IBOVESPA -0,02% | 127.768 Pontos
CÂMBIO -0,71% | 5,75/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou praticamente de lado ontem, com 0,02% de queda, aos 128.277 pontos, com o mercado cauteloso no aguardo pelo anúncio do pacote de corte de gastos do governo, que deve ser feito após a Cúpula do G20 e o feriado de quarta-feira, quando o mercado estará fechado.
O principal destaque positivo na Bolsa brasileira foi a Petrobras (PETR3, +2,6%; PETR4, +2,5%), após publicar um comunicado à imprensa comentando seu plano de negócios 2025-2029 (leia nossa análise aqui). Além disso, as petroleiras também foram impulsionadas por uma escalada das tensões na guerra da Ucrânia, o que levou a uma alta de 3,2% do Brent.
Já o destaque negativo do pregão foi Cemig (CMIG4, -4,1%), com o mercado demonstrando ceticismo em relação a probabilidade da privatização da estatal após envio de projeto de lei para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (leia nossa análise aqui).
Nesta terça-feira, teremos a decisão de política monetária na China. Já pela temporada de resultados internacional, teremos Lowe’s e Walmart.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura por toda a curva, especialmente nos vértices curtos. No Brasil, enquanto o mercado aguarda a divulgação do projeto de corte de despesas pelo governo, o Boletim Focus apontou elevação das projeções para IPCA em 2024 (4,64%), 2025 (4,12%) e 2026 (3,70%), além da expectativa de Selic em 12,00% ao fim próximo ano. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,305% (alta de 12,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,46% (alta de 10,1bps); DI jan/29 em 13,245% (alta de 5,8bps); DI jan/31 em 13,07% (alta de 4,1bps).
Nos EUA, o Federal Reserve de São Francisco reforçou que o mercado de trabalho aquecido tem exercido pressão de alta na inflação do país. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,29% (-2,0bps) e os de dez anos em 4,42% (-1,0bp).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,4%), em semana de divulgação dos resultados de Nvidia e varejistas. No campo de dados econômicos, o destaque é a atividade econômica, e na política, a expectativa pelas nomeações de Trump, especialmente para a Secretaria do Tesouro.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,9%), liderada por bancos e montadoras. As bolsas chinesas fecharam mistas (CSI 300: 0,7%; HSI: 0,4%), após novas sinalizações de medidas de estímulo, anúncio de corte de tributos para compra de imóveis e abertura para investidores estrangeiros.
Economia
Os preços do petróleo Brent subiram mais de 3% ontem. Parte da alta pode ser atribuída pelo (i) anúncio da Equinor suspendendo a produção em seu campo de petróleo na Noruega, o maior da Europa Ocidental e (ii) pelas preocupações com a intensificação do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Como o petróleo é insumo para inúmeros bens no mundo todo, movimentos nos preços impactam a inflação global.
No Brasil, o mercado segue atento às notícias sobre o pacote de gastos, que deve ser anunciado após a cúpula do G20, segundo os jornais. Entre as negociações, poderá estar incluída a tese de um limite ao crescimento do salário-mínimo, reforçando ajustes mais estruturais aos gastos, além de mudanças em programas como o BPC e Abono Salarial.
No calendário hoje, o Banco do Povo da China anunciará a sua decisão de política monetária às 22h00. A expectativa é de manutenção em ambas as taxas.
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Economia
À espera do pacote fiscal
- Os preços do petróleo Brent subiram mais de 3% ontem. Parte da alta pode ser atribuída pelo (i) anúncio da Equinor suspendendo a produção em seu campo de petróleo na Noruega, o maior da Europa Ocidental e (ii) pelas preocupações com a intensificação do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Por outro lado, a Agência Internacional de Energia (AIE) previu em sua última publicação que a oferta global de petróleo superará a demanda em 2025, principalmente devido ao aumento na produção fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e seus aliados. Desse modo, pode haver pressões para a queda nos preços da commodity adiante. Como o petróleo é insumo para inúmeros bens no mundo todo, movimentos nos preços impactam a inflação global.
- Na Zona do Euro, a inflação ao consumidor acelerou de 1,7% em setembro para 2,0% em outubro no resultado acumulado em 12 meses, em linha com as expectativas e com a meta estabelecida pelo Banco Central Europeu (BCE). A alta, no entanto, não é sinônimo de preocupação, uma vez que foi devido a um efeito base desfavorável. Atenção é dada aos preços de serviços, que seguem resilientes, acelerando para 4,0%, ligeiramente acima das expectativas. Já o núcleo de inflação, que exclui preços de itens voláteis, permaneceu em 2,7%, o nível mais baixo desde fevereiro de 2022. No que diz respeito à política monetária, o espaço para corte de juros é mais claro na Europa, embora a gradualidade continue sendo apropriada. Projetamos corte em dezembro, e acreditamos que o BCE possa retornar a uma frequência de “uma vez a cada duas reuniões” no início de 2025.
- No Brasil, o mercado segue atento às notícias sobre o pacote de gastos, que deve ser anunciado após a cúpula do G20, segundo os jornais. O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à CNBC ontem, afirmou que “o conjunto de medidas está fechado com o presidente. Estamos esperando respostas do Ministério da Defesa.”. Ainda segundo o ministro, o Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, sinalizou que fará todo o esforço necessário para aprovar as medidas ainda neste ano no Congresso. A mídia divulga que o pacote deve ter impacto de cerca de R$ 70 bilhões nas contas públicas nos primeiros dois anos (2025 e 2026). Entre as negociações, poderá estar incluída a tese de um limite ao crescimento do salário-mínimo, reforçando ajustes mais estruturais aos gastos, além de mudanças em programas como o BPC e Abono Salarial.
- As projeções de mercado para a inflação do boletim Focus aumentaram em todo o horizonte. O consenso para o IPCA deste ano passou de 4,62% para 4,64%, provavelmente refletindo a expectativa de preços de alimentos mais pressionados, especialmente em relação às proteínas. Para o ano que vem, a projeção subiu marginalmente de 4,10% para 4,12%. Com relação a 2026, o consenso saiu de 3,65% para 3,70%. As mudanças representam uma desancoragem adicional das expectativas de inflação para horizontes mais longos com relação à meta de 3,00%. No que diz respeito à taxa Selic, o consenso de mercado para os juros em 2025 foi revisado de 11,50% para 12,00%. Para 2024 e para 2026, as projeções se mantiveram em 11,75% e 10,00%, nesta ordem. Mudanças ao longo do ano como a maior desancoragem das expectativas, a depreciação adicional da taxa de câmbio e os custos de produção pressionados explicam grande parte da revisão para cima na taxa Selic recentemente. As projeções apontam que a Selic deve atingir 12,50% no final do atual ciclo de alta, na segunda reunião do Copom em 2025 (em março), ficando neste patamar até setembro.
- No calendário hoje, o Banco do Povo da China anunciará a sua decisão de política monetária às 22:00. A expectativa é de manutenção em ambas as taxas.
Commodities
Proteínas | Mais fortes por mais tempo
- Após os resultados do 3T, estamos revisando nossas estimativas e reiterando nossa visão otimista sobre a JBS e a BRF, impulsionados pela nossa convicção de que o ciclo de aves permanecerá forte por mais tempo. A JBS continua sendo nossa Top Pick, com nossa estimativa de EBITDA ajustado para 2025 8% acima do consenso.
- As ações estão sendo negociadas a um atrativo 4,5x EV/EBITDA e oferecendo um yield de fluxo de caixa livre de 14,9% para 2025. Reconhecemos a atual pressão devido ao potencial desinvestimento da participação do BNDES na Companhia, que tem ancorado o preço das ações. No entanto, acreditamos que essa pressão dissipará à medida que o mercado ganhar maior clareza sobre a trajetória de lucros da JBS para 2025, preparando o terreno para uma reavaliação.
- Embora a JBS continue sendo nossa preferência, a BRF está bem posicionada para um desempenho superior no curto prazo. A sazonalidade positiva do 4T e seu beta mais alto em relação ao ciclo de aves devem impulsionar o momentum, embora o valuation seja menos atrativo em comparação à JBS.
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Empresas
Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor
- Os principais temas abordados neste relatório são:
- O consumo de energia demonstrando um perfil resiliente em todas as regiões do país, com uma leve diminuição de 1% A/A em novembro de 2024;
- Os níveis de reservatórios demonstram uma melhoria em suas tendências nas regiões, favorecidos pelo início da temporada de chuvas;
- Dados recentes de Energia Natural Afluente (ENA) sugerem uma melhoria sequencial, especialmente no sistema Sudeste/Centro-Oeste;
- Os preços de energia de curto e longo prazo continuam a diminuir, à medida que os desenvolvimentos hidrológicos recentes sugerem reduções/estabilização adicionais à frente;
- A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui o Pedido Administrativo apresentado pela Abradee solicitando a suspensão da aplicação de cláusulas dos Contratos de Concessão relacionadas à avaliação de critérios de eficiência para o ano de 2023; e
- Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities com uma TIR real implícita média de ~12% para o setor
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Assaí (ASAI3): Atualizando as nossas estimativas após o 3T24
- Na semana passada, o Assaí divulgou seus resultados do terceiro trimestre, realizou sua conferência de resultados e o seu Investor Day;
- Assim, aproveitamos a oportunidade para atualizar nosso modelo considerando: (i) aceleração das vendas mesmas lojas (SSS), dado que nosso time macro revisou a inflação de alimentos para cima; (ii) melhora de margens, já que a empresa vem surpreendendo para cima; e (iii) resultados financeiros mais pesados, devido ao aumento das taxas de juros;
- Como resultado, ajustamos nossas estimativas para 2024-25e com a mudança no lucro líquido de 2025e (agora em R$735 milhões), enquanto ajustamos nosso preço-alvo para o final de 2025 para R$11,0/ação, de R$13,0, principalmente pelo custo de capital mais alto;
- Mantemos nossa recomendação de Compra, pois, embora a ação esteja sendo negociada a ~13x P/L 2025e (um prêmio para a maioria dos nomes em nossa cobertura), estimamos uma geração de caixa de 12% em 2025;
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Embraer (EMBR3): Ecoando uma perspectiva sólida para todos os segmentos
- Ontem participamos do Investor Day 2024 da Embraer na NYSE, em Nova York, onde a empresa forneceu uma atualização sobre as perspectivas de cada divisão, com indicações positivas em todos os segmentos;
- A Embraer continua vocal sobre perspectivas de crescimento, com o evento contando com várias partes interessadas para apoiar o crescimento esperado de dois dígitos da empresa nos próximos anos (~US$ 10 bilhões de potencial de receita até 2030E reiterado). Notamos:
- (i) campanhas em andamento na frente comercial, com foco na penetração de E2s em novos mercados (por exemplo: China como um mercado inexplorado com grande potencial);
- (ii) momento sólido contínuo para jatos executivos (com perspectivas positivas de rentabilidade também); e
- (iii) defesa (e particularmente o C-390) reforçada como o principal impulsionador de crescimento da empresa daqui para frente, com maior foco no mercado dos EUA (como o maior mercado endereçável de defesa em todo o mundo).
- Reiteramos nossa recomendação Neutra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Joint venture entre Bradesco e BV entra em FIDC (Valor);
- Stone inicia testes de Pix por aproximação e começará a liberar uso em piloto (Broadcast);
- Crédito deve acelerar em outubro e retomar expansão de dois dígitos, diz Febraban (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIM amplia cobertura do 5G para mais de 500 cidades (O Globo);
- Sky, de TV por assinatura, amplia negócios para internet por satélite e energia solar no Brasil (O Globo);
- O ângulo das startups brasileiras na corrida da IA; e o ‘ChatGPT’ da inclusão (Brazil Journal);
- Holding de infraestrutura digital monta fundo de R$ 1 bi para ‘data centers’ (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Pacote de corte de gastos está pronto e deverá ser anunciado após Cúpula do G20 (Veja);
- Escala 6×1: Efeitos econômicos têm de ser olhados com muito mais cuidado, diz secretário da Fazenda (Estadão);
- Varejo supermercadista aposta no modelo 24 horas para atender demanda do consumidor (SuperVarejo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Danone boosts offer for kefir maker Lifeway Foods to $307M – FoodDive
- Alimentos
- What We Can Learn From Chicken Economics – Bloomberg
- USDA confirms domestic flock infected with bird flu in Hawaii – Reuters
- Agro
- Corteva Unveils Wheat Breakthrough as Seed Race Heats Up – Bloomberg
- Aposta de US$ 1,3 bi, porto chinês na América do Sul enfrenta gargalos estruturais – BBG Línea
- Biocombustíveis
- Corteva e BP planejam produzir bioinsumos para combustível de aviação – GloboRural
- Inpasa deve faturar R$ 14 bilhões neste ano após investimento robusto em etanol de milho – NovaCana
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Alliança Saúde sai de prejuízo para lucro líquido de R$ 3,9 milhões no 3º trimestre (Valor Econômico);
- Extremos climáticos afetam vendas de medicamentos isentos de prescrição, aponta Kantar (Valor Econômico);
- Fleury inaugura centro dedicado ao diagnóstico e tratamento da endometriose (Saúde Business);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields fall as investors await data for clues about the economy (CNBC);
- Crédito deve acelerar em outubro e retomar expansão de dois dígitos, diz Febraban (Valor Econômico);
- Petrobras propõe investimentos de US$ 111 bi em plano 2025-29, alta de 9% (CNN Brasil);
- Perspectiva do rating do Magazine Luiza alterada para estável por melhor desempenho; ratings ‘brAA-’ reafirmados (S&P Global);
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Estratégia
XP Short Scout: Monitor de short selling de ações brasileiras
- No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 14 de novembro de 2024.
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa subiu para 6,5%, comparado a 6,3% no último relatório. O valor das posições em aberto alcançou R$ 102,6 bilhões.
- O setor de Alimentos & Bebidas mostrou um aumento no SI mediano, de 6,3% duas semanas atrás para atuais 7,9%. O movimento se deve principalmente a M. Dias Branco (MDIA3) — que agora tem um SI, de 18,7%, comparado a 13,3% em nossa última atualização — e Marfrig (MRFG3), cujo SI estava em 6,2% no dia 1 de novembro e agora está em 11,8%.
- Outras ações para ficar de olho: ALLD3, AMBP3, AZUL4, BRAP3, CLSA3, CURY3, DEXP3, EZTC3, KLBN3, MGLU3, MOVI3, PETZ3, SIMH3, TOTS3
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Capitânia quer a assembleia para que a XP seja substituída pela V2 na gestão do XPPR11 (Clube Fii);
- HGBS11 recebe classificação de rating brAA+ pela S&P (Clube Fii);
- FM Logistic anuncia saída antecipada de imóvel em Canoas; entenda o cenário logístico da região (SiiLA);
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ESG
COP29: Principais acontecimentos da primeira semana
- A cúpula climática da ONU deste ano, COP29, começou em Baku, no Azerbaijão, na última segunda-feira (11 de novembro), reunindo um público estimado em 53 mil pessoas, bem inferior aos quase 100 mil participantes da conferência do ano passado em Dubai, nos Emirados Árabes;
- De modo geral, embora tímido e concentrado, algumas frentes estão avançando, com destaque para: (i) um acordo histórico que pode destravar o mercado global de carbono; e (ii) países começam a atualizar suas metas climáticas nacionais;
- À medida que entramos na segunda e última semana de negociações, este relatório, que faz parte de uma série relacionada à COP29, tem como objetivo identificar os principais resultados da primeira semana, destacar nossa visão até o momento e o que deve ser esperado para os próximos dias;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
Fim de subsídios para combustíveis fósseis e transição energética em destaque na declaração final do G20 | Café com ESG, 19/11
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,01%), enquanto o ISE recuou 0,85%;
- No Brasil, (i) o BNDES e o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) assinaram nesta segunda-feira (18), em paralelo ao G20, um memorando de entendimento para a disponibilização de R$ 16,7 bilhões do AIIB ao BNDES – o objetivo do acordo é complementar o financiamento de projetos alinhados ao Fundo Clima e ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); e (ii) a Anbima abriu uma audiência pública com o intuito de estabelecer regras mais claras para ofertas de títulos de renda fixa, como debêntures, notas comerciais e títulos de securitização (CRIs, CRAs e CRs), com critérios ESG – o prazo para enviar as recomendações começou ontem (18) e vai até 18 de dezembro;
- No G20, no Rio de Janeiro, os Chefes de Estado aprovaram a declaração final da cúpula, reiterando o compromisso com a eliminação gradual de “subsídios ineficientes” aos combustíveis fósseis, além de apoiar os esforços para triplicar a capacidade de energia renovável – no âmbito da transição energética, a declaração adota uma abordagem tecnologicamente neutra para desenvolver e implantar uma variedade de energias de baixas emissões, combustíveis e tecnologias sustentáveis;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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