Carteira Defensiva (Conservador/Moderado)- Maio 2021

Abril foi um mês positivo para as bolsas em geral, considerando não apenas o índice global (MSCI All countries subiu 4,8%), mas o índice americano (S&P 500 + 5,2%) e o brasileiro que teve alta em torno de 2% quase zerando suas pernas no ano. Esse movimento como um todo ainda é resultado do progresso das vacinas e da expectativa de reabertura das economias. Isoladamente, no caso dos Estados Unidos, mais da metade das companhias do S&P 500 já divulgaram seus balanços até agora novamente com surpresas positivas. Dentre elas Alphabet, Microsoft, Facebook, Apple e Amazon com receitas e lucros acima do consenso.

No caso do Brasil, continuamos no processo de recuperação no preço dos ativos locais. Além da alta do Ibovespa, o alívio nos preços locais também pode ser notado na valorização do real, devido às menores incertezas políticas após a aprovação do Orçamento no Brasil.

Com uma inflação implícita mais alta, recompusemos a posição de ativos prefixados, assim como a redução de renda fixa global devido aos magros prêmios de crédito globais. Ainda, otimista com o curto prazo do país e a atratividade dos preços atuais de bolsa, aumentamos a exposição a renda variável Brasil. Na renda variável global mantivemos a posição, porém reduzindo a parte dolarizada da carteira.

*As taxas de renda fixa de mercado secundário indicadas correspondem às taxas de negociação de cada ativo no último dia útil do mês anterior. As taxas de emissões bancárias primárias bilaterais correspondem às condições comerciais firmadas com os emissores para o mês de referência.  Os títulos públicos que não forem tesouro direto indicado nas carteiras devem ser negociados diretamente com a mesa de operações; Para maiores informações sobre as taxas dos ativos de renda fixa acessar: https://experiencia.xpi.com.br/renda-fixa/#/home