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Bolsas em queda com temor de recessão; Japão aciona circuit breaker

Mercados em queda; confira os temas de maior destaque nesta segunda-feira, 07/04/2024

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IBOVESPA -2,96% | 127.256 Pontos

CÂMBIO +3,66% | 5,83/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada em queda de 3,5% em reais e 4,4% em dólares, aos 127.256 pontos.

O destaque positivo da semana foi Pão de Açúcar (PCAR3, +18,8%), após a companhia aceitar o pedido de um fundo de investimento para convocar uma Assembleia Geral Extraordinária com o objetivo de deliberar sobre a destituição do atual Conselho de Administração da empresa (mais detalhes aqui).

As petroleiras, como Brava, Prio e PetroReconcavo (BRAV3, -20,6%; PRIO3, -15,5%; RECV3, -14,4%), tiveram forte queda, refletindo a desvalorização do Brent (-10,4%).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte fechamento ao longo da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -22,50 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -18,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real tiveram redução, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,74% a.a. (vs. 8,00% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,67% (-45,00 bps no comparativo semanal); DI jan/31 em 14,35% (-59 bps), e o dólar terminou em R$ 5,83/US$ (+1,3%).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros das bolsas americanas operam em forte queda (S&P 500: -3,4%; Nasdaq 100: -3,8%), enquanto a Casa Branca mantém sua postura firme em relação às tarifas anunciadas no Liberation Day, desencadeando um colapso histórico de três dias nos mercados. O anúncio também continua pressionando a taxa das Treasuries nesta manhã, com os títulos de 10 anos recuando mais de 5 bps e os de 2 anos caindo 16 bps, atingindo o menor nível desde setembro de 2022.

Na Europa, as bolsas ampliam as perdas (Stoxx 600: -5,2%), intensificando a onda de vendas nos mercados globais iniciada após os últimos anúncios sobre o regime tarifário do presidente Donald Trump. Na China, os mercados também fecharam em queda acentuada (CSI 300: -7,1%; Hang Seng: -13,2%), impactados pelas medidas de retaliação adotadas por Pequim. Já no Japão, a negociação de futuros chegou a ser suspensa após o acionamento de circuit breakers, diante das fortes quedas registradas no mercado (Nikkei 225: -7,8%).

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em queda de 0,76%, acumulando uma desvalorização de 0,66% ao longo da última semana. Tanto os Fundos de Tijolo quanto os FIIs de Papel apresentaram desempenhos negativos no dia, com uma valorização média de 0,67% e 0,72%, respectivamente. Entre os destaques positivos, figuraram CYCR11 (1,0%), BTAL11 (0,7%) e BRCR11 (0,7%). Por outro lado, os destaques negativos foram RBFF11 (-4,5%), PATL11 (-3,5%) e KFOF11 (-3,0%).

Economia

Os mercados globais recuaram ainda mais nesta segunda-feira, à medida que o presidente Donald Trump manteve os impostos de importação anunciados na semana passada, no chamado “Dia da Libertação”.  As novas tarifas aprofundaram as preocupações sobre os impactos da guerra comercial. Mais de 50 países já buscaram negociações com Washington. Os preços do petróleo também despencaram, com o Brent – referência global para a precificação do petróleo bruto – caindo mais de 10% na última semana, atingindo o menor nível desde 2021, em meio à combinação de menor demanda global esperada e o anúncio de aumento de produção por membros da OPEP+. Caso os preços do petróleo se mantenham em níveis baixos, haverá impacto negativo significativo sobre as contas fiscais, a balança comercial e a inflação no Brasil.

As novas tarifas do governo Trump devem, simultaneamente, pressionar os preços ao consumidor e desacelerar o crescimento econômico nos Estados Unidos — o que representa um dilema para o Fed, banco central. A expectativa do mercado é de que a autoridade monetária reduza os juros já na próxima reunião de maio, com mais de 50% de probabilidade de corte — número que era de apenas 14% uma semana antes. Ademais, aumentou a expectativa de que o Fed reduza os juros para uma faixa entre 3,00% e 3,25% até o fim do ano, o que implicaria ao menos cinco cortes de 0,25 p.p. Paralelamente, a China retaliou, impondo tarifas adicionais de 34% sobre todos os bens importados dos Estados Unidos. Nesta semana, a União Europeia estuda implementar sua primeira rodada de tarifas retaliatórias sobre aproximadamente US$ 28 bilhões em produtos norte-americanos. No Brasil, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, afirmou que buscará uma solução com os Estados Unidos por meio do diálogo, sem recorrer, por ora, ao arcabouço jurídico aprovado recentemente.

Na agenda de indicadores desta semana, as atenções estarão voltadas a sinalizações e anúncios de políticas comerciais em meio à maior aversão ao risco e piora dos ativos financeiros desencadeada pelo “Dia da Libertação”. Nos Estados Unidos, destaque também para a divulgação da ata da última reunião de política monetária (quarta-feira) e dados de inflação ao consumidor (quinta-feira) e ao produtor (sexta-feira) em março, além das expectativas inflacionárias (Universidade de Michigan) para o curto e médio prazos (sexta-feira). A agenda ainda traz dados de inflação na China no mês passado (quarta-feira).

No Brasil, o IPCA de março será divulgado na sexta-feira e deve trazer núcleos e demais medidas subjacentes ainda pressionados, enquanto as receitas do setor de serviços (quinta-feira), as vendas varejistas (quarta-feira) e o IBC-Br (proxy mensal do PIB, a ser divulgado na 6ª-feira) devem mostrar avanço da atividade em fevereiro, embora a um ritmo moderado. Ademais, o Banco Central publicará o resultado do setor público consolidado (terça-feira) e a nota das operações de crédito (quarta-feira) referentes ao segundo mês do ano.

Veja todos os detalhes

Economia

Atenções voltadas a sinalizações e anúncios de políticas comerciais em meio à maior aversão ao risco e piora dos ativos financeiros

  • Os mercados globais recuaram ainda mais nesta segunda-feira, à medida que o presidente Donald Trump manteve os impostos de importação anunciados na semana passada, no chamado “Dia da Libertação”. No domingo, Trump afirmou que as tarifas são o único meio de “corrigir” os enormes déficits comerciais dos Estados Unidos. Autoridades do governo informaram que mais de 50 países afetados entraram em contato para iniciar negociações. Crescem as preocupações de que essa guerra comercial possa prejudicar a atividade econômica global.
  • Os preços do petróleo também recuaram, atingindo os níveis mais baixos em quatro anos. O agravamento das tensões comerciais intensificou os temores de uma recessão global. Os preços do Brent – referência global para a precificação do petróleo bruto – caíram mais de 10% na semana passada, atingindo os menores patamares desde abril de 2021. O movimento também foi impactado pela notícia de que diversos membros da OPEP+ — grupo que reúne a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados — pretendem acelerar o ritmo de aumento da produção. Caso os preços do petróleo se mantenham em níveis baixos, haverá impacto significativo sobre as contas fiscais, a balança comercial e a inflação no Brasil.
  • As novas tarifas do governo Trump devem, simultaneamente, pressionar os preços ao consumidor e desacelerar o crescimento econômico — o que representa um dilema para o Fed, banco central dos Estados Unidos. Os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano voltaram a cair, com quedas mais acentuadas nos papéis de curto prazo, mais sensíveis às expectativas de política monetária no horizonte próximo. De acordo com o mercado de derivativos, há uma probabilidade superior a 50% de que o Fed reduza os juros de referência em sua próxima reunião, em maio. Na semana passada, essa estimativa era de 14%. Ademais, aumentou a expectativa de que a autoridade monetária reduza os juros para uma faixa entre 3,00% e 3,25% até o fim do ano, o que implicaria ao menos cinco cortes de 0,25 p.p. O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou na 6ª-feira que a instituição “não precisa ter pressa” para cortar os juros.
  • Também na 6ª-feira, a China retaliou, impondo tarifas adicionais de 34% sobre todos os bens importados dos Estados Unidos. Nesta semana, a União Europeia estuda implementar sua primeira rodada de tarifas retaliatórias sobre aproximadamente US$ 28 bilhões em produtos norte-americanos. Segundo projeções do Banco Central Europeu, uma tarifa generalizada de 25% sobre produtos europeus exportados aos Estados Unidos poderia reduzir o crescimento da zona do euro em 0,3 p.p. no período de um ano.
  • No Brasil, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, afirmou na 6ª-feira que buscará uma solução com os Estados Unidos por meio do diálogo. “Foi votado um projeto de lei que estabeleceu um arcabouço jurídico para o Brasil poder responder, mas não pretendemos usá-lo. O que queremos é um bom diálogo e negociação”, declarou.
  • Na seara fiscal, a Caixa Econômica Federal está avaliando alternativas para complementar o orçamento da recém-criada faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida. Essa nova faixa amplia o programa para atender famílias de classe média com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a Caixa planeja adicionar mais R$ 15 bilhões ao segmento. Se confirmado, o orçamento total da faixa 4 será elevado para R$ 30 bilhões. O principal desafio para o banco é encontrar fontes de recursos cujo custo de captação seja compatível com a taxa de juros prevista para a faixa 4, estimada em 10,5% ao ano.
  • Na agenda de indicadores desta semana, as atenções estarão voltadas a sinalizações e anúncios de políticas comerciais em meio à maior aversão ao risco e piora dos ativos financeiros desencadeada pelo “Dia da Libertação”. Nos Estados Unidos, destaque também para a divulgação da ata da última reunião de política monetária (4ª-feira) e dados de inflação ao consumidor (5ª-feira) e ao produtor (6ª-feira) em março, além das expectativas inflacionárias (Universidade de Michigan) para o curto e médio prazos (6ª-feira). A agenda ainda traz dados de inflação na China no mês passado (4ª-feira).
  • No Brasil, o IPCA de março será divulgado na 6ª-feira e deve trazer núcleos e demais medidas subjacentes ainda pressionados, enquanto as receitas do setor de serviços (5ª-feira), as vendas varejistas (4ª-feira) e o IBC-Br (proxy mensal do PIB, a ser divulgado na 6ª-feira) devem mostrar avanço da atividade em fevereiro, embora a um ritmo moderado. Ademais, o Banco Central publicará o resultado do setor público consolidado (3ª-feira) e a nota das operações de crédito (4ª-feira) referentes ao segundo mês do ano.

Commodities

Mineração & Siderurgia | Papel & Celulose: Importações de aço em alta; exportações de celulose se recuperam em relação a Fev’25

Monitor de Comércio de Mineração e Siderurgia e Papel & Celulose da XP

  • A SECEX divulgou os dados de Mar’25 para exportações/importações, com destaque para:
    • As importações de aço continuaram em alta para os produtos planos (+41% A/A) e longos (+66% A/A), com implicações negativas para Usiminas, CSN e Gerdau.
    • As exportações de celulose recuperaram +31% M/M (+493kt), refletindo principalmente as paradas de manutenção em Fev’25 (as exportações da unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo, por exemplo, atingiram 294kt em Mar’25, vs. exportações de apenas 80kt em Fev’25).
    • As exportações de DWP¹ de Lençois Paulista (instalação da Bracell) aumentaram novamente em Mar’25.
    • Finalmente, para a Vale, observamos maiores exportações de minério de ferro A/A nos portos de Ponta da Madeira e Tubarão, revertendo parcialmente um desempenho mais fraco em Fev’25.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Bens de Capital: Um início lento olhando para as exportações do 1T25 da WEG e da Embraer

Monitor de Exportações e Importações de Bens Industriais da XP 

  • A SECEX divulgou seus dados de Mar’25 para exportações/importações, com números lentos em linha com a sazonalidade mais fraca de ambas as empresas no início do ano.
  • Para a WEG, observamos que:
    • (i) as exportações da cesta de produtos relacionados a eletroeletrônicos (i.e.: motores industriais e alguns produtos relacionados à automação) caíram -18% A/A em Mar’25 em termos de USD, embora tenham melhorado +8% M/M;
    • (ii) as exportações da cesta de produtos relacionados a GTD (principalmente transformadores) -18% A/A em termos de USD e -11% M/M; e
    • (iii) as importações de painéis solares -35% A/A em USD, compostas por preços unitários mais baixos e volumes relativamente melhores em relação a Mar’24.
  • Olhando para as exportações de turbojatos, uma proxy para as entregas comerciais da Embraer, vemos 4 unidades exportadas em Mar’25, fechando o 1T25 com 7 aeronaves comerciais exportadas (em linha com os dados de entrega da Embraer divulgados para o trimestre), começando o ano sazonalmente mais lento.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Equatorial (EQTL3): Venda de ativos de transmissão

  • A Equatorial anunciou a venda de seus ativos de transmissão restantes para a CDPQ a um valor de empresa (EV) de R$9.365 milhões e uma equivalência patrimonial de R$5.188 milhões, utilizando dados financeiros de junho de 2025.
  • Essa transação implica uma TIR real de aproximadamente 36% sobre os investimentos em transmissão da Equatorial, o que destaca a capacidade da empresa de gerar valor para os acionistas.
  • Além disso, ao considerar todos os fluxos de caixa esperados da venda deste ativo e o FCFE perdido restante, a transação apresenta uma TIR de aproximadamente 8,7%, que se compara a TIR atual de cerca de 12,7% para a ação.
  • Acreditamos que essa venda está alinhada com a estratégia da Equatorial de se concentrar em segmentos onde há mais valor a ser extraído, como distribuição e saneamento.
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para a EQTL3.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Tempos extraordinários – mantenha o foco

  • A poeira ainda não baixou após o anúncio das tarifas de importação dos EUA na quarta-feira (2 de abril) e da reação do mercado nos dois pregões seguintes. O S&P500 e o Nasdaq caíram -10,5% e -11,5%, respectivamente, em dois dias, devido aos temores de uma desaceleração econômica;
  • No setor de óleo e gás, o Brent caiu c.-12,5%, para c.US$65/bbl, devido ao efeito combinado das tarifas e do anúncio da OPEP+ de um aumento inesperado da produção de +411kbpd em maio (ou seja, mais do que os +135kbpd anunciados anteriormente);
  • As ações sob a nossa cobertura também caíram: PETR4 (-7,1%) foi o destaque positivo relativo vs.PRIO3 (-14,3%), BRAV3 (-19,2%) e RECV3 (-13,7%); • Clique aqui para acessar o relatório completo

Mercado de Capitais: Competição para a B3 parece cada vez mais perto

  • Ontem (03), realizamos uma reunião com Francisco Gurgel, fundador da Base Exchange;
  • A Base está se posicionando como uma alternativa robusta à B3, com uma proposta de valor centrada no cliente, infraestrutura moderna e foco na eficiência;
  • A entrada em operação de sua Bolsa de Valores e Câmara de Compensação ainda está pendente da aprovação regulatória do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas já demonstra tração operacional, apoio institucional e clareza estratégica;
  • Se for executada com sucesso, a Base poderá ser um importante catalisador para a descentralização e modernização da infraestrutura de mercado no Brasil, abrindo espaço para uma nova curva de crescimento nos segmentos de negociação e pós-negociação.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia | Papel e Celulose | Bens de capital: nossas análises sobre as possíveis implicações das Tarifas Trump

Impactos diretos limitados em geral; Implicações no crescimento da demanda global como nossa principal preocupação

  • Dado o perfil global de nossa cobertura, estamos compartilhando nossas análises sobre as possíveis implicações das “tarifas recíprocas” do Trump.
  • No geral, observamos que, embora os impactos diretos possam parecer limitados à primeira vista (especialmente porque a tarifa básica de 10% para o Brasil pode ser vista como melhor do que o previsto), as implicações indiretas de uma potencial desaceleração global são o que mais nos preocupa.
  • Nesse sentido, acreditamos que
    • (i) o eventual rearranjo dos fluxos comerciais,
    • (ii) a dinâmica distinta de oferta x demanda em cada setor e
    • (iii) o poder de repassar a inflação (i.e.: tarifas) ao longo da cadeia de valor de cada empresa e produtos são fundamentais para melhor avaliar os riscos para cada empresa.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Trump Slaps 25% Tariffs on Imported Beer and Empty Aluminum Cans – BrewBound
    • Alimentos
      • US egg imports meant to drive prices down could be hit by tariffs – Reuters
      • Guerra comercial pode elevar preços das carnes no Brasil – Globo Rural
    • Agro
      • Funds cling to bullish corn bets ahead of US tariff chaos – Reuters
      • China retaliation on US farm goods hits soybeans, bolstering Brazil – Reuters
      • Grupo Safras pede recuperação judicial com dívidas de R$ 2,2 bi – Globo Rural
    • Açúcar & Biocombustíveis
      • Cocoa, coffee, sugar prices slide as markets remain rattled by tariffs – Reuters
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Equatorial vende Equatorial Transmissão por até R$ 9,39 bi à Verene Energia (CNN Brasil);
    • O caso de Angra 3 e a falácia do ‘custo afundado’ (Valor Econômico);
    • Leilão de saneamento do Pará atrai quatro grupos, mas um bloco não tem oferta (Valor Econômico).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 2-year Treasury yield drops to lowest level since 2022 as Trump tariffs spark flight to safety (CNBC);
  • Caixa estuda colocar mais R$ 15 bilhões na faixa 4 do MCMV (Estadão);
  • Venda do controle da Aliança estava nos planos, diz CFO da Vale (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil eleva e subsequentemente retirará osratings da Althaia (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Relatório Temático: Setorial de Proteína Bovina

  • A ciclicidade no setor está relacionada ao ciclo da pecuária, e tem como base os princípios da oferta e da demanda, ou seja, quando há maior oferta, o preço cai, e vice-versa;
  • O setor de proteínas é um dos maiores em tamanho e importância dentro do ramo de alimentos. Ele engloba os produtores e os frigoríficos de proteína animal voltada ao consumo humano. Por ser altamente dependente de commodities agrícolas e da pecuária, é considerado um setor cíclico;
  • Os principais fatores que direcionam os preços das proteínas no mercado brasileiro são a demanda da China, a desvalorização do real em relação ao dólar e a ciclicidade do setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Trump anuncia novas tarifas: como se posicionar? | Gráfico da Semana

  • Nesta semana, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma série de “tarifas recíprocas” contra diversos países, incluindo uma tarifa base de 10% contra o Brasil, o que gerou uma forte reação negativa nos mercados globais;
  • Vemos o anúncio como negativo em termos absolutos, mas potencialmente um saldo positivo para o Brasil, devido ao fato de que alguns setores podem se beneficiar de uma guerra comercial e a rotação para fora dos EUA pode acelerar;
  • Ainda assim, os riscos são relevantes. A tarifa base de 10% deve prejudicar as exportações do Brasil para os EUA. Ao mesmo tempo, o temor de uma desaceleração — ou até mesmo recessão — da economia americana e global cresceu após o anúncio, o que tende a pressionar os ativos de risco no mundo inteiro por meio de maior volatilidade e queda nos preços das commodities;
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários para investir em abril; veja 15 indicações da XP (FIIs);
    • VGHF11, GARE11 e mais: 74 fundos imobiliários e Fiagros pagam dividendos na semana; veja quais (FIIs);
    • Greve na Petrobras coloca em pauta disputa entre o home office e o presencial (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Relatório Mensal de Alocação: Abr/2025

  • Os mercados nos EUA vêm retraindo seu otimismo inicial com a nova administração no país, e nos últimos dois meses, passaram a se questionar sobre o risco recessivo das políticas em implementação pelo novo presidente do país;
  • Acreditamos que alguns componentes comportamentais serão decisivos na determinação da possibilidade (e dimensão) de uma recessão, e os primeiros indicadores de confiança e incerteza do ano não são positivos;
  • No Brasil, o primeiro trimestre foi surpreendentemente positivo nas classes de ativos locais, incorporando relativamente poucos efeitos do pessimismo lá fora e se recompondo do excessivo pessimismo do trimestre anterior;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

ESG

Departamento de Energia dos EUA pretende reduzir financiamento de projetos de baterias e captura de carbono | Café com ESG, 07/04

  • O mercado terminou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 3,5% e 0,7%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou em queda, com o IBOV recuando 3,0% e o ISE 2,6%;
  • No Brasil, a Petrobras concluiu a construção do centro de fauna localizado em Oiapoque (AP) e recebeu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amapá a licença para sua operação – este espaço atenderá animais que possam ser afetados por eventuais vazamentos de óleo durante a perfuração de um poço de petróleo no bloco FZA-M-59 da Bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial;
  • No internacional, (i) o Departamento de Energia dos Estados Unidos está avaliando a possibilidade de cortar bilhões de dólares em financiamento para projetos destinados a demonstrar o armazenamento de energia e a captura de carbono, de acordo com uma lista obtida pela Reuters – entre os possíveis projetos afetados estão quatro projetos-piloto de captura de carbono que receberam um total de US$ 309 milhões em 2024; e (ii) a Comissão Europeia informou na sexta-feira (4) que as emissões de dióxido de carbono reguladas pelo sistema de comércio de emissões da União Europeia (ETS) caíram 5% em 2024, impulsionadas por cortes no setor de energia (queda de 12% vs. os níveis de 2023) – aproximadamente 45% da produção de gases de efeito estufa da União Europeia é regulamentada pelo EU ETS;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

PETR4 e BNDES lançam iniciativa de carbono; China de olho em tecnologia que conecta veículos elétricos à rede | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) o programa de financiamento para projetos de crédito de carbono de restauração florestal promovido pela Petrobras e pelo BNDES; e (ii) o projeto piloto para conectar veículos elétricos à rede elétrica na China;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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