IBOVESPA +0,66% | 139.334 Pontos
CÂMBIO +0,84% | 5,68/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira (15), o Ibovespa fechou em alta de 0,66%, em um novo recorde de 139.334 pontos.
O destaque positivo do dia foi YDUQS (YDUQ3, +6,8%), em movimento de recuperação após uma queda de 8,5% em reação aos resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25) da companhia (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Já entre os destaques negativos temos Azul (AZUL4, -5%), aprofundando as perdas do dia anterior, também após a divulgação do balanço do 1T25 da empresa (veja aqui mais detalhes), acumulando uma queda de 20,3% desde então.
Para o pregão desta sexta-feira (16), teremos os dados preliminares de confiança do consumidor da Universidade de Michigan referentes a maio nos EUA.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com uma movimentação mista ao longo da curva. No Brasil, o mercado reagiu negativamente a notícias sobre potenciais novas medidas expansionistas pelo Governo, o que agravou a percepção sobre o risco fiscal no país e fez com que as taxas locais não acompanhassem o movimento de alívio visto no mercado norte-americano. Com isso, DI jan/26 encerrou em 14,8% (- 1,7bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,15% (+0,8bp); DI jan/29 em 13,68% (+1,7bp); DI jan/31 em 13,75% (- 6,6bps). Nos EUA, o mercado voltou sua atenção para as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, que destacou a possibilidade de o país enfrentar choques de oferta mais frequentes e duradouros. Paralelamente, o acordo comercial anunciado entre os EUA e o Catar trouxe alívio ao mercado, reduzindo os temores de recessão e levando os investidores a recalibrar as expectativas sobre cortes de juros pelo Federal Reserve em junho. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,97% (-7,53 bps), enquanto os de 10 anos em 4,43% (-10,33bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros dos EUA sobem (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,2%) após uma sequência de quatro altas do S&P 500, impulsionadas pela trégua tarifária entre EUA e China e por dados de inflação abaixo do esperado. Na semana, o S&P 500 acumula alta de 4,5% e o Nasdaq sobe mais de 6%, com os investidores reagindo positivamente ao corte temporário de tarifas e à sinalização de inflação sob controle. O índice de preços ao produtor (PPI) caiu 0,5% em abril, reforçando o movimento já visto no CPI divulgado anteriormente. Apesar do alívio recente, empresas como Walmart alertaram para possíveis aumentos de preços ainda em maio, em função dos custos adicionais impostos pelas tarifas. O mercado, no entanto, segue mais focado no alívio imediato do que nos riscos de médio prazo. Hoje saem os dados de início de construções e o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
As taxas das Treasuries operam em queda: a do título de 10 anos recua -4 bps e a do 2 anos -3 bps, refletindo expectativa de manutenção dos juros diante dos dados inflacionários benignos.
Na Europa, as bolsas operam em alta, com destaque para as ações da Renk, que disparam 8,5% após upgrade do JPMorgan e forte resultado no trimestre (Stoxx 600: +0,7%). Na China, os mercados fecharam em queda, em meio a realização de lucros e dados fracos vindos do Japão (HSI: -0,5%; CSI 300: -0,5%).
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira com alta de 0,50%, acumulando valorização de 0,30% em maio. Tanto os fundos de papel quanto os FIIs de tijolo registraram desempenhos positivos na sessão, com valorizações médias de 0,57% e 0,56%, respectivamente. Entre os destaques positivos estão: GTWR11 (+3,1%), BROF11 (+2,5%) e RBFF11 (+2,4%). Por outro lado, os destaques negativos foram: HTMX11 (-1,2%), CYCR11 (-1,1%) e RCRB11 (-0,8%).
Economia
Nos Estados Unidos, o índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) cedeu 0,5% em abril contra março, bem abaixo das expectativas do mercado, mas com revisão altista no mês anterior. Com isso, o acumulado em 12 meses ficou em 2,4%, levemente abaixo do esperado. As vendas varejistas americanas, por sua vez, avançaram 0,1% m/m no mês passado, frente à expectativa de estabilidade na margem. Por fim, a produção industrial, também de abril, registrou estabilidade ante março, levemente abaixo do esperado.
No Brasil, as vendas varejistas vieram relativamente em linha com as expectativas em março, reforçando a resiliência do consumo das famílias no início de 2025. Olhando adiante, esperamos moderação gradual do consumo das famílias, de modo que projetamos que o índice de varejo ampliado expanda 2,5% em 2025, após um aumento de 3,7% em 2024. Não há indicadores relevantes na agenda dessa sexta-feira.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao produtor e dados de atividade bem-comportados nos EUA após tarifas
- Nos Estados Unidos, o índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) cedeu 0,5% em abril. Com isso, o acumulado em doze meses ficou em 2,4%, levemente abaixo do esperado. As vendas varejistas americanas, por sua vez, avançaram 0,1% m/m no mês passado, frente à expectativa de estabilidade na margem. A produção industrial, também de abril, registrou estabilidade ante março.
- Após a guerra comercial se intensificar, os indicadores de atividade econômica seguem em moderação, mas não indicam recessão, ao passo que índices de inflação têm se comportado bem no curto prazo. No geral, o cenário é consistente com nossa visão de que se o Fed cortar os juros em 2025, será, no máximo, por duas vezes.
- Na agenda de hoje, destaque para a confiança do consumidor e a divulgação das expectativas de curto e médio prazo dos consumidores pela mesma instituição.
- No Brasil, as vendas no varejo ampliado aumentaram 1,9% em relação ao mês anterior em março, ligeiramente abaixo das expectativas (XP: 2,3%; mercado: 2,1%). Como resultado, o indicador subiu 1,8% em relação ao trimestre anterior no primeiro trimestre de 2025 (1,1% em relação ao ano anterior), após uma queda de 0,3% em relação ao trimestre anterior no quarto trimestre de 2024 (3,3% em relação ao ano anterior). Enquanto isso, as vendas no varejo restrito cresceram pelo terceiro mês consecutivo (efetivo: 0,8% em relação ao mês anterior; XP e mercado: 1%). Assim, a medida do varejo restrito – que exclui Veículos, Materiais de Construção e Atacarejo – avançou 0,9% em relação ao trimestre anterior no primeiro trimestre de 2025 (1,2% em relação ao ano anterior), o sétimo ganho consecutivo. Em resumo, os dados recentes do varejo reforçaram a resiliência do consumo das famílias no início de 2025.
- Olhando adiante, a trajetória de crescimento do consumo das famílias não será revertida abruptamente. Reiteramos nossa visão de que os gastos pessoais com bens irão desacelerar gradualmente este ano. Por um lado, a inflação mais alta e a política monetária contracionista terão seu impacto. Por outro lado, o mercado de trabalho permanece robusto – espera-se que a massa salarial aumente cerca de 4% acima da inflação em 2025 – e as medidas governamentais recentemente anunciadas devem apoiar a demanda interna. Assim, projetamos que o índice de varejo ampliado expanda 2,5% em 2025, após um aumento de 3,7% em 2024.
Commodities
Papel e Celulose: J&F e Paper Excellence concluíram acordo pela Eldorado; futuros de BHKP a US$ 560/t para junho de 2025
- Nesta semana, observamos:
- (i) a J&F anunciou a aquisição de todas as ações da Eldorado que pertenciam à Paper Excellence por um pagamento de ~R$15 bilhões à vista.
- (ii) A China Paper Association divulgou recentemente seu Relatório Anual de 2024, indicando que o consumo de celulose na China atingiu ~124 mt em 2024, um aumento de +4% A/A (ou +5,2 mt de consumo incremental de celulose).
- (iii) De acordo com os dados da UTIPULP, os estoques dos consumidores europeus de hardwood diminuíram -1% M/M (estável A/A) em Abr’25, enquanto os estoques dos consumidores de softwood ficaram estáveis M/M (+8% A/A).
- (iv) Os futuros chineses de BHKP estão atualmente em US$ 560/t para Jun’25 (-4% S/S) e abaixo dos preços spot de BHKP de US$ 587/t na China.
- (v) A Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,2x em 2025, enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 6,9x e 5,1x em 2025, respectivamente.
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Empresas
Allos (ALOS3): Expansão positiva do FFO ajustado/ação, apesar de uma receita levemente abaixo do esperado
- A Allos reportou resultados positivos no 1T25 que, em sua maioria, estavam em linha com nossos números.
- As vendas dos lojistas aumentaram 5% em relação ao ano anterior e as vendas-mesmas-lojas aumentaram 2,6% em relação ao ano anterior. Entretanto, as diferentes datas de Páscoa entre 2024 e 2025 afetaram esses números;
- Ainda assim, as vendas no acumulado do ano aumentaram 7% A/A, impulsionadas por um forte mês de abril. Além disso, a ocupação permaneceu estável em 96,8% T/T, apesar da sazonalidade do primeiro trimestre, e os custos de ocupação permaneceram estáveis em 11,2% A/A;
- A receita líquida cresceu 5% A/A, impulsionada pela aceleração da receita de estacionamento e pelo aumento da receita de serviços, embora os aluguéis tenham ficado ligeiramente abaixo das expectativas. A margem NOI também melhorou ligeiramente (+10 bps A/A) devido a um menor aumento nos custos operacionais;
- O EBITDA acompanhou o crescimento da receita (+5% A/A), mas as margens caíram ligeiramente;
- Finalmente, o FFO aumentou 4% em relação ao ano anterior e o FFO ajustado/ação cresceu 13% em relação ao ano anterior, impulsionado pelas recompras da Allos;
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Trisul (TRIS3): Melhora na lucratividade impulsiona surpresa no lucro líquido
- A Trisul divulgou resultados positivos no 1T25.
- A receita líquida diminuiu (como esperado) para R$272 milhões (uma redução de 10% A/A), refletindo (i) um progresso de construção mais lento, (ii) menores vendas (% Trisul), e (iii) uma maior participação de vendas de lançamentos no mix;
- Por outro lado, o destaque foi o aumento das margens brutas para 32,6% (+7,9 p.p. A/A), impulsionado principalmente pelo impacto positivo de projetos mais novos com melhores margens;
- Além disso, as margens líquidas aumentaram para 15,8%, impulsionando o crescimento do lucro líquido em 38% A/A e superando nossas estimativas em 21%. Isso reflete a tendência de melhoria contínua dos trimestres anteriores;
- Finalmente, o ROE da UDM atingiu 12,2%, o que é mais saudável em comparação com os trimestres anteriores e mais próximo ao de seus pares;
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Priner (PRNR3): 1T25 – Serviços de valor agregado se destacam em meio à fraqueza sazonal
- A Priner reportou resultados neutros, com lucro líquido de R$4 milhões (vs. R$21 milhões no 4T24 e R$6 milhões da XPe);
- Os principais destaques são:
- Desempenho mais lento das receitas líquidas devido à sazonalidade mais fraca no 1T, com expectativa de aumento de receita à frente;
- Crescimento contínuo em novos segmentos e serviços com maior valor agregado, com (a) novo contrato com o RIOGaleão incluindo um serviço de infraestrutura desenvolvido internamente, e (b) o primeiro contrato no ambiente submarino com a Petrobras;
- Um aumento na alavancagem reportada para 2,4x (vs. 1,9x no 4T24), causado por uma mudança na estrutura de financiamento, uma vez que a Priner não está mais antecipando recebíveis após uma recente emissão de debêntures;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
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Serena (SRNA3): Resultados do 1T25; resultados operacionais em linha
- A Serena reportou seus resultados operacionais do 1T25, que ficaram em linha com nossas expectativas.
- A produção de energia diminuiu 3% A/A, impulsionada principalmente por efeitos de curtailment mais altos durante o trimestre (principalmente relacionados a razões elétricas, que são reembolsáveis).
- No entanto, a produção do cluster da Bahia apresentou uma melhoria significativa de 17% A/A.
- Além disso, o EBITDA ajustado alcançou R$310 milhões, ligeiramente acima de nossa estimativa de R$303 milhões, explicado principalmente por uma margem bruta superior ao esperado.
- Por fim, os resultados financeiros ficaram ligeiramente acima de nossas estimativas, resultando em um prejuízo líquido de R$155 milhões no período (vs. XPe de -R$171 milhões).
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JHSF (JHSF3): Lucros sólidos amparados pelo segmento de renda recorrente
- A JHSF apresentou resultados positivos no 1T25;
- A receita líquida cresceu 37% A/A, ajudada pelo sólido desempenho dos segmentos de receita recorrente, aumentando para 77% da receita total;
- O EBITDA ajustado cresceu sólidos 61% A/A, com sólido crescimento de receita e ganhos positivos de margem bruta em incorporação imobiliária;
- O lucro líquido ajustado atingiu R$79 milhões (excluindo valor justo e efeitos de impostos diferidos), um aumento de 81% A/A, o que parece sólido;
- Em suma, continuamos a ver dados mais fortes dos segmentos de renda recorrente, o que justifica nossa visão positiva;
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Cyrela (CYRE3): Resultados positivos alinhados com nossas estimativas
- A Cyrela reportou resultados positivos no 1T25 que ficaram em linha com nossas estimativas.
- A receita líquida aumentou para R$ 1,95 bilhão (aumento de 24% A/A e estável em relação à XPe), impulsionada pelo robusto crescimento das vendas líquidas (aumento de 41% A/A);
- A margem bruta aumentou para 32,5%, ajudada por (i) um mix de receitas de maior margem e (ii) um efeito T/T mais suave dos ajustes a valor presente;
- O EBITDA aumentou para R$416 milhões (+15% A/A) devido (i) ao crescimento da receita e (ii) ao aumento do resultado de equivalência patrimonial (+12% A/A e 21% vs. XPe). No entanto, o aumento das despesas comerciais causou uma ligeira queda na margem;
- O lucro líquido aumentou para R$328 milhões (um aumento de 23% A/A e estável vs. XPe), resultando em um forte ROE UDM de 21% (um aumento de 6,4 pp A/A);
- Acreditamos que a Cyrela continua a apresentar resultados resilientes, apesar do ambiente macroeconômico desafiador, e esperamos que a empresa mantenha um forte crescimento operacional ao longo do ano;
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields slip as investors weigh the state of the U.S. economy (CNBC);
- Haddad nega que governo esteja trabalhando em pacote e cita “medidas pontuais” para cumprimento da meta (Valor Econômico);
- Marfrig e BRF anunciam fusão para criar a MBRF Global Foods Company (Estadão);
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Estratégia
XP Stock guide
Link: https://researchxp1.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Stock+Guide+ENG.pdf
Equity Strategy Monthly Chartbook – May 2025
Link: https://researchxp1.s3.sa-east-1.amazonaws.com/XP+Equity+Strategy+Monthly+Chartbook+-+May+2025.pdf
Alocação & Fundos
Kinea Crédito Agro (KNCA11) | Qualidade de crédito e diversificação
- Estamos reiterando nossa recomendação de Compra para o KNCA11. Entendemos que a gestão experiente e qualificada do fundo contribui para uma administração eficaz;
- Além disso, o fundo possui uma carteira de crédito diversificada e de risco moderado, com exposição a empresas sólidas e amplo acesso ao mercado de capitais;
- O valuation atrativo, com P/VP de 0,96x e rentabilidade implícita líquida de taxas, equivalente a IPCA + 9,7% a.a. na parcela alocada em inflação e CDI + 7,7% a.a. na parcela CDI, reforça sua atratividade;
- Por fim, o yield de 14,7%, com base no preço atual, e o elevado nível de liquidez no mercado secundário oferecem uma oportunidade interessante para os investidores;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mauá Capital Recebíveis (MCCI11) | Qualidade de portfólio e gestão qualificada
- Estamos reiterando nossa recomendação de Compra para o MCCI11. Entendemos que o fundo está sendo negociado com um desconto de 7,8% sobre o valor patrimonial (VM/VP de 0,92x) e um dividend yield anualizado de 12,7%, patamares que consideramos atrativos;
- Além disso, o fundo apresenta um portfólio de qualidade, que reforça sua segurança e resiliência;
- Por fim, destacamos a gestão experiente e qualificada, que contribui para a administração eficaz do fundo;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs que lideram rentabilidade em 2025 ainda têm espaço para alta, dizem XP, Rio Bravo e EQI (EInvestidor);
- Dividendos agitam mercado e IFIX encosta em máxima histórica (FIIs);
- Mercado logístico de Minas ganha força e atrai operadores para novas regiões (FIIs);
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ESG
Como anda o ritmo da transição energética global?
- Esta semana, participamos do webinar ‘New Energy Outlook 2025’ da BloombergNEF, que explorou a dinâmica da transição energética global;
- Embora a descarbonização esteja acontecendo, o progresso agora depende menos da redução de custos e mais da integração de sistemas, das disparidades regionais e do avanço da infraestrutura;
- De modo geral, o evento reforçou a visão de que a transição deve seguir um caminho não linear, onde a demanda por combustíveis fósseis pode atingir o pico no início dos anos 2030, mas o crescimento da energia limpa começará a enfrentar gargalos adiante;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
França avalia meta de uso de 1,5% de hidrogênio limpo como combustível para transportes até 2030 | Café com ESG, 16/05
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,7% e 1,0%, respectivamente;
- Do lado das empresas, a International Finance Corporation (IFC), braço de investimento privado do Banco Mundial, criou diretrizes para ajudar os investidores, instituições financeiras e empresas a identificar e quantificar projetos de economia circular – o objetivo é fornecer orientações sobre quais atividades são elegíveis e parâmetros para que elas sejam avaliadas de forma objetiva, padronizada e comparável, criando assim uma referência para o mercado eleger investimentos;
- Na política, (i) a Comissão Europeia está desenvolvendo uma política para oferecer novos subsídios aos agricultores que investirem na redução do desperdício de água – os subsídios poderão ajudar os agricultores a financiar culturas mais resistentes à seca ou ferramentas de irrigação de precisão que desperdiçam menos água do que os sistemas de irrigação tradicionais; e (ii) o governo de Emmanuel Macron lançou, nesta semana, uma consulta pública para criar um meta obrigatória de uso de 1,5% de hidrogênio limpo na França, como combustível para transportes até 2030 – a medida faz parte da proposta de criação do IRICC (estímulo à redução da intensidade de carbono dos combustíveis), novo mecanismo regulatório que substituirá a atual taxa que incentiva o uso de energia renovável nos transportes;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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