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Reforma tributária e prévia do PIB em foco nesta sexta; veja mais destaques dos mercados

Taxa de juros europeia e reforma tributária do consumo no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 13/12/2024

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IBOVESPA -2,74% | 126.042 Pontos

CÂMBIO -0,56% | 6,01/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em queda de 2,7% ontem, aos 126.042 pontos, em seu pior desempenho diário desde janeiro de 2023, e com 85 dos 86 papéis que compõe o índice terminando o pregão no campo negativo. O mercado repercutiu a decisão de juros do Copom, que elevou a taxa Selic em 1,00 p.p. para 12,25%, além de sinalizar duas altas adicionais de 1,00 p.p. durante as próximas reuniões do comitê.

Com isso, os papéis cíclicos como Pão de Açucar, Petz e Magazine Luiza (PCAR3, -11,0%; PETZ3, -10,6%; MGLU3, -9,0%) foram os destaques negativos do pregão. O único papel que fechou o dia positivo foi Hapvida (HAPV3, +1,1%).

Nesta sexta-feira, os destaques da agenda doméstica são o indicador de atividade econômica IBC-Br de outubro e o IGP-10 referente a novembro. Na agenda internacional, teremos os dados de produção industrial da Zona do Euro de outubro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura em toda a curva, especialmente na parte curta. No Brasil, o mercado reagiu ao aumento de 100bps da Selic pelo Banco Central, e ao guidance de mais dois aumentos de mesma magnitude, resultou em elevações nos vértices curtos da curva. Já a parte longa foi afetada pelos temores em relação ao desequilíbrio fiscal do país. O DI jan/26 encerrou em 14,66% (+39,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,71% (+21,9bps); DI jan/29 em 14,165% (+4,1bps); DI jan/31 em 13,85% (+2,5bps).

Nos EUA, o índice de inflação ao produtor (PPI) teve alta de 0,4% M/M em novembro, superando as projeções do consenso (0,2%). Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,18% (+3,0bps) e os de dez anos em 4,32% (+6,0bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,6%) após dados de inflação ao produtor mais altos que o esperado e bons resultados de Broadcom em seu balanço do terceiro trimestre (as ações sobem cerca de 14% nas negociações pré-abertura).

Na Europa, as bolsas operam em leve queda (Stoxx 600: -0,2%) após decisão de juros do BCE vir em linha com as expectativas, com corte de 25 bps, e dados fracos de atividade econômica no Reino Unido e Alemanha. As bolsas chinesas fecharam em forte queda (CSI 300: -2,4%; HSI: -2,1,%), após anúncio de pacote fiscal aquém das expectativas.

Economia

No cenário internacional, conforme amplamente esperado, o Banco Central Europeu reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 p.p. para 3%, em resposta à inflação próxima de sua meta de 2% e a uma previsão de crescimento revisada para baixo para a Zona do Euro. Nos EUA, os pedidos semanais vieram acima das expectativas, ao passo que os preços aos produtores subiram para o maior patamar desde fevereiro de 2023, em linha com as expectativas. Não há indicadores relevantes na agenda dessa sexta-feira.

No Brasil, o PLP da Reforma Tributária sobre o consumo foi aprovado pelo Senado. Com as alterações, o relator da matéria prevê que a alíquota padrão para o novo Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) atinja 28,55%; a matéria voltará para a Câmara. Nos indicadores, as vendas no varejo surpreenderam positivamente em outubro, sobretudo no setor automobilístico, reforçando cenário de crédito e consumo robustos.

Veja todos os detalhes

Economia

Reforma tributária sobre consumo avança no Senado

  • Nos EUA, o Índice de Preços ao Produtor (PPI, em inglês) avançou 0,4% m/m em novembro, condizente com expansão de 3,0% a/a na comparação com o mesmo mês de 2023. Trata-se da maior de crescimento desde fevereiro de 2023, o que eleva preocupações acerca da convergência da inflação ao consumidor rumo à meta de 2,0%. Por outro lado, os pedidos semanais de seguro desemprego vieram acima das expectativas (242k vs 220k), indicando normalização no mercado de trabalho. Na agenda de hoje, destaque apenas para a divulgação de preços de importação.
  • O Banco Central Europeu reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 p.p. para 3%, em resposta à inflação próxima de sua meta de 2% e a uma previsão de crescimento revisada para baixo para a zona do euro. O corte dos juros desta quinta-feira é o quarto realizado desde junho pelo Banco Central Europeu, que também sinalizou que abandonará gradualmente sua política monetária restritiva. A presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou, durante coletiva de imprensa, que a economia da zona do euro “perde impulso”, em alusão à contração do setor industrial e ao crescimento frágil do setor de serviços. Dado o cenário de desinflação e atividade econômica fraca, esperamos que a taxa de depósito deva atingir 2,25% ao final do ciclo de afrouxamento monetário no 3º trimestre de 2025.
  • No Brasil, o Senado aprovou o principal projeto de lei complementar (PLP 68/2024) de regulamentação da reforma tributária. O texto, que retornará para nova análise da Câmara dos Deputados, foi bastante modificado, o que deve elevar a estimativa de alíquota padrão de referência do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), composto pela Contribuição e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (CBS e IBS, respectivamente). O texto da Câmara dos Deputados previa uma alíquota de referência de 27,97%. Com as mudanças aprovadas pelo Senado, a estimativa subiu para pelo menos 28,55%, de acordo com números preliminares apresentados pelo relator, o senador Eduardo Braga (MDB-AM).
  • As vendas no varejo ampliado cresceram bem acima das expectativas em outubro em comparação com setembro (efetivo: 0,9%; XP: 0,2%; mercado: 0,1%). Na média móvel trimestral, o indicador cresceu 1,3% em relação ao trimestre anterior. Oito das dez atividades registraram números positivos no mês. Destacamos o aumento de 8% m/m em Veículos, Motocicletas e autopeças (27% a/a) – esse grupo deve crescer cerca de 15% em 2024 em meio ao aumento das concessões de crédito. Além disso, a categoria de Móveis e Eletrodomésticos retomou o crescimento após dois meses de números fracos, enquanto a categoria de Materiais de Construção registrou o terceiro ganho consecutivo. As vendas de Supermercados, Produtos Alimentícios e Bebidas cresceram pelo quarto mês consecutivo, ainda refletindo os altos níveis de renda disponível das famílias. De acordo com nossas estimativas, os segmentos do varejo mais sensíveis ao crédito aumentaram cerca de 4% no trimestre móvel até outubro e 9% nos últimos 12 meses. Em resumo, a demanda segue resiliente. No entanto, continuamos a antecipar um enfraquecimento das vendas no varejo a partir do segundo trimestre de 2025, em linha com as condições monetárias mais restritivas e o impulso fiscal reduzido. Por fim, nosso tracker XP para o PIB do quarto trimestre de 2024 marca 0,7% em relação ao trimestre anterior (4,4% a/a).
  • Na agenda de hoje, destaque para a divulgação do IBC-BR de outubro pelo Banco Central às 9h00. Esperamos que o indicador de atividade econômica indique crescimento de 0,2% na comparação com setembro, condizente com crescimento de 7,2% ante outubro de 2023.

Commodities

Papel e Celulose: Exportações de Celulose Global Estáveis A/A em Out’24; Futuros de BHKP a ~US$ 580/t para Fev’25

  • Nesta semana, destacamos:
    • Nosso feedback do Klabin Day, com a empresa focada no ramp-up dos projetos e na redução dos níveis de alavancagem;
    • As exportações globais de BCP ficaram estáveis A/A em Out’24 (-2% M/M), com as exportações da Europa e dos EUA melhorando 7% A/A (-5% M/M) e 16% A/A (+2% M/M) em Out’24, respectivamente, enquanto as exportações da China diminuíram 2% A/A (-1% M/M) durante o mesmo período;
    • As exportações de BHKP aumentaram 2% A/A (-5% M/M) em Out’24, enquanto as exportações de BSKP diminuíram 2% A/A (+4% M/M);
    • Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,5x para 2025, um desconto de 19% em relação à sua média histórica de 6,8x e -7% em relação aos players de celulose do mercado, enquanto a Klabin e a Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 7,1x e 5,0x para 2025, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Bens de Capital: Soluções de Descarbonização como Principais Vias para o Crescimento Futuro da Tupy

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor. Nesta semana, destacamos:
    • Nosso feedback de uma visita em que participamos nas instalações de produção da Tupy, com a diretoria destacando as soluções de descarbonização como principais vias de crescimento para a empresa no futuro, com perspectiva positiva de longo prazo reiterada apesar dos obstáculos de curto prazo;
    • As indicações para a compra de três aeronaves C-390 pelo Ministério da Defesa da Eslováquia, abrindo caminho para uma cooperação industrial mais profunda entre os dois países; e
    • Os destaques do nosso Monitor de Exportações e Importações de Bens Industriais , indicando (a) 7 exportações de turbojatos (uma proxy para as entregas da Embraer) em nov’24 (vs. 4 em nov’23) e (b) as exportações da basket de EEI da WEG +27% A/A e +17% M/M (em termos de USD), com a basket de GTD da WEG -18% A/A e +6% M/M.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alupar (ALUP11): Construindo Resiliência com Diversificação na América Latina

  • A Alupar realizou hoje seu Investor Day, com a participação de executivos-chave de diferentes áreas;
  • A empresa continua a focar na construção de um portfólio diversificado de ativos de transmissão em países da América Latina, com o objetivo de desenvolver um perfil de fluxo de caixa resiliente;
  • Os principais destaques do evento incluem:
    • os ativos de transmissão em desenvolvimento estão progredindo dentro do cronograma e do orçamento, enquanto o exercício fiscal de 2025 demonstra menos oportunidades de leilões para projetos greenfield;
    • a alavancagem financeira deve aumentar nos próximos anos à medida que se inicia um novo ciclo significativo de investimentos; e
    • a disciplina na alocação de capital foi reforçada, com o primeiro programa de recompra de ações anunciado pela empresa, visando cerca de 1,2% do free float;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Venda da Oi Fibra: caso avança na Anatel, mas só deve ser julgado em 2025 (Telesíntese);
    • Oi confirma Marcelo Milliet como CEO e anuncia novos diretores e presidente do conselho (Estadão);
    • Claro tem novo CEO: Rodrigo Marques (Telesíntese);
    • Câmara aprova fim de cobrança de roaming internacional entre países do Mercosul (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Pacheco diz que é ‘plenamente possível’ votar pacote fiscal antes do recesso: ‘Vou me esforçar’ (Estadão);
    • Senado aprova 1ª regulamentação da reforma tributária; texto segue para nova análise na Câmara (Estadão);
    • Atraso no pacote de Haddad cria impasse sobre salário mínimo para 2025 (Folha de São Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Drinks giants’ moves in no-and-low alcohol – JustDrinks
    • Alimentos
      • Após derrubar importações, China conclui ajuste no mercado de frango – TheAgriBiz
      • Competitividade do frango cai frente à carne suína, mas sobe em relação à bovina – Avisite
    • Agro
      • ADM faz ofensiva na distribuição de insumos, estreia em biológicos e planeja entrar no mercado de sementes – AgFeed
      • Brisk US corn, soy sales paces tempered by China’s absence – Reuters
    • Biocombustíveis
      • Moagem atinge 602,94 milhões de toneladas em novembro – Única 
      • Fixações de preços de açúcar da safra 2025/26 do Brasil avançam com dólar forte, diz Archer – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • ANS cogita autorizar mais de um reajuste para planos de saúde (Folha);
    • Covid-19 e rinovírus causam aumento de internações respiratórias (Valor Econômico);
    • Kora Saúde (KRSA3) conclui com ‘sucesso’ processo de reperfilamento de sua dívida (Finance News);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-year Treasury yield hovers above 4.3% as investors focus on the Fed’s rate decision (CNBC);
  • Estresse no mercado se intensifica após Copom (Valor Econômico);
  • Tesouro vai bancar 30% do esforço de redução do endividamento da Gol (O Globo);
  • Moody’s Local Brasil atribui AA+.br à JSL; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Como o mercado tem reagido a um cenário macro doméstico mais desafiador? | Gráfico da Semana                

  • O desempenho das ações brasileiras tem sido negativo nos últimos meses, com o Ibovespa acumulando uma sequência de quedas mensais desde setembro, refletindo uma piora do sentimento do mercado em relação ao cenário macro doméstico;
  • Nesse sentido, para quantificar essa tendência, utilizamos o nosso índice de sentimento XP, que incorpora indicadores técnicos, fundamentalistas e proprietários. Desde o final de agosto, o nosso índice segue uma tendência de queda, acompanhando e antecipando o movimento do Ibovespa, que segue sendo pressionado pelo macro mais desafiador;
  • De um lado, o Banco Central iniciou um ciclo de alta de juros, o que tende a ser negativo para o desempenho das ações. Porém, foi a política fiscal o principal fator que repercutiu no sentimento do mercado nas últimas semanas. Assim, o nosso índice de sentimento chegou próximo às mínimas do ano, alcançadas em junho;
  • Como se posicionar? Como discutimos em nosso último Raio-XP: Perspectivas para 2025, preferimos nos posicionar em nomes mais defensivos, que tendem a ser menos impactados pelo cenário macro mais desafiador e pelo ciclo de alta de juros, como empresas com carrego sólido (altos rendimentos de fluxo de caixa), baixa alavancagem financeira, exposição maior ao dólar em suas receitas e uma dinâmica de crescimento de lucros positiva;
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da semana.

Investidores institucionais permanecem vendedores líquidos de ações – Fluxo em foco

  • Em novembro, os investidores estrangeiros foram novamente pequenos compradores líquidos de ações no Brasil, impulsionados por maiores entradas nos mercados futuros. No entanto, quando olhamos apenas para o mercado à vista, observamos saídas líquidas de R$ 3,1 bi. Consideramos esse número fraco como sendo ainda o resultado de uma deterioração do cenário macro doméstico, causada por uma combinação de um ciclo de alta de juros e, especialmente, de crescentes preocupações fiscais;
  • Enquanto isso, os investidores institucionais foram os principais vendedores líquidos em novembro, com fluxos negativos de R$ 8,1 bi. Por outro lado, os investidores Pessoa Física foram os principais compradores, registrando fluxos líquidos positivos de R$ 3,7 bi no mês;
  • A indústria de fundos enfrentou mais um mês negativo, registrando saídas de R$ 26,6 bi, com todas as principais classes dentro da indústria apresentando um mês negativo, incluindo os fundos de Renda Fixa, que registraram seu primeiro mês negativo em 2024;
  • O ADTV da B3 subiu para R$ 26,4 bi, marcando o segundo maior crescimento mensal para novembro nos últimos 20 anos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Posicionamento dos Fundos de Ações – dezembro de 2024                

  • Atualizamos o nosso modelo de Posicionamento de Fundos de Ações. Neste mês, nossa amostra corresponde a 1.088 fundos com um total de patrimônio líquido de R$ 308 bilhões.
  • Destaques positivos: As ações de Bancos retomaram sua trajetória de alta e a exposição já se aproxima do peso do setor no índice Ibovespa e 2,7 desvios padrão acima da média de 5 anos. O setor de Utilidade Pública mostrou um leve aumento e ainda é o setor com maior exposição estimada. Além disso, os setores de Agro e Bens de Capital também exibiram aumentos.
  • Destaques negativos: O setor de menor exposição é o de Instituições Financeiras, que apresenta o menor nível dos últimos 5 anos. O setor de Mineração & Siderurgia permaneceu com exposição próxima à metade do peso do benchmark e aparece 2 desvios padrão abaixo da média dos últimos 5 anos.
  • Fatores: A exposição a Tamanho diminuiu em dezembro, assim como a Valor, que voltou a níveis negativos. Por outro lado, a exposição a Qualidade e Momentum aumentou, embora o posicionamento estimado em Baixo Risco ainda seja o mais significativo.
  • Clique aqui para acessar o relatório

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Inquilino rompe contrato atípico de ocupação monousuário em imóvel do FII da Autonomy no Centro do RJ (SiiLA);
    • FIIs devem operar com viés de baixa após mensagem “dura” do Copom, diz analista (InfoMoney);
    • XPPR11 Anuncia locação e reduz vacância para 35% (ClubeFii);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Lula sanciona mercado regulado de carbono; Senado aprova PL das eólicas offshore | Café com ESG, 13/12

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 2,7% e 3,0%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o presidente Lula sancionou o projeto de lei que cria o mercado de carbono no Brasil, publicado ontem no Diário Oficial da União – segundo o Ministério da Fazenda, a expectativa é que o mercado esteja funcionando plenamente em 2030 e que, nos dez anos seguintes, o PIB brasileiro seja impulsionado em 5,8% no período acumulado; e (ii) o Senado aprovou ontem a proposta de marco legal das usinas eólicas offshore, instaladas em plataformas em alto-mar – contudo, o texto, que segue agora para sanção do presidente, contém diversos “jabutis” (emendas parlamentares que não têm ligação direta com o texto principal) que concedem benefícios a termelétricas a carvão e gás fóssil;
  • No internacional, a mineradora anglo-australiana Rio Tinto planeja investir US$ 2,5 bilhões em seu primeiro projeto de produção de lítio em escala comercial, em Rincon, na Argentina – apesar dos preços do lítio terem caído 30% este ano, em meio a um excesso de oferta global que fez com que muitos players reduzissem a produção, a Rio Tinto aposta que o metal será uma parte central de seu portfólio futuro devido ao seu papel essencial nas baterias de veículos elétricos;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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