em entrevista exclusiva à agência epbr nesta segunda-feira (18/3) durante a CERAWeek 2024, da S&P Global, no Texas. O PL deixou de fora o diesel coprocessado. O diesel R é produzido pela Petrobras nas refinarias ao processar óleos vegetais junto com o fóssil para ter um percentual renovável na mistura final. Prates afirma que o diesel R, antigo HBIO, é idêntico ao diesel fóssil, mas com conteúdo renovável, e que por isso deveria ser tratado como o biodiesel, que terá mistura obrigatória de 20% em 2030. “Esse coprocessamento, por exemplo, tem que estar no mandato, tem que contar para você dizer, olha, tem componente renovável no diesel brasileiro, por que não estaria? Então é por isso que eu digo, a questão da disputa das rotas tecnológicas não pode sobrepujar a importância de você reduzir emissões.” Ex-senador, ele disse que o primeiro momento do projeto foi para definir as metas e incluir os novos combustíveis, mas que agora é a hora de “calibrar” os incentivos.”

Fonte: Epbr, 19/03/2024

Substituição do petróleo deve levar mais de 50 anos, diz Jean Paul Prates

“A transição energética não é uma ruptura e vai demorar mais de 50 anos para substituir os combustíveis fósseis, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, nesta segunda-feira (18/3) em entrevista ao estúdio epbr durante a CERAWeek 2024, da S&P Global, no Texas (veja a íntegra acima). “Por mais que haja cenários um pouco mais visionários, mais otimistas em relação a limpar a matriz mundial, como alguns que a Agência Internacional de Energia apresenta, a maior parte dos mais realistas sabe perfeitamente que em 40 anos você ainda vai estar usando petróleo, big time. Em 50 anos, provavelmente, petroquímica e outras coisas ainda vão estar também dependendo de petróleo e gás”, disse o executivo. “Agora, claro, primeiro você tem que ter o primeiro consenso, que é transição energética não é o bug do milênio, não é uma coisa que vai dar e passar, é um negócio que a gente vai ter que incorporar nas próximas três, quatro décadas, porque é uma transição longa e é uma transição gradual.”.”

Fonte: Epbr, 19/03/2024

BYD aumenta previsão de investimentos no Brasil para R$ 5,5 bi

“A chinesa BYD anunciou nesta segunda (18/3) que vai investir R$ 5,5 bilhões na fabricação de veículos elétricos no Brasil, 83% a mais do que os R$ 3 bilhões divulgados no ano passado. O anúncio ocorreu durante um encontro no complexo fabril da BYD em Camaçari (BA), entre o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e a CEO Américas e vice-presidente executiva global da greentech, Stella Li, além do presidente da BYD no Brasil, Tyler Li, e o conselheiro especial da BYD, Alexandre Baldy. “Nos últimos 30 anos, pouco foi investido no setor automotivo no Brasil. Mas a chegada da BYD mexeu com o mercado e agora várias outras montadoras estão anunciando investimentos para o longo prazo. Importante ressaltar que os nossos R$5,5 bilhões serão investidos num curto espaço de tempo. Nós queremos acelerar as obras para logo ter os primeiros carros produzidos na Bahia”, afirmou Stella Li. A direção da BYD também anunciou a construção de cinco prédios residenciais, que serão destinados aos funcionários da fábrica. Os empreendimentos ficarão a 3,5 km de distância do complexo, em uma área de aproximadamente 81 mil m² e terão a capacidade de abrigar 4.230 pessoas.”

Fonte: Epbr, 18/03/2024

Hidrogênio verde brasileiro pode ser o mais barato do mundo, aponta BloombergNEF

“Até 2030, o Brasil pode produzir o hidrogênio verde mais barato do mundo, sob o valor de US$1,45 por quilo. A informação é de um estudo da empresa de pesquisas sobre finanças energéticas BloombergNEF (BNEF), divulgada durante o Fórum Anual da companhia, em São Paulo. O estudo considera os métodos mais baratos de geração de hidrogênio verde de acordo com as condições de cada país. Para o Brasil, o uso de energia eólica terrestre e eletrólise alcalina seria o mais benéfico. Outros países que apresentaram valores baixos são China, também com energia eólica, e Chile, com uso de fontes solares. De acordo com o chefe de pesquisas da BNEF, James Ellis, o hidrogênio verde é um potencial para a América Latina e para o Brasil. A região deve produzir 6,8 GW até 2030 — sendo 3,8 GW de produção brasileira. “O Brasil já descarbonizou mais de 80% da sua produção de energia — não por acidente, mas por investimentos e políticas inteligentes. Produzir hidrogênio a preços baixos é a chave para desbloquear o potencial do Brasil”, afirma.”

Fonte: Exame, 18/03/2024

Kaufman sobre a volta ao comando: ‘A Vivara vai continuar a mesma, com mais velocidade’

“Num movimento que pegou o mercado de surpresa, Nelson Kaufman anunciou na sexta-feira à noite sua volta ao comando da Vivara, após 13 anos fora do dia a dia da rede de joalheiras. Diferentemente de outras companhias, em que o fundador volta para consertar a rota, o retorno de Kaufman acontece num momento em que a Vivara cresce a taxas de dois dígitos, com rentabilidade – na contramão de anos desafiadores para o varejo, especialmente com a ressaca do consumo no pós-pandemia. “A Vivara vai continuar a mesma, com mais velocidade”, disse Kaufman em entrevista exclusiva em INSIGHT. “Uma coisa é uma empresa que está navegando bem a 20 km por hora. Outra é uma empresa que acelera até atingir uma velocidade de 50 por hora. Com o meu conhecimento, consigo apressar esse crescimento.” Sua estratégia é colocar a Vivara num plano de expansão internacional – uma agenda que não constava nos planos da empresa sob o comando do sobrinho Paulo Kruglensky, que assumiu como CEO em fevereiro de 2021, no lugar do filho do fundador Marcio Kaufman.”

Fonte: Exame Insight, 18/03/2024

Acesse aqui para o relatório “Vivara (VIVA3): Uma mudança inesperada; Vivara sob uma nova (velha) direção”

Política

Brasil voltará a exportar urânio e produzir combustível nuclear, diz INB

“A Indústrias Nucleares do Brasil (INB) vai voltar a enviar concentrado de urânio (também conhecido como “yellowcake”) produzido na Bahia para o exterior, após cinco anos sem exportar, informou a companhia, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, por meio de nota. A partir disso, a INB abrirá uma licitação internacional, em abril, para contratar uma empresa que converta o material em gás para que retorne ao Brasil e sejam produzidos elementos para combustível nuclear que abastece as usinas nucleares de Angra 1 e 2. A INB será encarregada de prover o transporte marítimo internacional, enquanto a empresa contratada se encarregará do seguro contra possíveis perdas e danos do traslado. De acordo com o nota do presidente da INB, Adauto Seixas, a previsão é de que cerca de 250 toneladas de “yellowcake”, produzido na unidade da INB em Caetité, na Bahia, sejam enviadas para o exterior para o serviço de conversão até agosto deste ano.”

Fonte: Valor Econômico, 18/03/2024

Opinião

‘Na COP de Belém, Brasil precisa liderar pelo exemplo’

“Se for possível apontar celebridades no mundo da diplomacia do clima, a economista francesa Laurence Tubiana certamente está na lista. Ela foi uma das figuras decisivas na costura do Acordo de Paris, o mais importante avanço obtido em mais de 30 anos de negociações climáticas internacionais. O documento, firmado na COP21, na capital da França, completa dez anos em 2025 e segue como o mapa que guia a tortuosa e lenta – demais, para alguns críticos – cooperação global para evitar consequências ainda mais graves da mudança climática. Um dos aspectos centrais definidos em Paris foram as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), os planos nacionais de descarbonização. Sob a presidência do Brasil, a COP do próximo ano, em Belém, os países entregam as novas versões desses documentos. Cada nação faz as suas escolhas, mas a ideia é que a cada rodada os planos sejam mais ambiciosos. Esta é a primeira prioridade da diplomacia brasileira, diz Tubiana. “O Brasil precisa dar o exemplo. Fazer a sua própria e mostrá-la para os outros países, comunicar as expectativas da presidência [da COP].”. O trabalho do anfitrião começa muito antes da abertura da conferência, e a elaboração de um plano ambicioso vai deixar claras as expectativas de aceleração, afirma ela.”

Fonte: Capital Reset, 18/03/2024

Internacional

Empresas

EDP inaugura maior parque solar da Europa e lança assinatura para consumidor no ES

“A EDP Renováveis (EDPR), o quarto maior produtor mundial de energia renovável, iniciou a operação do maior parque de energia solar da Europa. A Central Fotovoltaica de Cerca, no norte de Portugal, tem capacidade para gerar 202 megawatts (MW) . O projeto português tem cerca de 310 mil painéis solares bifaciais, que absorvem energia solar de ambos os lados. A previsão é chegar a uma produção anual de 330 gigawatts/hora (GWh). O volume é suficiente para abastecer 100 mil famílias – o equivalente a, aproximadamente, 1% da população de Portugal. Segundo a companhia, a energia gerada permite evitar a emissão de 170 toneladas de CO2 por ano. Com o novo projeto, segundo nota divulgada pela empresa, a EDP Renováveis passa a ter uma capacidade solar instalada de 540 MW no país e tem planos de “colocar em operação mais 1 GW de energia renovável em Portugal até 2026”.”

Fonte: Exame, 18/03/2024

Rede varejista japonesa Uniqlo amplia vendas de roupas usadas

“A rede japonesa de roupas casuais Uniqlo ampliará as vendas de roupas usadas, oferecendo itens primavera-verão que foram retingidos e limpos para consumidores preocupados com os preços, como parte dos esforços de sustentabilidade. Após um teste no fim de 2023, a unidade Fast Retailing começará a vender roupas usadas da Uniqlo em lojas selecionadas a partir deste mês de março. Dependendo da resposta dos clientes, a empresa poderá considerar o negócio como sendo fixo. A empresa oferecerá produtos usados de primavera e verão, como camisetas e camisas sociais, inclusive aquelas tingidas nas cores rosa claro e cáqui claro. O projeto continuará por tempo limitado. A empresa planeja aumentar o número de lojas participantes com base nas vendas. A Uniqlo abriu uma loja pop-up vendendo itens usados no distrito de Harajuku, em Tóquio, em outubro. O teste bem-sucedido de 12 dias atraiu visitantes que vão desde estudantes a viajantes internacionais. As cerca de 400 a 500 peças oferecidas incluíam produtos tingidos e processados. Havia suéteres por 1.500 ienes (US$ 10), jaquetas de lã por 1 mil ienes e calças de algodão por 3.990 ienes.”

Fonte: Valor Econômico, 18/03/2024

A adoção do hidrogênio custará à Europa e aos EUA mais de US$ 1 trilhão

“A Europa e os Estados Unidos terão que gastar mais de US$ 1 trilhão na construção de infraestrutura para permitir o uso generalizado de combustível de hidrogênio, disse um executivo da Mitsubishi Heavy Industries na segunda-feira. Uma mudança generalizada para o hidrogênio precisará de uma nova demanda significativa, que só poderá vir com investimentos em infraestrutura para reduzir o custo. Os governos da Europa e dos Estados Unidos terão que fazer esse investimento, disse Emmanouil Kakaras, vice-presidente executivo da Mitsubishi, em uma entrevista à margem da conferência de energia CERAWeek by S&P Global. “Se contarmos o financiamento para preencher a lacuna, chegaremos facilmente a US$ 1 trilhão”, disse Kakaras. Os governos europeus se comprometeram com US$ 750 bilhões e, com o financiamento da Lei de Redução da Inflação dos EUA para projetos de hidrogênio, isso poderia ser suficiente para fazer a transição para combustíveis limpos a partir de combustíveis fósseis, disse ele.”

Fonte: Reuters, 18/03/2024

Empresas de petróleo expandem campanha de detecção de metano em economias emergentes

“Uma dúzia das maiores empresas de petróleo e gás do mundo está expandindo uma campanha de monitoramento por satélite para detectar emissões de metano em economias emergentes após a detecção de 26 grandes vazamentos do gás que aquece o planeta no Cazaquistão, Egito e Argélia. A Oil and Gas Climate Initiative, que inclui Shell, Saudi Aramco e ExxonMobil entre seus membros, disse ao Financial Times que planeja estender sua campanha de monitoramento de um ano, que terminou em agosto de 2023, para sete ou oito novos países. Ela afirmou que a campanha já está reduzindo as emissões de metano. Em outubro de 2023, duas operadoras no Cazaquistão e na Argélia haviam conectado três grandes fontes de metano que, combinadas, estavam emitindo 3.200 kg de metano por hora, ou o equivalente às emissões horárias de carbono de quase 4.000 carros movidos a gasolina. A OGCI está se envolvendo com quatro operadoras para encontrar soluções para as fontes de emissões restantes, de acordo com um relatório que será publicado na segunda-feira na CERAWeek, uma importante conferência de energia em Houston.”

Fonte: Financial Times, 18/03/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Relatórios temáticos

O que uma eventual disputa entre Biden e Trump significa para a agenda ESG? (link)

Abastecendo o futuro: O papel dos biocombustíveis na transição energética(link)

COP28 chega ao fim: O que você precisa saber? (link)

ESG Updates

Principais destaques do Fórum de Transição Energética da BloombergNEF(link)

Feedback da reunião sobre energia nuclear com Marcelo Lopez(link)

Dia Internacional das Mulheres: Mapeando a presença delas na liderança das empresas brasileiras (link)

Brunch com ESG

Câmara aprova PL Combustível do Futuro; Positivo para empresas de açúcar e etanol (link)

BYD intensifica debate sobre eletrificação no Brasil; PL do ‘Combustível do Futuro’ segue para o Congresso (link)

Prévia do G20 no Brasil; Copel (CPLE6) próxima de fechar termelétrica; Raízen (RAIZ4) emite título verde (link)


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