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Dados de mercado de trabalho nos EUA concentram as atenções nesta sexta

Relatório de emprego nos EUA e superávit fiscal brasileiro são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 06/12/2024

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IBOVESPA +1,40% | 127.858 Pontos

CÂMBIO -0,6% | 6,01/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quinta-feira, o Ibovespa fechou praticamente de lado com 1,4% de alta, aos 126.088 pontos, com o mercado reagindo positivamente à aprovação da urgência em dois projetos do pacote de corte de gastos encaminhados pelo governo à Câmara.

O principal destaque positivo do pregão foi a Eletrobras (ELET3, +4,0%), após a empresa anunciar um fato relevante sobre o progresso das negociações com o governo sobre temas como a participação da União no conselho da companhia (leia nossa análise aqui). Já o destaque negativo foi CVC (CVCB3, -9,0%), fruto de um movimento técnico.

Nesta sexta-feira, teremos nos EUA o relatório de emprego referente ao mês de novembro, enquanto no Brasil será divulgado o IGP-DI, também referente ao mês de novembro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de ontem com abertura por toda a curva. No Brasil, o alívio vindo da aprovação do pedido de urgência na votação do pacote fiscal deu espaço para o receio dos investidores em relação ao real impacto do pacote na economia. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,19% (+6,8bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,43% (+9,3bps); DI jan/29 em 14,145% (+3,8bps); DI jan/31 em 13,95% (+1,6bps).

Nos EUA, os pedidos de seguro-desemprego aceleraram em 9.000 (em relação à semana anterior) totalizando 224.000 pedidos semanais. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,15% (+2,0bps) e os de dez anos em 4,17% (-2,0bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: 0,0%) no aguardo do payroll, que encerra leva de dados de mercado de trabalho. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,3%) com desempenho liderado por montadoras e luxo. As bolsas chinesas fecharam positivas (CSI 300: 1,3%; HSI: 1,6%), no aguardo de novos anúncios de estímulos pelo governo.

Economia

O déficit comercial nos EUA diminuiu para US$ 73,8 bilhões em outubro de 2024, face a US$ 83,8 bilhões em setembro. No Brasil, o superávit comercial caiu 20% para US$ 7,03 bilhões em novembro de 2024, abaixo das expectativas de US$ 7,8 bilhões, uma vez que as importações aumentaram a um ritmo mais rápido do que as exportações.

Na agenda de hoje, o destaque será o relatório de emprego de novembro nos EUA. As expectativas de consenso apontam para uma geração líquida de 200 mil empregos, um crescimento do salário médio por hora de 0,3% e a taxa de desemprego subindo ligeiramente para 4,2%. Após os dados, alguns membros do FOMC farão discursos públicos, podendo expressar a sua leitura dos dados e fornecer algumas sinalização adicionais para a política monetária.

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Economia

Atenções voltadas aos dados de mercado de trabalho nos EUA

  • O déficit comercial nos EUA diminuiu para US$ 73,8 bilhões em outubro de 2024, face a US$ 83,8 bilhões em setembro. A leitura veio ligeiramente melhor do que as expectativas de défice de US$ 75 bilhões. Na composição, as exportações diminuíram em 1,6%, para US$ 265,7 bilhões, enquanto as importações contraíram 4%, para US$ 339,6 bilhões.
  • No Brasil, o superávit comercial caiu 20% para US$ 7,03 bilhões em novembro de 2024, abaixo das expectativas de US$ 7,8 bilhões, uma vez que as importações aumentaram a um ritmo mais rápido do que as exportações. As exportações aumentaram apenas 0,5% em termos anuais, para US$ 28,02 bilhões, impulsionadas por um aumento de 10,9% nas exportações de produtos manufaturados, para US$ 15,73 bilhões, e um aumento de 1,6% nas remessas da indústria extrativa, totalizando US$ 7,59 bilhões. No entanto, as exportações agrícolas caíram 25,2%, para US$ 4,51 bilhões. Enquanto isso, as importações aumentaram 9,9%, para US$ 20,99 bilhões, lideradas por um aumento de 10,4% nas compras de produtos industriais, para US$ 19,24 bilhões, e um aumento de 19,3% nas importações agrícolas, para US$ 0,42 bilhões.
  • Na agenda de hoje, o destaque será o relatório de emprego de novembro nos EUA. As expectativas de consenso apontam para uma geração líquida de 200 mil empregos, um crescimento do salário médio por hora de 0,3% e a taxa de desemprego subindo ligeiramente para 4,2%. Uma surpresa baixista poderá consolidar um corte nas taxas em dezembro. Por outro lado, uma surpresa altista aumentaria a relevância dos dados do de inflação a serem divulgados na próxima semana. Após os dados, alguns membros do FOMC farão discursos públicos, podendo expressar a sua leitura dos dados e fornecer algumas sinalização adicionais para a política monetária.

Commodities

Proteínas | Exportação Recorde de Carne Bovina para os EUA

  • Exportações em novembro ficaram acima das nossas expectativas, com a desvalorização do BRL sustentando altos volumes em meio a uma mudança de padrão em que as proteínas estão encarecendo no mercado doméstico.
  • O boi gordo disparou com a demanda robusta, o abate de suínos vem caindo e a oferta de frango tem buscado absorver a demanda advinda do encarecimento das carnes vermelhas.
  • A desvalorização do Real deve sustentar a competitividade do mercado externo versus o consumidor doméstico nos próximos meses, apesar da forte sazonalidade do consumo de carnes no fim do ano no Brasil. As exportações de carne bovina para os EUA foram recordes neste mês e devem manter os volumes impressionantes na virada do ano.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Papel e Celulose: Devemos Esperar Preços Mais Altos para Papel na China? Futuros de BHKP a ~US$580/t para Fev’25

  • Nesta semana, destacamos:
    • A dinâmica do mercado de celulose sugere que os preços se estabilizaram em Nov’24, enquanto a falência da Chenming pode permitir que os produtores de papel implementem aumentos de preços na China;
    • As exportações de celulose do Brasil, Chile e Uruguai aumentaram 4% A/A em Nov’24, com as exportações de celulose do Brasil subindo 8% A/A em Nov’24;
    • As exportações de kraftliner aumentaram 18% M/M (+79% A/A) em Nov’24, com preços caindo 2% M/M, enquanto os volumes de caixas de papelão ondulado aumentaram 9% A/A em Out’24, de acordo com dados preliminares da Empapel;
    • Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,4x para 2025, com um desconto de 21% em relação à média histórica de 6,8x e -6% em relação aos players de celulose do mercado, enquanto a Klabin e a Irani estão sendo negociadas a um EV/EBITDA de 7,0x e 5,1x, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Eletrobras (ELET3): Ajustes finais?; Atualização sobre o acordo da Eletrobras

  • A Eletrobras anunciou um fato relevante hoje sobre o progresso das negociações com o governo em relação à ADI 7.385, que questiona o poder de voto do governo dentro da empresa;
  • A principal mudança em relação ao que foi divulgado anteriormente foi o abandono de um acordo de securitização da CDE e uma potencial venda da participação da Eletrobras na Eletronuclear para um terceiro;
  • Consideramos esses desenvolvimentos nas negociações como positivos no caso da CDE, pois isso reduz a pressão sobre o fluxo de caixa da empresa;
  • Em relação à Eletronuclear, acreditamos que a questão permanece em quem estaria interessado em ser um parceiro;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Saúde: Data Expert | ANS Tracker Saúde & Dental de Outubro de 2024

  • Este é o nosso ANS Tracker Saúde & Dental, no qual acompanhamos e analisamos os dados de planos de saúde e odontológicos fornecidos pela ANS. Os principais destaques são:
    • O mercado de planos de saúde teve 27 mil adições líquidas em outubro, impulsionado pelo desempenho dos planos corporativos, com destaque para as Cooperativas Médicas;
    • MG foi o destaque positivo, seguido por S e ES;
    • Hapvida teve perda líquida de beneficiários no mês, com SP e MG impactando o consolidado;
    • A SULA perdeu 2 mil beneficiários, com leve desempenho negativo nas regiões CO, SE e S;
    • A Amil realizou 4 mil adições líquidas no trimestre, impulsionadas pelas regiões SE e S; e
    • O mercado odontológico teve mais um desempenho positivo no mês, com 97 mil adições líquidas, enquanto a Odontoprev conseguiu capturar 68 mil novas vidas no período.
  • As operadoras de planos de saúde tiveram mais um mês de adições líquidas positivas, mesmo considerando as atuais pressões sobre a cadeia de valor e o nível de beneficiários recorde. Nesse sentido, nossa perspectiva para o processo de recuperação do setor continua se tornando gradualmente mais otimista;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Marcopolo (POMO4): Abordagem de crescimento disciplinado reiterada

  • A Marcopolo sediou ontem seu Investor Day 2024, realizado em sua sede em Caxias do Sul (RS) com a presença de diversos executivos. Com os impulsionadores da demanda estrutural e ventos favoráveis de curto prazo, como a aceleração das entregas para o Caminho da Escola após as eleições municipais, vemos um momento operacional positivo reiterado;
  • A Marcopolo está focada na melhoria da produtividade, com melhor eficiência (especialmente nos mercados externos) e aumento das exportações, suportando o crescimento contínuo sem expansão da capacidade física;
  • Nesse sentido, vemos com bons olhos o tom disciplinado da Marcopolo para temas-chave como internacionalização e diversificação (com foco em produtos dentro de sua área de atuação, embora com drivers potencialmente diferentes);
  • Reiteramos nossa postura positiva em relação à Marcopolo, com uma história micro positiva e níveis de valuation atrativos compensando uma perspectiva macro pouco inspiradora;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Novo leilão dos 700 MHz terá compromissos derivados do fim da concessão da Oi (Telesíntese);
    • Vivo apresenta ao MCom proposta de levar fibra a mais locais do Norte (Telesíntese);
    • Reino Unido autoriza fusão entre Vodafone e Three (Telesíntese);
    • Comissão do Senado aprova projeto que regulamenta uso da inteligência artificial (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Votações apertadas e críticas de aliados indicam caminho difícil para governo aprovar pacote de corte de gastos (Estadão);
    • Corte de gastos: Deputados resistem a mexer no BPC e pacote fiscal corre risco de desidratação (O Globo);
    • Estados devem definir aumento do ICMS sobre “comprinhas” na 6ª feira (Poder 360);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Non-alc beer business Big Drop strikes UK deal, eyes US contract – JustDrinks
    • Alimentos
      • JBS Weighs Reducing Output in Brazil on Cattle Price Spike – Bloomberg
      • EU, Mercosur set to finalise contentious trade deal – Reuters
    • Agro
      • La Nina could thwart Argentina’s run at bumper crops – Reuters
      • Tradings vão discutir reforma na Moratória da Soja – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • India sugar prices hit 18-month low, mills struggle to make cane payments – reuters         
      • CNA debate reforma tributária na Câmara Setorial de Açúcar e Álcool – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Hapvida fecha contrato “built to suit” com fundo para Hospital Ibirapuera (InfoMoney);
    • ANS disponibiliza dados de beneficiários referentes a outubro de 2024 (ANS);
    • Viveo (VVEO3) tenta evitar vencimento antecipado de debêntures (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields little changed as investors await key jobs report (CNBC);
  • Fiscal e cenário internacional são principais riscos para estabilidade financeira, diz pesquisa do BC (CNN Brasil);
  • Cemig faz liquidação de títulos de dívida no mercado externo (E-Investidor);
  • Moody’s Local Brasil afirma ratings da Ânima; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Como a Bolsa brasileira se comporta em ciclos de alta de juros? | Gráfico da Semana                

  • Nos últimos meses, as ações brasileiras têm sido pressionadas por uma deterioração do cenário macroeconômico doméstico em meio a expectativas de inflação desancorando, desvalorização do câmbio e aumento de preocupações fiscais;
  • Historicamente, juros mais altos não são favoráveis para as ações brasileiras (veja mais detalhes aqui). Juros elevados diminuem a atratividade de investimentos em renda variável, reduzindo os fluxos para essa classe de ativos. Além disso, o custo de capital das empresas aumenta, pressionando as expectativas de lucros, que tendem a ser revisadas para baixo;
  • De fato, desde o ano 2000, o Ibovespa apresentou um desempenho durante ciclos de contração monetária de -7,26% e -10,88% ao excluir os efeitos da pandemia;
  • Como se posicionar? Como discutimos em nosso último Raio-XP: Perspectivas para 2025, preferimos nos posicionar em nomes mais defensivos, que tendem a ser menos impactados pelo cenário macro mais desafiador e pelo ciclo de alta de juros, como empresas com carrego sólido (altos rendimentos de fluxo de caixa), baixa alavancagem financeira, exposição maior ao dólar em suas receitas e uma dinâmica de crescimento de lucros positiva;
  • Clique aqui para acessar o gráfico da semana.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Após rombo bilionário nos cofres públicos, Correios tentam rescindir contrato de locação em ativo de FII em Contagem/MG (SiiLA);
    • Yuca negocia a venda de mais da metade da carteira de seu fundo imobiliário (Fusões & Aquisições);
    • IFIX cai para o menor nível em mais de um ano com investidores de olho no risco fiscal (Einvestidor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

ESG em 2025: Cinco principais tendências para ficar de olho

  • Em meio a uma série de eventos macroeconômicos e geopolíticos ao longo de 2024, a agenda ESG mostrou sinais de resiliência, conseguindo evoluir como um aspecto-chave na tomada de decisões dos investidores;
  • À medida que nos aproximamos de 2025, os temas ESG, mesmo considerando a natureza inerente de longo prazo, estão cada vez mais associados a novas oportunidades de investimento;
  • Nesse relatório temático, destacamos cinco principais tendências que devem ser centrais no próximo ano;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Perdas seguradas decorrentes de desastres naturais devem ultrapassar US$ 135 bi em 2024, segundo a Swiss Re | Café com ESG, 06/12

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,4% e 1,3%, respectivamente;
  • No Brasil, a Equinor firmou um acordo com o Senai Cimatec para investir cerca de R$ 20 milhões em um projeto que alia a produção de biocombustíveis a sistemas agroflorestais sustentáveis, no Polo de Camaçari, na Bahia – segundo a petroleira norueguesa, o projeto pode auxiliar na redução das emissões das suas operações em campos de exploração e produção de óleo e gás no Brasil;
  • No internacional, (i) a Stellantis fez uma parceria com a Zeta Energy para desenvolver baterias de lítio-enxofre para veículos elétricos como parte de sua estratégia contínua de eletrificação – segundo a companhia, o investimento em baterias tornaria a posse de um veículo elétrico mais conveniente para os consumidores, já que sua tecnologia tem o potencial de melhorar a velocidade de carregamento rápido em até 50%; e (ii) de acordo com um novo relatório da Swiss Re, as perdas seguradas decorrentes de catástrofes naturais, como enchentes e furacões, devem ultrapassar US$ 135 bilhões este ano, levando as maiores seguradoras do mundo a pedir mais ações para combater as mudanças climáticas – no histórico, esse foi o terceiro ano mais caro em termos de inundações em todo o mundo e o segundo mais caro para a Europa, que teve perdas seguradas de aproximadamente US$ 10 bilhões;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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