IBOVESPA -1,16% | 130.155 Pontos
CÂMBIO +0,75% | 4,97/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a quarta-feira em queda de 1,2%, aos 130.155 pontos. O índice foi impactado pela desvalorização de seus principais componentes. Vale (VALE3; -1,1%) teve desempenho negativo após o presidente Lula tecer críticas ao comando da empresa. As ações da Petrobras (PETR3, -5,4%; PETR4, -5,2%) tiveram forte contração após o CEO da estatal afirmar que a companhia adotará postura cautelosa quanto a distribuição de dividendos.
No lado positivo do pregão, o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) subiu 11,9% após a aprovação do plano de reestruturação do Casino, atual controlador da companhia, fortalecendo assim a expectativa de que o Casino diminua sua participação na varejista.
A temporada de resultados continua com Ambev, MRV e Ultrapar reportando seus balanços no Brasil. Lá fora, as principais empresas a divulgarem seus resultados são AB InBev, Dell e Hewlett Packard. Acompanhe aqui.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão perto da estabilidade, com um singelo viés de alta. Além de um leve movimento de realizações de lucros, após a queda firme dos DIs na sessão anterior, os agentes financeiros seguem aguardando a divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE, em inglês) dos Estados Unidos – principal indicador de inflação analisado pelo Fed (Federal Reserve). DI jan/25 fechou em 9,995% (2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,82% (2bps); DI jan/27 em 10,03% (3bps); DI jan/29 em 10,46% (1bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,3%). no aguardo de dados da inflação medida pelo deflator do índice de consumo pessoal (PCE).
Na Europa, os mercados operam mistos, e o índice pan-europeu tem leve alta nesta manhã (Stoxx 600: 0,1%), com alta liderada pelo setor de tecnologia. Na China, os índices operam mistos (HSI: -0,2%, CSI 300: 1,9%), com dados de atividade mais positivos na China continental.
Economia
Nos EUA, a segunda leitura do PIB do 4º trimestre de 2023 apontou crescimento de 3,2% ante o mesmo período do ano anterior, mostrando a força da economia apesar do cenário de política monetária restritiva.
No Brasil, o governo central apresentou um superávit primário de R$ 79,3 bilhões em janeiro. Mesmo em linha com as expectativas, é importante notar que alguns ganhos vieram de eventos não recorrentes e as despesas seguem crescendo acima da inflação. Esperamos que as medidas aprovadas no ano passado pelo governo tenham resultado no aumento de receitas – esse efeito se tornará mais evidente a partir de fevereiro. O destaque da agenda de hoje é a divulgação da Pnad Contínua, que trará a dinâmica do mercado de trabalho de janeiro no Brasil.
Veja todos os detalhes
Economia
Superávit do governo central em janeiro foi menor que o do ano passado
- A segunda leitura do PIB dos Estados Unidos mostrou avanço de 3,2% no 4º trimestre de 2023, quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior – resultado abaixo da primeira leitura, que mostrou crescimento de 3,3%. Com esses dados, o PIB real dos EUA cresceu 2,5% em 2023, ante uma alta de 1,9% em 2022. A economia americana demonstrou resiliência mesmo diante de um cenário de taxa de juros restritivo em 2023. Com a nova leitura, o núcleo do deflator do consumo pessoal foi revisado de 2,0% para 2,1% no 4º trimestre, ligeiramente acima da meta de inflação de 2,0% buscada pelo Fed (banco central americano).
- Adicionalmente, o presidente do Fed de Nova Iorque, John Willians, destacou em discurso ontem que ainda há um caminho a percorrer para alcançar a meta de inflação de 2,0%. Williams também disse que a autoridade monetária “tem tempo” para analisar os dados antes de tomar a decisão de iniciar a cortar os juros, ressaltando a importância de observar os próximos dados para avaliar o caminho apropriado para a política monetária. Atualmente, os Fed Funds estão ente 5,25% e 5,50%. Dados recentes sobre o mercado de trabalho e inflação mostraram força, levando o mercado a postergar a expectativa para o primeiro corte na taxa de juros.
- No Brasil, o governo central registrou superávit primário de R$ 79,3 bilhões em janeiro (R$ 235,0 bilhões – ou 2,1% do PIB – em 12 meses). O saldo primário do governo central ficou em linha com as expectativas, mas, é importante notar que: (i) os ganhos nas receitas tributárias foram parcialmente impulsionados por eventos não recorrentes; (ii) as despesas continuam a crescer acima da inflação – dado o aumento do salário mínimo e do número de beneficiários, particularmente no programa BPC/LOAS. Esperamos que o governo consiga aumentar a receita com base nas medidas aprovadas no ano passado. Isso deve se tornar mais evidente a partir de fevereiro, dada a defasagem na apuração de impostos. Por agora, estamos mantendo nossa previsão de um déficit de R$ 74,5 bilhões para 2024.
- Para hoje, o destaque fica por conta da divulgação da Pnad Contínua às 09:00, que mostrará a dinâmica do mercado de trabalho de janeiro. Será importante observar a dinâmica do salário real, que apresentou crescimento recentemente. Nos Estados Unidos, as atenções se voltam para a divulgação do PCE às 10:30 – principal indicador de índice de preços ao consumidor do país.
Commodities
Mineração e Siderurgia: Tom geral cauteloso sobre a China; Espera-se aumento moderado da demanda de aço
- Na semana passada, organizamos uma reunião com a Gavekal Research para discutir as perspectivas econômicas chinesas para 2024. No que diz respeito ao cenário macro chinês, notamos um tom geral cauteloso:
- (i) Embora o governo esteja a tomar medidas para enfrentar os desafios do crescimento econômico, as incertezas no setor imobiliário permanecem; enquanto
- (ii) Sobre o consumo, os dados são moderados, com um mercado de trabalho fraco a pressionar os salários e a queda dos preços de exportação.
- Em relação à demanda de aço, a equipe da Gavekal espera um ligeiro aumento na demanda para 2024E, impulsionado principalmente por projetos de construção liderados pelo governo, incluindo:
- (i) “Os três grandes projetos” (habitação acessível, renovação de vilas urbanas e projetos relacionados com infra-estruturas); e
- (ii) A “lista branca” baseada em projetos, que deverá encorajar os bancos a fornecer crédito para construções incompletas.
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Empresas
Suzano (SUZB3): Resultados do 4T23 – Sem surpresas nos resultados; Anúncio da sucessão do CEO
- Suzano reportou resultados neutros, com EBITDA Aj. de R$ 4,5 bilhões +22% T/T e em linha com XPe e consenso, implicando em margem EBITDA de 43,4% (+2 p.p. T/T). Destacamos:
- (i) maiores volumes de vendas (+12% T/T), com a redução do ano de 2023 refletindo a decisão da empresa de cortar a produção para o 2S23;
- (ii) melhores preços (+4% T/T em USD), refletindo a melhoria da celulose ao longo do 4T23; e
- (iii) menores custos caixa unitários de celulose (ex-manutenção, -8% T/T), principalmente em esforços adicionais de eficiência de custos.
- A Suzano também anunciou o processo de sucessão do CEO Walter Schalka, que permanecerá no cargo atual até julho de 2024, com o Conselho de Administração aprovando o Sr. João Alberto Fernandes de Abreu (CEO da Rumo) para suceder como novo CEO da Suzano (que vemos como neutro). Reiteramos a Suzano como nossa preferida no segmento de Papel e Celulose.
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Kepler Weber (KEPL3): Revisão do 4T23 – 4T sólido entregue; atenções voltadas à demanda de 2024
- A Kepler Weber apresentou sólidos resultados no 4T23, com EBTIDA de R$ 118 milhões +8% vs. XPe (-22% A/A e +52% T/T).
- Em um trimestre sazonalmente mais forte, observamos receitas gerais estáveis de Fazendas e Agroindústrias e melhora no desempenho de R&S (Reposição e Serviços,+7% A/A organicamente), impulsionando a receita líquida +2% acima de nossas estimativas.
- Quanto à rentabilidade, embora vejamos a margem bruta normalizando (-7p.p. A/A) refletindo principalmente um ambiente de demanda mais fraco versus um ano atipicamente mais forte em 2022, continuamos a ver a margem EBITDA da Kepler de ~23% em um nível saudável.
- Em suma, vemos os resultados do 4T fechando o ano em tom positivo. Olhando para frente, no entanto, vemos preocupações válidas em relação à safra 2024/25, à rentabilidade dos produtores e à demanda por soluções pós-colheita.
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Bens de Capital: Principais conclusões do nosso webinar com a WEG
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
- (i) As principais discussões de nosso webinar com a WEG, incluindo perspectivas relativamente melhores para produtos de ciclo longo para 2024, potencial acomodação de margem e estratégias de market share por trás da aquisição da Regal;
- (ii) Muitos dados setoriais relevantes a serem publicados nos próximos dias (Fenabrave, PMI, Secex, ANFAVEA) e
- (iii) O aumento da liquidez da WEG em meio aos resultados do 4T23, com o short interest subindo ligeiramente (+0,4p.p. S/S);
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Ultrapar (UGPA) | 4T23: Outro trimestre sólido, mas em linha com a nossa expectativa
- A Ultrapar reportou um sólido 4T23, com EBITDA Ajustado Rec. de R$1.666 milhões (-16% T/T e +122% A/A), em linha com a expectativa da XP (+3%, -21% T/T ) e 6% acima do consenso;
- O EBITDA unitário da Ipiranga veio 4% acima da expectativa da XP, enquanto o EBITDA unitário da Ultragaz veio 3% abaixo da expectativa da XP;
- O lado positivo é que a holding apresentou um forte geração de caixa livre (reduzindo a alavancagem), e a Ipiranga teve outro trimestre excepcional (principalmente devido ao novo recorde de lucro bruto unitário), com o lado negativo sendo as despesas gerais e administrativas consolidadas, crescendo quase 40% e o guidance de CAPEX para 2024 vindo acima de nossas expectativas;
- Ainda vemos a Ultrapar como uma empresa premium com um valuation elevado e, portanto, mantemos nossa recomendação neutra;
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AmBev (ABEV3) | Análise dos resultados do 4T23: misto, mas não isento de surpresas positivas
- Os resultados do ano da AmBev (ABEV3) foram, em sua maioria, mistos, com as discussões fiscais em andamento pesando sobre suas perspectivas, além dos efeitos adversos da hiperinflação argentina. Ao mesmo tempo, a recuperação operacional foi sólida, e a Companhia sustentou sua recuperação de lucros com expansão de margem em todas as linhas;
- No entanto, o ajuste para a inflação da Argentina, sem efeito caixa, manchou o resultado consolidado, o qual veio abaixo das nossas estimativas. O volume da Cerveja Brasil veio abaixo de XPe, com 26,3 milhões de hl (-1,1% A/A e -2% vs. XPe), embora sombreado por um aumento de preço (NR/hl) de 7,2% que merece ser aplaudido. A AmBev também divulgou o guidance de uma redução do CPV Caixa de 0,5-3,0% para a Cerveja Brasil em 2024, melhor do que o nosso projetado, mas em linha com as recentes tendências de commodities;
- Com impostos mais altos e a Argentina como ventos contrários, além de um guidance não surpreendente, o desempenho operacional deve permanecer nos bastidores e, portanto, esperamos que as ações devolvam parte do desempenho positivo de ontem;
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Odontoprev (ODPV3) – 4T23: Resultados ligeiramente positivos, com lucro líquido acima da nossa estimativa
- A Odontoprev (ODPV3) reportou resultados ligeiramente positivos no 4T23, com um lucro líquido de R$ 126 milhões. Os destaques foram:
- A receita cresceu 6,1% A/A, em grande parte devido à um aumento no número de beneficiários de planos corporativos e PME;
- A sinistralidade diminuiu 0,5 p.p. A/A, principalmente devido a uma melhora na sinistralidade dos planos Corporativos;
- Itens não recorrentes impactaram as despesas e afetaram a margem EBITDA; e
- Os resultados financeiros continuaram a impulsionar o lucro líquido;
- Além disso, a empresa anunciou um programa de recompra de 10 milhões de ações e uma proposta para distribuir R$ 427 milhões em dividendos, que juntos podem representar um dividend yield ajustado de 8,2% para 2024.
- Apesar dos resultados positivos, mantemos nossa visão neutra em relação à ação devido ao potencial de valorização limitado;
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Intelbras (INTB3): Boa recuperação de receita apesar da deterioração da margem; Resultados do 4T23 e Update do Modelo.
- A Intelbras reportou resultados positivos para o 4T23. Apesar de uma queda de -4,5% A/A na receita líquida, houve um aumento significativo de +24,5% T/T, superando nossas expectativas em +8,9%. O desempenho do segmento de Energia foi o principal impulsionador desse crescimento. Apesar da queda na margem bruta devido a adição de matéria prima no provisionamento de obsolescência de estoques , a empresa alcançou um EBITDA de 13,4%, mostrando melhora em comparação ao ano anterior. Um acordo com os antigos acionistas da Renovigi também levou a uma redução nas obrigações para aquisição da empresa;
- Aproveitamos também a oportunidade para atualizar nossas estimativas a fim de incorporar os resultados do 4T23 e novas projeções em todas os segmentos. Vemos a INTB3 sendo negociada atualmente com múltiplos EV/EBITDA e P/E de 10,1x e 12,1x, respectivamente, para 2024;
- No geral, reiteramos nossa recomendação de compra, mas reduzimos nosso preço-alvo para o final de 2024 para R$29,0/ação (de R$33,0/ação);
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Rumo (RAIL3): Rumo Anuncia Novo CEO; Neutro
- A Rumo comunicou a renúncia do Sr. João Alberto Abreu ao cargo de Diretor Presidente, sendo substituído pelo Sr. Pedro Palma;
- Vemos o anúncio como neutro para a Rumo, embora inesperado;
- Embora por um lado reconheçamos que o Sr. Abreu é altamente considerado por nós e pelo mercado, observamos que:
- Vemos isso como uma decisão profissional/executiva natural, pois ele está assumindo um papel importante como CEO da Suzano (recomendação de compra, preço alvo de R$ 73,00/ação);
- Esperamos uma transição tranquila para a Rumo, já que o Sr. Palma foi eleito CEO pelo Conselho de Administração (CA) como parte do plano de sucessão da empresa;
- Reiteramos nossa classificação de Compra para a Rumo;
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Itaú Unibanco (ITUB4): QAPR – Qualidade a um preço razoável
- Estamos atualizando nossas estimativas para o Itaú Unibanco (ITUB4), levando em consideração os resultados de 2023, o Guidance para 2024 e o cenário macroeconômico. Além disso, o Itaú anunciou recentemente dividendos extraordinário e um programa de recompra de ações, o que nos levou a aumentar nossas estimativas de distribuição de lucros para o futuro. Essas mudanças elevaram nosso preço-alvo para o final de 2024 para R$42.0/ação (anteriormente R$35.0/ação);
- Apesar do Guidance conservador para 2024, acreditamos que o Itaú está bem posicionado para superar algumas das estimativas, especialmente em termos de crescimento da carteira. Resumidamente, nossa visão positiva para o banco se baseia em: i) melhora nos NPLs, abrindo caminho para menores provisões; ii) atividades mais aquecidas nos mercados de capitais; iii) espaço para o banco continuar melhorando sua eficiência; e iv) esperamos uma recuperação significativa no ROE da unidade de varejo, enquanto o ROE da unidade de atacado permanece estável ou ligeiramente abaixo;
- Como resultado, mantemos uma perspectiva positiva para as perspectivas do Itaú, e sua avaliação abaixo da média histórica reforça nossa crença de que é uma escolha principal dentro do setor;
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C&A (CEAB3): 4T23 forte em todas as linhas
- Novamente, a C&A reportou sólidos resultados do 4T, com forte crescimento de receita e EBITDA acima do esperado, refletindo a expansão das iniciativas internas e alavancagem operacional;
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Kora Saúde (KRSA3) – 4T23: Receita e margens melhores, com o capital de giro ainda sob pressão
- A Kora Saúde (KRSA3) apresentou resultados mistos no 4T23, com um prejuízo líquido ajustado próximo de zero:
- A receita cresceu 5% A/A impulsionada principalmente por um aumento nos leitos operacionais e pelo mix, com um impacto da menor utilização;
- A margem EBITDA ajustada aumentou 1,4% A/A, com a redução de custos com terceiros parcialmente compensada por maiores custos com materiais e medicamentos e despesas com pessoal;
- As despesas financeiras líquidas consumiram 83% do EBITDA ajustado, com a empresa fechando o ano com uma alavancagem líquida de 5,3x o EBITDA ajustado 12m;
- Por fim, o capital de giro continua sendo uma preocupação, com os dias de recebíveis ainda como a principal fonte de pressão.
- Em suma, mantemos nossa visão cautelosa em relação ao nome devido à dinâmica de mercado e à estrutura de capital da empresa ainda difíceis;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Caixa vê problemas a partir de 2025 no crédito imobiliário com queda nos depósitos da poupança (Valor);
- Teto do consignado do INSS tem nova redução e passa de 1,76% para 1,72% ao mês (Valor);
- Bancos públicos voltam a ganhar participação no crédito após 8 anos (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Brisanet impulsiona adoção de rede móvel 5G entre motoristas de aplicativo no Cariri (Nosso Meio);
- Intelbras tem lucro de R$ 184,5 milhões no 4º tri, alta de 14,4% em termos anuais (Valor);
- 5G deve alcançar 5,5 bilhões de conexões em 2030, diz GSMA (TELETIME);
- Anatel considera fazer novo leilão de redes móveis em 2025 (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Shein faz ofensiva para crescer ‘marketplace’ de vendedores locais e expande para o Rio — da Saara à Rua Teresa (O Globo);
- Brilhante sintético: executivo da Pandora conta como a joalheria quer vender diamantes de laboratório no Brasil (O Globo);
- Natura ingressa no ramo de artigos para casa (Folha);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Ambev tem lucro líquido de R$ 4,52 bilhões no 4º trimestre, queda de 10,9% em base anual (Valor);
- Spaten e Corona levam Ambev a pagar R$ 3 bi a mais em impostos em 2023 (Metrópoles).
- Alimentos
- Beyond Meat abre o apetite dos investidores (mas a “fome ” pelo plant based precisa continuar) (NeoFeed);
- Frigoríficos se destacam na semana, com sequência de notícias positivas (InfoMoney).
- Agro
- India’s farmer protest fuels opposition hopes of denting Modi’s appeal (Reuters);
- Frete rodoviário cai e acelera escoamento de grãos no Brasil (Globo Rural).
- Biocombustíveis
- Projeto que eleva mistura do biodiesel ao diesel gera reação em alas do governo (Globo Rural);
- Etanol de sorgo deve abrir forte demanda pelo cereal no Brasil, afirma Sawa (Notícias Agrícolas)
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Odontoprev propõe R$427 milhões em dividendos 2023 e Novo Programa de Recompra (RI da Companhia);
- Amil inicia demissões e troca direção após ser comprada por fundador da Qualicorp (Valor Econômico);
- Mudança das regras para alteração de rede hospitalar pelas operadoras tem nova data (ANS);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Transição da Petrobras exige cautela em dividendos, diz CEO (Valor Econômico);
- Petrobras diz que não há decisão sobre dividendos, mas que seguirá nova política de remuneração (Valor Econômico);
- Na Raízen, um bond doce feito cana-de-açúcar (Pipeline Valor)
- CPI da Braskem no Senado aprova convocação de presidente da empresa (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Caixa vê problemas a partir de 2025 no crédito imobiliário com queda nos depósitos da poupança (Valor);
- Incorporadoras preparam-se para retomar oferta de ações e podem levantar R$ 4,5 bi (Valor);
- Governo vai impulsionar crédito consignado para acabar com saque-aniversário do FGTS (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Na renovação das distribuidoras, um ruído vindo da Câmara (Brazil Journal);
- Engie Brasil vê AES como “ativo interessante”, prevê oportunidades para venda de energia (InfoMoney);
- Brasil deve acionar mais termelétricas com piora do cenário de chuvas em hidrelétricas (Folha de S. Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Por que 2024 promete ser o ano da virada para o crédito (Valor);
- Mercado ajusta projeções para cortes de juros em 2024 com economia forte nos EUA (Bloomberg Línea);
- Caixa vê problemas a partir de 2025 no crédito imobiliário com queda nos depósitos da poupança (Valor);
- Endividada, Cerradinho pede concessão a credores com CRA (Nova Cana);
- Fitch Atribui, Pela Primeira Vez, Ratings ‘AA+(bra)’/’F1+(bra)’ ao Banco BBC; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- CPSH11 anuncia captação de R$ 320 milhões em 1ª emissão de cotas; veja detalhes (FIIs);
- Fundos imobiliários são sucesso no mercado, mas normas precisam ser atualizadas (Valor Investe);
- RECT11: fundo imobiliário renova contrato por 3 anos; haverá mudança nos dividendos? (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Mirando a descarbonização, Copel (CPLE6) consegue autorização para paralisar a termelétrica de Figueira | Café com ESG, 29/02
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 1,15% e 0,44%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a Copel a paralisar a operação comercial da usina termelétrica de Figueira, movida a carvão mineral, no Estado do Paraná – a decisão é parte da estratégia da companhia de descarbonizar a sua matriz de geração de energia, tornando-se uma empresa totalmente renovável; e (ii) no tema governança, destaque para a saída do CEO da Rumo, João Alberto Abreu (link), que se juntará a Suzano para suceder o CEO Walter Schalka (link), que deve ir para o conselho – Schalka está no comando da gigante de celulose há 11 anos, e Beto começará na Suzano no dia 2 de abril, para uma transição de três meses, assumindo oficialmente o posto em 1 de julho;
- No internacional, segundo o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, até 2030, 45% dos financiamentos do Banco estarão associados a critérios climáticos, divididos meio a meio, entre ações de mitigação e de adaptação – a decisão vem da compreensão de que o enfrentamento da crise climática envolve não apenas mitigação, mas também a adaptação ao risco de catástrofes provocadas pelas mudanças no clima;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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