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Bolsas hoje: juros em alta no Brasil e política monetária na Zona do Euro no radar

Decisão de política monetária na Zona do Euro e Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de outubro no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 12/12/2024

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IBOVESPA +2,05% | 130.854 Pontos

CÂMBIO -1,60% | 5,95/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou com 1,1% de alta ontem, aos 129.593 pontos, com o mercado aguardando a decisão do Copom, que decidiu unanimemente elevar a taxa Selic em 1,00 p.p., alcançando novamente o patamar de 12,25% ao ano, em linha com o esperado pelos nossos economistas.

O principal destaque positivo do pregão foram ações cíclicas como TOTSV (TOTS3, +7,4%), Petz (PETZ3, +6,3%), e Hapvida (HAPV3, +6,0%), após fechamento por toda a curva de juros, com exceção do vértice mais curto. Já ações dolarizadas tiveram queda, como Vale (VALE3, -1,6%) e CSN (CSNA3, -1,1%), após o minério desvalorizar 0,6% e o câmbio USD/BRL fechar em queda de 1,4%.

Para o pregão de quinta-feira, teremos no Brasil a Pesquisa Mensal do Comércio, referente ao mês de novembro, enquanto na Zona do Euro haverá decisão de juros do Banco Central Europeu. Nos EUA, será divulgada a inflação ao produtor referente ao mês de novembro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com forte fechamento por toda a curva. No Brasil, o mercado operou à espera da decisão do Copom e em meio a notícias a respeito da saúde do presidente Lula. O DI jan/26 encerrou em 14,025% (- 53,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,35% (-64,2bps); DI jan/29 em 13,905% (-79,8bps); DI jan/31 em 13,57% (-81,9bps).

Nos EUA, o índice de inflação ao consumidor (CPI) teve alta de 0,3% M/M em novembro, levando os investidores a intensificarem suas apostas em um corte de 25 bps na reunião do FOMC marcada para o dia 18 de dezembro. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia estáveis em 4,15% e os de dez anos subiram a 4,25% (+4,0bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,3%) após dados de inflação ao consumidor e na expectativa de dados de inflação ao produtor na frente macroeconômica e do balanço de Broadcom pelo lado das empresas. Na Europa, as bolsas operam em leve queda (Stoxx 600: -0,1%). As bolsas chinesas fecharam em forte alta (CSI 300: 1,0%; HSI: 1,2%), no aguardo de sinalizações do CEWC, reunião que define a agenda econômica anual do país, e notícias de aproximação de Trump com o governo chinês.

Economia

O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (Copom) aumentou a taxa Selic em 1,00 p.p., para 12,25%, conforme esperávamos. Parte do mercado projetava alta de 0,75 p.p.. Ademais, o comitê sinalizou aumentos de mesma magnitude nas próximas duas reuniões (em janeiro e março). O comunicado pós-decisão trouxe que “o ambiente global permanece desafiador” e que riscos inflacionários domésticos se materializaram. O Copom conclui que “o cenário é menos incerto e mais adverso do que na reunião anterior”. Projetamos agora dois aumentos adicionais de 1,00 p.p., seguidos de um aumento final de 0,75 p.p. em maio, levando a taxa Selic a 15,00%. Para uma análise completa sobre a decisão do Copom, clique aqui.

Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) apresentou variação mensal de 0,3% em novembro, em linha com as expectativas. A inflação acumulada em doze meses aumentou de 2,6% para 2,75%. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação trouxe surpresa altista ao subir 0,3% no mês e 3,3% em termos anuais, ainda bem acima da meta de 2%. Os dados reforçam nosso cenário de que o estágio final do processo de desinflação será desafiador.       

Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a decisão de política monetária na Zona do Euro. O Banco Central Europeu (BCE) deve cortar suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p.. Nos EUA, atenções voltadas aos dados de inflação ao produtor (PPI) de novembro e aos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada. No Brasil, o IBGE divulgará a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de outubro. As estimativas apontam para virtual estabilidade das vendas varejistas em comparação a setembro, mas forte expansão ante o mesmo mês de 2023.       

Veja todos os detalhes

Economia

Copom eleva a taxa Selic em 1 p.p. (para 12,25%) e sinaliza altas de mesma magnitude nas próximas duas reuniões

  • O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (Copom) aumentou a taxa Selic em 1,00 p.p., para 12,25%, conforme esperávamos. Parte do mercado projetava alta de 0,75 p.p.. Ademais, o Comitê sinalizou aumentos de mesma magnitude nas próximas duas reuniões (em janeiro e março).  O comunicado pós-decisão trouxe que “o ambiente global permanece desafiador” e que riscos inflacionários domésticos se materializaram. O Copom conclui que “o cenário é menos incerto e mais adverso do que na reunião anterior”. Com isso, a projeção da autoridade monetária para a inflação no horizonte relevante (2º trimestre de 2026) subiu de 3,6% para 4,0%, afastando-se ainda mais da meta de 3,0%. E os riscos continuam inclinados para cima. Antes da reunião do Copom de hoje, nós projetávamos outro aumento de 1,00 p.p. em janeiro e dois aumentos de 0,50 p.p. em março e maio, resultando em uma taxa Selic terminal de 14,25%. Porém, a mensagem mais dura do Comitê sugere taxas de juros ainda mais elevadas. Portanto, projetamos agora dois aumentos adicionais de 1,00 p.p., seguidos de um aumento final de 0,75 p.p. em maio, levando a taxa Selic a 15,00%. Para uma análise completa sobre a decisão do Copom, clique aqui;    
  • Em relação à atividade econômica brasileira, as receitas reais do setor de serviços cresceram 1,1% em outubro contra setembro, acima das expectativas (0,6%). O indicador registrou elevação de 1,4% na medida de trimestre móvel. O faturamento real da categoria de Serviços de Transporte Aéreo subiu fortemente em outubro (27%), refletindo a queda acentuada do seu deflator. Esse forte desempenho explica a diferença entre a nossa estimativa e o resultado do índice geral de serviços. Esperamos compensação deste movimento na próxima divulgação, uma vez que o item de “passagens aéreas” do IPCA saltou 23% em novembro. Dito isso, a maioria das categorias de serviços mostram sinais positivos. Em nossa visão, o setor terciário continuará em trajetória de alta no curto prazo, apesar da expectativa de desaceleração ao longo de 2025. Prevemos que o PIB do Brasil crescerá 0,6% no 4º trimestre e 3,5% em 2024;
  • Conforme divulgado ontem nos EUA, a inflação medida pelo índice CPI apresentou variação mensal de 0,3% em novembro, em linha com as expectativas. A inflação acumulada em doze meses aumentou de 2,6% para 2,75%, principalmente devido a efeitos base desfavoráveis. O núcleo da inflação – exclui itens de alimentos e energia – trouxe surpresa altista ao subir 0,3% no mês (consenso: 0,25%) e 3,3% em termos anuais, ainda bem acima da meta de 2%. Por um lado, avaliamos a composição do índice como relativamente benigna, o que consolida a visão de um corte de taxa de juros de 0,25 p.p. na decisão de política monetária da próxima semana. No entanto, os dados reforçam nosso cenário de que o estágio final do processo de desinflação será desafiador, aumentando a probabilidade de manutenção de juros na reunião de janeiro e de espaço limitado para flexibilização monetária adicional ao longo de 2025;   
  • Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a decisão de política monetária na Zona do Euro. O Banco Central Europeu (BCE) deve cortar suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p.. A taxa de depósito, por exemplo, provavelmente será reduzida de 3,25% para 3,00%. A inflação recuou em 2024, ainda que de forma mais modesta do que o inicialmente esperado. Enquanto isso, a atividade econômica ficou praticamente estagnada ao longo do ano. Acreditamos que o cenário da zona do euro é consistente com uma flexibilização monetária gradual. Nos EUA, os analistas de mercado irão monitorar os dados de inflação ao produtor (PPI) de novembro (exp. 0,2% m/m; 2,6% a/a) e os pedidos iniciais de auxílio-desemprego na semana passada (exp. 220 mil). No Brasil, atenções voltadas para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de outubro. As estimativas apontam para virtual estabilidade das vendas no varejo ampliado em comparação a setembro, mas forte expansão ante o mesmo mês de 2023 (0,2% m/m; 7,5% a/a).   

Empresas

PRIO (PRIO3): Prestes a dar um grande salto – Reiteramos como Top Pick

  • Neste relatório, atualizamos nosso modelo de PRIO, aumentamos nosso preço-alvo para R$ 66,00/ação (de R$ 64,00/ação anteriormente) e reiteramos nossa recomendação de compra;
  • As principais mudanças em nossas estimativas são (i) a incorporação de Peregrino após o fechamento da transação; (ii) a redução da nossa premissa de Brent para US$ 70/bbl; e (iii) o adiamento do ramp-up dos campos de Wahoo e Albacora Leste;
  • Na nossa visão, a tese de investimento da PRIO oferece uma combinação única de altos yields (FCFE de 18% e 32% em ’25 e ’26) e crescimento (25% de produção ’24-’27 CAGR);
  • A PRIO continua sendo uma de nossas duas principais opções no setor (juntamente com a Petrobras);
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

CPFL (CPFE3): Estratégia Sólida Para o Futuro; Feedback do Investor Day 2024

  • Participamos do Investor Day da CPFL, que ocorreu em 10 de dezembro;
  • A empresa reforçou sua estratégia de se apoiar em seus ativos existentes, principalmente distribuição e transmissão, e estão investindo fortemente em digitalização/automação, resiliência da rede (especialmente após os eventos no Rio Grande do Sul) e demanda na área de concessão;
  • Do lado financeiro, a empresa acredita que seu nível atual alavancagem permita a continuidade do alto pagamento de dividendos, apesar do grande programa de capex a ser implementado;
  • Outro aspecto comentado foi o conhecimento e o suporte financeiro que podem ser fornecidos pelo seu acionista controlador, a State Grid;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo SBF (SBFG3): Feedback da reunião com os executivos

  • Hoje, realizamos uma reunião com os executivos da SBF para discutir as prioridades estratégicas da Centauro. Os principais destaques foram: i) O foco continua sendo melhorar o lucro bruto/m² da Centauro, por meio de alavancas operacionais, como o agrupamento de lojas, nova estrutura de comissionamento e melhores estratégias de precificação; ii) Ainda há espaço para otimizar o canal digital, principalmente através da melhoria do omnichannel e da experiência do usuário (UX); iii) A empresa está gradualmente retomando os planos de expansão e desenvolvendo projetos piloto de novos formatos em 2025; e iv) Os benefícios fiscais devem mitigar a maior parte do impacto cambial no lucro de 2025;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra, pois vemos a SBF como uma história de resiliência, com iniciativas internas que devem desbloquear valor até 2025, apresentando baixa alavancagem e valuation atraente (abaixo de 6x P/E 2025e);
  • Clique aqui para acessar o relatório

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Claro anuncia nova estrutura corporativa, com conselho e novo CEO de consumo (Teletime);
    • Mercado brasileiro de ‘data centers’ está atraindo investidores estrangeiros (Valor);
    • Oi elege novo conselho de administração e anuncia nova estrutura nesta quinta (Teletime);
    • Brisanet capta R$ 214,5 milhões em recursos do Fust via BNDES (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Viveo, investida da família Bueno, negocia com credores (Valor Econômico);
    • Governo dá 60 dias para planos de saúde resolverem cancelamentos unilaterais de contratos (Folha);
    • Setor tem cautela sobre indicação de Wadih Damous para ANS; Anvisa deve receber nomes técnicos (Futuro da Saúde);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-year Treasury yield rises as investors digest inflation data (CNBC);
  • BC aplica tratamento de choque na economia para conter inflação e câmbio (O Globo);
  • Klabin: foco em diminuição do endividamento agrada o mercado (E-Investidor);
  • Fitch Afirma Rating ‘AA+(bra)’ da Unipar; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Selic em 12,25%: veja os rendimentos em Renda Fixa

  • O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (11), por elevar a taxa básica de juros brasileira em 1,00 p.p., alcançando novamente o patamar de 12,25% ao ano;
  • A elevação é a terceira consecutiva após o fim do ciclo de afrouxamento monetário, iniciado em agosto de 2023;
  • O movimento era previsto pelos nossos economistas, que depois da decisão de hoje (11/12), passaram a projetar a Selic em 15,00% após a reunião de maio de 2025;
  • Permanecemos com uma visão positiva para a renda fixa de maneira geral, incluindo pós-fixados e, sobretudo, para títulos atrelados à inflação (IPCA+) com vencimentos intermediários (cerca de cinco anos de duration);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Análise (Crédito): C6 Bank

  • O C6 Bank é um banco digital criado em outubro de 2018, concebido com foco em captação com pessoas físicas das classes A e B e financiamento a pequenas e médias empresas (PME);
  • A partir da aquisição do Banco Ficsa, posteriormente renomeado de C6 Consignado, o C6 intensificou a sua atuação em crédito consignado, que se torna cada vez mais representativo na carteira de crédito na instituição. As vendas são realizadas em modelo de contratação digitalizada, podendo ter a intermediação de correspondentes bancários ou não;
  • Em 2024, a C6 reportou pela primeira vez um lucro trimestral (R$ 461 milhões no 1T24), e semestral (R$ 969 milhões no 6M24);

Quer investir os recursos da sua empresa? Conheça mais opções com menos IR

  • O mercado de capitais oferece uma diversidade de produtos para aplicações para todos os públicos. No Brasil, a popularidade dos produtos de renda fixa isentos de imposto de renda (IR) vem aumentando, tanto no campo dos bancários (LCIs e LCAs) quanto no de crédito privado (CRIs, CRAs e debêntures incentivadas);
  • Mas não é só a pessoa física que pode investir pensando em planejamento tributário: também é possível encontrar investimentos com benefício de IR para as pessoas jurídicas (PJs);

Estratégia

Ibovespa e SMLL: rebalanceamento de janeiro de 2025

  • Os índices mantidos pela B3 serão atualizados no dia 6 de janeiro de 2025, com duas prévias a serem divulgadas nos dias 16 e 30 de dezembro. Nos baseamos nas prévias divulgadas e em nossos cálculos para estimar os fluxos para as ações que podem ser incluídas ou excluídas do Ibovespa e do índice SMLL.
  • Esperamos um impacto mínimo do rebalanceamento desses índices, exceto em alguns nomes que podem deixar o índice de small caps, que podem mostrar fluxos negativos de até 5 dias de ADTV (average daily trading volume)
  • Ações para ficar de olho: AMBP3, PGMN3, SMFT3
  • Clique aqui para acessar o relatório

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Negócios entre grupos de shopping contam com fundos imobiliários para sair do papel (Valor Econômico);
    • Valorização da renda fixa coloca pressão sobre os FIIs de shoppings (Valor Econômico);
    • FIIs de tijolo ou de papel: onde investir com a Selic em 12,25%?  (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Vale (VALE3) avança em nova unidade de briquetes nos EUA | Café com ESG, 12/12

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,1% e 2,0%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Vale concluiu as negociações com o Departamento de Energia (DOE) do governo dos Estados Unidos e dará início à fase 1 de desenvolvimento de uma unidade para produção de briquetes em escala industrial no Estado da Louisiana – em comparação com a produção tradicional de pelotas de minério de ferro, a tecnologia do briquete oferece uma redução significativa das emissões de gás carbônico, óxidos de enxofre e óxidos nitrosos, em um processo com uso mínimo de água; e (ii) o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a meta anual de 40,39 milhões de Créditos de Descarbonização (CBIOs) do RenovaBio a serem adquiridos por distribuidoras de combustíveis para compensar emissões com as vendas de gasolina e diesel em 2025 – após a consulta realizada em setembro deste ano, decidiu-se um volume inferior ao previsto em 2023, quando se projetava uma meta de 42,56 milhões de CBIOs para 2025;
  • No internacional, o governo dos Estados Unidos elevou as tarifas a produtos da China usados na geração de energia renovável – o anúncio prevê um aumento de 50% nas taxas de wafers solares e polissilício chineses, usados para a produção de placas solares, a partir de 1º de janeiro de 2025;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Tupy (TUPY3): Soluções para descarbonização como importante avenida de crescimento adiante

  • Ontem, participamos de uma visita à planta da MWM em São Paulo e de uma reunião com a Tupy, contando com a presença de Fernando Rizzo (CEO), Hugo Zierth (RI) e demais lideranças da companhia;
  • De modo geral, saímos do evento com uma visão positiva das possíveis avenidas de crescimento da Tupy adiante, com destaque para as oportunidades em soluções de descarbonização, ganhos de eficiência e a busca por novos segmentos de negócios;
  • Apesar dos desafios de curto prazo, a alta gestão permanece positiva quanto à perspectiva de longo prazo da empresa, com expectativas de que o crescimento da receita e da margem se acelere a partir do 2T25E – temos recomendação de compra para as ações, com um preço alvo de R$ 39,00/ação;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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