IBOVESPA -0,12% | 134.960 Pontos
CÂMBIO -0,39% | 5,48/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em leve queda de 0,1% ontem, aos 134.960 pontos, enquanto o mercado aguarda pelas decisões de juros no Brasil e nos EUA nesta “superquarta”.
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi novamente Azul (AZUL4, +13,8%), ainda repercutindo o comunicado da companhia afirmando que está em negociações com arrendadores de aeronaves para melhorar a sua estrutura de capital. Já o principal destaque negativo do dia foi CSN Mineração (CMIN3, -2,8%), com movimento de realização de lucros após ter apresentado alta de mais de 20% desde a última semana, que foi causada por um movimento técnico e aumento no preço do minério de ferro.
Para o pregão desta quarta-feira, os destaques serão as decisões de juros pelo Copom no Brasil e pelo FOMC nos EUA. A partir das 19h30, nossos especialistas estarão reunidos ao vivo para comentar os impactos das novas taxas para os seus investimentos. Assista no YouTube da XP.
Além disso, teremos hoje a divulgação dos dados de inflação ao consumidor de agosto na Zona do Euro e no Reino Unido.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento nos vértices curtos e intermediários, e abertura nos longos. No Brasil, os investidores se reposicionaram esperando majoritariamente uma alta de 25 bps na reunião do Copom, levando à redução das expectativas de curto prazo. Também ocorreu leilão do Tesouro Nacional, no qual o lote de 1,4 milhão de NTN-Bs não foi vendido em sua totalidade. DI jan/25 fechou em 10,945% (queda de 1,5bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,78% (queda de 5,5bps); DI jan/27 em 11,81% (queda de 5bps); DI jan/29 em 11,965% (alta de 0,5bp).
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de dois anos fecharam em 3,59% (+3,0bps) e os de dez anos em 3,65% (+2,0bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam com leve alta (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,1%), enquanto os investidores aguardam pela decisão de juros do FOMC. Atualmente, o mercado atribui uma probabilidade de 65% de um corte de 0,50 p.p. contra 35% de um corte de 0,25 p.p segundo o CME Fed Watch.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,4%), mesmo após a divulgação dos dados de inflação ao consumidor de agosto, que vieram levemente abaixo das expectativas. Na China, a bolsa fechou em alta (CSI300: +0,4%; HSI: não abriu), com destaque para a performance das empresas de semicondutores, repercutindo a divulgação de um documento do governo que sinaliza um fortalecimento dos esforços para promover a indústria doméstica desse segmento.
Economia
Nos Estados Unidos, dados de vendas no varejo divulgados na terça-feira mostraram um aumento inesperado em agosto e reduziram as preocupações acerca de uma desaceleração econômica mais forte. A alta de 0,1% em agosto veio depois de alta de 1,1%¨em julho, e acima da expectativa de queda de 0,2% dos economistas. A produção industrial, por outro lado, mostrou uma recuperação mais forte em agosto, subindo 0,9%, mas teve uma queda revisada para 0,7% em julho, acumulando alta de apenas 0,2% no ano. No Reino Unido, a inflação permaneceu estável em agosto, mas as pressões sobre serviços continuaram e aumentaram as chances de o banco central britânico manter as taxas de juros na quinta-feira.
Na agenda do dia, destaque para a decisão de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, que devem ir em direções diferentes. Nos Estados Unidos, há indefinição do mercado quanto ao tamanho do corte – 25 ou 50 pontos base – sendo que uma pequena maioria acredita em um corte maior, enquanto nossa projeção é de um início mais gradual (25 pontos-base). No Brasil, diante do cenário de inflação mais desafiador, a expectativa é de uma alta de 25 pontos-base na reunião de hoje, seguida por novas altas nas próximas reuniões, chegando a 12,0% no início de 2025.
Veja todos os detalhes
Economia
FOMC corta, Copom aumenta as taxas de juros hoje
- As vendas no varejo dos EUA aumentaram inesperadamente em agosto, potencialmente acalmando algumas preocupações sobre uma desaceleração econômica mais ampla antes de uma importante decisão sobre a taxa de juros do Federal Reserve nesta semana. Em uma base mensal, as vendas no varejo aumentaram 0,1%, desacelerando em relação a uma expansão revisada para cima de 1,1% em julho, de acordo com dados do Census Bureau do Departamento de Comércio na terça-feira. Os economistas previram uma queda de 0,2% no número, que não é ajustado pela inflação e, em sua maioria, acompanha os produtos. Excluindo gasolina, automóveis, materiais de construção e serviços de alimentação, a medida subiu 0,3% no mês passado, em comparação com os 0,4% revisados para cima em julho. Essas vendas no varejo, chamadas de “principais”, alimentam a leitura do produto interno bruto, que, segundo as estimativas, cresceu aproximadamente 2,5% em uma base anual no trimestre de julho a setembro, abaixo da taxa de 3,0% no segundo trimestre;
- A produção industrial dos EUA aumentou 0,9% no mês passado, após uma queda revisada para baixo de 0,7% em julho, informou o Federal Reserve na terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previram que a produção das fábricas aumentaria 0,3%, depois de um declínio de 0,3% relatado anteriormente em julho. Em agosto, a produção nas fábricas aumentou 0,2% em uma base anual. O setor industrial, que responde por 10,3% da economia, continua a ser prejudicado pelos custos mais altos de empréstimos;
- A inflação britânica manteve-se estável em agosto, mas acelerou no setor de serviços. A inflação dos preços ao consumidor de 2,2% no mês passado ficou inalterada em relação a julho, informou o Office for National Statistics, e ficou na mediana das previsões. Por sua vez, a inflação de serviços – um indicador das pressões domésticas sobre os preços – subiu para 5,6%, de 5,2% em julho, impulsionada pelas tarifas aéreas. Os dados acrescentam a certeza de que o banco central manterá as taxas de juros na quinta-feira;
- Na agenda internacional, o destaque será a decisão do FOMC – o comitê de política monetária dos EUA – sobre a taxa de juros de referência. Esperamos um corte de 25 bps, seguido de um discurso duro do presidente do Fed, Jerome Powell. No entanto, os mercados financeiros viram uma probabilidade de cerca de 59% de um corte de 50 pontos-base na taxa nesta terça-feira, de acordo com o CME Group, enquanto as chances de uma redução de um quarto de ponto na taxa estavam em torno de 41%.
- No Brasil, o foco será a decisão do Copom sobre a taxa Selic. Como escrevemos em nosso relatório “Esquenta do Copom: Início gradual, sem sinalização clara para frente”, acreditamos que os dados divulgados desde a última reunião apresentam um quadro neutro a ligeiramente preocupante para a inflação. Diante do cenário atual, esperamos que o Copom eleve a taxa Selic em 0,25 ponto percentual por unanimidade nesta quarta (de 10,50% para 10,75%). Projetamos que a taxa Selic chegará a 12,00% no início de 2025, com dois aumentos adicionais de 0,50 ponto percentual em novembro e dezembro, seguidos de um aumento final de 0,25 ponto percentual em janeiro.
Empresas
Varejo XP: Um segmento na moda; Entenda nossa visão sobre o setor
- As companhias de vestuário de média-renda vêm apresentando um desempenho superior ao do IBOV desde que os resultados do segundo trimestre foram melhores que o esperado, com os investidores mais otimistas com a dinâmica de resultados;
- Assim, aproveitamos a oportunidade para atualizar a nossa visão sobre o segmento, abordando o contexto macro, a dinâmica do clima, a competição e as tendências dos serviços financeiros;
- Em suma, esperamos que os resultados continuem sólidos para as três companhias, embora acreditemos que a recuperação já esteja praticamente precificada, ao mesmo tempo que vemos riscos de que o próximo ciclo de aumento de juros dificulte a recuperação do consumo;
- Assim, mantemos a C&A como nossa preferida pro setor, dado seu valuation atrativo (a 9x P/L 2025e) e mantemos nossa recomendação Neutra para Lojas Renner e Guararapes.
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Lojas Renner (LREN3) | Pesquisa de Consenso: Na boca do povo
- Realizamos uma pesquisa de consenso com cerca de 70 respondentes sobre a LREN, no contexto da recente performance das ações e do interesse crescente dos investidores. Os principais destaques foram:
- A ação é consensual, com 61% de overweight, embora 32% estejam inclinados a reduzir a sua posição;
- O otimismo não é impulsionado por um único fator, embora o discurso da diretoria e a margem bruta do 2T ranquearam como os mais relevantes;
- O crescimento é a principal variável monitorada, enquanto resultados abaixo do esperado no varejo são uma preocupação importante;
- As expectativas para o terceiro trimestre não parecem altas, com a maioria esperando um crescimento de vendas mesmas lojas entre um dígito alto e dois dígitos baixos e aceleração do crescimento das despesas;
- A rentabilidade é uma alavanca fundamental para 2025, já que a maioria espera um crescimento de um dígito alto com um lucro líquido entre R$1,4-1,5 bilhão.
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Bens de Capital: Tendências de eletrificação continuam sólidas; perspectivas mistas para o setor aeroespacial
- Nesta edição do nosso acompanhamento global de bens de capital, vemos indicações mistas de oferta/demanda para nossa cobertura;
- Do lado de equipamentos eletroeletrônicos e de energia, continuamos a ver indicações positivas para produtos de eletrificação e transição energética (ilustradas pelos níveis saudáveis de book-to-bill da GE Vernova e da Siemens Energy), enquanto outras empresas destacam expectativas sólidas para os mercados de Data Centers e Utilities;
- Olhando para o setor aeroespacial, continuamos a ver desafios na cadeia de suprimentos limitando as entregas de aeronaves;
- Nesse cenário, notamos que o E2 da Embraer está ganhando impulso de novas ordens e entregas, ganhando participação relativa vs. o A220 da Airbus;
- Observamos também:
- Companhias aéreas norte-americanas com tarifas pressionadas, resultado de um desequilíbrio entre oferta/demanda de voos;
- Forte carteira de pedidos impulsionando expectativas estáveis para a aviação executiva; e
- 9 C-130Js entregues no primeiro semestre de 2024 vs. 1 C-390 da Embraer, com a Lockheed Martin destacando uma demanda geral robusta por soluções de tecnologia de defesa.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Superintendência-Geral do Cade dá aval à compra do Banco John Deere pelo Bradesco (Valor);
- J.P. Morgan negocia para assumir negócio de cartão de crédito da Apple (Valor);
- Nubank irá manter política de home office, com uma semana de trabalho presencial por trimestre (Folha);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Acordo entre AGU e Oi entra em negociação final (Telesíntese);
- Na vanguarda da inovação: como a TOTVS está redefinindo o futuro dos negócios com Inteligência Artificial (Baguete);
- Oi: Cade confirma entrada de credores como acionistas na tele (Telesíntese);
- Microsoft e BlackRock preparam investimento de US$ 30 bilhões em IA (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Em breve.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Coca-Cola and Bacardi partner on ready-to-drink cocktail – FoodDrive
- IFF unveils enzyme for improved low-and-no alcohol beer taste as demand proliferates – FoodIngredients
- Alimentos
- Brazil looks to end Australia’s monopoly on cattle exports to Indonesia – BeefCentral
- Noodle Billionaire Plans Pre-IPO Funding for India Unit in 2025 – Bloomberg
- Agro
- Ritmo lento das exportações impacta em quedas para o milho na B3 – NotíciasAgrícloas
- França reduz estimativa de safra de trigo soft e eleva previsão de milho – NotíciasAgrícolas
- Biocombustíveis
- O Brasil tem tudo para liderar a produção de SAF. Falta investir – TheAgriBiz
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Empresas de saúde registram alta de atendimentos médicos devido à piora da qualidade do ar em SP (Estadão);
- Especializada em receita digital, Mevo recebe aporte de R$ 110 milhões (Valor Econômico);
- Planos de saúde coletivos perdem 6 em cada 10 ações judiciais por reajustes abusivos, diz FGV (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Pesquisa com assessores XP: Apetite por risco tem leve melhora
Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, vimos que o sentimento com a bolsa permaneceu estagnado. Os principais pontos da pesquisa foram:
- (i) O apetite por investimento em Renda Variável aumentou, com 29% (+4 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, enquanto 8% planejam reduzi-la (-2 p.p. M/M);
- (ii) O sentimento dos assessores continuou em 6,5 (numa escala de 0 a 10);
- (iii) Renda Fixa permanece como a preferida entre os clientes, e o interesse por ações aumentou levemente;
- (iv) Preocupações com riscos fiscais e aumento de juros no Brasil aumentaram;
- (v) A maioria dos clientes voltariam a alocar em Bolsa caso a Selic retornasse para um nível em torno de 8 ou 9%.
Investindo além do IPCA+: A grande diferença entre o valor das empresas na Bolsa e no crédito corporativo
- Nessa quarta-feira do dia 18 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve iniciar um ciclo de alta de juros;
- Diante da inflação corrente desafiadora, expectativas inflacionárias acima da meta e dados fortes de atividade econômica, o nosso time de Macro acredita que o Copom elevará a taxa Selic em 0,25 p.p., de 10,50% para 10,75. Trata-se do primeiro movimento de alta de juros desde agosto de 2022;
- Muitos questionam a atratividade da renda variável contra a renda fixa nesse cenário de juros altos. Nessa nota, exploramos a grande divergência nos preços entre essas duas classes de ativos no momento;
- Enquanto os spreads de crédito estão nas mínimas históricas, o prêmio de risco e a Taxa Interna de Retorno (TIR) das ações estão em níveis historicamente altos. Isso indica que as ações brasileiras seguem muito descontadas e baratas em relação à renda fixa, para os mesmos emissores;
- Comparamos nesse relatório as taxas atuais na renda fixa com o retorno equivalente das ações para uma lista de 10 companhias brasileiras.
Clique aqui para acessar o nosso relatório.
Renda fixa
Bancos: Resumo dos principais indicadores
- Buscando trazer informações atualizadas de um maior número de emissores bancários, elaboramos a seguinte tabela, que resume os principais indicadores financeiros de emissores frequentes de títulos;
- A base de dados se refere ao segundo trimestre de 2024 (2T24);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- What a Fed rate cut could mean for the world (CNBC);
- Chegou a hora: por que os juros devem cair nos EUA e subir no Brasil? (InfoMoney);
- Iochpe Maxion (MYPK3) aprova emissão de debêntures no valor de R$ 750 mi (InfoMoney);
- Fitch Afirma Rating ‘AAA(bra)’ do Mateus; Perspectiva Estável (Fitch Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- O plano de R$ 1,6 bilhão da Hedge para unificar seus três fundos de galpões logísticos (NeoFeed);
- FII consegue liminar de despejo contra a WeWork após atraso de aluguel (E-Investidor);
- GGRC11 anuncia emissão para captar R$ 125 milhões e concluir aquisições (FIIs);
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ESG
Decifrando a governança: Um estudo sobre a independência dos Conselhos e regras do Novo Mercado
- Embora não seja um tema novo para os investidores, a análise de governança corporativa vem ganhando mais destaque, com as empresas enfrentando maior escrutínio dos investidores sobre suas práticas;
- Em meio ao crescente interesse em relação ao tema, o Novo Mercado, segmento de listagem especial da B3, serve como uma ferramenta importante para as análises das empresas listadas;
- De modo geral, este relatório temático tem como objetivo auxiliar os investidores a: (i) entenderem o cenário de independência, overboarding e vigência dos mandatos dos Conselheiros; e (ii) se anteciparem às potenciais mudanças no Novo Mercado, identificando, por meio do nosso levantamento, quais empresas sob a cobertura da XP devem ser afetadas;
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Gastos com desastres ambientais devem entrar no Orçamento, diz Haddad | Café com ESG, 18/09
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,11%, enquanto o ISE andou de lado (0,07%).
- No Brasil, (i) segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o orçamento terá que prever recursos a desastres decorrentes das mudanças climáticas – para o ministro, será necessária uma adequação do orçamento prevendo recursos para ações de mitigação e adaptação se os gastos com eventos climáticos extremos tornarem-se recorrentes; e (ii) em reunião no Palácio do Planalto entre os Três Poderes, o governo federal anunciou a edição de uma medida provisória para a liberação de um crédito suplementar R$ 514 milhões para o combate a queimadas na região da Amazônia Legal – além disso, o governo deve enviar uma proposta ao Congresso para elevar as penas para quem pratica incêndios florestais.
- No internacional, os veículos elétricos a bateria vendidos na União Europeia devem atingir uma participação total de mercado entre 20% e 24% até 2025, principalmente devido aos preços de venda mais baratos, segundo estimativas do grupo Transport & Environment – de forma mais recente, as vendas de veículos elétricos na UE desaceleraram, atingindo uma participação de mercado de 14% no primeiro semestre do ano, sobretudo frente a imposição de tarifas sobre os carros chineses.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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