IBOVESPA -1,50% | 125.946 Pontos
CÂMBIO +1,03% | 6,07/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na semana passada, o Ibovespa fechou em alta de 0,2% em reais, mas em queda de 0,5% em dólares, aos 125.946 pontos.
O principal destaque positivo da semana foi BRF (BRFS3, +14,1%), impulsionada por um movimento de alta do preço do frango e com a companhia se beneficiando da valorização do dólar. Já o principal destaque negativo foi CVC (CVCB3, -14,2%), repercutindo um movimento técnico.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte abertura, principalmente na parte curta e intermediária da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2034 e 2026 saiu de -26,40 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -54,00 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real tiveram alta, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 7,10% a.a. (ante 7,21% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,35% (+46bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,69% (+65bps); DI jan/29 em 14,375% (+24,9bps); DI jan/31 em 14,08% (+17,9bps); DI jan/34 em 13,81% (+18,4bps), e o dólar terminou em R$ 6,08/US$ (+1,9%).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,1%) em semana de dados de inflação ao consumidor e produtor. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,1%) em semana de decisão de juros pelo BCE. As bolsas chinesas fecharam mistas (CSI 300: -0,2%; HSI: 2,8%), com salto na Bolsa de Hong Kong que pode ser atribuído à sinalização do Politburo de que o governo adotará política fiscal mais proativa.
No fim de semana, a queda do governo de Bashar al-Assad na Síria representa um golpe forte para o regime Iraniano e para a Rússia, mas não repercute fortemente nos mercados, uma vez que a produção de petróleo Síria é pouco expressiva. No entanto, a mudança no balanço de poder no Oriente Médio, possivelmente para governos mais amigáveis aos EUA que à Rússia e ao Irã, é bastante relevante a médio prazo.
Economia
Divulgado na sexta-feira, os EUA registraram criação líquida de 227 mil empregos em novembro, em linha com as expectativas. O salário médio registrou crescimento mais forte do que o esperado, mas, por outro lado, a taxa de desemprego subiu de 4,05% para 4,15%, acima da expectativa. Os discursos dos dirigentes do Federal Reserve após a divulgação dos dados parecem sinalizar redução na taxa de juros este mês, embora uma possível pausa em 2025. Os mercados atribuem 85% probabilidade de corte em dezembro. Na China, o índice de preços ao consumidor registrou queda de 0,6% em novembro, abaixo da queda de 0,3% de outubro e estimativa de 0,4%. O ouro subiu acima de US$ 2.640 por onça na segunda-feira, impulsionado pela procura dos investidores por um “porto seguro” em meio de novas tensões geopolíticas no Médio Oriente, bem como pela retoma das compras de ouro pela China.
Na agenda internacional desta semana, a China divulgará os resultados do comércio exterior na 3ª-feira. Nos EUA, os dados de inflação ao consumidor serão conhecidos na 4ª-feira, e a inflação ao produtor na 5ª-feira – todos referentes a novembro. Na 5ª feira, o mercado aguarda a decisão de política monetária na Zona do Euro pelo BCE. No Brasil, o destaque da semana será a decisão de política monetária pelo Copom na 4ª-feira – esperamos que o comitê entregue alta de 1,00 p.p. na taxa Selic. Na 3ª-feira, o IBGE divulgará o IPCA de novembro. Em relação à atividade econômica, o IBGE publicará a Pesquisa Mensal de Serviços na 4ª-feira e a Pesquisa Mensal do Comércio na 5ª-feira, enquanto o BCB tornará a público o IBC-BR na 6ª-feira – os indicadores são relativos a outubro. Por fim, os nomes indicados pelo governo à diretoria do BCB serão sabatinados na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado na 3ª-feira.
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Economia
Semana de decisão de juros no Brasil
- Divulgado na sexta-feira, o principal relatório referente ao mercado de trabalho nos EUA, o Nonfarm Payroll, registrou criação líquida de 227 mil empregos em novembro, em linha com as expectativas. Esta foi a segundo maior leitura nos últimos oito meses, refletindo o retorno dos trabalhadores após um mês de outubro fraco devido à efeitos climáticos e greve dos trabalhadores. Ademais, o salário médio registrou crescimento de 0,4%, acima das expectativas de 0,3%, mas, por outro lado, a taxa de desemprego subiu de 4,05% para 4,15%, acima da expectativa de 4,10%. Os dados sugerem um mercado de trabalho ainda robusto, mas com sinais de moderação.
- Os discursos dos dirigentes do Federal Reserve após a divulgação dos dados parecem sinalizar redução na taxa de juros este mês, embora uma possível pausa em 2025. Alguns dos dirigentes que falaram sobre este assunto incluem a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, a presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, e a presidente do Fed de Cleveland, Beth Hammack. Embora os dirigentes tenham opiniões diferentes sobre a condução adequada da política monetária e sobre onde se situa a taxa terminal, concordam que um ritmo de flexibilização mais gradual em 2025 é o mais apropriado.
- Os mercados estavam divididos sobre a possibilidade de um corte ou não na próxima reunião de política monetária do Fed, banco central dos Estados Unidos. No entanto, os dados de emprego foram vistos como indicativo de que o Fed deve se sentir mais confortável para cortar juros na reunião deste mês: a probabilidade de corte em dezembro subiu para 85%. Para a decisão, a autoridade ainda estará atenta ao dado de inflação ao consumidor e produtor desta, que serão divulgados esta semana.
- O índice de preços ao consumidor da China registrou queda de 0,6%, abaixo da queda de 0,3% de outubro e estimativa de 0,4%. A leitura apontou para a queda mais acentuada desde março. A inflação acumulada em doze meses diminuiu para 0,2% em novembro de 2024 de 0,3% no mês anterior, ficando aquém das previsões do mercado de 0,5% e marcando o valor mais baixo desde junho. Esta desaceleração sugere crescentes riscos de deflação no país, apesar das recentes medidas de estímulo de Pequim e da política monetária expansionista. Além disso, a inflação ao produtor acumulada em doze meses caiu para 2,5% novembro, mais suave do que uma queda de 2,9% e do que das expectativas do mercado de queda de 2,8%. Mesmo assim, isto marcou o 26º mês consecutivo de deflação do produtor.
- O ouro subiu acima de 2.640 dólares por onça na segunda-feira, impulsionado pela procura dos investidores por um “porto seguro” em meio de novas tensões geopolíticas no Médio Oriente, bem como pela retoma das compras de ouro pela China. No domingo, as forças rebeldes na Síria desafiaram o presidente Bashar al-Assad, marcando o fim do governo de 50 anos da família Assad e levantando preocupações sobre uma nova onda de instabilidade na região. Além disso, o banco central da China retomou a compra de ouro para as suas reservas em novembro, após uma pausa de seis meses, proporcionando apoio adicional ao metal precioso.
- Na agenda internacional desta semana, a China divulgará os resultados do comércio exterior na 3ª-feira. Nos EUA, os dados de inflação ao consumidor serão conhecidos na 4ª-feira, e a inflação ao produtor na 5ª-feira – todos referentes a novembro. Na 5ª feira, o mercado aguarda a decisão de política monetária na zona do euro pelo BCE. No Brasil, o destaque da semana será a decisão de política monetária pelo Copom na 4ª-feira – esperamos que o comitê entregue alta de 1,00 pp. na taxa Selic para fazer frente ao cenário adverso para taxa de câmbio e inflação. Na 3ª-feira, o IBGE divulgará o IPCA de novembro – projetamos aceleração em serviços e alimentação, ao passo que energia elétrica contribuirá para deflação em monitorados. Em relação à atividade econômica, o IBGE publicará a Pesquisa Mensal de Serviços na 4ª-feira e a Pesquisa Mensal do Comércio na 5ª-feira, enquanto o BCB tornará a público o IBC-BR na 6ª-feira – os indicadores são relativos a outubro. Por fim, os nomes indicados pelo governo à diretoria do BCB serão sabatinados na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado na 3ª-feira.
Empresas
Bens de Capital: Exportações de EEI como o Destaque Positivo (Novamente) nos Dados da Secex
- A SECEX divulgou seus dados de exportações/importações de Nov’24, com indicações positivas para as exportações da WEG (+10% A/A em USD). Para a WEG, destacamos:
- O conjunto de produtos relacionados a eletroeletrônicos (ou seja, motores industriais e alguns produtos relacionados à automação) mostrando uma melhoria de +27% A/A em Nov’24 em USD;
- Os produtos relacionados a GTD (principalmente transformadores) com exportações em queda de -18% A/A em USD (potencialmente compensado pelo USDBRL); e
- As importações de painéis solares caindo -29% A/A em USD, compostas por melhores volumes e preços unitários mais baixos em comparação com Nov’23.
- Observando as exportações de turbojatos, uma proxy para as entregas comerciais da Embraer, vemos 7 unidades exportadas em Nov’24, acima das 4 unidades exportadas no ano passado, implicando que as entregas estão mais concentradas em dezembro mais uma vez, com cerca de 16-19 aeronaves esperadas a serem exportadas no último mês e/ou entregues para o mercado interno;
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Bancos e Instituições Financeiras: Feedback da nossa 10-Theme Financial Conference
- Realizamos nossa primeira Conferência do Setor Financeiro nesta semana, que contou com 11 painéis que abordaram tópicos desde o cenário macroeconômico até temas regulatórios;
- Empresas públicas e privadas participaram de discussões com investidores institucionais. A desaceleração econômica é esperada devido a choques monetários prolongados e altos custos de crédito, com ajustes fiscais considerados essenciais para estabilizar o cenário;
- Embora o cenário macroeconômico permaneça desafiador, a maturidade dos mercados de capitais brasileiros e a adaptabilidade das empresas locais promovem uma perspectiva otimista de médio e longo prazo, apoiada por iniciativas como o Pix, Open finance e open Investments;
- As discussões regulatórias continuarão a abordar questões importantes, como ajustes nos tetos das taxas de juros do empréstimo consignado, o mercado de apostas, empréstimos consignados privados e assimetrias regulatórias entre fintechs e bancos tradicionais.
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SLC (SLCE3) | Posicionada para retomada, mas o timing permanece chave
- Realizamos várias reuniões com investidores de SP e RJ, e a equipe de RI da SLC. O mercado está acompanhando de perto a tese de investimento, e ajustando pela capitalização de mercado e liquidez, a SLC é a empresa com maior demanda em nossa cobertura de Agronegócio e Alimentos & Bebidas (F&B).
- Os principais pontos das reuniões foram: (i) a empresa começou a plantar a primeira safra de algodão e, apesar do atraso de 5 dias no plantio de soja, não identifica potenciais desvios para o guidance; (ii) a taxa de câmbio impulsionou as expectativas de lucro e, caso os níveis atuais persistam, a administração destaca riscos de alta para o consenso de 2025; (iii) um investimento em usina de etanol de milho foi descartado; e (iv) a geração de caixa de 2025 dependerá de oportunidades de crescimento.
- Como mencionamos em nossa última atualização esperamos resultados em recuperação no futuro. No entanto, considerando particularmente uma perspectiva difícil para as ações brasileiras, preferimos esperar por um valuation mais atrativo para ficarmos otimistas sobre a ação.
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Rodovias: Analisando o Lote 3 do Paraná; o leilão será na próxima semana
- O Lote 3 do Paraná, um dos dois leilões desta semana, está programado para 12 de dezembro;
- Trata-se de um projeto brownfield com extensão total de 569 km e capex de R$9,9 bilhões;
- Acreditamos que o leilão do projeto tem potencial para ser competitivo, pois tem:
- Um perfil bem conhecido, pois tem um longo trecho da Rodonorte da CCR (expirado em 2021);
- Riscos de fluxo de caixa mitigados;
- Pressão de alavancagem controlada, potencialmente reduzindo a alavancagem do vencedor nos primeiros anos do projeto;
- Potencial para retornos positivos (TIR real desalavancada de 10,64%);
- As propostas de licitação deverão ser entregues em 9 de dezembro (segunda-feira);
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Rodovias: Analisando a Rota Verde; o leilão é nesta semana
- A Rota Verde é um dos dois leilões de rodovias programados para esta semana (12 de dezembro);
- Este é um projeto brownfield com uma extensão total de 426 km e um capex de R$4,0 bilhões;
- Acreditamos que o leilão do projeto tem o potencial de ser competitivo , uma vez que tem um:
- Potencial de retorno positivo (linha de base de 9,75% de TIR real desalavancada);
- Tamanho reduzido (capex de R$4,0 bilhões vs. R$4,4-9,9 bilhões dos leilões recentes);
- Calendário de investimento diluído (~56% do capex até o ano 7);
- Perfil saudável de FCF (potencialmente reduzindo a alavancagem do vencedor nos primeiros anos);
- As propostas de licitação devem ser entregues em 9 de dezembro (segunda-feira);
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Itaú processa ex-CFO Broedel e seu sócio em acusação sobre pareceres. Veja bastidores da investigação (Valor);
- Microcrédito tem que chegar a quem precisa, sem ‘erros do passado’, diz Vieira, da Caixa (Valor);
- Poupança registra saída líquida de R$ 2,931 bilhões em novembro (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Mateus Bandeira anuncia saída da Oi a partir do dia 11 (Teletime);
- 6 GHz não pode se tornar reserva de espectro das teles, afirmam ISPs (Teletime);
- Amazon muda estratégia em chips de inteligência artificial para enfrentar Nvidia (Valor);
- 60% dos provedores usam postes irregularmente, afirmam elétricas (Teletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Maior resistência do Congresso ao pacote fiscal, BPC bate novo recorde e atinge R$ 110 bi em gastos (Estadão);
- Pacote de corte de gasto é insuficiente para cumprir meta de resultado zero em 2025, dizem analistas (O Globo);
- ‘Blusinhas chinesas’ mais caras: Estados sobem para 20% ICMS sobre compras internacionais em 2025 (Estadão);
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- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Cotado para a ANS, chefe da Senacon convoca operadoras de saúde para reunião em Brasília (O Globo);
- Operadora de plano de saúde carioca Assim retoma conversas para vender a operação (Valor Econômico);
- Custos da saúde podem subir quase 20% sem isenção de ICMS (Saúde Business);
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Renda fixa
Poupança tem mais resgates em novembro; Estoques seguem acima de R$ 1 trilhão
- O Banco Central (BC) divulgou os dados da Caderneta de Poupança referentes a novembro de 2024;
- Assim como o mês anterior, o volume de resgates superou o de captações. Considerando o volume de Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e de Caderneta de Poupança Cooperada Rural, a captação líquida negativa totalizou R$ 2,9 bilhões no período;
- Entretanto, o saldo total ainda permaneceu acima da marca de R$ 1 trilhão;
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De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump says he will not try to replace Jerome Powell (Reuters);
- Crédito rural somou R$ 96,6 bilhões em seis meses (GloboRural);
- BNDES capta mais de R$ 9 bi em sua primeira emissão de LCD (Valor Econômico);
- Ratings da CSN rebaixados para ‘BB-’ e ‘brAA+’ por elevada alavancagem; perspectiva alterada para estável (S&P Global);
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Alocação & Fundos
Relatório Mensal de Alocação: Dez/2024
- Neste mês, no cenário global, exploramos as principais reações do mercado com a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA e a ampla vitória do Partido Republicano nas eleições: a chamada “Red Wave”;
- No cenário local, destacamos o anunciado pacote de contenção de gastos do governo federal e seu insucesso na reancoragem das expectativas de inflação, além dos seus efeitos recentes sobre o câmbio e expectativa de juros;
- Detalhamos também nossas perspectivas atualizadas por classe de ativo, levando em conta o cenário macroeconômico atual, e, por fim, apresentamos nossas carteiras recomendadas;
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Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Black Friday de 2024 registra recorde histórico no varejo físico e no e-commerce (SiiLA);
- GARE11 Anuncia venda de imóvel por R$ 273 milhões (Clube Fii);
- TRBL11 Anuncia que Defesa Civil desinterdita galpão logístico em Contagem-MG (Clube Fii);
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ESG
Gerdau (GGBR4) anuncia construção de novo parque solar em Goiás | Café com ESG, 09/12
- O mercado terminou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE avançando 0,22% e 0,21%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em queda, com o IBOV caindo 1,49% e o ISE 1,61%;
Do lado das empresas, (i) a Gerdau Aços Longos, subsidiária da Gerdau, e a Newave Energia, empresa na qual detém participação indireta, iniciarão a construção de um novo parque de geração de energia solar no Estado de Goiás – segundo a Gerdau, o investimento total do parque será de aproximadamente R$ 1,3 bilhão, com a conclusão da construção prevista para o primeiro semestre de 2026; e (ii) a Yara começou a produzir amônia renovável no país na última sexta-feira (6), utilizando biometano em seu Complexo Industrial de Cubatão (SP) – segundo a empresa, a iniciativa reduz em 75% a pegada de carbono em comparação à amônia produzida a partir de gás natural;
Na política, a União Europeia e o Mercosul anunciaram, no final da última semana, o acordo para a aprovação do texto final no tratado comercial entre os dois blocos – para os negociadores da União Europeia, era essencial obter melhores condições para acesso a minerais críticos no Brasil e no restante do Mercosul, necessários às tecnologias limpas, enquanto o Brasil fez questão de conseguir uma salvaguarda para investimentos no setor automotivo; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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