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França avalia meta de uso de 1,5% de hidrogênio limpo como combustível para transportes até 2030 | Café com ESG, 16/05

IFC avança em economia circular; Comissão Europeia desenvolve política de redução de desperdício de água na agricultura

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,7% e 1,0%, respectivamente.

• Do lado das empresas, a International Finance Corporation (IFC), braço de investimento privado do Banco Mundial, criou diretrizes para ajudar os investidores, instituições financeiras e empresas a identificar e quantificar projetos de economia circular - o objetivo é fornecer orientações sobre quais atividades são elegíveis e parâmetros para que elas sejam avaliadas de forma objetiva, padronizada e comparável, criando assim uma referência para o mercado eleger investimentos.

• Na política, (i) a Comissão Europeia está desenvolvendo uma política para oferecer novos subsídios aos agricultores que investirem na redução do desperdício de água - os subsídios poderão ajudar os agricultores a financiar culturas mais resistentes à seca ou ferramentas de irrigação de precisão que desperdiçam menos água do que os sistemas de irrigação tradicionais; e (ii) o governo de Emmanuel Macron lançou, nesta semana, uma consulta pública para criar um meta obrigatória de uso de 1,5% de hidrogênio limpo na França, como combustível para transportes até 2030 - a medida faz parte da proposta de criação do IRICC (estímulo à redução da intensidade de carbono dos combustíveis), novo mecanismo regulatório que substituirá a atual taxa que incentiva o uso de energia renovável nos transportes.

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Brasil

Empresas

Neoenergia fornecerá energia renovável para centro de treinamento do COB, no Rio

"A Neoenergia vai fornecer energia renovável para o Comitê Olímpico do Brasil (COB), no mercado livre, que trará economia e redução de emissões para a entidade esportiva. A energia elétrica será gerada pelo complexo eólico Neoenergia Oitis e atenderá ao centro de treinamento "Time Brasil", no Rio de Janeiro. O contrato envolve o fornecimento de 2 milhões de quilowatts-hora (kWh), com certificação I-REC, que garante a origem renovável da eletricidade. Oitis é um complexo eólico com 12 parques, localizados nos Estados do Piauí e Bahia. Segundo o presidente da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, as negociações para o fornecimento da energia tiveram início pouco antes da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris, em 2024, e partida no fornecimento em março deste ano, com duração até o fim de 2025. O acordo é parte da parceria entre a empresa e o COB: como a Neoenergia é patrocinadora da entidade, não há custos de fornecimento para o comitê, segundo Capelastegui. A expectativa é que o centro de treinamento economize cerca de 1,4 milhão com energia elétrica até o fim do ano. Há ainda, aponta o executivo, o ganho ambiental, já que a energia fornecida permitirá que o COB possa zerar as emissões relativas ao consumo de energia elétrica, em torno de 100 toneladas por ano. O COB estabeleceu, em 2020, compromisso com o movimento Esporte pela Ação Climática (Sports for Climate Action – S4CA), com o objetivo de diminuir ou compensar em 50% as emissões de gases de efeito estufa da organização até 2030."

Fonte: Valor Econômico; 15/05/2025

Sete novos projetos brasileiros ganham apoio global para acelerar descarbonização

"Com investimentos superiores a R$ 42 bilhões, o Brasil selecionou sete novos projetos para acelerar a descarbonização de setores industriais estratégicos e intensivos em emissões como o químico, aviação, cimento e alumínio. O anúncio foi feito na quarta-feira, 14, pelo Acelerador de Transição Industrial (ITA), uma iniciativa global multissetorial fruto da COP28 e financiada pela Bloomberg Philanthropies e pelos Emirados Árabes Unidos. O governo brasileiro foi o primeiro a aderir no mundo, em uma parceria do ITA com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e colaboração com a recém-lançada Plataforma de Investimento em Transformação Ecológica e Climática do Brasil (BIP). A nova rodada de aportes eleva para 11 o total de iniciativas apoiadas no país, representando um potencial de US$ 17,5 bilhões voltados à transição para uma economia de baixo carbono. Segundo o ITA, todos receberão assistência técnica e estratégica para identificar desafios conectar parceiros na cadeia de valor e mobilizar soluções financeiras para visibilizar financiamento, impulsionando a implementação de tecnologias verdes. Entre os projetos mais ambiciosos está o Solatio H2 Piauí, que prevê a construção de uma estrutura verticalizada com 14 GW de energias renováveis para abastecer uma planta industrial de hidrogênio e amônia verde. Com capacidade de produção projetada de 2,2 milhões de toneladas por ano de amônia verde até 2030, a expectativa é posicionar o Nordeste brasileiro como potencial fornecedor global de combustíveis limpos."

Fonte: Exame; 15/05/2025

Biodiversidade gera crédito para incentivar conservação

"Na trilha dos créditos de carbono, mais uma forma de investir em serviços da natureza promete ganhar tração neste ano de COP30 no Brasil. Os créditos de biodiversidade começam a ser percebidos como instrumento para promover a conservação, atraindo financiamento privado e enfrentar a perda de diversidade biológica e sua gêmea siamesa, a crise climática. O Brasil já conta com projetos, ainda que em estágio inicial. Eles incluem desde créditos derivados da conservação da onça-pintada no Pantanal - espécie indicadora de qualidade ambiental - ao uso de tecnologia molecular para investigar e certificar a riqueza biológica, em Rondônia. Em março, o Instituto Homem Pantaneiro (IHP), ao lado da plataforma ERA e da empresa regeneradora de florestas Regen, lançou em Mato Grosso do Sul a primeira emissão certificada de créditos de biodiversidade, um projeto pioneiro no país. Nele, a onça-pintada é usada como espécie indicadora de riqueza biológica no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Porém, os créditos de biodiversidade do IHP ainda não têm valor de mercado. São créditos-piloto, os primeiros gerados no Brasil, e utilizam metodologia em teste. Já o Paraná, em outubro passado, se tornou oficialmente o primeiro governo regional do mundo a instituir uma política de créditos de biodiversidade. Créditos de biodiversidade são instrumentos que permitem transformar em valor econômico ações de conservação da natureza. A ideia central é fomentar que empresas, fundos e instituições financiem projetos que geram ganhos concretos de biodiversidade - como proteção de espécies ameaçadas ou recuperação de habitats."

Fonte: Valor Econômico; 16/05/2025

Política

Quase todos os biomas registraram redução do desmatamento em 2024

"Cinco dos seis biomas brasileiros tiveram redução no desmatamento em 2024, segundo o Mapbiomas. A exceção foi a Mata Atlântica, que se manteve praticamente estável em relação a 2023. Os dados consolidados foram lançados nesta quarta-feira (14), na apresentação do Relatório Anual do Desmatamento no Brasil (RAD). Na comparação entre os dois anos, o Pantanal e o Pampa foram os biomas que apresentaram a maior redução das áreas desmatadas. O Cerrado aparece em terceiro lugar, seguido da Amazônia e da Caatinga. A Mata Atlântica teve um crescimento de 2%. Em 2024, mais de 89% da área desmatada no país integram a Amazônia ou o Cerrado. As formações savânicas foram as áreas mais desmatadas e responderam por 52,4% de todo o desmatamento no país. As formações florestais representaram outros 43,7%. Segundo Tasso Azevedo, coordenador geral do Mapbiomas, um dos dados monitorados pela instituição é a perda de vegetação nativa por causa de eventos extremos climáticos, e esse foi o motivo de a Mata Atlântica não ter acompanhado a diminuição do desmatamento observada nos demais biomas. “Se não tivesse os desmatamentos que foram computados por conta dos eventos extremos, o desmatamento teria sido 20% menor”, explica. Ao todo, foram desmatados em 2024 no Brasil 1.242.079 hectares e foram registrados 60.983 alertas no território nacional. Na comparação com 2023, a redução foi de 32,4% na área desmatada e 26,9% sobre os alertas de desmatamento."

Fonte: InfoMoney; 15/05/2025

Antaq lança inventário de emissões do setor aquaviário

"A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) publicou o inventário de gases de efeito estufa do setor. O documento foi apresentado nesta terça (13), durante reunião ministerial dos BRICS sobre transportes. O inventário setorial, faz o levantamento, além do dióxido de carbono, de outros gases de efeito estufa, como, o óxido nitroso e o metano. Também mostra as emissões por categoria de embarcação e tipo de produto transportado. Segundo o inventário setorial, o total de emissões de carbono diminuiu 7,68% entre 2021 e 2023 na cabotagem e na navegação interior. Em 2021, essas modalidades de navegação apresentaram emissões de carbono que equivalem a 2,99 milhões de toneladas. A quantidade caiu para 2,76 milhões de toneladas de carbono em 2023. A Antaq assinou uma declaração conjunta com os BRICS com compromissos que visam fortalecer a cooperação. Um dos temas destacados como prioridade da declaração é a descarbonização dos portos e do transporte marítimo. A declaração concentrou seis eixos prioritários: infraestrutura de transportes sustentável e resiliente; descarbonização de portos e do transporte marítimo; combustíveis sustentáveis para a aviação; conectividade aérea; mobilidade urbana sustentável; e a proposta de criação de uma Aliança Internacional de Logística do BRICS. Junto com o inventário das emissões, a Antaq publicou um guia de descarbonização do setor aquaviário, com conceitos e ações necessárias para promover um modelo de baixo carbono."

Fonte: Eixos; 15/05/2025

Governo quer soluções de logística da COP30 até junho

"O governo federal quer ter soluções de infraestrutura e acomodação da COP30, que acontecerá em novembro, em Belém, antes da reunião de preparação do evento, em um mês, em Bonn. De 16 a 26 de junho a cidade alemã reunirá delegados de mais de 190 países para discutirem o conteúdo da negociação da conferência climática da ONU. “Quero ter respostas para não ser a vedete do encontro”, diz Valter Correia, secretário extraordinário para a COP30 e responsável pela logística do evento. Há muita expectativa sobre acomodação para os participantes da COP30 em Belém. A capital paraense não tem leitos suficientes para acomodar as 50 mil pessoas que devem ir ao evento - não todas ao mesmo tempo, mas com um pico estimado de 28 mil pessoas por dia. Os preços que vêm sendo cobrados por hotéis, casas, apartamentos e imóveis em plataformas de locação são exorbitantes. Há também desafios no aeroporto e no Porto de Outeiro, onde ficarão atracados os transatlânticos da MSC e da Costa Cruzeiros. “A vedete (das duas semanas de reunião em Bonn) tem que ser as negociações, o conteúdo da COP30. E não a hospedagem e problemas de infraestrutura”, diz. “Tenho que ser periférico neste evento. Dizer que estamos organizados e que ou está tudo resolvido ou encaminhado”, continua. O secretário está a caminho de Belém. “Não há nenhuma obra que esteja sendo feita em Belém que não esteja dentro do cronograma. Estamos monitorando com o governo do Estado semanalmente ”, garante."

Fonte: Valor Econômico; 16/05/2025

Internacional

Empresas

É verde ou não? IFC lança diretrizes para avaliar projetos de economia circular

"Mobilizar recursos para financiar projetos verdes é um dos grandes gargalos para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono. O desafio pode ser ainda maior em algumas frentes, como projetos de circularidade – a começar pela sua definição. A chamada economia circular é uma alternativa à economia linear, em que a fabricação de produtos privilegia matérias-primas virgens e o descarte de bens. Circularidade não envolve apenas reciclagem, mas também a redução de desperdício, aproveitamento de resíduos e reformulação do design de produtos. Na indústria, isso costuma demandar altos volumes de investimento. Para impulsionar o fluxo de capital para o segmento, a International Finance Corporation (IFC) criou diretrizes para ajudar os investidores, instituições financeiras e empresas a identificar e quantificar projetos de economia circular. O objetivo é fornecer orientações sobre quais atividades são elegíveis e parâmetros para que elas sejam avaliadas de forma objetiva, padronizada e comparável, criando assim uma referência para o mercado eleger investimentos. A avaliação do braço de investimento privado do Banco Mundial é de que a maioria das empresas subestima o potencial das atividades de economia circular para aumentar a lucratividade e, assim, conseguir financiamento. Do outro lado, as instituições financeiras apontam como entrave a falta de uma padronização para avaliar se um projeto é circular ou não."

Fonte: Capital Reset; 15/05/2025

Corrida por minerais de terras raras esquenta com o acordo entre EUA e Arábia Saudita

"A corrida por acordos relacionados à exploração de terras raras “acelerou” após o encontro entre Estados Unidos e Arábia Saudita na última terça-feira (13). Nesta quarta (14), a americana MP Materials assinou um acordo com a mineradora saudita Maaden para estudar o desenvolvimento de uma indústria de terras raras no país árabe. Esse pacto foi selado à margem da visita do presidente dos EUA, Donald Trump, à Arábia Saudita. O país concordou em investir US$ 600 bilhões nos EUA após as negociações. Simultaneamente, a chinesa Shenghe Resources, investidora estratégica da MP, anunciou que adquirirá a exploradora australiana Peak Rare Earths. A China busca assegurar matéria-prima para sua indústria, em um movimento que vai na contramão de outros países, que procuram desenvolver cadeias de suprimento alternativas a esses materiais. Terras raras são 17 elementos utilizados em diversas tecnologias modernas, incluindo ímãs potentes necessários para veículos elétricos, turbinas eólicas e sistemas de defesa, como atuadores de mísseis e pequenos motores que impulsionam drones. A MP opera a Mountain Pass, a única mina de terras raras nos EUA, e busca construir uma cadeia de suprimento completa — da mina ao ímã — em território americano. A China produz mais de 90% dos ímãs permanentes de terras raras do mundo e domina o processamento e refino desses materiais — uma vantagem que tem usado em meio a tensões comerciais com Washington."

Fonte: Valor Econômico; 15/05/2025

Política

França propõe meta obrigatória de hidrogênio limpo no transporte até 2030

"O governo de Emmanuel Macron lançou, nesta semana, uma consulta pública para criar um meta obrigatória de uso de 1,5% de hidrogênio limpo na França, como combustível para transportes até 2030, com penalidades para o descumprimento. A medida faz parte da proposta de criação do IRICC (estímulo à redução da intensidade de carbono dos combustíveis), novo mecanismo regulatório que substituirá a atual TIRUERT — a taxa que incentiva o uso de energia renovável nos transportes. Com o setor de transportes respondendo por quase 30% das emissões nacionais de gases de efeito estufa (GEE), o plano visa acelerar a descarbonização do segmento por meio da diversificação da matriz energética. Além do hidrogênio renovável, o IRICC também estabelece metas para biocombustíveis avançados, eletrificação da frota e combustíveis sintéticos. Recentemente, na atualização da sua estratégia nacional para hidrogênio, a França reduziu a meta de capacidade instalada de eletrolisadores alimentados por energias renováveis ​​(hidrogênio verde) ou energia nuclear (hidrogênio rosa) até 2030 de 6,5 GW para 4,5 GW. O IRICC propõe mudar o foco da política energética: em vez de incentivar apenas o volume de energias renováveis, como faz a TIRUERT, o novo modelo será centrado na redução da intensidade de carbono dos combustíveis usados no país. O objetivo é dar mais previsibilidade às metas, incentivar o investimento em infraestrutura e garantir o cumprimento das obrigações impostas pela diretiva europeia sobre energias renováveis (RED III)."

Fonte: Eixos; 15/05/2025

UE planeja novos subsídios para que os agricultores economizem água, segundo o esboço

"A Comissão Europeia elaborou planos para oferecer novos subsídios aos agricultores que investirem na redução do desperdício de água, quando o enorme programa de subsídios agrícolas do bloco for renovado, de acordo com uma proposta preliminar da Comissão, vista pela Reuters. Os subsídios agrícolas da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia valem cerca de 387 bilhões de euros, representando aproximadamente um terço do orçamento geral do bloco para 2021-2027. Os países da UE estão se preparando para negociações difíceis ainda este ano sobre seu próximo orçamento para o período pós-2027. Um rascunho da proposta de política da UE, que visa lidar com a intensa pressão sobre os suprimentos de água da Europa, causada pela indústria e pelas mudanças climáticas, indica que a próxima PAC incluirá novos “pacotes de transição” de aconselhamento e financiamento para que os agricultores melhorem sua gestão da água. “A Comissão incluirá, no âmbito da futura PAC, Pacotes de Transição com o objetivo de apoiar e recompensar os agricultores envolvidos em mudanças estruturais e transformacionais para melhorar o desempenho ambiental e climático de suas propriedades, incluindo uma melhor gestão da água”, diz a minuta. Os subsídios poderão ajudar os agricultores a financiar culturas mais resistentes à seca ou ferramentas de irrigação de precisão que desperdiçam menos água do que os sistemas de irrigação tradicionais. A agricultura é um dos setores mais afetados pelas mudanças climáticas, e os agricultores da Europa já estão enfrentando o aumento de secas e inundações, que devastaram as recentes colheitas de cereais e frutas."

Fonte: Reuters; 15/05/2025

Governo Trump auditará bilhões em concessões de energia concedidas durante o governo Biden

"O governo Trump anunciou na quinta-feira que irá auditar cerca de US$ 15 bilhões em subsídios para projetos de rede elétrica e cadeia de suprimentos de manufatura concedidos durante o governo Biden. O presidente Donald Trump tem defendido a produção doméstica de petróleo, gás natural e carvão, ao mesmo tempo em que suspendeu a construção de um parque eólico offshore e tomou medidas para flexibilizar as regulamentações sobre combustíveis fósseis. Na semana passada, o governo republicano de Trump propôs cortes de bilhões de dólares em financiamento para projetos que incluem energia renovável e carregadores de carros elétricos. “O DOE tem trabalhado arduamente para revisar os bilhões de dólares que foram alocados às pressas, principalmente nos últimos dias do governo Biden, e o que descobrimos é preocupante”, afirmou o secretário de Energia, Chris Wright. O Departamento de Energia do ex-presidente democrata Joe Biden havia concedido bilhões de dólares em subsídios por meio dos escritórios de implantação e fabricação de redes e cadeias de fornecimento de energia. O DOE analisará os materiais, incluindo as informações que as empresas enviaram nas solicitações de prêmios, e solicitará mais informações às empresas. “Se for determinado que os projetos não atendem aos padrões, o DOE pode modificar o projeto ou, a seu critério, encerrar o projeto com base no resultado da avaliação do DOE, conforme permitido por lei”, diz um memorando emitido por Wright."

Fonte: Reuters; 15/05/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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