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EUA registra PIB forte no primeiro trimestre, enquanto reforma tributária ganha tração no Brasil

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -0,8% | 120.066 Pontos

CÂMBIO -0,1% | 5,34/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou em queda de -0,8% a 120.066 pontos, pressionado por uma correção do setor bancário que devolveram os ganhos do dia anterior. Enquanto isso, o dólar encerrou a quinta-feira em queda de -0,1% a R$ 5,34. No mercado de juros, as taxas futuras de juros, que iniciaram a sessão de ontem em movimento de alta, encerraram em queda com o resultado do governo central dentro das estimativas e mais informações sobre a tramitação do projeto de reforma tributária. Fatores técnicos como acomodação das Treasuries norte-americanas, estabilidade do dólar e maior oferta do Tesouro no leilão também retiraram prêmios da curva. DI jan/22 fechou em 4,615%; DI jan/24 encerrou em 7,14%; DI jan/26 foi pra 8,01%; e DI jan/28 fechou em 8,54%.

Os mercados globais amanhecem em território neutro para negativo. Os índices futuros americanos negociam em queda após mais um fechamento recorde do S&P 500 com PIB americano registrando o maior crescimento no 1º trimestre desde 1984. O movimento vem também depois de um dia de ganhos na esteira de resultados fortes da Apple e Facebook no 1T do ano. Já a Europa cai levemente em -0,1%, depois de um resultado mais fraco do PIB do 1T da região, que veio em -0,6%, devidos aos efeitos da segunda onda de Covid-19 no início do ano. Do lado negativo, na China encerrou em queda de -0,8%, com a desaceleração da atividade industrial em abril, em parte devido à falta global de semicondutores.

No Brasil, as discussões da reforma tributária ganham tração, em meio a resultados fiscais melhores do que o esperado. O líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros, anunciou ontem um encaminhamento para a discussão da reforma tributária em etapas pelos deputados. A proposta gerou reação negativa de líderes que se queixam de não terem sido consultados e ilustra a dificuldade do governo, mesmo para avançar com uma reforma menor que a original. Além disso, o CPI da Pandemia aprovou a convocação para a semana que vem do Ministro Marcelo Queiroga e de seus antecessores, além do presidente da Anvisa. O calendário indica mais uma semana de desgaste à vista para o Planalto.

Do lado de empresas, estamos iniciando a cobertura do setor de laboratórios com recomendação Neutra para Alliar (preço-alvo de R$10,0/ação, 12% de potencial de valorização), Fleury (preço-alvo de R$29,0/ação, 14% de potencial de valorização) e Pardini (preço-alvo de R$21,0/ação, 9% de potencial de valorização), já que em nossa visão os laboratórios estão em uma posição difícil na cadeia de valor de saúde com poder de barganha limitado junto aos pagadores – planos de saúde. Acreditamos que esse cenário desafiador para os laboratórios deve continuar e quaisquer ganhos de eficiência prováveis ​​devem ser “transferidos” para os pagadores (por meio do crescimento do preço médio abaixo da inflação), limitando a perspectiva de crescimento do lucro para as empresas; consequentemente, em nossa cobertura de saúde, preferimos histórias de crescimento mais claras, como Rede D’Or ou GNDI em comparação à laboratórios. Clique aqui para o relatório completo.

Além disso, publicamos um relatório com uma análise ESG das três empresas. Vemos o Grupo Fleury se destacando em relação aos pares, bem como em um espectro mais amplo, estando bem posicionado no universo de cobertura da XP. Para o Grupo Pardini, embora tenhamos sentido falta de uma divulgação detalhada sobre suas iniciativas e dados ESG, vemos a empresa bem posicionada, principalmente na frente ambiental, enquanto para a Alliar, apesar de notarmos que a empresa não tem um relatório de sustentabilidade, reconhecemos positivamente que a companhia possui compromissos gerais nessa agenda, enquanto esperamos ver mais avanços adiante.

Por último, na agenda de hoje, teremos resultados do mercado de trabalho de fevereiro (PNAD) publicados pelo IBGE.

Tópicos do dia

Acesse aqui o relatório internacional

Agenda de resultados

Irani (RANI3): antes da abertura
Calendário do 1T21
Temporada de resultados do 1º trimestre 2021 – o que esperar?

Economia

  1. PIB do primeiro trimestre forte nos EUA, e fraco na Europa; no Brasil, as discussões da reforma tributária ganham tração, em meio a resultados fiscais melhores do que o esperado

Política

  1. CPI aprova convocação de ministro da Saúde, ex-ministros e presidente da Anvisa; Governo enfrenta dificuldades no início da negociação da reforma tributária fatiada

Commodities

  1. Papel & Celulose: Queda no preço da celulose de fibra curta na China

Empresas

  1. Alliar (AALR3), Fleury (FLRY3) e Pardini (PARD3): Os resultados dos exames saíram e o prognóstico não é bom; Iniciando com recomendação Neutra
  2. Unidas (LCAM3): Fortes resultados no 1T21, com lucro líquido de R$220 milhões
  3. CTEEP (TRPL4): Resultados do 1T21 acima das nossas estimativas, mas em linha com o consenso de mercado
  4. Lojas Renner (LREN3) – Oferta primária de ações (Follow on) concluído a R$ 39/ação
  5. Usiminas (USIM5): Anúncio de dividendos de R$0,13 por ação
  6. Assaí (ASAI3) – Distribuição de dividendos
  7. Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo nacional e internacional
  8. Notícias Diárias do Setor Financeiro

ESG

  1. Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares
  2. Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 30/04

Veja todos os detalhes

Economia

PIB do primeiro trimestre forte nos EUA, e fraco na Europa; no Brasil, as discussões da reforma tributária ganham tração, em meio a resultados fiscais melhores do que o esperado

  • O PIB dos EUA cresceu 6,4% no primeiro trimestre de 2021, em relação ao quarto trimestre de 2020. O resultado ficou um pouco abaixo das expectativas do mercado (6,7%), mas ainda sugere que a economia dos EUA continua se recuperando em ritmo sólido. A principal fonte de crescimento durante o primeiro trimestre foi o consumo pessoal, que disparou 10,7%, ante 2,3% no quarto trimestre do ano passado. O principal fator por trás da expansão do consumo foi o estímulo fiscal ocorrido durante o trimestre, que aumentou a renda pessoal disponível em US $ 2,36 trilhões – cerca de 11% do PIB;
  • A XP projeta um crescimento do PIB dos EUA em 5,5% este ano;
  • O calendário econômico nos EUA traz hoje Renda e gastos pessoais, PCE Deflator (indicador de inflação favorito do Fed) e o indicador de sentimento econômico da Universidade de Michigan;
  • Em contraste com os EUA, o PIB do 1T caiu 0,6% na Zona do Euro, devido aos efeitos da segunda onda da Covid. O PIB na Alemanha caiu 1,7% no comparativo trimestral no primeiro trimestre, um pouco pior do que o consenso (-1,5%). Na Itália, o PIB caiu 0,4%. As restrições da pandemia foram um obstáculo sustentado em ambos os países. Na França, o PIB real subiu 0,4% em relação ao trimestre anterior, acima do consenso(0%). O resultado foi impulsionado pelos gastos e investimentos do consumidor. Apesar do desempenho modesto no primeiro trimestre, a economia europeia deve ganhar velocidade no segundo trimestre com o progresso da vacinação;
  • Na inflação, o CPI da zona do euro ficou em 0,6% em março (0,5% esperado). O resultado em 12 meses subiu para 1,6% (1,3% em fevereiro). O principal fator foram os preços voláteis de energia. O núcleo da inflação segue bem comportado, em 0,8% ao ano, bem abaixo da meta do Banco Central Europeu de 2%;
  • No Brasil, o governo central registrou superávit primário de R $ 2,1 bilhões em março – reduzindo o acumulado em 12 meses para déficit de R $ 759,5 bilhões (9,5% do PIB), ante R $ 776,8 bilhões em fevereiro. O resultado foi melhor do que o consenso de mercado (em -R $ 5,0 bilhões) e foi gerado tanto de gastos limitados quanto de forte arrecadação tributária;
  • O líder do governo na Câmara Gustavo Barros, anunciou ontem um acordo para a votação da reforma tributária em quatro etapas. A primeira seria a criação de um ICMS Federal, em substituição ao PIS e à Cofins (contribuições sociais);
  • O destaque hoje são os resultados do mercado de trabalho de Fevereiro (PNAD), publicados pelo IBGE.

Política

CPI aprova convocação de ministro da Saúde, ex-ministros e presidente da Anvisa; Governo enfrenta dificuldades no início da negociação da reforma tributária fatiada

  • A CPI da Pandemia aprovou a convocação para a semana que vem do Ministro Marcelo Queiroga e de seus antecessores, além do presidente da Anvisa. O calendário indica mais uma semana de desgaste à vista para o Planalto;
  • O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, anunciou ontem um encaminhamento para a discussão da reforma tributária em etapas pelos deputados. A proposta gerou reação negativa de líderes que se queixam de não terem sido consultados e ilustra a dificuldade do governo, mesmo para avançar com uma reforma menor que a original.

Commodities

Papel & Celulose: Queda no preço da celulose de fibra curta na China

  • Os preços da celulose de fibra curta tiveram nova queda semanal (-US$3,6/t), para US$774,70/t. Esta é a segunda queda consecutiva, após a commodity acumular sucessivas altas desde 15 de setembro de 2020. Esperamos que uma recuperação da demanda na China sustente preços em níveis mais elevados.

Empresas

Alliar (AALR3), Fleury (FLRY3) e Pardini (PARD3): Os resultados dos exames saíram e o prognóstico não é bom; Iniciando com recomendação Neutra

  • Iniciamos a cobertura do setor de laboratórios com recomendação Neutra para Alliar (preço-alvo de R$10,0/ação, 12% de potencial de valorização), Fleury (preço-alvo de R$29,0/ação, 14% de potencial de valorização) e Pardini (preço-alvo de R$21,0/ação, 9% de potencial de valorização), já que em nossa visão os laboratórios estão em uma posição difícil na cadeia de valor de saúde com poder de barganha limitado junto aos pagadores – planos de saúde. Em nossa opinião, essa situação difícil para os laboratórios deve continuar e quaisquer ganhos de eficiência prováveis ​​devem ser “transferidos” para os pagadores (por meio do crescimento do preço médio abaixo da inflação), limitando a perspectiva de crescimento do lucro para as empresas; consequentemente, em nossa cobertura de saúde, preferimos histórias de crescimento mais claras, como Rede D’Or ou GNDI em comparação à laboratórios;
    • Alliar – Nossa recomendação Neutra é baseada: i) em uma perspectiva de crescimento de lucro pequena (12% CAGR ’19-23) devido a margens quase estáveis ​​e baixos aumentos de preço médio, limitando o crescimento da receita; ii) em um balanço patrimonial alavancado (3x dívida líquida/EBITDA ’21) que limita as perspectivas de crescimento inorgânico da empresa; e iii) além disso, devemos notar que, entre a nossa cobertura, a Alliar apresenta o perfil de retorno sobre capital investido “ROIC” mais baixo: 6% vs 14% de FLRY3 e 19% de PARD3. Por que não vender? – destacamos que a empresa apresentou um desempenho abaixo do esperado em seu core business nos últimos anos, mas (a nova) administração aposta em novas iniciativas para impulsionar a receita futura. No entanto, até que essas iniciativas amadureçam, estamos considerando-as como um risco positivo para nossas estimativas – (a administração visa dobrar a empresa em 3 a 5 anos). Além disso, a empresa pode ser um alvo de consolidação para diferentes empresas – do Fleury (aproveitando a maior exposição da Alliar aos exames de imagem) a outras operadoras hospitalares com o objetivo de aumentar seu portfólio de serviços;
    • Fleury – nossa recomendação Neutra é baseada: i) em uma perspectiva de crescimento de lucro pequena (9% CAGR’19-23) também devido à dinâmica do setor e ao fato de que a maior parte do crescimento da receita vem de marcas com margens mais baixas; e ii) em um potencial de valorização limitado, visto que vemos as ações sendo negociadas a um P/L ’21 de 23x, que é 9% acima de sua média histórica e 24% acima de seus pares. Por que não vender? – como um risco positivo apontamos as novas iniciativas como um portfólio mais amplo de serviços que a administração busca explorar, no entanto, ainda bastante incipientes e difíceis de quantificar. A empresa poderia também liderar as fusões e aquisições no setor – adquirindo a Alliar por exemplo, ou mesmo ser adquirida por outras operadoras hospitalares com o objetivo de aumentar seu portfólio de serviços;
    • Pardini – nossa recomendação Neutra é baseada: i) em uma perspectiva de crescimento de lucro pequena (3% CAGR’19-23) também devido à dinâmica da indústria descrita acima com melhorias de margem limitadas da companhia; ii) no crescimento inorgânico limitado, pois apesar de ter um balanço patrimonial sólido (alavancagem <1x – dívida líquida/EBITDA), a estrutura de seu acordo de acionistas inibe movimentos transformacionais via fusões e aquisições; e iii) embora negociando abaixo de seus pares, vemos um potencial de valorização limitado para as ações PARD3 negociadas a um P/L ’21 de 16,1x, apenas 8% abaixo de sua média histórica. Por que não vender? – Como um risco positivo para nossas estimativas, destacamos o potencial (ainda que não transformacional) via fusões e aquisições – 20 alvos estão em análise.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Unidas (LCAM3): Fortes resultados no 1T21, com lucro líquido de R$220 milhões

  • Lucro líquido +175% A/A, superando nossas estimativas e as estimativas de consenso em ~22% e ~8%, respectivamente
  • Os principais pontos positivos foram:
    • receita de GTF +35% A/A, mostrando uma (a) combinação de crescimento forte de volumes [+16% A/A] e tarifa média [+ 17% A/A]), e (b) pipeline comercial encorajador no 2T21 (+11% T/T); e
    • sólida perspectiva de vendas de carros usados ​​confirmando forte dinâmica de lucros, com menor depreciação A/A e fortes margens de Seminovos refletindo preços mais altos de carros usados ​​(preço médio do carro vendido +48% A/A);
  • Do lado negativo, notamos (i) desaceleração no segmento de Rent-a-Car (RAC), com receita líquida +1% A/A (vs. + 7% A/A no 4T20).
  • Apoiados por uma sólida perspectiva de crescimento estrutural do setor, reiteramos nossa recomendação de Compra e preço alvo de R$34,00/ação.

CTEEP (TRPL4): Resultados do 1T21 acima das nossas estimativas, mas em linha com o consenso de mercado

  • Em 29 de abril a CTEEP anunciou seu resultado do 1T21 com EBITDA ajustado de R$ 696,3mi, bem acima (+20,9%) da nossa estimativa de R$ 575,9mi, mas em linha (-2,9%) com o consenso da Bloomberg de R$ 717,0mi;
  • Os resultados refletem: (i) o impacto positivo do ciclo da RAP 2020/2021, que considera a variação positiva do IPCA e os impactos da aplicação da Revisão Tarifária; (ii) à entrada em operação de projetos de reforços e melhorias e dos projetos greenfield energizados nos últimos 12 meses; e (iii) à conclusão da aquisição da PBTE, com consolidação no resultado econômico-financeiro da Companhia a partir de março de 2021;
  • O lucro líquido foi de R$ 308,2mi acima (+3,9%) da nossa estimativa de R$ 296,7mi, também refletindo o maior resultado operacional da companhia;
  • Vemos o resultado da CTEEP como neutro. Apesar dos números do EBITDA terem vindo acima das nossas estimativas, eles vieram em linha com as estimativas do consenso de mercado. Acreditamos que os resultados operacionais fortes reforçam a estabilidade e resiliência do segmento de transmissão de energia. Por outro lado, acreditamos que tal estabilidade já está precificada, e mantemos nossa recomendação Neutra na CTEEP, com preço-alvo de R$ 25/ação.  

Lojas Renner (LREN3) – Oferta primária de ações (Follow on) concluído a R$ 39/ação

  • A Lojas Renner concluiu sua oferta pública primária (follow on) hoje, tendo vendido aproximadamente 102.000.000 novas ações ordinárias por R$ 39, captando ~R$ 4 bilhões. A empresa optou por não exercer o lote adicional de ações (hot issue), mantendo o número de ações do caso-base da oferta. A liquidação da oferta ocorrerá no dia 04 de maio de 2021;
  • Nós estimamos uma diluição de 12,8%, ou 7,4% se olharmos para lucro por ação (LPA)  e considerarmos receitas financeiras adicionais. No preço da oferta, LREN3 está 35,6x P/L de 2021e;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 50,0/ação para o fim de 2021. Veja mais sobre nossa visão da oferta e mapeamento de possíveis alvos para uma potencial transação de fusão/aquisição em nosso relatório aqui.

Usiminas (USIM5): Anúncio de dividendos de R$0,13 por ação

  • A Usiminas anunciou a aprovação do pagamento de dividendos de R$0,12 por ação ordinária e R$0,13 por ação preferencial (yield de 0,6%), totalizando R$160 milhões. Os detentores das ações deverão receber o pagamento dos dividendos no dia 31 de maio de 2021 (data ex em 30 de abril);
  • Temos recomendação Neutra para Usiminas.

Assaí (ASAI3) – Distribuição de dividendos

  • O Assaí aprovou a distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio de aproximadamente R$348 milhões ou ~R$ 1,30/ação, o que implica em um dividend yield de 1,6%. As ações já foram negociadas ex-dividendos ontem, dia 29;
  • O montante de R$ 84,9 milhões (~R$ 0,32/ação) será pago a título de dividendos, enquanto o valor (líquido) de R$ 263,5 milhões (~R$ 0,98/ação) foram pagos JCP em 27 de novembro de 2020. O pagamento do dividendo residual será efetuado em 14 de junho de 2021. Vemos o anúncio como positivo.

Saneamento: Leilão de concessão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) ocorre hoje

  • Segundo o Valor Econômico, quatro consórcios disputam a concessão da distribuição de água e esgoto em quatro blocos de cidades do RJ, incluindo a capital, por 35 anos. O leilão de concessões de serviços da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) está previsto para a tarde desta sexta-feira (30), na sede da Bolsa de Valores (B3), em São Paulo. Vence quem fizer a proposta com maior valor de outorga;
  • O leilão é a maior licitação do país na área de saneamento, com outorga mínima total de R$ 10,6 bilhões e investimentos previstos na casa de R$ 30 bilhões;
  • Ainda de acordo com a mídia local, os quatro consórcios empresariais que farão propostas neste leilão são: (i) Sabesp e Iguá Saneamento, que é controlada por um fundo de investimentos e tem entre os sócios o Bndespar, (ii) Aegea,  que tem como acionistas Equipav, o Fundo Soberano de Cingapura e o grupo Itaú, (iii) Grupo Equatorial, que reúne, entre outros acionistas, a Squadra Investimentos, o Opportunity e o fundo americano Black Rock, e (iv) Rio Mais Saneamento, cujo controle acionário é do grupo canadense Brookfield Business Partners LP e tem entre os participantes a BRK Ambiental.

Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo nacional e internacional

  • Nesta publicação diária, trazemos as principais notícias do setor de varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.) nacional e internacional, complementando nossa visão sobre as tendências e acontecimentos mais importantes do dia. Além disso, o relatório contém um resumo dos múltiplos e recomendações para as empresas de nossa cobertura.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Notícias Diárias do Setor Financeiro

  • Acesse este relatório com notícias do setor financeiro que complementam nossos comentários publicados no Morning Call, mas que não consideramos relevantes o suficiente para serem analisadas. Aqui você encontra o título com o link para a fonte original da notícia, além de uma breve descrição do conteúdo;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares

  • As empresas de saúde operam na vanguarda de um dos maiores desafios de longo prazo do mundo – a busca por uma vida mais longa e melhor. Em nossa visão, o setor oferece uma combinação interessante de desafios e oportunidades em uma perspectiva ESG. Para este setor, vemos o pilar Social de longe como o mais importante dos três, seguido por Governança e Ambiental, respectivamente;
  • Em uma perspectiva por empresa, vemos o Grupo Fleury se destacando em relação aos pares, bem como em um espectro mais amplo, estando bem posicionado no universo de cobertura da XP, com a agenda ESG diretamente ligada à missão e estratégia do Fleury, agregando valor à empresa. Para o Grupo Pardini, embora tenhamos sentido falta de uma divulgação detalhada sobre suas iniciativas e dados ESG, vemos a empresa bem posicionada, principalmente no que diz respeito aos seus esforços para minimizar seus impactos ao meio ambiente, enquanto para a Alliar, apesar de notarmos que a empresa não tem um relatório de sustentabilidade, reconhecemos positivamente que a companhia possui compromissos gerais nessa agenda, enquanto esperamos ver mais avanços adiante, tanto no que se refere à iniciativas, bem como à divulgação de dados ESG;
  • Neste relatório, destacamos os tópicos ESG que vemos como os mais importantes para os laboratórios e analisamos como as empresas sob o universo de cobertura da XP (FLRY3, PARD3 e AALR3) se posicionam quando o tema é ESG. Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 30/04

  • Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo falam sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança;
  • Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance histórica do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP;
  • Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 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