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Juros na Europa e balanços em destaque; American Express e Netflix divulgam resultados

Decisão de juros na Europa e resultados da temporada internacional do 1T25 são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 17/04/2025

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IBOVESPA -0,7% | 128.317 Pontos

CÂMBIO -0,41% | 5,87/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,7%, aos 128.317 pontos, acompanhando o movimento negativo dos mercados globais (S&P 500, -2,2%; Nasdaq, -3,0%). As tensões comerciais entre EUA e China continuaram no foco do mercado após o governo Trump anunciar restrições às exportações do chip H20 da Nvidia para o mercado chinês. Como resultado, ações relevantes do setor de tecnologia, como a própria Nvidia e a AMD, recuaram 6,9% e 7,4%, respectivamente. Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, adotou um discurso cauteloso, sinalizando que a política tarifária pode ter impactos negativos tanto sobre a inflação quanto sobre a atividade econômica, e que o Fed não deve intervir mesmo diante de uma queda mais significativa dos mercados.

O principal destaque negativo na Bolsa brasileira no dia foi RD Saúde (RADL3, -6,4%) em meio a expectativas negativas para os resultados do 1T25 da companhia (veja aqui a prévia dos nossos analistas). Na ponta positiva, Brava Energia (BRAV3, +5,2%) se beneficiou da alta do petróleo (Brent, +1,8%).

Nesta quinta-feira, o principal destaque da agenda econômica será a decisão de política monetária na Zona do Euro. Pela temporada de resultados internacional do 1T25, os principais nomes serão American Express, Netflix, TSMC e UnitedHealth.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com movimentação mista ao longo da curva. No Brasil, o mercado continuou a repercutir a PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026, considerando-a difícil de ser cumprida pelo governo. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,74% (+0,8bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,24% (- 2bps); DI jan/29 em 14,13% (- 1,6bp); DI jan/31 em 14,38% (- 1,8bp).

Nos EUA, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou que as consequências do aumento das tarifas ainda não são claras, mas pontuou que aceleração da inflação e arrefecimento econômico são possibilidades mapeadas pela autarquia. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,77% (-8,0bps), enquanto os de dez anos em 4,28% (-6,0bps). 

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,5%; Nasdaq 100: +0,9%), após forte queda na véspera, liderada por ações de tecnologia e temores com tarifas. Nvidia despencou 6,9% após anunciar um prejuízo de US$ 5,5 bilhões ligado a restrições de exportação para a China, arrastando outros papéis do setor. As perdas se intensificaram após o presidente do Fed, Jerome Powell, alertar que as tarifas de Trump podem elevar a inflação e dificultar o cumprimento da meta dupla do banco central.

As taxas das Treasuries avançam nesta manhã, com os títulos de 10 anos subindo +4 bps e o de 2 anos avançando +2 bps, refletindo os riscos inflacionários.

Na Europa, as bolsas recuam antes da decisão do BCE (Stoxx 600: -0,6%), que pode cortar os juros pela terceira vez no ano. Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: 0,0%; HSI: +1,6%), ignorando a queda de Wall Street, em meio a expectativas de estímulos fora dos EUA e postura mais dovish de bancos centrais da região.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com alta de 0,50%, acumulando uma valorização de 1,6% na semana, após o desempenho negativo registrado no início do mês. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo tiveram um bom desempenho no dia, com valorizações médias de 0,57% e 0,31%, respectivamente. Entre os destaques positivos, estiveram XPCI11 (2,9%), OUJP11 (2,1%) e BPML11 (1,9%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram BTRA11 (-2,0%), BLMG11 (-1,1%) e URPR11 (-0,9%).

Economia

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, reafirmou que a autoridade monetária precisa assegurar que o aumento das tarifas não tenha efeito persistente sobre a inflação. Powell declarou que o Fed está bem-posicionado para esperar por maior clareza sobre o cenário econômico antes de considerar qualquer ajuste na política monetária local. A comunicação de Powell foi interpretada como hawkish (conservadora) pela maioria dos analistas.      

Hoje, destaque para a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O mercado espera que a autoridade persista no ciclo de cortes de juros (com redução de 0,25 p.p. em suas taxas de referência) para fazer frente à desaceleração econômica na Zona do Euro. Além disso, nos Estados Unidos, atenções voltadas para os pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada e dados do mercado imobiliário referentes a março (novas construções residenciais e concessões de alvarás).  

Veja todos os detalhes

Economia

Presidente do Fed reforça necessidade de cautela na condução da política monetária

  • Nos Estados Unidos, a produção industrial cresceu 0,3% em março, após avanço de 1,0% em fevereiro. O resultado veio exatamente em linha com as expectativas. No entanto, a indústria local deve enfraquecer nos próximos meses em meio à escalada da “guerra comercial” entre Estados Unidos e China. Enquanto isso, as vendas no varejo subiram 1,4% no mês passado, o melhor desempenho desde janeiro de 2023. A mediana das estimativas apontava para elevação de 1,3%. O comércio varejista avançou 4,6% em comparação a março de 2024. Em relação à abertura setorial, destaque para o crescimento de 5,3% nas vendas de veículos, a leitura mais forte em cerca de dois anos. Os consumidores americanos aparentemente aceleraram as compras de veículos e outros bens para evitar preços mais altos com a imposição de tarifas. Os temores de estagnação da atividade e pressão inflacionária persistem;
  • Ontem à tarde, o Presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, reafirmou que a autoridade monetária precisa assegurar que o aumento das tarifas não tenha efeito persistente sobre a inflação. Powell disse que os membros do Comitê de Política Monetária devem observar seu mandato dual de estabilidade de preços e pleno emprego, mas mantendo em mente que, sem controle da inflação, não é possível atingir longos períodos de mercado de trabalho sólido. Ele também declarou que o Fed está bem-posicionado para esperar por maior clareza sobre o cenário econômico antes de considerar qualquer ajuste na política monetária local. Ademais, a autoridade expressou que os mercados estão voláteis, mas permanecem funcionais. A comunicação de Powell foi interpretada como hawkish (conservadora) pela maioria dos analistas;  
  • Hoje, destaque para a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O mercado espera que a autoridade persista no ciclo de cortes de juros (com redução de 0,25 p.p. em suas taxas de referência) para fazer frente à desaceleração econômica na zona do euro. Além disso, nos Estados Unidos, atenções voltadas para os pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada (exp: 225 mil) e dados do setor imobiliário referentes a março (novas construções residenciais e concessões de alvarás). No Brasil, nenhum indicador econômico relevante será divulgado.  

Empresas

Bens de Capital: Oportunidades emergindo no setor aeroespacial em meio à guerra comercial global?

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) Nosso resumo das notícias recentes sobre a guerra comercial global (com aumento das tarifas de e para os EUA e China) e potenciais oportunidades que podem surgir para fabricantes de aeronaves como Comac e Embraer;
    • (ii) Números da FABUS mostrando uma produção resiliente de ônibus em Mar’25, fechando o 1T25 com alta de +16% A/A;
    • (iii) Randoncorp divulgando guidance para 2025 mais fraco do que o esperado, enquanto a Frasle divulgou números em linha;
    • (iv) A China supostamente se abriu para negociações depois de retaliar os EUA com tarifas de 125% na semana passada, enquanto
    • (v) Trump considera isentar a indústria automobilística de tarifas. Finalmente,
    • (vi) o Short Interest e Days to Cover da Embraer aumentaram S/S.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 1T25

  • Esperamos uma temporada do primeiro trimestre mista à frente, já que o tom mais suave no final de 2024 foi melhorado ao longo do trimestre, traduzindo-se em melhores dinâmicas de demanda, mas os efeitos do calendário estão ofuscando os resultados de alguns segmentos.
  • No consumo discricionário, os players de baixa/média renda devem apresentar um sólido crescimento na receita e dinâmicas de margem, enquanto os players de alta renda devem continuar enfrentando alguma pressão nas margens.
  • No e-commerce, as margens continuam a ser priorizadas em relação ao crescimento, enquanto o SSS dos varejistas de alimentos deve ser ofuscado pelos efeitos calendário, embora isso não impeça a expansão das margens.
  • Por fim, as farmácias regionais devem apresentar resultados fortes.
  • No geral, destacamos SMFT, ASAI, TFCO, farmácias regionais e vestuário de média renda como os destaques desta temporada, com LREN sendo uma possível surpresa positiva, enquanto RADL, SBFG, PETZ e ENJU devem ser os pontos negativos.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Carrefour: Após Península, GIC vende R$ 425 milhões em block trade pré deslistagem (Exame);
    • Apostas em bets já tiram dinheiro de comida, avalia presidente do Assaí após pesquisa (Valor);
    • Ações do varejo sobem com expectativas sobre o 1º trimestre, mas incertezas persistem (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields rise as Fed chief warns of impact of U.S. tariffs (CNBC);
  • Aportes de estrangeiros perdem força na B3 (Valor Econômico);
  • Hidrovias do Brasil levanta R$ 1,17 bi em aumento de capital (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasilrebaixa ratings da Elfa;  perspectiva revisada para estável (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Fluxos estrangeiros terminam o 1T25 sólidos, mas dados iniciais de abril levantam preocupações – Fluxo em foco

  • No 1T25, a rotação global para fora dos EUA beneficiou os mercados emergentes e o Brasil, por meio de uma retomada dos fluxos de capital estrangeiro. Como resultado, os fluxos estrangeiros para ações brasileiras encerraram o trimestre positivos, com entradas líquidas de R$ 11,0 bi no mercado à vista e R$ 0,5 bi em futuros;
  • Em março, os estrangeiros permaneceram compradores líquidos, registrando R$ 3,5 bi em no mercado à vista e R$ 6,8 bi em futuros. No entanto, os dados de abril são negativos até agora, com saídas líquidas totais de R$ 8,7 bi, levantando preocupações em meio ao aumento de um movimento aversão ao risco nos mercados globais, após o anúncio de tarifas pelo governo Trump e o aumento dos temores de recessão nos EUA;
  • Olhando à frente, seguimos vendo o Brasil como potencial vencedor relativo nesse cenário global. Por outro lado, uma guerra comercial prolongada pode gerar uma desaceleração mais forte ou até recessão nas economias dos EUA e global, o que provavelmente afetaria negativamente ainda mais os fluxos estrangeiros para o Brasil;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs que investem em outros fundos operam com até 20% de desconto; valem a pena? (InfoMoney);
    • IFIX reforça tendência, tem 6ª alta seguida e se aproxima de resultado positivo em abril (FIIs);
    • HGBS11: fundo imobiliário lucra R$ 18,51 milhões e vendas saltam 12% (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

XP Malls (XPML11) conclui aquisição de participação no Pátio Higienópolis

  • No dia 14 de abril, o fundo anunciou, por meio de fato relevante, a conclusão da aquisição de 10,04% do Shopping Pátio Higienópolis, correspondente a uma ABL de 3.639,2 m², por aproximadamente R$ 243,7 milhões, com yield projetado de 11% no primeiro ano e cap rate de entrada de 7,8%, aumentando a exposição à região Sudeste para 75%;
  • O ativo em questão é considerado um trophy asset, localizado em São Paulo, voltado ao público de alta renda, com baixos níveis de vacância e inadimplência, além de NOI e volumes de vendas superiores à média do setor;
  • Avaliamos a negociação como positiva, tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo. Além dos fatores qualitativos do imóvel e do cap rate de entrada atrativo para o perfil do ativo, acreditamos que a aquisição do Pátio Higienópolis contribuirá para uma melhoria dos indicadores operacionais do XP Malls;
  • Com relação às necessidades de caixa do fundo, embora seja um ponto de atenção, acreditamos que o fundo possui espaço para recorrer a uma alavancagem nos próximos meses, visando equilibrar sua necessidade de caixa;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Montadoras brasileiras pedem a antecipação da alíquota máxima de importação para veículos elétricos | Café com ESG, 17/04

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,7% e 0,4%, respectivamente;

    No Brasil, (i) cinco dos seis conselheiros de administração da Petrobras foram reeleitos para os respectivos cargos na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada ontem – Magda Chambriard, Pietro Mendes, Renato Galuppo, Rafael Dubeux e Bruno Moretti receberam votos suficientes para a reeleição, e José Fernando Coura, candidato indicado pela União, substituirá Vitor Saback; e (ii) o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e vice-presidente, Geraldo Alkmin, confirmou ontem que a Câmara de Comércio Exterior está avaliando o pleito de montadoras para antecipar a alíquota máxima para a importação de veículos eletrificados em um ano – o pedido, que partiu da Anfavea, é para igualar a alíquota de todos os modelos elétricos e híbridos em 35% em julho de 2025;

    No internacional, o governo dos EUA decidiu interromper um projeto da Equinor de construção de uma planta de eólica offshore com investimentos de US$5 bilhões – segundo o secretário do Interior, Doug Burgum, o governo anterior teria realizado uma análise apressada e insuficiente ao aprovar os planos do grupo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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