IBOVESPA -0,50% | 123.432 Pontos
CÂMBIO -0,02% | 5,87/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 0,5% ontem, aos 123.432 pontos, em linha com os mercados globais (S&P 500, -0,5%; Nasdaq, -0,5%) em um dia marcado pelo aguardo dos investidores às decisões de juros nos EUA e no Brasil, com o Federal Reserve (Fed) mantendo os juros inalterados enquanto o Copom elevou a taxa Selic em 1 p.p. para 13,25%. Ambas as decisões vieram em linha com o esperado pelo mercado, mas o comunicado do Fed foi marginalmente mais duro, reconhecendo o caminho difícil para levar a inflação de volta para a meta de 2% no país.
RD Saúde (RADL3, +2,1%) ficou entre os principais destaques positivos na Bolsa brasileira, renovando os ganhos do pregão anterior. Já a Braskem (BRKM5, -2,7%) teve queda, em movimento técnico.
Nesta quinta-feira, teremos, no cenário internacional, a decisão de juros na Zona do Euro e o PIB do quarto trimestre nos EUA. No Brasil, o destaque será o relatório Caged de janeiro. Por fim, pela temporada internacional de resultados do 4T24, teremos Caterpillar, Comcast, Mastercard, Sanofi, Shell e UPS.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura ao longo da curva no Brasil. Em meio à expectativa dos investidores pela decisão de juros na “superquarta”, os ativos locais voltaram a subir. O DI jan/26 encerrou em 15,18% (+3,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,38% (+7,2bps); DI jan/29 em 15,12% (+5,6bps); e DI jan/31 em 15,06% (+4,5bps).
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,21% (+2,0bps), enquanto os de dez anos ficaram estáveis em 4,55%.
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,5%) após os resultados de Microsoft, Meta e Tesla, e enquanto aguardam o resultado de Apple no fechamento do mercado. Na frente macroeconômica, a taxa das Treasuries tem pouca variação, uma vez que investidores avaliam a decisão de manutenção da taxa de juros pelo Federal Reserve.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%) antes da divulgação da taxa de juros na Europa pelo ECB e enquanto aguardam dados econômicos importantes. Na China, as bolsas continuam fechadas devido às celebrações do Ano Novo Chinês.
IFIX
O índice de fundos imobiliários, o IFIX, andou de lado na quarta-feira. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de -0,07%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de 0,11% no dia. Os destaques positivos do dia foram ICRI11 (+2,8%), KNUQ11 (+2,7%) e SARE11 (+1,9%). Já os principais destaque negativos foram HSAF11 (-4,3%), BROF11 (-2,9%) e SNCI11 (-2,6%).
Economia
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manteve sua taxa de juros de referência no intervalo entre 4,25% e 4,50%, em linha com as expectativas. De acordo com o comunicado pós-decisão, a atividade econômica cresce em ritmo sólido e o mercado de trabalho continua apertado, com a taxa de desemprego se estabilizando em patamar baixo. O Fed repetiu que a inflação permanece elevada, mas removeu o trecho que destacava progresso em direção à meta de 2%. Isso reforça a postura cautelosa da autoridade monetária recentemente. O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou em coletiva de imprensa que não há pressa para reduzir os juros novamente.
No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) elevou ontem a taxa Selic em 1 p.p., para 13,25%, conforme esperado. A autoridade manteve a sinalização de aumento de mesma magnitude na próxima reunião, em março, mas não trouxe sinalização explícita para a reunião de maio. Essa flexibilidade permitirá ao comitê reduzir o ritmo de elevação de juros caso a economia desacelere nos próximos meses (como prevemos). Acreditamos que a decisão de ontem, assim como os indicadores econômicos recentes, são compatíveis com o nosso cenário de que a taxa Selic atingirá 15,50% em junho, após altas de 1,00-0,75-0,50 p.p. nas próximas três reuniões do Copom.
Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) deve cortar suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p.. A taxa de depósito deve atingir 2,75%, marcando a quinta redução desde o início do ciclo de flexibilização monetária, em junho de 2024. Segundo dados divulgados há pouco, o PIB da Zona do Euro cresceu 0,9% no 4º trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, mais ou menos em linha com as projeções. O indicador registrou estabilidade ante o 3º trimestre do ano passado.
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Economia
Fed deixa juros inalterados e reforça tom cauteloso; no Brasil, Copom eleva a taxa Selic para 13,25%
- O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manteve sua taxa de juros de referência no intervalo entre 4,25% e 4,50%, em linha com as expectativas. De acordo com o comunicado pós-decisão, a atividade econômica continua a crescer em ritmo sólido. Além disso, o mercado de trabalho segue apertado, com a taxa de desemprego se estabilizando em patamar baixo nos últimos meses. Enquanto isso, o Fed repetiu que a inflação permanece elevada, mas removeu o trecho que destacava progresso em direção à meta de 2%. Isso reforça a postura cautelosa da autoridade monetária recentemente. Durante a coletiva de imprensa que sucedeu o anúncio de juros, o Presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que a remoção não tinha a intenção de enviar um sinal aos agentes econômicos. Ademais, Powell disse que não há pressa em reduzir a taxa de juros novamente até que os dados de inflação e emprego tornem isso apropriado. Nosso cenário base assume dois cortes adicionais de 0,25 p.p. este ano, levando os juros de referência ao intervalo entre 3,75% e 4,00%. Contudo, reconhecemos que há riscos crescentes de o Fed optar por deixar os juros estáveis ao longo de 2025;
- No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) elevou ontem a taxa Selic em 1 p.p., para 13,25%, conforme esperado. O comunicado pós-reunião argumentou que “o ambiente externo permanece desafiador”, em função, principalmente, da conjuntura e da política econômica nos EUA, o que suscita mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração da atividade, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed. Com relação ao ambiente doméstico, a autoridade apontou que “o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo”. Ademais, “a inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes”. A projeção de inflação do Comitê para o horizonte relevante de política monetária (3º trimestre de 2026) continua significativamente acima da meta (4,0% vs. 3,0%). Além disso, o comunicado não alterou a assimetria altista no balanço de riscos para a inflação adiante. O Copom também manteve a sinalização de aumento de mesma magnitude (1 p.p.) na próxima reunião, em março, mas não trouxe sinalização explícita para a reunião de maio. Essa flexibilidade permitirá ao Comitê reduzir o ritmo de alta de juros caso a economia desacelere nos próximos meses (como prevemos). De fato, o Copom incluiu, entre os riscos de baixa, a possibilidade de “impactos sobre o cenário de inflação de uma eventual desaceleração da atividade econômica doméstica mais acentuada do que a projetada”. De forma geral, o comunicado pós-reunião trouxe poucas mudanças relevantes. Acreditamos que a decisão de ontem, assim como os indicadores econômicos recentes, são compatíveis com o nosso cenário de que a taxa Selic atingirá 15,50% em junho, após aumentos de 1,00-0,75-0,50 p.p. nas próximas três reuniões do Copom. Caso a desaceleração econômica se intensifique, o Comitê poderá optar por interromper o ciclo de aperto monetário um pouco antes;
- Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) deve cortar suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p.. Por exemplo, a taxa de depósito deve atingir 2,75%, marcando a quinta redução desde o início do ciclo de flexibilização monetária, em junho de 2024. A atividade econômica local continua fraca, em que pese alguns sinais de elevação da confiança de empresários e consumidores recentemente. Segundo dados divulgados há pouco, o PIB da zona do euro cresceu 0,9% no 4º trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, mais ou menos em linha com as projeções (consenso: 1,0%). O indicador registrou estabilidade ante o 3º trimestre do ano passado;
- Ainda em relação à agenda internacional, importantes dados de atividade serão publicados nos EUA nesta manhã, com destaque ao PIB do 4º trimestre. A mediana das estimativas de mercado indica crescimento anualizado de 2,6% no período (com ajuste sazonal). Ademais, acompanharemos a divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada (exp: 225 mil), bem como as vendas pendentes de moradias referentes a dezembro (exp: 4,2% a/a);
- Na agenda doméstica, destaque para a divulgação do saldo de emprego formal (relatório do Caged) referente a dezembro. Estimamos criação líquida de 1,8 milhão de ocupações com carteira assinada em 2024. O IGP-M de janeiro (exp: 0,2% m/m; 6,7% a/a) e o resultado primário do governo central em dezembro (exp: R$ 20,5 bilhões) também serão publicados hoje.
Empresas
São Martinho (SMTO3) | Prévia de resultados do 3T25: positiva, mas focada em expectativas futuras
- Esperamos que a SMTO reporte resultados sólidos. No geral, projetamos uma receita líquida de R$ 2,0 bilhões (+28% A/A) e um EBITDA ajustado de R$ 936 milhões (+33% A/A). Embora antecipemos ganhos positivos para o 3T25, não esperamos que isso seja um catalisador para as ações, já que o mercado provavelmente se concentrará nas expectativas futuras.
- Em primeiro lugar, será crucial avaliar como a posição de hedge da empresa evoluiu, particularmente à medida que os preços do açúcar caem cerca de 9%, enquanto o BRL se depreciou em torno de 1% (com forte volatilidade) desde a última publicação da empresa – até o 2T25, a São Martinho tinha apenas 20% de seu açúcar disponível protegido para a safra 2025/26.
- Em segundo lugar, aguardamos ouvir as expectativas da São Martinho para a safra 2025/26 do Brasil, após as chuvas positivas que beneficiam os campos de cana-de-açúcar, particularmente considerando a posição de referência da empresa entre as usinas de cana.
- Clique aqui e acesse o relatório completo.
Data Expert | Carrinho XP: Entenda o debate entre as farmácias e os supermercados sobre a venda de medicamentos
- Nesta edição do Carrinho XP, analisamos mais de perto as potenciais implicações das recentes discussões sobre a venda de medicamentos sem prescrição nos supermercados;
- A categoria é fundamental para as farmácias (mais de 20% das vendas), com a medida potencialmente prejudicando a receita e as margens das farmácias, enquanto apoiaria o aumento das vendas e a expansão da margem bruta para os varejistas alimentares;
- No entanto, acreditamos que seja improvável da proposta avançar, pois estimamos que a medida seria insuficiente para compensar a pressão da inflação de alimentos, enquanto acreditamos que o impacto no setor farmacêutico seria maior do que o ganho para os varejistas alimentares;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Aura Minerals (AURA33): Valuation Atraente com Várias Fontes de Criação de Valor
- Estamos atualizando nossas estimativas para a Aura Minerals, mantendo nossa recomendação de Compra e introduzindo um TP de R$33,00/BDR para o final de 2025:
- A AURA33 teve um desempenho estelar de +135% no último ano e, apesar da baixa liquidez das ações, acreditamos que os papéis atendem a todos os requisitos – sem alavancagem, dolarizados, expostos a uma commodity menos volátil, negociando a um múltiplo de valuation barato e com potencial para pagar dividendos com rendimentos atraentes;
- Além disso, com o perfil de baixa duration da Aura mitigando riscos de longo prazo, continuamos a ver várias fontes de criação de valor, à medida que a empresa se beneficia da adição de projetos de alto retorno, enquanto converte recursos em reservas, apoiada pelo momento positivo dos preços do ouro;
- No geral, consideramos o valuation atraente, com (i) um EV/EBITDA de 3,4x para 2025E e (ii) uma TIR nominal implícita de ~20% (vs. um Ke de ~11%).
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Bens de Capital: O que sabemos (e não sabemos) sobre o DeepSeek; potenciais implicações para a WEG
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor. Nesta semana, destacamos:
- Nossa discussão em torno das recentes preocupações com o mercado de Transmissão e Distribuição após o avanço do DeepSeek, com uma reação excessivamente negativa para a ação WEG em nossa visão, considerando as informações que temos até agora (embora os riscos de crescimento para uma ação de crescimento como a WEG não devam ser negligenciados);
- Vendas de veículos pesados na Europa crescendo +31% A/A no 4T24 (+7% vs. 4T19);
- Discussões contínuas sobre o impacto potencial no setor automotivo caso as tarifas de Trump sejam implementadas (~US$ 50 bilhões de impacto em custos);
- Montadoras tradicionais potencialmente entrando com processos antidumping contra empresas chinesas, como BYD e GWM;
- Aprovação pelo BNDES de uma linha de financiamento de R$ 2,1 bilhões para a Embraer; e
- Melhoria da liquidez da WEG nesta semana em relação à média de 6 meses.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Chefe de mercado de capitais para ações do Bradesco BBI deixa o banco (Valor);
- Quem segue no páreo pela Linx (Pipeline);
- Consignado privado volta à pauta (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Quem segue no páreo pela Linx (Pipeline);
- Vivo vai discutir grupamento e desdobramento de ações na Bolsa (Teletime);
- Intelbras firma contrato de financiamento de R$ 200 milhões com BNDES (Valor);
- Novo CEO da Telefónica encara teste com ofertas por fatia em negócio (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Governo vai criar novas regras para blindar concessões da alta de juros e do câmbio (Folha de São Paulo);
- Novo aumento da Selic encarece crédito e pressiona consumidores e empresas (Folha de São Paulo);
- Economistas dizem que inflação preocupa e preveem Selic acima de 15% ao não (Folha de São Paulo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Coca-Cola recalls EU soft drinks over elevated chlorate chemical concerns – FoodIngredients
- Alimentos
- Brazil Egg Producer Considers US Deal After Merger With JBS – BBG
- Cargill to Cut 1,100 Workers With Arkansas Turkey Plant Closure – BBG
- Agro
- Brazil’s slow corn planting may further squeeze tight world stocks – Reuters
- LDC says Brazil soymeal cargo returned from port for reprocessing – Reuters
- Biocombustíveis
- Fôlego no RenovaBio? Regra mais rígida pode encarecer CBios – TheAgriBiz
- StoneX eleva previsão de moagem de cana do Centro-Sul em 2025/26 para 611,4 mi t – NovaCana
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Em audiência pública, operadoras se mostram contrárias a todas as propostas da ANS para política de política de preços e reajustes (Futuro da Saúde);
- Mudança nos planos de saúde: Ministério Público pede a ANS que prorrogue consulta pública (O Globo);
- Setor cobra Ministério da Saúde para regulamentar a lei das pesquisas clínicas (Futuro da Saúde);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fed holds rates steady, takes less confident view on inflation (CNBC);
- Economistas dizem que inflação preocupa e preveem Selic acima de 15% ao ano (Folha de São Paulo);
- Acionistas da Eletrobras vão decidir sobre mudanças no estatuto social (Valor Econômico);
- Ratings da Azul S.A. rebaixados para ‘SD’ após troca de dívida distressed (S&P Global);
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Estratégia
Temporada de resultados do 4º trimestre 2024 – o que esperar?
- De forma geral, o consenso de mercado espera outro trimestre sólido para as empresas brasileiras do índice Ibovespa, com crescimento do EBITDA (lucros operacionais) e lucro por ação (LPA), apesar de um crescimento mais tímido para receitas;
- Enquanto isso, nossas estimativas para a cobertura XP (~150 empresas) indicam crescimento de lucros para quase todos os setores, com algumas exceções, com os dados consolidados da prévia mostrando um crescimento anual de 8% e 6% em receitas e EBITDA, respectivamente;
- Além disso, ao excluirmos commodities, as expectativas são de um crescimento muito maior em receitas (+13,8%) e EBITDA (+31,5%);
- Em termos de setores, nós esperamos que Proteínas, Shoppings & Propriedades Comerciais e Papel & Celulose sejam os destaques positivos, enquanto Produtores de alimentos e Varejo alimentar devem ser os destaques negativos. Nós também esperamos um aumento na atenção dos investidores para os guidances e perspectivas para 2025;
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Setor financeiro permanece como líder na ocupação de escritórios A+ em São Paulo (SiiLA);
- Fundos imobiliários após alta da Selic: como fica o mercado? (Fiis);
- XPML11 conclui oferta milionária e anuncia quanto conseguiu captar; veja o valor (Fiis).
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ESG
Natura (NTCO3) fecha parceria para substituir combustíveis fósseis por biometano em fábrica de SP | Café com ESG, 30/01
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território levemente negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,5% e 0,2%, respectivamente;
- No Brasil, a Natura fechou uma parceria com a Ultragaz para ampliar a substituição do uso de combustíveis fósseis por biometano em caldeiras e frotas de caminhões de transporte de carga na sua fábrica em Cajamar, em São Paulo – a iniciativa aproxima a empresa do objetivo de zerar as emissões de carbono nos escopos 1 e 2 até o final desta década e reduzir 42% das emissões de escopo 3;
- No internacional, (i) a Solar Energy Industries Association (SEIA), um grupo do setor de energia solar dos EUA, anunciou ontem a meta de implementar 700 gigawatts-hora de armazenamento de energia na rede do país até 2030 (um aumento de cerca de 55% vs. projeções atuais) – além disso, a associação também reforçou a necessidade dos reguladores implementarem medidas para acelerar a fabricação doméstica de baterias; e (ii) o Departamento de Transportes dos EUA anunciou que o secretário da pasta, Sean Duffy, aprovou a proposta de revogação da regra climática adotada pelo ex-presidente Joe Biden que exigia que os estados medissem e estabelecessem metas de redução para as emissões de gases de efeito estufa dos veículos que utilizam o sistema rodoviário nacional – além disso, Duffy também informou que estava dando os primeiros passos para reverter os padrões de economia de combustível para veículos de passeio e caminhões pesados, também estabelecidos por Biden;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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