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Apagão cibernético, contenção de despesas no Brasil e temporada de resultados em destaque

Prévias de resultados do 2T24 são destaque da agenda desta sexta-feira, 19/07/2024

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IBOVESPA -1,39% | 127.652 Pontos

CÂMBIO +1,88% | 5,59/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 1,4%, aos 127.652 pontos. O desempenho negativo acompanhou um novo aumento nas preocupações fiscais no Brasil, onde o mercado permaneceu no aguardo do anúncio de contingenciamento de gastos do governo, que ocorreu após o fim do pregão. O câmbio também sofreu, com o dólar fechando a R$ 5,58, uma alta de 1,9%.

O principal destaque negativo da sessão foi Marfrig (MRFG3, -9,1%), em virtude da notícia de que o Ministério da Agricultura detectou um foco da doença Newcastle em um estabelecimento comercial de avicultura de corte no Rio Grande do Sul (acesse aqui nossa atualização sobre o surto da doença). Já o principal destaque positivo foi Embraer (EMBR3, +1,5%), após alta do dólar e publicação de um relatório por um banco de investimentos que projeta crescimento positivo para o futuro.

Para o pregão desta sexta-feira, pela temporada internacional do 2T24, teremos American Express e Schlumberger. Veja aqui o nosso calendário de resultados internacionais para o 2º trimestre de 2024, e nossa página para acompanhar a temporada de resultados do 2º trimestre de 2024 do Brasil.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de quinta-feira (18) com abertura por toda extensão da curva. Domesticamente, a cautela dos investidores com o cumprimento da meta fiscal do país acabou por aumentar a precificação de risco nos ativos locais. Nos EUA, o dia foi marcado pela incerteza em relação à participação do presidente Joe Biden nas eleições desse ano. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,46% (+4,0bps) e as de 10 anos em 4,20% (+4,0bps). DI jan/25 fechou em 10,645% (alta de 3,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,31% (alta de 12,5bps); DI jan/27 em 11,57% (alta de 12,5bps); DI jan/29 em 11,905% (alta de 12bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem sem direção definida (S&P 500: 0,04%; Nasdaq 100: 0,0%), impactados por uma interrupção de Internet, que afetou serviços financeiros, voos, transmissão de TV, entre outros setores, que têm sistemas ligados à Crowdstrike, gigante de cibersegurança. A empresa declarou não se tratar de um ataque cibernético.

Hoje, a temporada de resultados do segundo trimestre de 2024 segue ganhando tração com a divulgação dos balanços de American Express e Schlumberger.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,5%) após problemas ligados à Crowdstrike e após a decisão do ECB de manter a taxa de juros inalterada. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: 0,5%; HSI: -2,3%), após encerramento do terceiro plenum, em que o governo chinês se comprometeu com novas reformas, mas não impressionou o mercado. A Bolsa de Hong Kong foi afetada por uma queda no setor imobiliário e de tecnologia, ainda que empresas de semicondutores tenham tido alta. 

Economia

Conforme amplamente esperado, o Banco Central Europeu (BCE) manteve suas taxas de juros, pontuando riscos fiscais e a resiliência da inflação de serviços.

No Brasil, o ministro Fernando Haddad afirmou que o governo fará uma contenção de R$ 15 bilhões para manter o ritmo de comprimento do arcabouço fiscal até o final do ano, consistindo em R$ 11,2 bilhões de bloqueio e R$ 3,8 bilhões de contingenciamento. Não há indicadores relevantes a serem divulgados nas agendas doméstica e internacional ao longo do dia.

Veja todos os detalhes

Economia

BCE manteve suas taxas básicas de juros; no Brasil, governo indica contenção de despesas

  • O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter suas taxas de juros inalteradas em sua reunião de julho. O BCE não se comprometeu com seus futuros passos e afirmou que a reunião de setembro ainda é incerta. A nosso ver, a comunicação sobre a decisão foi neutra, indicando que o board não está excessivamente preocupado com a inflação, apesar das recentes surpresas altistas. No entanto, destacou a elevada inflação de serviços e espera que a inflação geral permaneça acima da meta por algum tempo. Em coletiva, a presidente Lagarde enfatizou a importância dos salários, lucros e produtividade ao avaliar possíveis pressões de demanda sobre a inflação. Riscos geopolíticos e o impacto do comércio global na inflação também foram discutidos.
  • Por outro lado, o BCE vê riscos de baixa para as perspectivas de crescimento e monitorará de perto esses fatores para decisões futuras. De grande relevância recentemente, a sustentabilidade fiscal está se tornando cada vez mais importante para a política do BCE, especialmente em países como França e Itália. Em nossa visão, a política monetária permanecerá restritiva até que haja evidências de convergência sustentável da inflação. Nosso cenário básico considera um terceiro corte nas taxas em dezembro, mas sempre condicionado à inflação corrente, crescimento salarial, gastos fiscais e ações do Federal Reserve nos Estados Unidos.
  • Na Alemanha, os Índice de Preços ao Produtor (PPI, em inglês) subiu de -2,2% a/a em maio para -1,6% a/a em junho, levemente acima do esperado pelo mercado. Trata-se de mais uma leitura que corrobora cenário de normalização de preços de bens, após longo período de desinflação. Lembrando que o PPI americano também registrou aceleração na última semana. No Japão, o CPI de junho subiu 2,8% a/a (exp. 2,9%), com o núcleo excluindo alimentos in natura avançando 2,6% a/a (exp. 2,7%) e com aquele que exclui, além de alimentos in natura, também energia, crescendo 2,2% a/a, em linha com o que o mercado esperava.
  • No Brasil, após reunião da Junta de Execução Orçamentária com a participação do presidente Lula, o ministro Fernando Haddad afirmou que o governo fará “uma contenção de R$ 15 bilhões para manter o ritmo de comprimento do arcabouço fiscal até o final do ano”, consistindo em R$ 11,2 bilhões de bloqueio e R$ 3,8 bilhões de contingenciamento. Com isso, disse que o governo caminha para cumprir a meta de déficit zero deste ano dentro da banda.
  • Com relação ao contingenciamento, disse que o montante foi definido em função do adiamento do desfecho nas negociações a respeito das medidas para compensar a desoneração da folha de pagamento e que, consequentemente, esse montante poderá ser revisto após a eventual compensação do benefício.
  • Além disso, esclareceu que não será incluído neste relatório bimestral uma eventual queda nas despesas em função do pente-fino que está sendo realizado nos benefícios sociais, mas que as ministras Simone Tebet e Esther Dweck estão trabalhando na questão.

Empresas

Setor financeiro: O que esperar da temporada de resultados do 2T24

  • Espera-se que a próxima temporada de resultados do 2T, que começa na próxima semana com o Santander, seja semelhante ao que foi visto no 1º trimestre;
  • Para os bancos estabelecidos, prevemos melhores NIIs, provisões ligeiramente mais altas (apesar de NPLs estáveis), taxas marginalmente mais altas e aumento de custos e despesas. Isso deve resultar em uma melhoria sequencial nos lucros;
  • Espera-se que os NeoBanks continuem sua tendência de melhoria sequencial, impulsionada pela tese de alavancagem operacional. No entanto, vale ressaltar que a variação cambial pode ter um impacto negativo no trimestre, principalmente para o Nu. No entanto, acreditamos que isso não deve diminuir o poder de lucro da empresa;
  • Do lado dos mercados de capitais, prevemos tendências saudáveis de receita, superando os lentos mercados de ações. As atividades de DCM e M&A permanecem sólidas;
  • No setor de Pagamentos, esperamos maiores volumes de TPV e crescimento robusto do crédito. Esses impulsionadores, combinados com uma dinâmica competitiva saudável, devem contribuir para o aumento do lucro líquido;
  • Para a CXSE, os resultados trimestrais devem ser significativamente impactados pelos efeitos pontuais dos sinistros da Caixa na vida de crédito e no Rio Grande do Sul. No entanto, prevemos que esses efeitos serão limitados ao 2º trimestre;
  • No geral, acreditamos que os resultados do 2º trimestre manterão o ímpeto positivo dos lucros para o setor financeiro;
  • Clique aqui acessar o relatório completo.

Vestibular XP: Prévia de Resultados do 2T24

  • Esperamos que as empresas de educação apresentem resultados ligeiramente negativos no 2T24. Para esta temporada de resultados, esperamos:
    • Algumas pressões na base de ensino digital ou no ticket médio de algumas empresas;
    • Resultados positivos de cursos premium – especialmente de medicina -; e
    • Que as despesas financeiras líquidas continuem consumindo uma parcela relevante dos resultados operacionais, sendo a COGN a empresa mais impactada no trimestre.
  • Apesar da expetativa de desempenho neutro, esperamos que a Ser Educacional seja o destaque positivo nesta temporada de resultados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 2T24

  • Nós esperamos outro conjunto de resultados pouco inspiradores para as varejistas, em meio ao cenário macro ainda desafiador, mudanças tributárias e ventos contrários relacionados ao clima;
  • No consumo discricionário, os players de alta renda devem reportar tendências mistas de receita e rentabilidade pressionada, enquanto as varejistas de baixa/média renda devem apresentar resultados fracos, com as temperaturas mais altas impactando as vendas mesmas lojas e as margens;
  • No comércio eletrônico, as margens devem continuar melhorando, apesar da demanda ainda fraca, enquanto as vendas mesmas lojas das varejistas alimentares deve continuar apoiada pela ligeira aceleração da inflação de alimentos e maturação da expansão;
  • Finalmente, os resultados das farmácias devem enfrentar bases de comparação difíceis resultantes de um menor ajuste CMED. Em suma, vemos SMFT, SBFG e CEAB como os destaques desta temporada;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Proteínas | Atualização sobre o surto da doença de Newcastle

  • De acordo com notícias e órgãos estaduais (link da notícia e comunicado do Estado do Rio Grande do Sul), o Ministério da Agricultura (MAPA) confirmou na quarta-feira (17/07) à noite um surto de doença de Newcastle (DNC) em uma granja comercial de aves localizada no município de Anta Gorda, no Rio Grande do Sul.
  • As agências afirmam que o protocolo sanitário para a doença de Newcastle é semelhante ao da influenza aviária altamente patogênica (gripe aviária), já que ambas as doenças fazem parte do mesmo programa de contingência.
  • De acordo com o fluxo de notícias, serão aplicados os procedimentos de erradicação do surto estabelecidos no Plano de Contingência da Influenza Aviária e da Doença de Newcastle, com o abate de todas as aves e a limpeza e desinfecção do local. Também será realizada uma investigação complementar em um raio de 10 km ao redor da área onde ocorreu o surto.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Tech e Mídia Brasil: Prévia de resultados do 2T24

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 2T24 das empresas brasileiras de Tecnologia e Mídia sob nossa cobertura, incluindo ELMD3, POSI3, BMOB3, ALLD3 e LWSA3;
  • No setor de Tecnologia/Mídia, esperamos que a Bemobi e a Eletromidia se destaquem com fortes resultados em termos de crescimento e lucratividade;
  • Do lado oposto, Allied e Positivo devem reportar resultados mais fracos;
  • A operação da Allied nos EUA não foi bem no trimestre com aumento da competitividade e a demanda de distribuição no Brasil continua fraca no 2T;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Global IT outage grounds planes and sends broadcasters off air (CNBC);
    • Microsoft relata falha em serviços que afeta usuários no mundo todo (Broadcast);
    • O que esperar da segunda rodada do leilão pela ClientCo da Oi (Teletime);
    • Cabos de internet submarinos viram alvos militares e preocupam Ocidente (Folha);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • E-commerces asiáticos ocupam 15,4% do mercado brasileiro, aponta Conversion (E-commerce Brasil);
    • Di Santinni compra Capodarte de olho na classe A/B (Valor Econômico);
    • A busca da Track&Field pelo primeiro milhão na TFSports (Neofeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Inflação da cerveja fica acima dos 3% no primeiro semestre (Guia da Cerveja)
    • Alimentos
      • Foco de doença em aves no Sul contamina ações de BRF e Marfrig, que caem 7% na B3 (AgFeed)
      • JBS investe mais de R$ 400 Mi para expandir produção de salmão na Austrália (BroadcastAgro)
      • Doença de Newcastle: RS irá fiscalizar mais de 770 granjas de aves   (GloboRural)
    • Agro
      • Does the market finally agree with USDA on US corn yield? (Reuters)
      • SLC cria joint venture com Grupo RZK para operar fazenda em MT (GloboRural)
    • Biocombustíveis
      • Indian farmers rush to plant summer crops as monsoon revives (Reuters)
      • Revenues of sugar companies likely to increase by 10%, margins to be supported by firm sugar prices in FY2025: ICRA (Chinimindi)
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • BNDES aprova R$ 2 bi para indústria farmacêutica em 2024, valor recorde desde 1995 (Valor Econômico);
    • Medicamentos ficam fora da taxação de compras de até US$ 50 (Guia da Farmácia);
    • Saúde anuncia mais R$ 147 milhões para hospitais filantrópicos no RS (Folha);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Por que o mercado está apostando contra a Eztec (Neofeed);
    • Fed se prepara para corte em setembro, à medida que Powell muda foco para empregos (Infomoney);
    • Reforma tributária: construção e indústria imobiliária dizem que repassarão alta de impostos (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Como o mercado tem reagido à temporada de balanços? | Gráfico da Semana

  • Nos últimos meses, o desempenho da Bolsa foi bastante marcado pelo cenário macro, tanto global quanto doméstico. E nesses períodos em que macro dita bastante o preço das ações, o micro das empresas se torna mais ainda mais importante, ou seja, boas empresas tendem a se destacar mais, e empresas que entregam resultados abaixo do esperado podem ser mais penalizadas;
  • Nas próximas semanas, teremos a temporada de balanços do 2º trimestre de 2024, na qual investidores irão avaliar o desempenho operacional das empresas listadas nos três meses anteriores, sendo então essencial para a tomada de decisões dos investidores;
  • E durante esse período, os preços das ações podem variar de acordo com os dados que a companhia apresenta ao mercado. Uma companhia que tem um resultado que decepciona as expectativas pode sofrer com uma variação negativa em seu preço por ação. Já uma companhia que reporta resultados acima do esperado pode observar uma alta no valor de seus papéis na Bolsa;
  • No gráfico dessa semana, mostramos que houve uma reação mais forte na última temporada do 1º tri do que historicamente.
  • Cliquei aqui para acessar o relatório completo.

Pesquisa com assessores XP: Sentimento com a Bolsa começa a se recuperar

Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, vimos uma recuperação do sentimento em relação à Bolsa. Os principais pontos da pesquisa foram:

  • O apetite por investimento em Renda Variável viu uma recuperação, com 27% (+8 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, enquanto 11% planejam reduzir exposição (-10 p.p. M/M);
  • O sentimento dos assessores melhorou de 5,6 para 6,5 (numa escala de 0 a 10);
  • O interesse por Renda Fixa aumentou novamente, permanecendo a classe de ativos preferida entre os clientes, mas o interesse por ações voltou a aumentar depois de 4 meses consecutivos de queda;
  • A política fiscal continua sendo visto como o principal risco;
  • Clientes preferem setores Financeiro e de Elétricas & Saneamento, evitando os mais sensíveis a juros.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields rise as investors weigh rate outlook (CNBC);
  • Economistas veem anúncio de Haddad como positivo, mas já antecipam necessidade de novo congelamento (Estadão);
  • Isa Cteep confirma valor de R$ 23,50 por ação em oferta da Eletrobras, alcançando R$ 2,18 bi (Valor Econômico);
  • Ratings ‘brAAA’ da Eneva reafirmados após proposta de aquisição de termelétricas e emissão de ações (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Estamos reiterando a nossa recomendação de Compra para o PVBI11, com Preço-Alvo de R$ 107 e upside de 11%.

  • Combinação de alta qualidade e boa localização dos ativos do fundo;
  • Potencial de reavaliação dos imóveis e de reajustes dos preços de aluguel;
  • Valuation com perspectiva de valorização;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Como ficam os fundos imobiliários com a Selic alta por mais tempo? (Valor Investe);
    • Como o mercado imobiliário deve se mover com a reviravolta nos juros globais (InfoMoney);
    • Pagadores de dividendos, fundos listados são opção para estratégias de longo prazo (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

6° maior complexo eólico do Brasil inicia operação na Paraíba | Café com ESG, 19/07 | Café com ESG, 19/07

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 1,38% e 2,12%, respectivamente
  • No Brasil, (i) segundo estudo da consultoria britânica Aurora, apesar do Brasil considerar de baixo carbono o hidrogênio que emite até 7 kg de CO2 por H2 produzido, quase o dobro do que é considerado como renovável pela União Europeia, o país tem capacidade de atender aos critérios europeus e ser um grande exportador para o continente – segundo o estudo, a Europa terá 55% da demanda até 2060 suprida via importações; e (ii) a EDF Renewables Brasil anunciou ontem a entrada em operação comercial plena da fase 2 do Parque Eólico Serra do Seridó, localizado na Paraíba, 6° maior complexo eólico do Brasil – com as fases 1 e 2, Serra do Seridó somará 480 MW de capacidade instalada, evitando a emissão anual de até 400 mil toneladas de CO2;
  • No internacional, um levantamento da Wood Mackenzie sobre o desenvolvimento do mercado de captura, armazenamento e uso de carbono (CCUS) no mundo estima que, até 2034, haverá uma capacidade instalada para capturar 440 milhões de toneladas ano (Mtpa) – embora isso represente quase 10 vezes a capacidade atual, ainda é abaixo da estimativa de demanda (em torno de 546 Mtpa até 2034).
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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