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Bolsas em queda; nova regra a chips derruba ações da Nvidia

China e Powell são os temas de maior destaque nesta quarta-feira, 16/04/2025

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IBOVESPA -0,16% | 129.245 Pontos

CÂMBIO + 0,66% | 5,88/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,2%, aos 129.245 pontos, acompanhando o movimento dos mercados globais (S&P 500, -0,2%; Nasdaq, -0,04%). Embora as incertezas em relação às tarifas anunciadas pelo governo de Donald Trump continuem no radar dos investidores, a volatilidade dos mercados globais diminuiu nos últimos dias — o VIX recuou de 52,3 em 8 de abril para 30,1, mas ainda permanece em patamares relativamente elevados.

Entre os destaques positivos do dia na Bolsa brasileira, CCR (CCRO3, +4,4%) avançou após uma elevação de recomendação por um banco de investimentos. A Azul (AZUL4, -7,7%) ficou na ponta negativa, em movimento técnico, devolvendo parte dos ganhos de 12,3% registrados no pregão anterior, após o anúncio de um novo aumento de capital (veja mais detalhes aqui).

Nesta quarta-feira, os destaques da agenda econômica serão os dados de vendas do varejo e produção industrial de março nos EUA. Pela temporada internacional de resultados do 1T25, os principais nomes serão ASML e US Bancorp.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, o Ministério do Planejamento divulgou a Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, apresentando um IPCA projetado de 3,5% ao fim do ano do projeto e um superávit fiscal de 0,25%. Apesar disso, o mercado seguiu incerto em relação aos dados apresentados, por considerar que anos eleitorais (como 2026) podem ser marcados pelo expansionismo fiscal. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,73% (+3,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,23% (+5,7bps); DI jan/29 em 14,11% (+6,9bps); DI jan/31 em 14,38% (+6,5bps).

Nos EUA, o governo americano afirmou estar em contato com diversos países em função das negociações tarifárias e pontuou que está aberto a negociar com a China. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,85% (+0,5bp), enquanto os de dez anos em 4,44% (-3,9bps). 

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,7%; Nasdaq 100: -1,3%), enquanto os investidores aguardam a divulgação do relatório de vendas no varejo de março e acompanham uma nova rodada de resultados trimestrais. O sentimento negativo foi acentuado após as ações da Nvidia caírem mais de 6% no pós-mercado, com a empresa anunciando um impacto contábil de US$ 5,5 bilhões relacionado às restrições de exportação de chips H20 para China e outros países. No dia anterior, os principais índices fecharam em leve baixa, encerrando uma sequência de duas sessões positivas. Desde o anúncio das tarifas “recíprocas” por parte do governo Trump no início do mês, os índices acumulam queda expressiva: -4,8% para o S&P 500 e cerca de -4,4% para o Nasdaq.

As taxas das Treasuries operam estáveis nesta manhã, com ambos os títulos de 2 e 10 anos com variação inferior a 1 bp, refletindo a cautela antes dos dados econômicos.

Na Europa, as bolsas também recuam nesta quarta-feira (Stoxx 600: -0,8%), pressionadas pelas ações de semicondutores. A holandesa ASML caiu 4,6% após divulgar reservas abaixo do esperado e citar incertezas com relação às tarifas dos EUA. Investidores ainda repercutem a desaceleração da inflação no Reino Unido, que veio abaixo do esperado em março (2,6% vs. 2,7% esperado). Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: +0,3%; HSI: -1,9%), refletindo o recuo de Wall Street e a continuidade das tensões comerciais e após o PIB do país crescer 5,4% no primeiro trimestre, acima das expectativas (5,1%). Apesar do dado positivo, os grandes bancos rebaixaram as projeções de crescimento anual diante da nova escalada tarifária dos EUA.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com alta de 0,36%, acumulando uma valorização de 1,07% na semana, após o desempenho negativo registrado no início do mês. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo tiveram um bom desempenho no dia, com valorizações médias de 0,29% e 0,44%, respectivamente. Entre os destaques positivos, figuraram KFOF11 (5,2%), MFII11 (4,1%) e BLMG11 (3,4%). Já entre os destaques negativos, estiveram RBRP11 (-2,2%), AIEC11 (-2,1%) e RECT11 (-1,9%).

Economia

A China cresceu 5,4% no primeiro trimestre de 2025, acima das expectativas de uma alta de 5,2%. A alta na atividade econômica foi impulsionada pelas medidas de estímulo sustentado de do governo chinês desde meados do ano passado. No entanto, o crescimento ante o trimestre anterior foi de 1,2%, abaixo das estimativas de 1,4%, mostrando que a economia chinesa começou a sentir os primeiros impactos da guerra comercial com os Estados Unidos. Também na China, dados de produção industrial mostraram alta de 7,7%, bastante acima das expectativas, refletindo a aceleração da produção para fugir das tarifas impostas pelos Estados Unidos, enquanto as vendas no varejo cresceram 5,9%, puxadas pelos estímulos ao consumo dados pelo governo. No Reino Unido, a inflação ao consumidor (CPI) mostrou redução e atingiu 2,4%, mais próxima da meta de 2,0%, ampliando as chances de um novo movimento de redução de juros por parte do Banco da Inglaterra. No Brasil, destaque para o projeto de lei de diretrizes orçamentárias (PLDO) apresentando ontem, que manteve a meta de resultado primário para 2026 em 0,25% do PIB, mas que deve requerer em torno de R$ 110 bilhões de receitas adicionais, segundo nossas estimativas.

Na agenda do dia, destaque para os dados de produção industrial e vendas no varejo de março nos Estados Unidos, na qual se esperam queda de 0,3% e alta de 1,5%, respectivamente, já refletindo os efeitos indiretos das tarifas implementadas pelo governo. Além disso, teremos o discurso do presidente do Banco Central norte-americano, Jerome Powell, que pode dar maiores pistas sobre os próximos passos da política monetária naquele país. No Brasil, agenda sem indicadores econômicos.

Veja todos os detalhes

Economia

Produção industrial e vendas no varejo nos EUA e o discurso de Powell em foco hoje

  • A economia da China cresceu mais do que o esperado no primeiro trimestre de 2025, mas o crescimento econômico trimestre a trimestre ainda não atingiu as expectativas, já que a economia chinesa começou a sentir o impacto inicial de uma guerra comercial com os Estados Unidos que se intensifica rapidamente. O PIB cresceu 5,4% em relação ao ano anterior nos três meses até 31 de março, segundo dados do governo. A leitura foi superior às expectativas de 5,2% e permaneceu estável em relação ao trimestre anterior. O PIB cresceu 1,2% T/T, ligeiramente abaixo das estimativas de 1,4% e desacelerando em relação ao aumento de 1,6% no trimestre anterior. A leitura mais forte do PIB foi impulsionada principalmente pelas medidas de estímulo sustentado de Pequim, já que o governo chinês aumentou o apoio fiscal e monetário à economia. No entanto, a China agora enfrenta terríveis ventos contrários econômicos devido a uma amarga guerra comercial com os EUA, com o Presidente dos EUA, Donald Trump, recentemente impondo tarifas de 145% sobre os produtos chineses, com taxas de retaliação de 125% de Pequim. Espera-se que Pequim aumente drasticamente seu apoio de estímulo para compensar o impacto das tarifas de Trump;
  • A produção industrial chinesa aumentou 7,7% no comparativo anual em março, contra as expectativas de que um crescimento de 5,9%, conforme observado no período de janeiro a fevereiro, segundo dados do governo. Em março, os produtores locais aumentaram significativamente a produção devido às preocupações de que as novas tarifas impostas pelos EUA limitariam severamente o acesso ao mercado e aumentariam os custos para os compradores estrangeiros, levando os exportadores a enviar o máximo possível antes do prazo. Por sua vez, as vendas no varejo da China em março – um indicador importante do consumo – aumentaram 5,9%, acima das expectativas de um crescimento de 4,2%. O mais recente estímulo de Pequim tem como alvo os gastos dos consumidores, com subsídios para produtos básicos e eletrônicos destinados a estimular o consumo privado;
  • A inflação do Reino Unido esfriou mais do que o esperado em março. A inflação anual dos preços ao consumidor (CPI) aumentou 2,6%, abaixo dos 2,8% registrados no mês anterior, mas ainda acima da meta de médio prazo de 2,0% do banco central do Reino Unido. A taxa mensal aumentou 0,3%, abaixo dos 0,4% registrados em fevereiro. Os analistas esperavam que o CPI aumentasse 2,7% em uma base anual e 0,4% no mês. O núcleo do CPI, que exclui os preços voláteis de energia e alimentos, aumentou 0,5% em uma base mensal, com a taxa anual de 3,4%, abaixo dos 3,5% registrados no mês anterior. A desaceleração da inflação britânica aumenta a probabilidade de que os formuladores de políticas do Banco da Inglaterra concordem em cortar as taxas de juros em 25 pontos-base, para 4,25%, em sua reunião de 8 de maio;
  • No Brasil, o governo apresentou nesta terça-feira o projeto de lei de diretrizes orçamentárias (PLDO) para 2026. A proposta estabelece a meta de resultado primário para 2026 em R$ 34,3 bilhões (0,25% do PIB) e estima um superávit primário de R$ 38,2 bilhões (0,28% do PIB). O documento também apresentou metas indicativas de 0,5% do PIB para 2027, 1,0% do PIB para 2028 e 1,25% do PIB para 2029. Estima-se agora que a dívida bruta do governo geral atinja um pico de 84,2% do PIB, 4,6 p.p. acima da estimativa anterior de 79,6%. Nossas projeções indicam um déficit primário de R$ 74,8 bilhões para 2026, portanto, o governo precisa de um adicional de R$ 110 bilhões para atingir a meta de resultado primário. Em suma, acreditamos que 2026 será muito desafiador, uma vez que a atividade econômica e a inflação devem desacelerar, reduzindo também as receitas tributárias e as despesas, por outro lado, serão pressionadas pelo crescimento dos benefícios sociais, que devem continuar a ser ajustados acima da inflação. Dessa forma, não descartamos a possibilidade de uma mudança na meta de resultado primário, embora esse não seja nosso cenário base;
  • A agenda doméstica para esta quarta-feira está relativamente esvaziada. Na agenda internacional, os destaques devem ser os dados de produção industrial (consenso: -0,3%, anterior: 0,7%) e vendas no varejo (consenso: 1,5%, anterior: 0,2%) de março nos EUA. Além disso, os analistas de mercado devem se concentrar no discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, que pode fornecer pistas sobre os próximos passos da política monetária.


Empresas

Vale (VALE3): Melhores embarques compensados por mix de produtos/prêmios mais fracos

Relatório de Produção e Vendas do 1T25

  • A Vale reportou um desempenho operacional neutro no 1T25, com melhores embarques de minério de ferro compensados por um mix de produtos e prêmios mais fracos (EBITDA ajustado atualizado no 1T25E de ~US$ 3,1 bilhões -3% vs. nossa previsão anterior).
  • Destacamos:
    • (i) os embarques de finos de minério de ferro aumentaram 7% A/A (+4% XPe), refletindo a venda de estoques formados nos trimestres anteriores, com contribuição mais fraca do Sistema Norte (chuvas intensas no 1T25);
    • (ii) os volumes de vendas de pelotas diminuíram 19% A/A;
    • (iii) com os preços realizados do minério de ferro caindo -2% T/T, refletindo teores mais baixos e prêmios de mercado mais baixos. Além disso, (iv) a produção se recuperou nas operações de cobre. (+11% A/A), impulsionado pela maior produção em Salobo (+3,9kt A/A) e Sossego (+3,7kt A/A).
  • Portanto, reiteramos nossa recomendação Neutra para Vale com upside limitado, embora vejamos uma assimetria positiva para as ações aos preços atuais da VALE3.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Ecorodovias (ECOR3): Insights sobre Capex a partir da reunião com executivos de nível C

  • Hoje, participamos de uma reunião com a equipe de nível C e engenharia da Ecorodovias, focada principalmente em abordar a execução de capex;
  • Embora compartilhemos parte das preocupações do mercado em relação à exposição de capex da ECOR, nossa visão positiva sobre as capacidades de execução da empresa foi reafirmada, com a equipe fornecendo insights valiosos, como:
    • Uma estrutura de governança corporativa reformulada que permite maior confiança na implementação de capex dentro do prazo e do orçamento;
    • Um alto grau de especialização em engenharia e gestão de capex que serve como uma vantagem competitiva;
    • O capex tem sido um importante indutor de tráfego devido à melhoria da qualidade das estradas e inovações tecnológicas;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Ecorodovias;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rede D’Or (RDOR3): 1T25 misto; Seguradora como destaque, mas sazonalidade como um vento contrário para os hospitais

  • Esperamos que a RDOR apresente resultados mistos, uma vez que os resultados da divisão de seguros devem permanecer fortes, com crescimento sólido e melhoria da sinistralidade, enquanto os resultados dos hospitais devem ser pressionados por uma sazonalidade mais fraca e base de comparação difícil.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia: As importações de minério de ferro da China caíram A/A em Jan-Mar’25; Preços do minério de ferro aumentaram S/S

  • O tema principal da semana foram os dados da alfândega da China.
  • Observamos que:
    • (i) de acordo com dados da Alfândega da China, os volumes de importação de minério de ferro da China caíram 8% A/A em Jan-Mar’25, enquanto as exportações de aço da China aumentaram 6% A/A durante o mesmo período.
    • (ii) Os preços de BQ e de vergalhão ficaram estáveis no Brasil, com paridade de aço plano em 27%, enquanto a paridade de aço longo está atualmente em -8% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade de +3% para o vergalhão.
    • (iii) Os estoques portuários de minério de ferro da China caíram 1% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China diminuíram S/S.
    • (iv) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 66/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 1.823/t, -32% e -22% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Construtoras: O pontapé inicial para o novo MCMV

  • Hoje (15 de abril), o Conselho Curador do FGTS aprovou as alterações previstas para o Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida;
  • Em termos de ajustes à estrutura atual do programa, observamos que (i) os limites de renda para as Faixas 1, 2 e 3 foram aumentados, e (ii) os limites de preço para cidades com menos de 100 mil habitantes foram aumentados;
  • O Conselho também aprovou os termos da nova Faixa 4 com (i) taxas de juros de 10,0% a.a., (ii) limites de renda mensal de R$ 12 mil e de preço de R$ 500 mil, e (iii) limites de financiamento em relação ao valor do imóvel para unidades usadas na nova faixa;
  • Acreditamos que a Cury, a Direcional e a Tenda devem ser as mais beneficiadas com as mudanças aprovadas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Embora o anúncio de fechamento não tenha trazido muitas novidades em relação ao anúncio de compromissos de investimentos publicado em março/2025 (link), destacamos:
    • A Iguatemi anunciou que assinou um Memorando de entendimento não vinculante com um investidor para um investimento remanescente de R$170 milhões na operação. Dessa forma, a nova divisão de investimentos da transação deverá ser baseada em: (i) um consórcio de fundos com R$ 1,48 bilhão, (ii) Iguatemi com ~R$ 700 milhões, (iii) outros co-proprietários do ativo com ~R$ 240 milhões, e (iv) outros investidores (oferta não vinculante) com ~R$ 170 milhões;
    • Em nossa opinião, a Iguatemi deve assumir inicialmente as obrigações dos coproprietários e de outros investidores no fechamento, resultando em uma saída de caixa estimada em ~R$770 milhões. Espera-se que os coproprietários participem da transação após uma reestruturação corporativa, que estimamos que levará cerca de 3 meses. Outros investidores ainda estão em uma oferta não vinculante;
    • A Iguatemi deve manter seu investimento previamente anunciado de ~R$ 700 milhões no negócio se as transações adicionais forem concluídas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Anatel suspende meta de rede da Claro por acordo de concessão;
    • Anatel coloca Starlink como última da fila em disputas de frequência;
    • Nvidia prevê prejuízo de US$ 5,5 bi com restrição de exportar chip à China;
    • Ações da Ericsson disparam com lucro acima do esperado;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields dip as investors await retail sales data (CNBC);
  • Conselho do FGTS cria nova faixa do Minha Casa Minha Vida para financiar imóveis até R$ 500 mil (Estadão);
  • Dono da Bem Brasil faz oferta pela sementeira Serra Bonita (The Agri Biz);
  • Ambipar Participacoes e Empreendimentos S.A.’s Bond Assigned ‘BB-‘ Rating; Recovery Rating: ‘3’ (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Posicionamento dos Fundos de Ações – abril de 2025

  • Atualizamos nossa estimativa de posicionamento de uma amostra de 1.065 fundos com um total de patrimônio líquido de R$ 299 bilhões.
  • A exposição a Elétricas continuou a aumentar e está em 28,4% — um aumento de 435 pontos-base comparada ao mês anterior. O nível já está em 4 desvios-padrão acima da média de 5 anos.  Papel & Celulose está com exposição notavelmente superior à do Ibovespa, assim como a de Saúde
  • A alocação em Bancos diminuiu, assim como em Instituições Financeiras e Propriedades Comerciais.
  • Os investidores parecem adotar uma postura mais defensiva, já que a exposição a Qualidade aumentou em 540 pontos-base. Baixo Risco continua a ser o tema favorecido pelos fundos.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • XPML11 e BBIG11 sobem após negociação bilionária de shoppings em SP (FIIs);
    • Galoppo capta R$ 1 bi para construir galpões em mega terreno (Metro Quadrado);
    • IFIX pode encerrar 2025 com a maior alta dos últimos oito anos, diz Monte Bravo (E-Investidor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

União Europeia anuncia pacote que simplifica lei antidesmatamento | Café com ESG, 16/04

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,2%, enquanto o ISE avançou 0,4%;

    No Brasil, (i) o presidente Lula assinou ontem o decreto que regulamenta o Programa Mobilidade Verde (Mover), estabelecendo incentivos aos fabricantes e importadores de veículos que cumprirem determinadas metas de eficiência energética – a expectativa do governo é que sejam aplicados R$ 3,8 bilhões de incentivos dentro do programa ainda este ano; e (ii) o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, prometeu ao setor de energia eólica que o governo federal deve anunciar, nos próximos dias, uma solução para o problema dos cortes de geração (“curtailment”) que vêm afetando usinas eólicas e solares em todo o país – o ministro confirmou que o governo deve garantir o ressarcimento das perdas retroativas dos geradores que tiveram sua produção interrompida por ordens do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS);

    No internacional, a Comissão Europeia anunciou medidas para reduzir a carga burocrática na implementação da lei antidesmatamento, que entrará em vigor no fim do ano – segundo Bruxelas, o pacote de simplificação adotado resultará numa redução estimada de 30% dos custos e encargos administrativos para as empresas demonstrarem que seus produtos são livres de desmatamento;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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