IBOVESPA -1,69% | 129.294 Pontos
CÂMBIO +1,23% | 4,93/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa, assim como outros mercados globais, fechou em queda na terça-feira, aos 129.294 pontos (-1,7%), em um dia que somente uma ação do índice encerrou em alta. As principais notícias que pesaram foram:
- as falas de Waller, diretor do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), e Kenneth Rogoff, ex-economista-chefe do FMI, segurando expectativas na questão de momento e intensidade dos cortes de juros, alegando que dependerá dos dados econômicos futuros;
- a vitória forte de Trump na primeira disputa presidencial republicana de 2024, em Iowa, solidificando seu status como o potencial candidato do partido republicano; e
- a crise no Mar Vermelho, que continua causando impacto negativo, com uma elevação do custo de transporte, devido a importante rota marítima sendo evitada.
Com isso, houve ganhos por toda curva de juros, e o dólar se fortaleceu (+1,2%), fechando em R$ 4,924).
Os principais movimentos incluem as ações de commodities como Vale (VALE3, -1,3%), após decisão do banco central chinês de manter a taxa de juros, e Petrobras (PETR4, -1,2%; PETR3, -1,1%), devido ao impacto da crise no Mar Vermelho no preço do petróleo (-0,3%). Devido ao avanço da DI, varejistas como Magalu (MGLU3, 4,4%) e Grupo Pão de Açúcar (GPA, -4,1%) também foram fortemente afetados.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em forte alta, seguindo os rendimentos (yields) dos títulos públicos americanos (Treasuries). A vitória expressiva do Donald Trump nas prévias do Partido Republicano e os comentários conservadores do diretor do Fed sobre a trajetória da política monetária norte-americana foram os principais catalisadores do pregão. DI jan/25 fechou em 10,135% (+8bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,81% (+18bps); DI jan/27 em 9,965% (+20,5bps); DI jan/29 em 10,36% (+19,5bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os índices abrem em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,4%; Nasdaq 100: -0,5%). Hoje, o mercado aguarda dados de atividade econômica, falas de dirigentes do Federal Reserve e resultados do banco regional US Bancorp.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -1,1%), e atenções permanecem em Davos, nas discussões do Fórum Econômico Mundial. Na China, os índices fecharam em baixa (CSI 300: -2,2%; HSI: -3,7%), com Hong Kong liderando a queda observada nos mercados asiáticos após a China apresentar crescimento do PIB abaixo do esperado pelo mercado, apesar de atingir meta do governo, demostrando necessidade de maiores estímulos.
Economia
O PIB da China cresceu 5,2% em 2023, segundo dados publicados hoje. A leitura, embora mais baixa que o esperado pelo mercado, mostrou melhora em relação ao trimestre anterior. No entanto, o crescimento se deveu muito mais a uma base contraída no ano passado, já que a economia continua a mostrar sinais de dificuldades na recuperação pós-pandemia.
Nos EUA, o membro do Fed Christopher Waller disse, em entrevista, que o banco central norte-americano não deve se apressar em cortar sua taxa de juros, defendendo uma abordagem metódica e cuidadosa. A fala reduziu a expectativa do mercado por um corte de juros já em março.
No Brasil, dados do setor de serviços mostraram alta em relação ao mês anterior, interrompendo uma sequência de três quedas, com destaque para os serviços prestados às famílias. Apesar da alta, o PIB do setor terciário deve ter avançado apenas 0,2% no quarto trimestre, segundo nossas estimativas.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação da produção industrial e das vendas no varejo de dezembro nos Estados Unidos, além da publicação do livro bege do Fed. No Brasil, os dados de vendas no varejo de novembro devem mostrar pequena recuperação em relação ao mês anterior.
Veja todos os detalhes
Economia
Vendas no varejo nos EUA e no Brasil são os principais indicadores econômicos de hoje
- A economia da China cresceu 5,2% no quarto trimestre em relação ao ano anterior, segundo dados oficiais divulgados na quarta-feira. A leitura foi mais fraca do que as expectativas de crescimento de 5,3%, mas aumentou em relação aos 4,9% registrados no trimestre anterior. Também ficou ligeiramente acima da previsão de 5% de Pequim. O PIB cresceu 1% em relação ao trimestre anterior, como esperado, mas desacelerou em relação ao trimestre anterior, que registrou expansão de 1,3%. Os números de quarta-feira indicaram que a segunda maior economia do mundo ainda estava lutando para realizar uma recuperação mais pronunciada após três anos de bloqueios, já que a recuperação pós-COVID não se concretizou em grande parte em 2023. A desaceleração dos gastos dos consumidores, o colapso do mercado imobiliário e o apoio limitado do governo foram os principais ventos contrários enfrentados pela economia chinesa em 2023;
- O diretor do Fed, Christopher Waller, declarou na terça-feira que os EUA estão “a uma distância impressionante” da meta de inflação de 2% do Federal Reserve, mas o banco central não deve se apressar em cortar sua taxa de juros de referência até que esteja claro que a inflação mais baixa será sustentada. Waller também disse que o banco central deve proceder de forma “metódica e cuidadosa”, e não fazer o tipo de reduções grandes e rápidas usadas quando o Fed está tentando salvar a economia de um choque ou de uma desaceleração em curso. Os comentários de Waller serviram para contrariar as expectativas do mercado de que o Fed começará a cortar as taxas em sua reunião de março e reduzirá talvez 1,5 ponto percentual da taxa básica de juros até o final do ano. Depois que ele falou, os investidores reduziram as apostas de que o Fed reduziria em março a taxa de política monetária, que foi mantida na faixa atual de 5,25% a 5,5% desde julho;
- No Brasil, a receita real do setor de serviços cresceu 0,4% em novembro em relação a outubro, interrompendo uma sequência de três quedas consecutivas. Pelo lado positivo, os Serviços Prestados às Famílias aumentaram 2,2% M/M em novembro (5,4% A/A), impulsionados pela resiliência do mercado de trabalho – principalmente pelo aumento dos rendimentos reais do trabalho – e por atividades recreativas, como shows musicais. Os serviços técnico-profissionais e as atividades imobiliárias também apresentaram um desempenho sólido. Por outro lado, categorias como serviços de informação/comunicação e serviços de transporte continuam a se enfraquecer. De acordo com nossas estimativas, o PIB do setor terciário avançou 0,2% no 4T, arrefecendo em relação à média de 0,6% registrada no período 1T-3T. O Tracker da XP para o crescimento do PIB no 4T aponta para -0,15% T/T;
- Na agenda de hoje, esperamos a divulgação da produção industrial de dezembro (consenso: -0,1% M/M, anterior: 0,2% M/M) e das vendas no varejo (consenso 0,4% M/M, anterior: 0,3% M/M) nos EUA. Posteriormente, o Fed publica o chamado livro bege, que descreve informações anedóticas sobre as condições econômicas atuais em seus Distritos. No Brasil, destacamos os dados referentes às vendas no varejo e às vendas no varejo ampliado de novembro, onde esperamos um aumento de 0,1% e de 0,6%, enquanto o consenso de mercado é de um aumento de 0,1% e de 0,3, respectivamente.
Empresas
Intelbras (INTB3) – Prévia de resultados do 4T23
- Esperamos que a Intelbras apresente resultados ligeiramente positivos no 4T23. Nossas estimativas indicam uma queda de 12,4% A/A na receita consolidada, mas um aumento significativo de 14,3% T/T. Esse declínio A/A deve-se principalmente à contínua fraca demanda no segmento solar, resultando em uma redução significativa de 51,0% A/A na receita líquida do segmento de energia da Intelbras. No entanto, há um aumento de 17,5% T/T, reforçando que o pior já passou e o segmento de “mini-usinas” continua crescendo, embora as margens tenham sido afetadas pela realização de promoções, destinadas a reduzir estoques onerosos. Estimamos um aumento de 11,7% A/A e + 12,5% T/T na receita líquida para o segmento de segurança. Em relação ao segmento de comunicações, prevemos um aumento de 14,1% A/A e de 15,7% em relação ao trimestre anterior;
- É importante notar que, no 3T22, a Intelbras se beneficiou de uma venda de ~R$ 30 milhões da banda KU, que deve se repetir neste trimestre. Excluindo este efeito, prevemos um crescimento ligeiramente positivo da receita líquida A/A. Esta tendência positiva evidencia que a otimização dos estoques das distribuidoras apresentada no trimestre passado não se repetirá e o sell-out continua forte. Além disso, novas parcerias na área da Comunicação serão lançadas no 1T24. Do lado positivo, a expansão da margem de 0,7pp A/A destaca a capacidade da empresa em aumentar as margens nas principais linhas de negócio e alavancar as suas operações, levando à redução das despesas de SG&A;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$33,0/ação. para INTB3;
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Raízen (RAIZ4) | Prévia operacional do 3T24 (ano-safra): risco baixista na operação de etanol
- O principal destaque da prévia operacional da Raízen para o 3T24 foram as vendas de etanol abaixo do esperado (39% abaixo de nossas estimativas). Em nossa visão, a perda se deve à estratégia de adiar as vendas de etanol para o período de entressafra, uma estratégia seguida pela maioria dos players;
- Temos nos manifestado sobre a assertividade dessa estratégia, pois os preços do etanol não estão melhorando, apesar da vantagem competitiva em relação à gasolina, enquanto o etanol de milho continua a ganhar espaço. As vendas abaixo das estimativas de etanol afetam nossa estimativa de EBITDA ajustado consolidado para o 3T24 em ~14%;
- No lado positivo, a moagem de cana-de-açúcar ficou 20% acima de nossas estimativas, devido ao clima positivo e a uma temporada de moagem mais longa do que o esperado, levando a um potencial diluição de custos mais alta no futuro;
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Data Expert | Tracking Semanal de Mineração e Siderurgia da XP
- Os principais temas da semana foram os dados do aço brasileiro para 2023 e as discussões sobre os preços do minério de ferro;
- (i) Os volumes importados de aço atingiram ~25% da demanda aparente brasileira de laminados em dez’23, enquanto os produtos planos foram os mais afetados em 2023, com 21% da demanda aparente proveniente de produtos importados;
- (ii) Os preços do minério de ferro voltaram a cair na semana passada, principalmente devido às menores margens das siderúrgicas e ao aumento dos estoques de minério de ferro nos portos chineses;
- (iii) Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 109/t, -14% vs. preço spot de US$ 131/t, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 147/t, um prêmio de 17% em relação aos preços spot;
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Cury (CURY3): Impressionante geração de caixa e fortes lançamentos
- A Cury divulgou fortes dados operacionais no 4T23;
- Os lançamentos (%Cury) foram sólidos, aumentando 54% A/A, apesar da estratégia esperada da Cury de concentrar os lançamentos no primeiro semestre do ano, indicando um forte impulso de mercado em SP e RJ;
- As vendas líquidas (%Cury) foram positivas (+18% A/A), embora a VSO tenha diminuído marginalmente para 38,9% (-2,1 p.p. A/A), o que continuamos a ver como níveis robustos e significativamente acima dos pares do setor;
- A geração de caixa foi o principal destaque, atingindo níveis recordes de R$176 milhões (+30% A/A), impulsionada por uma combinação positiva de:
- Uma VSO forte;
- Repasses sólidos (+30% A/A no 4T23);
- O banco de terrenos aumentou significativamente (+43% A/A e +23% T/T), com destaque para o RJ (+33% T/T), o que poderia suportar o crescimento dos lançamentos à frente;
- Mantemos nossa recomendação de compra para CURY3 e preço alvo de R$ 21,0/ação;
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Inter & Co (INBR32): Dinheiro para quê?
- A Inter&Co publicou hoje (16) um Fato Relevante anunciando o lançamento de uma oferta de ações (“Follow-On”) de até US$ 184 milhões. De acordo com o documento, se bem sucedida, a diluição potencial para os atuais acionistas seria de ~10%;
- O banco também publicou informações financeiras estimadas (não auditadas) sinalizando um sólido 4T23;
- A Inter&Co afirmou que “pretende usar os recursos líquidos da oferta para fins corporativos gerais”, o que consideramos uma declaração pouco específica. O anúncio inicial levanta algumas questões para nós, uma vez que a utilização dos recursos carece de clareza;
- Além disso, tendo em conta o recente crescimento do ROE do banco e a sua forte posição de capital, questionamos a lógica subjacente a esta oferta primária. É um pouco difícil para nós acreditar que a diluição a estes níveis de preços ocorreria apenas com o objetivo de aumentar a liquidez;
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Plano&Plano (PLPL3): Desempenho operacional notável impulsionado pelo Pode Entrar
- A Plano&Plano apresentou dados operacionais notáveis no 4T23;
- Os lançamentos (%PLPL) foram impressionantes, atingindo R$1,43 milhão (+118% A/A), ajudados pelas unidades contratadas no Pode Entrar colaborando com R$566 milhões no VGV (%Co);
- As vendas líquidas (%PLPL) foram recorde, atingindo R$1,31 milhão (+152% A/A), também impulsionadas pelo Pode Entrar, embora continuemos a ver um desempenho positivo de vendas excluindo esses efeitos (+19% A/A);
- A VSO (12M excluindo Pode Entrar) manteve níveis robustos, atingindo 49,5% (+6,0 p.p. A/A e -3,4 p.p. T/T), embora ligeiramente afetada por uma maior concentração de lançamentos em dezembro;
- A geração de caixa foi o principal destaque, atingindo R$157 milhões (+47% T/T), impulsionada pelo adiantamento de 15% das unidades contratadas no Pode Entrar, atingindo ~R$ 104 milhões em nossa visão;
- Assim, mantemos nossa recomendação de compra para PLPL3 com preço alvo de R$12,5/ação;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Inter lança oferta de ações. Para quê, ninguém sabe (Brazil Journal);
- Banco do Brasil tem maior liberação para crédito rural da história (InfoMoney);
- CEO da Nasdaq diz que 85 empresas aguardam IPOs em ano promissor (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Teles investiram R$ 24,7 bi até o terceiro trimestre de 2023 (telesintese);
- Brisanet fecha 23 sem alcançar meta na banda larga fixa (telesintese);
- Bemobi segue analisando aquisições no Brasil e no exterior (mobiletime);
- TIM e Vivo empatam como rede móvel mais rápida do Pais, diz Ookla (mobiletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Confederações da indústria e comércio vão ao STF para tentar derrubar isenção de compras até US$ 50 (Estadão)
- Haddad vai discutir MP da reoneração com Lula nesta quarta; reunião com Lira será na quinta (Estadão)
- Ruído fiscal à vista: mercado duvida que governo conseguirá zerar o déficit (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Serviço que leva Chopp Brahma para as casas é aposta da Ambev para o carnaval (Guia da Cerveja).
- Alimentos
- Tyson Foods scales back US meatpacking operations due to winter weather (Reuters);
- Eventual aquisição da Mantiqueira reforçaria estratégia multiproteínas da JBS (Globo Rural).
- Agro
- Crop-killing weeds advance across US farmland as chemicals lose effectiveness (Reuters);
- Projeto altera regra para emissão da Letra de Crédito do Agronegócio (Agrimídia).
- Biocombustíveis
- XP aponta venda de etanol pela Raízen como “preocupante” , mas elogia produtividade (AgFeed);
- Preços do etanol seguem em queda, enquanto açúcar volta a subir (Globo Rural).
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- ANS muda regra de provisão técnica de operadoras de saúde (Jota);
- Lula sanciona lei que estabelece reajuste anual da tabela do SUS (Valor Econômico);
- Planos de saúdes corporativos devem aumentar cerca de 14% (Saúde Business);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Irã ataca alvos no Iraque, na Síria e no Paquistão e escala tensão (Valor Econômico);
- Preço do frete rodoviário no Brasil cai 12% no fim de 2023 com recuo do diesel, diz Edenred Repom (Folha);
- Petrobras aciona STF contra Engevix para pedir ressarcimento de danos (Broadcast);
- O ambiente econômico em 2024 pode ser de alta para a gasolina, afirma a hEDGEpoint (Petroleo Hoje);
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Lula pediu a Haddad solução política para impasse da desoneração; via jurídica fica para último caso (Estadão);
- Cohab-SP inclui seguro garantia em edital para contratar 40 mil unidades habitacionais (UOL);
- Casa Paulista libera mais de 12 mil cartas de crédito para moradia popular (Sinduscon SP);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- General Atlantic compra a Actis para crescer no setor de energia (Brazil Journal);
- Distribuidoras perdem remuneração de capital, conclui estudo (Valor Econômico);
- Equatorial anuncia mudanças na diretoria da Echoenergia e de duas distribuidoras (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fed’s Christopher Waller advocates moving ‘carefully’ with rate cuts (CNBC);
- Economia da China cresceu 5,3% em 2023, antecipa premiê (Valor);
- Exportações do agronegócio fecham 2023 com recorde de US$ 166,55 bilhões (Globo Rural);
- Banco Inter prepara ‘follow-on’ de até US$ 184 milhões na Nasdaq (Valor);
- Moody’s Local atribui BBB+.br à Zema Financeira; perspectiva estável (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo imobiliário (FII): entre XP, Santander, Itaú BBA e Empiricus, qual carteira liderou o ranking de recomendações em 2023? (Inteligência Financeira);
- Do vale ao cume: fundos imobiliários têm melhor desempenho em quatro anos (Valor Investe);
- XPML11 e VISC11 concluem compras milionárias de shoppings; saiba os valores (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Em Davos, Marina Silva busca investidores privados para fundo global de florestas | Café com ESG, 17/01
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 1,69% e 2,13%, respectivamente;
- Do lado das empresas, um aumento acentuado na produção petroquímica na China e nos EUA levou a um excesso de oferta global de produtos químicos industriais usados em plásticos, fazendo com que o preço do novo material fosse tão baixo que sua alternativa reciclada está deixando de ser competitiva – a China foi responsável por 60% dos aumentos de capacidade petroquímica em 2023, de acordo com dados da S&P Global;
- No Fórum Econômico Mundial em Davos, (i) investidores privados estão no radar da ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, para obter recursos para o fundo global de financiamento e conservação de florestas tropicais – com uma agenda intensa de encontros, Marina chegou a Davos na noite de segunda-feira e participou ontem do painel Transição Sustentável do Brasil, ao lado da ministra da Saúde, Nisia Trindade, e do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; e (ii) relatório publicado ontem durante a conferência alerta que até 2050 as mudanças climáticas podem causar 14,5 milhões de mortes e US$12,5 trilhões em perdas econômicas em todo o mundo – embora a crise climática seja apontada por especialistas como o maior risco global da década, o relatório afirma que ainda há tempo para os interessados adotarem ações decisivas e estratégicas para contrapor essas previsões;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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