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Investimentos: o que aconteceu em outubro no mundo e você deve saber … em 3 minutos

Novo corte da Selic, reforma da Previdência, tensões comerciais EUA-China e os balanços das empresas; como tudo isso impacta os investimentos?

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Otimismo.

Eis a palavra que definiu outubro no mundo dos investimentos aqui no Brasil.

E os ventos a favor vêm tanto do exterior, quanto do mercado doméstico.

As tensões comerciais entre EUA e China vêm diminuindo. Com isso, os emergentes andam muito bem – dentro deste contexto, o Brasil está muito bem posicionado.

Dentro de casa, vale destacar a aprovação da Reforma da Previdência. Já no final do mês, o Banco Central voltou a cortar a Selic, levando ela a um novo mínimo histórico: 5% ao ano.

Diante disso, resumimos aqui os fatos que movimentaram o mês de outubro e que podem ter impacto direto nos seus investimentos.

OUTUBRO EM 3 MINUTOS

O Reforço da Nova Era no Mercado Brasileiro

O cenário de juros globais mais baixos por mais tempo ficou evidente nos últimos meses.

E o cenário benigno para taxas de juros também se reflete no Brasil. Em sua última reunião, o Banco Central cortou a taxa Selic em 0,50%, em linha com o esperado pelo mercado, levando-a para 5% ao ano.

No entendimento da nossa equipe de Economia, o comitê entende que pelo menos mais um corte de 50bp será necessário e, por isso, mantemos a nossa projeção de Selic para 4.5% em 2019.

Para ajudar o brasileiro a investir nesse cenário, preparamos este conteúdo especial.

É normal que muitos brasileiros ainda se perguntem sobre os rumos da Renda Fixa neste cenário que favorece, sobretudo, os ativos reais.

Para responder a isso, além de endereçar outras questões, reunimos especialistas no sétimo episódio do nosso podcast Investorcast.

Ouça aqui:

Se você quer entender quais empresas e setores se beneficiam dos juros baixos, nossos especialistas prepararam um conteúdo especial. Leia aqui.

Para esclarecer dúvidas sobre tipos de investimentos que performam bem na “economia real”, nossa equipe de Alocação elaborou um conteúdo que apresenta “investimentos alternativos”. Leia aqui.

Reforma da Previdência: Entenda o impacto dela nos investimentos

Embora o assunto esteja na boca do povo, sempre há a dúvida: “O que isso tem a ver comigo?”. Se você se classifica como um investidor, mesmo que ainda esteja só começando, acredite: a aprovação da reforma da Previdência tem tudo a ver com os seus investimentos. Por isso, criamos este conteúdo especial.

No mundo dos Fundos, mais oportunidades

Uma série de fatores técnicos, em conjunto, levou ativos de crédito de baixo e médio riscos a negociarem com preços mais descontados nos últimos meses no mercado secundário.

Para explicar como aproveitar esta oportunidade, nosso time de Fundos preparou este relatório especial.

Entre os Fundos Imobiliários, nossos especialistas discutiram neste mês sobre a dinâmica do segmento de galpões logísticos nos principais mercados brasileiros, e apontaram este setor como promissor no país. Veja mais aqui.

E a Economia e a Política?

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada mensalmente pelo IBGE, apontou que a taxa de desemprego brasileira passou de 11,9% em agosto para 12,0% em setembro de 2019.

No campo político, a eleição de Bolsonaro completa um ano entre acertos na economia e crises de articulação política. Para contar esse balanço, nosso time de Política elaborou este relatório especial.

Empresas: temporada de balanços

Iniciamos em outubro a cobertura da temporada de balanços das empresas listadas na Bolsa.

Por enquanto, todas as companhias que cobrimos e que já divulgaram seus números, mereceram relatórios especiais que estão consolidados na nossa página de Ações: clique aqui.

Dia Mundial da Poupança

O ato de poupar para investir começou a ser popularizado a partir de 1924, na Itália, quando em 31 de outubro um congresso reuniu bancos para ajudar a sociedade a buscar educação financeira. Mas será que depois de mais de 90 anos os hábitos mudaram e as pessoas têm cuidado bem do seu dinheiro? O Brasil mostra, nitidamente, que não. E é sobre isso que falamos neste artigo.

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