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Americanas (AMER3) pede recuperação judicial; Noticiário político segue no radar

Mercados positivos, desaceleração dos lucros e declaração de Lula são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 20/01/2023

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IBOVESPA +0,62% | 112.922 Pontos

CÂMBIO +0,21% | 5,17/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Mercados amanhecem positivos, apesar de preocupações com a política monetária e a desaceleração dos lucros das empresas americanas. Em dia de agenda econômica esvaziada, as atenções devem seguir voltadas para o noticiário político, após as declarações do presidente Lula sobre a independência do Banco Central.

Brasil

O Ibovespa fechou em alta de 0,62% a 112.922 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira teve sua performance influenciada pelas commodities e pelo alívio do mercado após a fala do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que garantiu ao mercado que não haverá intervenções no Banco Central e na meta de inflação por parte do governo . O dólar comercial teve alta de 0,21%, a R$ 5,17. As taxas futuras de juros fecharam em alta, em um dia de volatilidade acentuada. DI jan/24 passou de 13,455% para 13,48%; DI jan/25 foi de 12,54% para 12,61%; DI jan/26 subiu de 12,42% para 12,525%; e DI jan/27 avançou de 12,43% para 12,525%.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem levemente positivas (EUA +0,1% e Europa +0,3%) após mais um dia de quedas, motivadas por dados econômicos fragilizados e discursos duros de autoridades do Federal Reserve, o que acabou alimentando temores de uma recessão nos EUA. Nesta quinta-feira, a vice-presidente do Fed, Lael Brainard, disse que as taxas de juros precisam permanecer elevadas por um período prolongado para desaquecer a inflação. Somando-se aos temores macroeconômicos nos EUA, o limite da dívida federal foi atingido e o Departamento do Tesouro começou a usar medidas especiais para evitar a inadimplência em quaisquer pagamentos. Na Europa, a inflação ao produtor (PPI) contraiu -0,4% mês a mês, seguindo a tendência de queda que perdura há 3 meses consecutivos, mas ainda assim superou as estimativas do consenso que esperavam uma queda de -1,1% m/m. Na China, o índice de Hang Seng (+1,8%) encerra em alta, à medida que o otimismo com a reabertura ganha força novamente após dados de mobilidade no país registrarem melhora. Além disso, o pronunciamento do vice-primeiro-ministro Liu He, afirmando que a China se tornará mais atrativa para investidores estrangeiros e continuará a dar suporte para o setor privado, contribuiu para o tom positivo dos investidores.

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3) pediu, na tarde desta quinta-feira (19), recuperação judicial (RJ) de uma dívida estimada em R$ 43 bilhões, distribuída por mais de 16 mil credores. O escândalo contábil de R$ 20 bilhões reportado há uma semana se transformou no quarto maior pedido de recuperação judicial do país. A Americanas aponta que, desde o anúncio do rombo, a empresa vem perdendo a capacidade operacional diante do rebaixamento de notas de crédito e bloqueio de recursos da empresa sob custódia de bancos. Com a RJ, as ações da companhia passam a ser excluídas de todos os índices da Bola brasileira, principalmente o Ibovespa. As ações caíram quase 43% no pregão de ontem (19).

Vendas do varejo no Reino Unido

As vendas no varejo do Reino Unido caíram 1,0% em relação a novembro, a quarta queda em cinco meses, aumentando a retração de 5,8% no ano. Excluindo as vendas voláteis de automóveis e combustíveis, as vendas no varejo foram ainda piores, caindo 1,1% no mês e 6,1% no ano. O aperto monetário e a crise do custo de vida estão pesando sobre os gastos discricionários.

Mercado em Gráfico

Recuperação Judicial é um processo legal que suspende a cobrança de dívidas por parte de credores para que possam ser renegociadas, evitando o fechamento da empresa, demissões e calotes. Além dos impactos óbvios em valor de mercado, a Recuperação Judicial implica em algumas limitações de negociação para as empresas de capital aberto. Uma das principais consequências é a saída da ação de índices da B3. A presença de um papel em um índice relevante como o Ibovespa traz maior liquidez para a ação. Isso porque fundos passivos (ETFs) que replicam o retorno do índice compram as ações que o compõem, e fundos ativos que têm o Ibovespa como benchmark tendem a ter o papel no radar. Além disso, ao fazer parte do índice Ibovespa, o nome atrai maior interesse por parte de investidores de forma geral, porque passa a ser analisado com maior escrutínio, aumentando as informações públicas. A empresa Americanas (AMER3) entrou com um pedido de recuperação judicial nessa quinta-feira (19) para evitar a quebra da empresa após a revelação de um rombo bilionário em seus balanços financeiros. Para tentar prever os próximos passos de AMER3, usamos como base a Oi (OIBR3), conhecido como o maior caso de recuperação judicial do mercado brasileiro. Analisando o caso de Oi (OIBR3), que, assim como AMER3, fazia parte do índice Ibovespa assim que anunciou sua recuperação judicial, o aumento no volume de negociação das ações na data em que o anúncio foi feito pode ser explicado pelo movimento de venda do papel. As gestoras com fundos que replicam o índice se desfizeram do papel no momento em que ele deixou de fazer parte do Ibovespa após a consolidação de sua recuperação judicial. O grande volume de vendas, somado às expectativas negativas para a empresa causaram uma queda no valor das ações. Acesse nosso relatório Recuperação Judicial: o que é, como funciona, o que acontece com as ações e 4 casos emblemáticos para saber mais.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação recua na Alemanha, mas não deve alterar postura do BCE

  • Os preços ao produtor alemão caíram 0,4%, abaixo do consenso de queda de 1,2%. Esta foi a terceira queda mensal consecutiva. O declínio mensal em dezembro foi impulsionado por uma queda de 1,0% nos custos de energia, devido ao abrandamento dos preços do gás natural e dos produtos de petróleo mineral. Em novembro, os preços da energia caíram 9,6% em relação a outubro. Em base anual, os preços ao produtor de produtos industriais desaceleram de 28,2% para 21,6%. Esta foi a leitura anual mais baixa desde novembro de 2021;
  • As vendas no varejo do Reino Unido caíram 1,0% em relação a novembro, a quarta queda em cinco meses, aumentando a retração de 5,8% no ano. Excluindo as vendas voláteis de automóveis e combustíveis, as vendas no varejo foram ainda piores, caindo 1,1% no mês e 6,1% no ano. O aperto monetário e a crise do custo de vida estão pesando sobre os gastos discricionários;
  • O principal índice de preços ao consumidor do Japão subiu 4% ao ano em dezembro, de 3,7% em novembro. O índice atingiu o nível mais alto desde dezembro de 1981. O gás e os serviços públicos continuaram a ser o maior contribuinte para o aumento da inflação, com os preços do gás a subirem mais de 23% durante o mês, enquanto os custos da eletricidade subiram 21%. Essa leitura da inflação aumenta a especulação sobre uma possível mudança na política monetária ainda expansionista do Banco do Japão;
  • E na China, o Banco popular da China manteve as taxas de empréstimo de 1 e 5 anos em 3,65% e 4,30%, respectivamente, conforme o esperado. Embora estáveis por cinco meses, analistas não descartam que cortes futuros são possíveis, já que o banco central prometeu apoiar a economia devastada pelo covid;
  • No Brasil, ontem a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mostrou recuo da taxa de desemprego brasileira para 8,1% no trimestre móvel até novembro, de 8,3% no trimestre móvel até outubro. Por sua vez, estimamos que a taxa de desemprego mensalizada – com ajuste sazonal – subiu de 8,2% em outubro para 8,3% em novembro, a primeira alta desde fevereiro de 2022. Isto posto, a taxa de desocupação segue nos menores níveis desde o início de 2015. Olhando adiante, projetamos virtual estagnação do emprego total em 2023, com avanço tímido no 1º semestre e queda moderada no 2º semestre. De acordo com as nossas projeções, a taxa de desemprego dessazonalizada atingirá 8,7% no final de 2023, após ter recuado para 8,2% no final de 2022 – ou seja, nível ainda muito abaixo dos 11,5% registrados antes do surto de COVID-19, mas uma interrupção da sólida recuperação do emprego observada ao longo dos últimos trimestres.

Empresas

Americanas (AMER3): Recuperação Judicial protocolada; Entenda os próximos passos

  • A Americanas (AMER3) divulgou um fato relevante informando que o caixa disponível da companhia foi reduzido significativamente para R$ 800 milhões (vs. R$ 8,6 bilhões no 3T22), depois de uma decisão favorável do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que permitiu que os credores revessem linhas de crédito ou retesem os depósitos da companhia;
  • Essa posição de caixa é equivalente a ~4,5 meses de despesas com pessoal e, por isso, pode acelerar a decisão da companhia de protocolar um pedido Recuperação Judicial (RJ);
  • A companhia protocolou ontem o pedido de Recuperação Judicial. Trazemos neste relatório os próximos passos esperados. Mantemos nossa recomendação sob revisão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lojas Renner (LREN3): Cancelamento de ações ordinárias, programa de recompra e mudança no Conselho de Administração

  • A companhia anunciou hoje (i) o cancelamento de 13 milhões de ações ordinárias sem redução do seu capital social (63% das ações em tesouraria), (ii) a aprovação de um programa de recompra de ações, até Julho/2024, equivalente a 1,55% do total de ações em circulação (link), e (iii) a nomeação do Sr. Jean Pierre Zarouk, que vai substituir o Sr. Alexandre Vartuli Gouvea no conselho de administração após o pedido de renúncia do executivo por motivos pessoais;
  • Enxergamos o anúncio como positivo, uma vez que a companhia tem como objetivo a geração de valor adicional aos seus acionistas, além do pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio, enquanto o Sr. Jean Pierre tem uma vasta experiência, tendo ocupado cargos como Chairman e CEO da Lazard Brasil, além de várias outras posições respeitadas;
  • Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$33/ação.

Inter & Co (INBR32): Feedback Inter Day 2023

  • O evento realizado na sede do Inter & Co (INBR32) nos deu uma visão mais clara de seus desenvolvimentos em curso e dos potenciais benefícios que ainda estão por vir, o que deve permitir ao banco continuar captando novos clientes e melhorando a monetização de sua base de clientes;
  • Sua meta de cinco anos consiste em alcançar:
    • 60 milhões de clientes, atualmente em 24,7 milhões; 60 milhões de clientes, atualmente em 24,7 milhões. Isso implica um CAGR de 19,4% para os próximos cinco anos ou uma média de 7 milhões de novos clientes/ano;
    • Índice de eficiência de 30%, em 78% atualmente; Isso considera não apenas o aumento da Margem Financeira (NII) e receitas de tarifas devido à maior base de clientes, mas também a repactuação e maturação de sua carteira de crédito (para um NIM próximo a 10%, contra 6,3% no 3T22) e uma maior participação de clientes ativos;
    • ROE de 30% (com lucro líquido de aproximadamente R$ 5 bilhões em 2027). As combinações de crescimento robusto, monetização mais forte, ganhos de eficiência operacional, bem como eventual distribuição de excesso de capital via dividendos permitiriam ao Inter atingir a meta de ROE de 30% até 2027.
  • Embora consideremos sua meta de cinco anos ambiciosa, o evento nos deu uma visão mais clara das alavancas potenciais para desbloquear a lucratividade crescente daqui para frente. Enfim, embora não vejamos isso como um gatilho para a ação, vemos como positivo o esforço do Inter em trazer mais detalhes sobre sua atuação e manter nossa visão positiva sobre o nome;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lavvi (LAVV3) | Dados operacionais sólidos com lançamentos e vendas líquidas acima das expectativas no 4T22

  • A Lavvi apresentou dados operacionais sólidos e acima das expectativas no 4T22;
  • Os lançamentos atingiram R$ 1,16 bilhão (100%) e R$ 807 milhões em participação Lavvi (+460% A/A) no 4T22, impulsionados pelo lançamento de dois projetos de grande porte (i) Fase 1 do projeto Eden em parceria com a Cyrela; e (ii) Galleria Klabin;
  • Vendas líquidas aceleraram para R$ 781 milhões (100%) e R$ 539 milhões de participação na Lavvi (+392% A/A), auxiliadas por duas vendas conjuntas (i) torre de studios do projeto Eden para um fundo de investimento, atingindo R$ 219 milhões (R$ 99 milhões %Lavvi); e (ii) total das unidades de studios no projeto Galleria Klabin, atingindo R$ 123 milhões. Como resultado, a VSO aumentou acentuadamente para 44% (+22 p.p. A/A);
  • O consumo de caixa atingiu R$ 102 milhões, impactado principalmente pela aquisição de terrenos, que inclui dois projetos de grande porte (R$ 3,1 bilhões em VGV estimado), atingindo um consumo de caixa de R$ 151 milhões. No entanto, a geração de caixa da Lavvi totalizou R$ 89 milhões em 2022, o que vemos como saudável dado o crescimento de lançamentos vs. 2021 (+64% de participação Lavvi);
  • Assim, podemos ver uma reação positiva do mercado e mantemos nossa recomendação de compra para LAVV3 com preço-alvo de R$ 11,50/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Análise (Crédito): Vamos – Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos

  • A Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (“Vamos”) é uma das principais subsidiárias da Simpar S.A., sendo responsável por 20% da Receita Líquida e 25% do EBITDA. Focada em locação de caminhões e máquinas, a Companhia se consolida como um dos principais players nacionais no setor;
  • No 3T22 UDM (acumulado dos últimos doze meses), a Vamos acumulou Receita Líquida de R$ 4,3 bilhões, +77% A/A, e EBITDA de R$ 1,6 bilhão, com margem de 38,5%. Em setembro, houve follow on de R$ 641 milhões;
  • A sua alavancagem (Dívida Líquida / EBITDA) subiu para 2,7x devido a Capex, mas ainda com relativo conforto em relação ao seu covenant de 3,75x;
  • Clique aqui par acessar nosso relatório completo sobre a empresa.

Principais notícias dos setores

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Crédito deve apresentar crescimento de 14% em 2022, aponta prévia da Febraban (Valor);
    • Cartões de crédito e de loja batem recorde de uso por endividados em 2022 (Valor);
    • MÉLIUZ DEMITE 6% DOS FUNCIONÁRIOS E ALEGA REESTRUTURAÇÃO E CENÁRIO ECONÔMICO (Broadcast);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Perspectivas da tecnologia são positivas, apesar da desaceleração econômica, diz CEO da IBM (Valor);
    • Expansão das redes móveis 5G deve ser lenta até 2027, diz Dell’Oro Group (Mobile Time);
    • Vtex e Nuvei fecham parceria em meio à expansão global (E-commerce);
    • Linx e Stone lançam ferramenta que integra software de gestão a ‘maquininha’ sem fio (Valor).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Americanas fica com menos de 10% do caixa registrado no 3º tri, após decisão judicial, diz XP (Valor);
    • Americanas será excluída do Ibovespa após entrar em recuperação judicial (Estadão);
    • Conselho da Lojas Renner (LREN3) aprova programa de recompra de até 15 milhões de papéis (Valor Investe);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas;
      • Custo de criação de bezerros subiu mais de 10% em 2022 – Valor;
      • Safra de café do Brasil deve crescer mesmo em ciclo de bienalidade negativa, aponta Conab – Valor.
    • Agro;
      • Argentina deve perder 7,5 milhões de toneladas de milho, aponta Bolsa de Buenos Aires – Notícias Agrícolas;
      • Sem a alternativa do açúcar, usinas de etanol de milho apostam no anidro – Valor;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Reservatórios de hidrelétricas devem encerrar janeiro com mais de 60% de capacidade (Valor Econômico);
    • EUA defendem manter teto para barril da Rússia em US$ 60 (Valor Econômico);
    • Indicado à presidência da Petrobras tem reunião ‘amistosa’ com diretores, dizem fontes  (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

XPresso: Quais são os maiores consensos do mercado atualmente?

  • Globalmente, os investidores estão pessimistas e esperando uma recessão branda. Os indicadores mostram que os investidores globais estão, de modo geral, pessimistas com os mercados e a direção da economia global para 2023;
  • No Brasil, duas visões opostas. Os investidores locais continuam cautelosos e ainda evitando ações brasileiras e assumir riscos, devido ao cenário de altas taxas de juros e preocupações locais, como os riscos políticos e fiscais. Os investidores globais, por outro lado, têm opiniões opostas sobre o Brasil, e mais construtivas;
  • Vemos a contínua disposição dos investidores globais em aumentar os ativos brasileiros por vários motivos: 1) Beneficiário da reabertura da China; 2) Valuations atrativos; 3) Altas taxas de juros; e 4) Mercados Emergentes são os favoritos em 2023;
  • O consenso está sempre errado? Não necessariamente, o consenso geralmente está certo e é doloroso apostar contra ele, especialmente quando as tendências são duradouras;
  • O que o investidor contrário ao consenso faria? Devem apostar em: 1) uma recessão muito mais profunda do que o esperado, ou 2) nenhuma recessão. No Brasil, o investidor “do contra” estaria comprando nomes expostos domesticamente e altamente alavancados, que poderiam se beneficiar de uma potencial queda de juros adiante;
  • Qual é a nossa visão? Globalmente, também prevemos uma alta probabilidade de recessão nos mercados desenvolvidos, mas vemos a história de reabertura da China como um amortecedor para a profundidade e a duração dessa contração de mercado. Além disso, vemos o Brasil como um claro beneficiário dessa reabertura chinesa, bem como do fluxo para Mercados Emergentes e para fora dos EUA. Do lado doméstico, os riscos fiscais e políticos continuam sendo os principais e devem determinar se o Banco Central poderá iniciar um ciclo de redução das taxas de juros ou não, e se o apetite a risco dos investidores locais voltará;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Netflix supera projeções em números de assinantes e ações sobem no pós-mercado

  • Netflix supera projeções em números de assinantes e ações sobem no pós-mercado;
  • Procter & Gamble é impactada por aumento de custos;
  • Nintendo planeja aumentar a produção do Switch para atender à demanda resiliente;
  • Ações da Tencent quase dobram vs. as mínimas de outubro, à medida que a repressão do governo chinês diminui;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados
    • Collins, do Fed, vê necessidade de mais aperto monetário, mas defende ritmo ‘mais contido’ (Valor Econômico);
    • Inflação estaria em 9%, se não fosse corte de impostos, diz presidente do BC (Infomoney).
  • Noticiário Corporativo
    • Americanas tem R$ 43 bi de dívidas em recuperação judicial (Valor Econômico);
    • Americanas diz que bancos reduziram caixa da empresa para R$ 250 milhões com bloqueios (Broadcast).
  • Rating
    • Fitch Rebaixa Ratings da Americanas para ‘D’/’D(bra)’ (Fitch).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs que alugam imóveis para Americanas caem forte em sessão marcada pela recuperação judicial da empresa (InfoMoney);
    • Fundos imobiliários tombam na esteira da crise da Americanas (AMER3) (MoneyTimes);
    • TGAR11 reduz 13% dos seus rendimentos; devo me preocupar? (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Americanas é excluída do ISE e de outros índices da B3 | Café com ESG, 20/01

  • O mercado encerou o pregão de quinta-feira em território levemente positivo, com o Ibov e o ISE em subindo +0,6% e +0,1%, respectivamente;
  • No Brasil, a partir desta sexta-feira, as ações da Americanas não vão mais integrar o Índice de Sustentabilidade da B3 – que, em teoria, reúne as empresas mais avançadas em temas ambientais, sociais e de governança (ESG) da bolsa brasileira – a Americanas era a 12ª empresa com melhor pontuação no índice, de um total de 70 componentes, com a melhor nota em governança;
  • No internacional, (i) Greta Thunberg, ativista sueca, pediu ontem, em Davos “uma pressão pública maciça” para acabar com os combustíveis fósseis e disse que sem ação “de baixo para cima” os responsáveis pela crise climática “irão o mais longe que puderem”; (ii) a Aviva começou a segurar projetos eólicos offshore e está executando um piloto para cobrir materiais de construção sustentáveis, enquanto a seguradora FTSE 100 remodela sua carteira de subscrição para atender às suas ambições climáticas, com o objetivo de ser a seguradora número um de energia renovável até 2027;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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