IBOVESPA +1,1% | 127.682 Pontos
CÂMBIO -0,4% | 5,87/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a semana passada em alta de 0,3% em reais, mas em queda de 0,9% em dólares, aos 127.682 pontos.
O setor de óleo e gás teve desempenho significativamente negativo, com queda de 8,4%, refletindo a queda do Brent (-1,2%). Os principais destaques negativos foram Brava, PetroReconcavo e Petrobras (BRAV3 -5,9%; RECV3 -5,8%; PETR3 -10,1%; PETR4 -7,8%). Porém, o nosso time setorial mantém a visão de que o FCFE segue atrativo para Petrobras e PRIO, enquanto adota uma postura mais cautelosa em relação à Brava, devido a sua maior alavancagem (veja mais detalhes aqui).
O destaque positivo da semana foi Pão de Açúcar (PCAR3 +18,0%), devido às expectativas otimistas em torno de uma possível reestruturação do seu Conselho de Administração (veja aqui).
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com abertura ao longo da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -18,50 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -14,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real tiveram aumento, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,92% a.a. (vs. 7,74% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,73% (+5,50 bps no comparativo semanal); DI jan/31 em 14,50% (+15 bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +1,2%; Nasdaq 100: +1,4%), impulsionados por uma isenção surpresa de tarifas anunciada pelo presidente Donald Trump, que beneficiou especialmente o setor de tecnologia. A medida excluiu smartphones, computadores e semicondutores das novas tarifas “recíprocas”, segundo orientação da U.S. Customs and Border Protection divulgada na sexta-feira à noite.
Apesar do alívio inicial, Trump e o secretário de Comércio, Howard Lutnick, indicaram no domingo que as isenções podem não ser permanentes, reacendendo incertezas sobre a política tarifária. Trump afirmou que os produtos continuam sujeitos à tarifa de 20% sobre o bucket do Fentanil, apenas sendo realocados para outra categoria.
Com esse pano de fundo, as taxas das Treasuries recuam, com o título de 10 anos caindo pouco mais de 2 bps, e o de 2 anos recuando também mais de 2 bps, em um ambiente de maior cautela no mercado de juros.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +2,0%), com destaque para o setor de tecnologia (+2,5%) e bancos (+2,9%), enquanto investidores reagem à notícia das isenções tarifárias e à abertura da temporada de balanços. Na China, as performances também foram positivas (CSI 300: +0,2%, HSI: +2,4%) devido à pausa nas tarifas sobre produtos eletrônicos.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira com alta de 0,34%, embora tenha acumulado uma desvalorização de 0,68% ao longo da última semana. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo registraram desempenhos positivos no dia, com valorização média de 0,31% e 0,18%, respectivamente. Entre os destaques positivos, destacaram-se BROF11 (2,5%), JSAF11 (2,4%) e RECR11 (1,9%). Já entre os destaques negativos, figuraram RBFF11 (-3,9%), BTRA11 (-2,2%) e CACR11 (-2,2%).
Economia
O governo dos Estados Unidos anunciou isenção temporária de tarifas sobre computadores, smartphones e chips. Na China, as exportações surpreenderam positivamente em março. Na Argentina, o governo anunciou o fim do controle cambial e a adoção de um regime de bandas, medida alinhada às exigências do acordo com o FMI. No Brasil, a inflação de março superou ligeiramente as projeções, com reaceleração de bens industriais e persistência de pressões em serviços. A guerra comercial poderá alterar a dinâmica de preços ao longo do ano. Com relação ao setor de serviços, os dados de fevereiro reforçam nossa visão de atividade econômica resiliente. Medidas recentes, como a liberação de recursos do FGTS e o novo formato do crédito consignado, devem suavizar a esperada desaceleração do consumo doméstico.
Na agenda o Banco Central Europeu se reunirá para definir a taxa básica de juros da região – o mercado projeta que a autoridade monetária persista no ciclo de cortes de juros, com redução de 0,25 p.p., para fazer frente à desaceleração econômica do bloco. Na China, haverá a divulgação do PIB do 1T25, além de estatísticas de emprego e atividade. Nos Estados Unidos, o mercado se atentará para as vendas varejistas e a produção industrial, ambas referentes a março. Aqui, agenda vazia em semana de feriado nacional na sexta-feira. Em Brasília, o governo deverá enviar ao Congresso o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) na terça-feira.
Veja todos os detalhes
Economia
Pausa temporária nas tarifas dos Estados Unidos sobre computadores, smartphones e chips
- O governo de Donald Trump sinalizou que alguns eletrônicos seriam isentos das tarifas comerciais recíprocas impostas por sua administração. Embora Trump tenha afirmado que a isenção será apenas temporária e tenha sugerido que, nesta semana, anunciará uma tarifa sobre semicondutores importados, os mercados reagiram com certo alívio. Os eletrônicos chineses têm elevada exposição ao mercado de exportações para os Estados Unidos, em parte por desempenharem papel fundamental na cadeia de suprimentos de grandes empresas de tecnologia.
- Na Argentina, o presidente Javier Milei anunciou o fim do controle cambial — conhecido como “cepo”. Essa foi uma das exigências do acordo firmado com o FMI para liberar US$ 20 bilhões ao país. A partir de agora, a Argentina adotará um regime de bandas cambiais, no qual a moeda americana deverá flutuar entre 1.000 e 1.400 pesos. Tanto o teto quanto o piso dessa faixa serão ampliados em 1% ao mês, com o objetivo de promover uma liberalização gradual do mercado. As autoridades também informaram o fim do limite de US$ 200 para a compra de dólares por pessoas físicas e autorizaram que empresas remetam parte dos dividendos ao exterior.
- Na China, a balança comercial cresceu acima do esperado em março, impulsionada por um aumento expressivo nas exportações — provavelmente reflexo do envio antecipado de mercadorias antes da imposição de tarifas comerciais pelos Estados Unidos. O saldo comercial de março registrou superávit de US$ 102,64 bilhões, acima da expectativa de US$ 74,30 bilhões. As exportações avançaram 12,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- No Brasil, o IPCA de março avançou 0,56% ante fevereiro, ligeiramente acima das expectativas. A inflação anual subiu de 5,06% em fevereiro para 5,48% em março, o maior patamar desde fevereiro de 2023. A principal surpresa foi a reaceleração da inflação de bens industrializados, puxada por vestuário e automóveis. Além disso, os preços de serviços, como alimentação fora do domicílio, seguem quentes. A nosso ver, a composição dos dados é condizente com nossa projeção de 6,0% para o IPCA em 2025. No entanto, a guerra comercial deve trazer uma nova realidade para os preços ao longo do ano. Por um lado, o Brasil pode ser inundado por produtos chineses baratos, derrubando preços de industrializados. Por outro, deve sofrer impacto de uma demanda mais intensa de alimentos pela própria China – o que traria impactos altistas sobre preços de proteínas, por exemplo. Diante das incertezas, é preciso monitorar a relação entre Estados Unidos e China, além dos impactos sobre os ativos, como a taxa de câmbio.
- Os dados do setor de serviços em fevereiro reforçam nossa visão de atividade econômica resiliente. A receita real do setor de serviços cresceu 4,2% em fevereiro de 2025 vs. fevereiro de 2024, ligeiramente acima da nossa expectativa. Na comparação com janeiro, o indicador avançou 0,8%, resultado bem acima das projeções de estabilidade. Esse desempenho pode ser explicado, em grande medida, pela revisão baixista no resultado de janeiro. Acreditamos que a demanda doméstica irá desacelerar gradualmente ao longo de 2025. Além do mercado de trabalho ainda robusto, destacamos o impacto de medidas recentemente anunciadas pelo governo (ex: liberação de recursos do FGTS e novo formato do crédito consignado para trabalhadores do setor privado).
- Na agenda internacional, o destaque será o desenrolar da guerra comercial entre Estados Unidos e China. O Banco Central Europeu se reunirá para definir a taxa básica de juros da região – o mercado projeta que a autoridade monetária persista no ciclo de cortes de juros, com redução de 0,25 p.p., para fazer frente à desaceleração econômica do bloco. Na China, haverá a divulgação do PIB do 1T25, além de estatísticas de emprego e atividade. Nos Estados Unidos, o mercado se atentará para as vendas varejistas e a produção industrial, ambas referentes a março.
- Aqui, agenda vazia em semana de feriado nacional na sexta-feira. Em Brasília, o governo deverá enviar ao Congresso o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) na terça-feira. A proposta trará a meta de resultado primário do próximo ano, que deverá ser, segundo a imprensa, de um superávit de 0,25% do PIB.
Empresas
Banco do Brasil (BBAS3): Com pressões do agro arrefecendo, desconto de valuation se destaca
- Estamos atualizando nossas estimativas, incorporando os resultados de 2024, o guidance para 2025, bem como as projeções macroeconômicas mais recentes;
- Como resultado, nosso preço-alvo para o final de 2025 foi elevado para R$ 41,00/ação (ante R$37,00/ação), e mantemos nossa recomendação de Compra. Apesar do provável cenário macroeconômico desafiador em 2025 e da maior inadimplência na carteira de Agronegócio (~1/3 da carteira de crédito do BB), esperamos que o lucro líquido cresça 4% em relação a 2024;
- Os resultados de 2025 devem ser beneficiados principalmente pelos juros mais altos, dado que cerca de 40% dos recursos do BB provêm de caderneta de poupança e depósitos judiciais, que remuneram 6% ao ano;
- Em suma, seguimos vendo o banco sendo negociado a 0,8x P/VPA, mantendo um retorno acima do custo de capital.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
A Direcional divulgou seus dados operacionais na prévia do 1T25
- Os lançamentos (100%) atingiram R$901 milhões (estável A/A), superando nossas estimativas em 5%, com a marca Direcional atingindo 75% dos lançamentos (acima dos 37% no 1T24);
- Além disso, a Direcional aumentou sua participação nos lançamentos para 89% (+16p.p YoY), liderando os lançamentos (%Co) para R$802 milhões (+23% A/A). As vendas líquidas (100%) aumentaram ligeiramente para R$1,33 bilhão (+1% A/A) e aumentaram para R$1,1 bilhão na participação da empresa (+10% A/A), ligeiramente acima de nossas estimativas (+4% vs. XPe), ajudadas pela maior participação em lançamentos;
- Isso levou o VSO trimestral para 23% (+1,7p.p. A/A), com o VSO da Riva em 24% (+2,1p.p. A/A) e o da Direcional em 23% (+1,5p.p. A/A);
- Finalmente, a Direcional registrou uma geração de caixa de R$10 milhões (excluindo o impacto da venda de recebíveis), melhorando de uma queima de caixa de R$58 milhões no 1T24;
- Em nossa opinião, a Direcional reportou dados operacionais resilientes, que não esperamos que desencadeiem uma reação significativa do mercado;
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A Lavvi divulgou sua prévia operacional do 1T25
- Os lançamentos (100%) atingiram R$ 187 milhões (-76% A/A) e a participação da empresa atingiu R$ 113 milhões (-86% A/A). Esse volume foi composto por dois projetos menores, as segundas fases do Novo Marajoara e do Aura Pacaembu;
- As vendas líquidas (100%) diminuíram para R$ 365 milhões (-53% A/A) e R$ 259 milhões na participação da Lavvi (-63% A/A), impactadas por menores lançamentos;
- No entanto, observamos vendas de estoque positivas (80% das vendas totais), o que reforça um cenário de demanda positiva para os produtos da empresa, apesar da sazonalidade negativa do 1T;
- O VSO trimestral diminuiu para 15% (-15 p.p. A/A), embora o VSO LTM tenha se mantido forte em 60% (+6 p.p. A/A);
- Finalmente, a Lavvi registrou uma queima de caixa de R$47 milhões, explicada por R$181 milhões em desembolsos relacionados à terrenos;
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Carrefour Brasil (CRFB3): Vendas do primeiro trimestre ligeiramente melhores; Possível leitura positiva para a ASAI
- Hoje, a CRFB divulgou os dados preliminares de vendas para o 1T25. No geral, os números vieram ligeiramente acima dos nossos, com um efeito material de calendário impactando o crescimento da receita, como esperado;
- Os principais destaques foram: i) No Atacadão, o SSS ajustado acelerou em relação ao 4T, o que vemos como uma leitura cruzada potencialmente positiva para o ASAI; ii) A otimização de área do varejo continua a pressionar as vendas brutas (-9,5%); iii) O câmbio e a sazonalidade da Páscoa impactaram o desempenho do Sam‘s (SSS ajustado -4%); e iv) O Banco apresentou um sólido crescimento da carteira de crédito (+16%);
- Mantemos nossa recomendação neutra, com o desempenho da ação provavelmente permanecendo vinculado à proposta de R$8,5/ação, a ser abordada na assembleia geral de 25 de abril, embora melhores resultados possam apoiar a rejeição da proposta atualizada pelos minoritários;
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields fall after a wild week as traders assess unexpected U.S. tariff exemptions (CNBC);
- Governo vai elevar limites de rendas do programa Minha Casa, Minha Vida (Estadão);
- Aegea vence leilão das 3 concessões de saneamento do Pará com ofertas que somam R$ 1,4 bilhão (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Ratings de Subsidiárias da Equatorial; Perspectiva Revisada Para Positiva (Fitch Ratings);
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Estratégia
Volatilidade dispara nos mercados globais – Brasil será um vencedor relativo? | Gráfico da Semana
- Nos últimos dias, os mercados globais enfrentaram um aumento expressivo na volatilidade após o anúncio de “tarifas recíprocas” por Donald Trump, com o índice VIX subindo de 21,5 para 52,3 em apenas quatro pregões, o nível mais alto desde março de 2020;
- As tarifas anunciadas vieram acima do que estava sendo esperado pelos investidores, e o ambiente continuou se deteriorando com retaliações sucessivas entre China e EUA. Apesar de um alívio pontual nos mercados com a redução para 10% por 90 dias das tarifas para países que não retaliaram os EUA, a volatilidade segue em níveis historicamente elevados;
- Enquanto isso, embora a volatilidade no Brasil também tenha aumentado, os níveis permanecem bem abaixo dos observados nos EUA, posicionando o mercado brasileiro como um vencedor relativo até o momento;
- Mantemos uma visão cautelosa à medida que os riscos de recessão nos EUA aumentaram, o que deve ser negativo para os ativos de risco globais, incluindo o Brasil. Dito isso, em um cenário de tarifas mais altas e incertezas econômicas globais, favorecemos nomes que possuem características como produção nos EUA e proteção contra a inflação. Veja mais detalhes em nosso relatório Guia para a Volatilidade Brasileira, onde apresentamos a nossa Cesta XP de Tarifas dos EUA;
- Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs de shopping valem a pena com a Selic em alta? veja o cenário (InfoMoney);
- MXRF11, TGAR11 e TRXF11: veja os 184 FIIs que pagam dividendos nesta semana (FIIs);
- O boom logístico latino-americano: Brasil, México e Colômbia adicionam novos 32 milhões de metros quadrados de área logística em quatro anos (SiiLA);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Bullets | VBI Prime Properties (PVBI11) recebe notificação de rescisão antecipada
- O fundo recebeu uma notificação do China Construction Bank informando sua intenção de rescindir antecipadamente o contrato de locação no Edifício FL 4.440, referente a uma ABL de 6.240 m². A desocupação do imóvel está prevista para o mês de maio, após o cumprimento de 30 dias de aviso prévio;
- Em termos de impacto no resultado, considerando que o inquilino representa 11% da receita imobiliária do portfólio, sua saída deverá gerar um impacto negativo de aproximadamente R$ 0,07/cota sobre o resultado mensal do fundo, devido à redução da receita e ao custo de vacância;
- Acreditamos que O valor da “multa” acordado entre as partes (R$ 0,16/cota), somado ao lucro de R$ 0,14/cota obtido com a venda das duas unidades do VOC e à reserva acumulada de R$ 0,05/cota, é suficiente para sustentar o atual patamar de distribuição por aproximadamente cinco meses, considerando que todos os demais fatores permaneçam constantes;
- Contudo, não se pode descartar a possibilidade de a gestão optar por uma nova redução na distribuição no curto prazo, dado que o resultado recorrente do PVBI deve se aproximar de R$ 0,43/cota com a nova vacância, enquanto o nível atual de distribuição mensal está em R$ 0,50/cota;
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
“Tarifas de Trump” e o impacto no setor de energia renovável nacional e global | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos os possíveis impactos das tarifas de Trump no setor de energia renovável ao redor do mundo;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
“Tarifas de Trump” levam China a interromper exportação de minerais críticos | Café com ESG, 14/04
- O mercado terminou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE avançando 0,3% e 1,3%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou em alta, com o IBOV subindo 1,1% e o ISE 1,0%;
Na política, (i) diante da escala da “guerra tarifária”, a China começou a interromper a exportação de uma ampla gama de minerais e ímãs críticos – a decisão afeta o fornecimento de componentes críticos para difrentes indústrias ao redor do mundo, incluindo montadoras, fabricantes do setor aeroespacial, empresas de semicondutores e setor de defesa; e (ii) os países membros da Organização Marítima Internacional (OMI) chegaram a um acordo na sexta-feira (11) sobre um padrão global de emissões de combustível para o setor marítimo – visando reduzir as emissões em 20% até 2030, o acordo imporá uma taxa de emissões aos navios que não cumprirem as normas e recompensará as embarcações que utilizarem combustíveis mais limpos; - Do lado das empresas, o principal acionista da BP, a Legal and General (L&G), planeja votar contra a reeleição do presidente da empresa na próxima assembleia geral, a ser realizada na semana que vem, em um sinal de descontentamento com a mudança de estratégia da petrolífera – a L&G expressou insatisfação com a decisão da BP de voltar a focar esforços somente no petróleo e no gás, deixando para trás investimentos em energias renováveis;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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