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Copom mantém ritmo gradual de redução da Selic; juros na Europa e varejo no Brasil no radar hoje

Reunião de bancos centrais na Europa e vendas de varejo no Brasil e EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 14/12/2023

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IBOVESPA +2,42% | 129.465 Pontos

CÂMBIO -0,95% | 4,92/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou o pregão da quarta-feira em alta de 2,4%, aos 129.465 pontos. As atenções do mercado estiveram voltadas principalmente para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). O Comitê de Política Monetária anunciou a manutenção das taxas de juros americana, acompanhada de um discurso menos duro. Após a decisão, os ganhos na Bolsa intensificaram, acompanhando os índices americanos. Além disso, os investidores locais também aguardaram a decisão de juros pelo Copom no Brasil, que veio após o fechamento do mercado. Assista à análise dos experts sobre a Selic.

Os papéis que acumularam os melhores desempenhos do pregão foram os mais sensíveis a juros, com destaque para Magazine Luiza (MGLU3) e Hapvida (HAPV3), que subiram 11,0% e 8,7%, respectivamente. Ambos são papéis mais cíclicos, que tendem a se beneficiar de um cenário de juros menos restritivos.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em queda relevante ao longo de toda a estrutura da curva, à medida que o Fed emitiu sinais mais suaves (“dovish“) em sua última decisão de política monetária no ano. Com a perspectiva de que o início do afrouxamento monetário nos Estados Unidos se aproxima, os investidores retiraram prêmios de risco embutidos nas curvas globais. No Brasil, as taxas chegaram a recuar, na média, 25 pontos-base nos vértices intermediários da curva. DI jan/25 fechou em 10,07% (-18,5 bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,62% (-27,5 bps); DI jan/27 em 9,705% (-29,5 bps); DI jan/29 em 10,19% (-26 bps).

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros operam em alta nesta quinta-feira (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%) após a última decisão de juros do FOMC (conselho de política monetária do Federal Reserve) de 2023, que decidiu por manter a taxa de juros inalterada e deu sinalizações consideravelmente mais brandas. Powell, presidente do Fed, declarou em discurso que acredita que os juros já estejam em patamar suficientemente restritivo, e que a discussão no comitê passa de até quando subir para quando começar o ciclo de cortes. O mercado reagiu positivamente, com queda de juros e forte alta nos mercados de risco.

Nessa toada, os mercados europeus operam em alta (Stoxx 600: 1,3%), no aguardo de decisões de política monetária do Banco Central Europeu e do Banco da Inglaterra. Na China, os índices fecharam mistos (CSI 300: -0,5%; HSI: 1,1%), com influência do Fed e da continuada alta dos preços de petróleo.

Economia

Como esperado, o Fed manteve o intervalo-alvo para a taxa básica de juros em 5,25%-5,5%. Após a decisão, os juros dos títulos do Tesouro com prazo de 2 anos caíram mais de 0,20 p.p., enquanto dos títulos de 10 anos recuaram cerca de 0,15 p.p. Os mercados passaram a projetar cortes de 1,50 p.p. na taxa básica em 2024.

Dando continuidade à super semana de política monetária, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco da Inglaterra, o Banco Nacional Suíço e o Banco da Noruega se reúnem hoje. Espera-se que todos eles mantenham suas taxas básicas inalteradas. A reunião do BCE merecerá especial atenção, dado que a inflação recuou acentuadamente na região e a economia caminha para uma recessão.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) entregou o esperado corte de 0,50 p.p. na taxa Selic, reduzindo a taxa básica para 11,75%. Como esperado, o comunicado que acompanhou a decisão foi mais otimista do que a anterior, afirmando que o ambiente global tornou-se “menos adverso” e a inflação corrente continuou melhorando. Mas o Comitê reforçou que o plano é continuar reduzindo as taxas em 0,50 p.p. por reunião. As projeções de inflação do Copom permanecem acima da meta de 3,0% para 2024 e 2025.

Veja todos os detalhes

Economia

Fed abre a discussão sobre flexibilização monetária. No Brasil, o Copom manteve ritmo gradual

  • Como era amplamente esperado, o Fed – banco central dos EUA –  manteve o intervalo-alvo para a taxa básice de juros em 5,25%-5,5%. O comunicado que acompanhou a decisão foi mais otimista, pois destacou pela primeira vez que “a inflação diminuiu ao longo do ano passado” e que “o crescimento econômico desacelerou frente ao ritmo forte no terceiro trimestre”. Na entrevista coletiva, o presidente do Fed Jerome Powell instensificou o tom positivo. Powell disse que (1) o momento aprorpiado para iniciar cortes de juros foi discutido nesta reunião pela primeira vez, (2) um progresso considerável foi feito na frente da inflação, (3) o Fed quer começar a cortar os juros muito antes da inflação chegar a 2%, e (4) a resiliência da atividade não é por si só um problema. Após a decisão, os juros dos títulos do Tesouro com prazo de 2 anos caíram mais de 0,20 p.p., enquanto dos títulos de 10 anos recuaram cerca de 0,15 pp. Os mercados passaram a projetar cortes de 1,50 p.p. na taxa básica em 2024;
  • Dando continuidade à super semana de política monetária, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco da Inglaterra, o Banco Nacional Suíço e o Banco da Noruega se reúnem hoje. Espera-se que todos eles mantenham suas taxas básicas inalteradas. A reunião do BCE merecerá especial atenção, dado que a inflação recuou acentuadamente na região e a economia caminha para uma recessão;
  • Os preços do petróleo subiram na quinta-feira, após uma redução semanal maior do que o esperado no armazenamento de petróleo bruto dos EUA, bem como um impulso da postura pacífica do Fed. No início desta manhã, os futuros do petróleo bruto dos EUA foram negociados em alta de 0,8%, a US$ 80,03 o barril, enquanto o contrato do Brent subiu 0,9%, para US$ 74,89 o barril;
  • No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) entregou o esperado corte de 0,50 p.p. na taxa Selic, reduzindo a taxa básica para 11,75%. Como esperado, o comunicado que acompanhou a decisão foi mais otimista do que a anterior, afirmando que o ambiente global tornou-se “menos adverso” e a inflação corrente continuou melhorando. Mas o Comitê reforçou que o plano é continuar reduzindo as taxas em 0,50 p.p. por reunião. As projeções de inflação do Copom permanecem acima da meta de 3,0% para 2024 e 2025;
  • Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), as receitas reais do setor ficaram abaixo das expectativas em Outubro, marcando a terceira contração consecutiva. A categoria de serviços prestados às famílias foi responsável por grande parte da diferença entre nossa estimativa e o resultado real do índice geral de serviços. Os principais grupos de serviços têm sido voláteis, o que exige cautela na avaliação das tendências de curto prazo. Dito isto, o cenário de enfraquecimento da demanda doméstica é cada vez mais claro. O PIB dos Serviços deverá crescer modestamente no trimestre atual: 0,2% frente ao trimestre anterior, abaixo da média de 0,6% nos três trimestres anteriores. O XP Tracker para crescimento do PIB no 4T aponta para 0% QoQ (2,1% YoY);
  • O destaque hoje são as vendas no varejo de outubro. O consenso de mercado está em 1,8%, recuando em relação aos 3,3% de setembro. Se confirmado, será mais um sinal de que a demanda interna está perdendo força.

Commodities

Papel e Celulose: Exportações de celulose do Brasil -9% A/A em Nov’23; futuros de celulose de fibra curta a US$ 638/t para Jan’24

  • Nesta semana, observamos:
    • (i) as exportações de celulose no Brasil caíram 9% A/A em Nov’23, possivelmente refletindo o corte de produção da Suzano de 400kt anunciado em Jun’23, com as exportações de celulose do Chile continuando a atingir níveis elevados após o início da operação do MAPA da Arauco (+81% A/A e -5% M/M);
    • (ii) as remessas de embalagens de papelão ondulado melhoraram em Nov’23, atingindo ~349kt (+6% A/A e -3% M/M na sazonalidade mais fraca);
    • (iii)  futuros de celulose de fibra curta a US$ 635/t para Jan’24; e
    • (iv) desempenho preliminar do receita da Suzano no 4T23E de +11% T/T (top-pick da nossa cobertura);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

AmBev (ABEV3) | Postergação das discussões sobre JCP foram uma boa notícia, por hoje…

  • As discussões no Congresso sobre a MP 1.185 foram adiadas para amanhã, mas finalmente tivemos acesso à sua versão final. As preocupações com a limitação do uso do Patrimônio Líquido no cálculo do JCP se materializaram e, embora o texto ainda não esteja claro para nós, somos da opinião de que a AmBev não deve escapar de um aumento na alíquota do imposto. Estimamos que o efeito negativo sobre o lucro líquido da XPe 2024 poderia ser de 9-15%, dependendo das definições das subvenções do ICMS (ainda não claras);
  • As ações estão subindo 3,3% hoje, um pouco acima do IBOV, refletindo as expectativas do mercado de que a janela para votação está se fechando, potencialmente adiando os efeitos para 2025. A principal questão agora é o quanto já está precificado;
  • É difícil dizer qual a alíquota de imposto que o mercado está modelando, mas nossas verificações de canal indicam uma faixa para a alíquota efetiva de imposto de 10-15% (em linha com a XPe), sinalizando uma queda limitada para as ações quando comparamos aos múltiplos históricos (na pior das hipóteses, vemos a alíquota de imposto em 23%);
  • No entanto, devido às discussões em andamento sobre as mudanças tributárias, esperamos que as ações da AmBev tenham um desempenho inferior se projetarmos a continuidade do recente desconto para as cervejarias globais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Transportes: Realizamos um non-deal roadshow nos EUA

  • Realizamos um non-deal roadshow presencial nos EUA (NY, Boston e Chicago);
  • Vemos investidores estrangeiros altamente construtivos com o cenário macro do Brasil, apesar de alguns riscos fiscais no radar (em linha com o forte influxo recente para ações do Brasil – R$ 21 bilhões em novembro de 2023 vs. R$ 41 bilhões no acumulado do ano);
  • Em Transportes, destacamos:
    • Rumo parece ser um consenso (nossa visão positiva e o forte impulso operacional parecem ser bem conhecidos entre os investidores);
    • Vamos tem melhor tração com estrangeiros versus locais (o que poderia se traduzir em demanda marginal à medida que o mercado de caminhões se normaliza);
    • Discussões interessantes em outros nomes;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de capital: O que o mundo está dizendo? | 3T23

  • No 3T23, vemos algumas preocupações de curto prazo em todos os segmentos ao analisar os pares globais de Bens de Capital, com a maioria das empresas revisando seu guidance para baixo ou publicando desaceleração de novos pedidos;
  • (i)  Para a WEG, embora ainda vejamos um desempenho operacional positivo no 3T23 (com vendas e margens melhorando A/A), um ritmo de pedidos mais lento nos segmentos comparáveis da ABB e Siemens permanece como a principal preocupação em relação às tendências de crescimento nos próximos trimestres;
  • Além disso, destacamos: (ii) desconformidades na cadeia de suprimentos aeroespacial, com Boeing e Airbus/P&W enfrentando diferentes gargalos, assim como (iii) mercado de energia eólica ainda desafiador (com players enfrentando problemas de qualidade e um cenário de menor demanda no Brasil);
  • Por fim, no setor automotivo, notamos:  (iv) greve de UAW (United Auto Workers) nos EUA impactando o desempenho de veículos leves no 4T23 e (v) uma potencial normalização do ciclo no agro, opondo-se à ainda alta demanda por veículos pesados relacionados à construção/mineração;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

MP do ICMS: os principais destaques do parecer do relator para o setor de varejo

  • Hoje, o relator do projeto da MP 1185 apresentou o primeiro parecer sobre a matéria, recomendando sua aprovação, mesmo sendo condicionada alguns ajustes;
  • Os principais destaques foram:
    • A Receita Federal tem um prazo de 30 dias para analisar os créditos fiscais, sob pena de aprovação automática;
    • Não houve discussão sobre créditos presumidos, com foco nas subvenções para investimentos;
    • Ampliação do conceito de subvenção para investimentos;
    • CSLL continua fora do cálculo dos créditos;
    • O cálculo dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) foi alterado, mas sem implicações relevantes para os varejistas;
    • Os descontos sobre o pagamento de tributos retroativos anteriores foram aumentados para até 80%.
  • Em suma, consideramos o relatório marginalmente positivo, pois flexibiliza o conceito de subvenção aos investimentos, embora a CSLL e os créditos presumidos continuem sendo deixados de fora das discussões;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivara (VIVA3): Vivara anuncia Guidance de Abertura de Lojas para 2024

  • Ontem, a Vivara divulgou a conclusão do seu plano de expansão para 2023 e o guidance de aberturas de lojas para 2024;
  • Em 2023, a companhia abriu 61 novas lojas (16 Vivara e 45 Life), encerrando o ano com 390 operações. Para 2024, a companhia projeta abertura de 70 a 80 lojas para as marcas Vivara e Life até 2024;
  • Vemos esse anúncio como positivo, uma vez que o guidance está acima das nossas estimativas (60 aberturas em 2024) e, por isso, mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$38,0/ação.

Alpargatas (ALPA4): Companhia comunica eleição do novo CEO

  • A Alpargatas publicou um comunicado ao mercado ontem após o fechamento do mercado informando que o Sr. Liel Miranda foi eleito ao cargo de novo CEO da companhia, sucedendo o atual Presidente interino, Sr. Luiz Fernando Edmond;
  • A transição acontecerá no dia 01/fev, quando o Sr. Edmond deixa o cargo e continua desempenhando suas funções como membro do Conselho, que já faz parte há 6 anos;
  • Vemos o comunicado como positivo, uma vez que entendemos que o Sr. Liel Miranda possui forte experiência em liderança e visão estratégia, com experiências como Presidência da Souza Cruz durante 3 anos e da Mondelez Brasil, onde atua há 4 anos. Sr. Liel terá um papel importante na continuidade do processo de reestruturação e das agendas de eficiência e simplificação. Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$9,5/ação.

Saúde: Year Ahead 2024 – Indústria farmacêutica e distribuição

  • Estamos atualizando as nossas estimativas e preços-alvo para o final de 2024 para Hypera, Blau e Viveo:
    • Mudamos a nossa visão em relação à indústria farmacêutica desde a nossa última atualização, uma vez que estamos observando uma desaceleração do mercado de varejo farmacêutico, enquanto o processo de recuperação do setor de saúde deverá demorar algum tempo para chegar ao mercado farmacêutico institucional;
    • Por outro lado, nossa visão em relação à Viveo continua positiva, uma vez que a companhia está protegida das pressões negativas que afetam as demais empresas do setor.
  • Estamos alterando as nossas recomendações de Hypera e Blau para Neutro e mantemos a Viveo como uma de nossas preferidas no setor de saúde;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • BC terá de rever modelo do cartão de crédito, o que inclui garantir desconto para quem pagar à vista (Estadão);
    • Estrangeiros aportam R$ 574,2 milhões na bolsa de valores em 11 de dezembro (Valor);
    • Itaú lança antecipação de FGTS por meio do WhatsApp (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TIM passa a marca de 200 cidades com 5G (telesintese);
    • No Natal, e-commerce deve movimentar R$ 17,9 bilhões em vendas, mostra ABComm (ecommercebrasil);
    • Telefônica Brasil faz investimento de R$ 25 mi na Conexa Saúde pelo Vivo Ventures (Valor);
    • CCR RioSP estuda billing no free flow com TIM e outros parceiros (Mobile Time);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • MP das subvenções: relator apresenta parecer com 13 mudanças e regra mais frouxa para JCP (InfoMoney);
    • Conselho da Alpargatas elege Liel Miranda como novo diretor-presidente (Valor);
    • Vivara projeta abertura de 70 a 80 novas lojas em 2024 (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • MP das subvenções: relator apresenta parecer com 13 mudanças e regra mais frouxa para JCP (InfoMoney);
    • Alimentos
      • O rito do Cade para a aprovação do M&A entre Minerva e Marfrig (TheAgriBiz);
      • Indonesia calls in army to help farmers plant rice as drought curbs output (Reuters);
    • Agro
      • Cadê a semente? Alto índice de replantio da soja já reflete nas revendas (AgFeed);
      • Crops Get Cheaper on Argentine Currency Plunge (Bloomberg);
    • Biocombustíveis
      • Coamo anuncia investimento de R$ 3,5 bilhões e usina de etanol de milho no PR (Globo Rural);
      • Governo discutirá aumento do teor de biodiesel no diesel ainda em 2023 (Nova Cana);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or anuncia a distribuição de JCP (RI da Companhia);
    • Fitch reitera nota de crédito nacional da Dasa em ‘AA(bra)’ com perspectiva negativa (Valor Econômico);
    • ANS define limite para o reajuste dos planos individuais e familiares (ANS);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Leilão da ANP arrecada R$ 421,7 milhões (Broadcast);
    • Os destaques do leilão foram Petrobras, a chinesa CNOOC – e a recém-criada Elysian; (Broadcast)
    • Petrobras não recomprará refinaria de Mataripe, afirma Prates (Broadcast);
    • Petrobras tem ‘meio caminho andado’ com licença para Foz do Amazonas, afirma Prates (Valor Econômico);
    • Comerc contrata bancos para vender quinta maior usina solar do Brasil, dizem fontes (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Copom anuncia quarta redução consecutiva na Selic: impacto na construção (CBIC);
    • Comissão aprova LDO com R$ 5 bi em investimentos de estatais no PAC fora da meta fiscal (Estadão);
    • Revisão da Lei de Zoneamento de São Paulo incentiva verticalização (Agência Brasil);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • TCU adia processo sobre concessões para 2024 (Canal Energia);  
    • STF prorroga prazo para carência do pagamento da dívida de Minas com a União (O Tempo);
    • Comerc contrata bancos para vender quinta maior usina solar do Brasil, dizem fontes (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Petrobras diz que fará parte da solução do afundamento de solo em Maceió (Valor);
  • Setor portuário prevê 20 leilões em 2024 (Valor);
  • Fed lowers inflation forecast for 2024, seeing core PCE falling to 2.4% (CNBC);
  • Não é preciso ter pressa para cortar os juros, diz Caio Megale, da XP (Valor);
  • Fitch Afirma Ratings ‘AA(bra)’ da Dasa e Mantém Perspectiva Negativa (Fitch).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • VRTA11 compra novos ativos e tem reserva “robusta” para pagar dividendos e investir em CRIs; Veja o valor (FIIs);
    • Fundo imobiliário que foi às compras e é um dos favoritos para 2024 vê valor patrimonial crescer (Money Times);
    • HGLG11 anuncia resultado de R$ 27,7 milhões e dobra vacância financeira; veja detalhes (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras aguarda decisão do Ibama sobre perfuração na bacia da Foz do Amazonas | Café com ESG, 14/12

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando forte alta de +2,42% e +3,24%, respectivamente, frente às decisões de taxa de juros no Brasil e nos EUA;
  • Do lado das empresas, (i) segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a empresa está bem encaminhada com relação ao licenciamento ambiental para perfuração de um poço na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial – a companhia já apresentou todas as informações solicitadas e atendeu a todas as exigências feitas pelo Ibama, que agora aguarda a decisão final do órgão; e (ii) a COP28 tem o potencial de destravar a porta dos investimentos em transição para uma economia de baixo carbono no Brasil, de acordo com Ana Toni, secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente – segundo ela, a COP obteve um resultado muito específico, apontando que o caminho do futuro é o da descarbonização e que os investimentos precisam se alinhar a isso;
  • Na política, após anos de esforços das equipes de negociação, a assinatura do acordo entre Mercosul e a União Europeia (UE) parece estar cada vez mais distante – segundo a UE, o acordo é prejudicial para o meio ambiente, bloqueando as possibilidades de negociação;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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