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Temporada de resultados aquecida e economia dos EUA em foco

Índice de preços ao produtor nos EUA e a Pesquisa Mensal de Comércio são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 15/05/2025

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IBOVESPA -0,39% | 138.423 Pontos

CÂMBIO +0,45% | 5,63/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira (14), o Ibovespa fechou em queda de 0,39%, aos 138.423 pontos, em um dia mais fraco em meio a uma agenda econômica esvaziada e após a alta significativa do índice de 1,8% no pregão anterior, alcançando a sua máxima histórica.

O principal destaque positivo do dia foi Natura (NTCO3, +7,1%), continuando a tendência positiva do papel após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25) da companhia na segunda-feira após o fechamento do mercado (veja aqui mais detalhes), acumulando uma alta de 14,1% desde então. Já na ponta negativa temos Azul (AZUL4, -16,1%), também após o balanço do 1T25 da companhia, que veio abaixo das expectativas do mercado (veja aqui o comentário dos nossos analistas).

Para o pregão desta quinta-feira, destaque para os dados de vendas do varejo no Brasil e nos EUA referentes a março e abril, respectivamente. Além disso, nos EUA, também teremos a inflação ao produtor de abril. Do lado micro, pela temporada de resultados do 1T25, os principais balanços serão BRF, Cosan, Cyrela e Marfrig. Por fim, pela temporada de resultados internacional, teremos Alibaba, Applied Materials, John Deere e Walmart.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com forte abertura ao longo da curva. O acordo comercial divulgado entre os EUA e o Catar diminuiu o receio de recessão por parte do mercado, que agora precifica uma menor probabilidade de corte de juros pelo Federal Reserve em junho. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,82% (+2,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,16% (+12,6bps); DI jan/29 em 13,71% (+19,4bps); DI jan/31 em 13,88% (+17,8bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,05% (+4,2bps), enquanto os de 10 anos em 4,53% (+6,5bps). 

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos EUA recuam (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,7%), após três altas consecutivas do S&P 500, com investidores aguardando novos dados econômicos. O movimento segue uma semana positiva até agora, marcada pelo alívio nas tensões comerciais entre EUA e China. Na quarta-feira, o S&P 500 subiu 0,1% e o Nasdaq avançou 0,7%, engatando sua sexta alta consecutiva.

O mercado se prepara agora para os dados de inflação ao produtor (PPI), vendas no varejo e produção industrial, além dos pedidos semanais de auxílio-desemprego (todos esperados para esta manhã).

As taxas das treasuries recuam levemente, com o rendimento do título de 10 anos caindo -1 bp e o de 2 anos -2 bps, à medida que o mercado aguarda os próximos sinais de desaceleração inflacionária.

Na Europa, as bolsas operam em queda pelo segundo dia consecutivo (Stoxx 600: -0,1%), pressionadas por resultados fracos e dados divergentes. O DAX e o FTSE 100 recuam 0,5% cada, enquanto o CAC 40 cai 0,4%. As ações da Thyssenkrupp desabam mais de 9% após frustrarem as expectativas de vendas e pedidos no trimestre. Na China, os mercados fecharam em baixa, com investidores reavaliando os desdobramentos do acordo tarifário com os EUA (HSI: -0,8%; CSI 300: -0,9%).

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma queda de 0,17%, acumulando uma leve desvalorização de 0,20% no mês de maio. Tanto os fundos de papel quanto os FIIs de tijolo apresentaram desempenhos negativos na sessão, com desvalorizações médias de 0,11% e 0,05%, respectivamente. Entre os destaques positivos estão: VGRI11 (+3,0%), CYCR11 (+1,6%) e HSAF11 (+1,6%). Por outro lado, os destaques negativos foram: VGIP11 (-2,1%), PORD11 (-1,8%) e BCRI11 (-1,7%).

Economia

A receita real do setor de serviços avançou 0,3% em março na comparação com fevereiro, em linha com as expectativas (XPe e mercado: 0,5%). Apesar disso, o indicador recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2025 ante o quarto trimestre de 2024, registrando a primeira queda trimestral desde o primeiro trimestre de 2023.

Na agenda do dia, os destaques ficam para a divulgação de dados de produção, varejo e indústria dos Estados Unidos. Ademais, haverá o encontro entre Volodymyr Zelensky e representantes russos para tratar sobre um cessar-fogo. Na agenda doméstica, será conhecida a Pesquisa Mensal de Comércio referente a março.

Veja todos os detalhes

Economia

Dados de atividade e inflação nos Estados Unidos serão divulgados hoje

  • No Brasil, a receita real do setor de serviços avançou 0,3% em março na comparação com fevereiro, em linha com as expectativas (XP e mercado: 0,5%). Apesar disso, o indicador recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2025 ante o quarto trimestre de 2024, registrando a primeira queda trimestral desde o primeiro trimestre de 2023. Os dados do setor de serviços de março (e do primeiro trimestre de 2025) reforçam nosso cenário-base de enfraquecimento gradual da atividade doméstica. Ainda assim, destacamos os fatores de sustentação da atividade, como o mercado de trabalho robusto (especialmente o crescimento contínuo da massa salarial) e as medidas de estímulo de curto prazo.
  • No calendário internacional de hoje, o foco está na divulgação do índice de preço ao produtor de abril nos Estados Unidos, importante indicador de inflação. Também serão divulgadas as vendas de varejo e produção industrial norte-americanas, que visam medir o nível de atividade. Ademais, atenção para negociações de um potencial cessar-fogo no conflito entre Rússia e Ucrânia.
  • Na agenda doméstica, esperamos um avanço de 2,3% no varejo ampliado em relação a fevereiro.

Empresas

Serena (SRNA3): Oferta Pública de Aquisição anunciada; resultado positivo para os acionistas

  • A Serena anunciou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) a ser realizada pela Ventos Alísios (uma empresa controlada por seu acionista Actis e GIC), com um preço de oferta de R$11,74 por ação.
  • Além disso, a empresa divulgou que os fundos de investimento da Tarpon, que detêm 20,3% das ações da Serena, participarão da oferta.
  • É importante notar que o lançamento da OPA está condicionado à aprovação da assembleia geral extraordinária da Serena para renunciar à aplicabilidade da cláusula de “poison pill” prevista em seu Estatuto Social.
  • Vemos esse anúncio como um desenvolvimento positivo para os acionistas da Serena, e o preço da oferta está ligeiramente abaixo de nosso preço-alvo de R$12,00/ação.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

B3 (B3SA3): Um alívio tímido em meio às incertezas domésticas e internacionais | Destaques Operacionais da B3 para Abril de 2025

  • Em 13 de maio, a B3 divulgou seus números operacionais referentes a abril de 2025. De modo geral, consideramos os números ligeiramente positivos, principalmente devido à resiliência da renda fixa combinada com uma recuperação da renda variável:
    • Os derivativos, entretanto, apresentaram números mais fracos. Abril mostrou alguma melhora, apesar do aumento da volatilidade no cenário internacional;
    • No âmbito doméstico, o ciclo de aperto monetário está em andamento e pode continuar pressionando o nível de atividade;
    • É muito cedo para dizer se abril representou uma reversão de tendência;
    • Os volumes de Renda Variável registraram R$ 27,6 bilhões ADTV para mercado à vista (+14,3% M/M e +11,9% A/A) e R$ 28,8 bilhões ADTV para renda variável total (+14,4% M/M e +12,5% A/A);
    • Como ponto negativo, os derivativos, que eram um porto seguro em 2024, registraram números mais fracos, com queda de mais de 20% A/A.
  • Como resultado, reafirmamos nossa visão conservadora sobre a ação e reiteramos nosso rating neutro (TP de R$14/sh);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Moura Dubeux (MDNE3): Resultados robustos alimentam perspectivas sólidas para 2025

  • A Moura Dubeux registrou resultados robustos no 1T25, atendendo às expectativas otimista;
    • A receita operacional líquida aumentou 42% A/A, impulsionada por (i) um sólido crescimento no segmento de incorporação e (ii) fortes taxas de incorporação de terrenos;
    • A margem bruta aumentou para 33,8% (+1,2 p.p. A/A) devido a (i) margens condominiais mais fortes e (ii) um salto na margem bruta do segmento de incorporação, impulsionado pela Mood;
    • lém disso, o lucro líquido cresceu 67% A/A (alinhado com a XPe), devido à forte expansão da receita, margens mais altas e sólida diluição das despesas de SG&A. Isso impulsionou uma expansão do ROE UDM para 18,7%, o que é forte em comparação com seus pares do setor;
    • Acreditamos que as fortes perspectivas de lançamento da MDNE para o 2T25 e as sólidas avenidas de crescimento para a Mood a partir da criação do grupo 4 do MCMV devem manter o forte impulso operacional da empresa, apesar dos desafios macroeconômicos;
    • Prevemos uma reação favorável do mercado e reiteramos nossa recomendação de compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Panvel (PNVL3): Tendências sólidas no Varejo; Descontinuação do Atacado pressiona a margem

  • A Panvel reportou um conjunto sólido de resultados na operação de Varejo, enquanto a descontinuação do atacado continua sendo um desafio temporário para os números consolidados;
  • Além disso, observamos que, para avaliar os números comparáveis, excluímos um efeito positivo não recorrente (venda de ativos de R$39 milhões) do 1T24;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): Resultados mistos no 1T, conforme esperado; EBITDA supera expectativas, mas é compensado por maiores despesas financeiras e queima de FCF

  • O Grupo Casas Bahia reportou resultados mistos, com melhorias nos resultados operacionais, mas o lucro líquido e o fluxo de caixa livre ainda seguem pressionados pelos resultados financeiros e passivos legais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Um ambiente difícil para as vendas de implementos rodoviários no Brasil em abril de 2025 (-26% A/A)

  • Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
    • (i) melhor produção de veículos leves no Brasil, apesar da desaceleração das vendas (+3% vs. -5% A/A em Abr’25, respectivamente), com a continuidade da recuperação das exportações (especialmente para a Argentina) parcialmente compensada pelo aumento das vendas de veículos importados, incluindo players chineses;
    • (ii) vendas de implementos rodoviários (-26% A/A) com desempenho pior do que o de caminhões (-14% A/A), devido a taxas de financiamento mais altas e linhas de crédito restritas;
    • (iii) melhor desempenho automotivo em regiões externas, com as vendas de veículos leves na Europa aumentando (+3% A/A em Mar’25), enquanto as vendas de veículos leves nos EUA aumentaram +11% A/A em Abr’25; e
    • (iv) números da FABUS mostrando produção estável de ônibus em Abr’25 (-3% A/A em meio a uma forte base comparável), com a produção da Marcopolo caindo -11% (excluindo Volare), com melhores exportações (+82% A/A) e recuperação de dados urbanos compensando o desempenho mais lento dos micro-ônibus (excl. Volare).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Um 1T desafiador; melhores perspectivas estão por vir

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) o encerramento da temporada de resultados do 1T25 para nomes de Bens de Capital, com um início de ano desafiador para a maioria das empresas, porém melhores perspectivas à frente em meio a uma sazonalidade mais favorável (FRAS3 como destaque positivo operacionalmente);
    • (ii) desaceleração contínua nas vendas de implementos rodoviários em Abr’25 (-26% A/A), segundo a Anfir;
    • (iii) aumento expressivo nas exportações de veículos, com crescimento de dois dígitos em todas as categorias, segundo a Anfavea;
    • (iv) números da FABUS mostrando uma produção estável de ônibus em Abr’25 (-3% A/A em meio a uma forte base comparável);
    • (v) a Boeing e a Qatar Airways anunciaram um acordo para comprar até 210 jatos, enquanto a China removeu a proibição de entregas da Boeing após o novo acordo entre China e EUA; e
    • (vi) a Colômbia supostamente negociando a compra de três jatos KC-390 da Embraer. Por fim,
    • (vii) o momentum score da WEG diminuiu (46 pontos vs. 62 pontos na semana passada).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tupy (TUPY3): Navegando em águas turbulentas; revisão do 1T25

  • A Tupy apresentou resultados pressionados no 1T25, com EBITDA ajustado de R$ 247 milhões ligeiramente abaixo de nossas estimativas (-20% A/A e -2% T/T).
  • A receita líquida ficou estável no trimestre, com
    • (i) um ambiente desafiador para as vendas de veículos pesados nos EUA e na Europa levando a receitas pressionadas de Componentes Estruturais & Contratos de Manufatura (-6% A/A, com impactos indiretos também para a produção doméstica), parcialmente compensado por
    • (ii) melhores vendas de Distribuição e Energia & Descarbonização.
  • A rentabilidade contraiu devido à menor alavancagem operacional, parcialmente compensada por iniciativas de redução de custos, levando a uma margem EBITDA ajustada de -1,9p.p. A/A.
  • Embora as taxas de câmbio possam ter sustentado a conversão de receitas externas, observamos impactos negativos tanto nas despesas financeiras quanto nos impostos, impulsionando um resultado pressionado, com prejuízo líquido de -R$ 12 milhões.
  • Em suma, vemos um cenário incerto para os volumes automotivos em todo o mundo contribuindo para uma perspectiva desafiadora para os produtos mais tradicionais da Tupy, reforçando nossa recomendação Neutra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copasa (CSMG3): Resultado do 1T25; resultados operacionais acima da nossa expectativa

  • Os resultados do 1T25 da Copasa superaram nossas expectativas, com um EBITDA ajustado de R$813 milhões (vs. XPe de R$743 milhões).
  • A empresa reportou receitas em linha com nossas estimativas, assim como volumes e tarifas médias (+0,7% vs. XPe).
  • Além disso, as despesas operacionais vieram 5% abaixo de nossas expectativas, principalmente explicadas por custos de terceiros e outros custos.
  • No geral, as despesas financeiras ficaram ligeiramente abaixo de nossas expectativas, levando a um lucro líquido de R$428 milhões (+13% vs. XPe de R$379 milhões).
  • Dito isso, mantemos nossa recomendação de Compra com um preço-alvo de R$26,0/ação.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Equatorial (EQTL3): Resultados do 1T25; Resultados positivos, como esperado

  • Os resultados operacionais do 1T25 da Equatorial vieram amplamente em linha com nossas expectativas, com um EBITDA ajustado de R$2.675 milhões (-1,8% vs. XPe).
  • Em relação ao segmento de distribuição, os indicadores operacionais continuaram a mostrar uma melhoria sequencial em todas as DisCos do grupo.
  • Sobre as despesas de PMSO, a EQTL GO foi o principal destaque, reportando uma redução significativa nas despesas operacionais A/A.
  • No segmento de geração, observamos que os resultados da Echoenergia ainda foram impactados por efeitos de curtailment, mas reportaram resultados positivos em energia eólica mais próximos dos números de P50 devido à velocidade do vento estar acima da média para esta época do ano.
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para a EQTL3 com um preço-alvo de R$46/ação.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Eletrobras (ELET3) | Resultados do 1T25: resultados operacionais mais fracos; desenvolvimento positivo no balanço energético

  • O EBITDA ajustado ficou abaixo de nossas expectativas, impulsionado principalmente por margens brutas mais baixas.
  • Por outro lado, a redução nas exposições do balanço de energia foi um desenvolvimento significativo durante o trimestre, concentrando-se especialmente em 2025 e 2026.
  • Também observamos uma diminuição favorável no empréstimo compulsório durante este período.
  • Além disso, a empresa anunciou que concluiu a venda de várias usinas termelétricas para o grupo J&F por um preço de R$2,9 bilhões, e ainda está pendente de aprovação regulatória a venda da usina termelétrica de Santa Cruz.
  • Acreditamos que os mercados podem não reagir bem a mais um resultado operacional fraco da Eletrobras, apesar de algumas notícias positivas sobre contratação de energia e Opex.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields tick lower as investors await more inflation data (CNBC);
  • Prefeitura de SP dá entrada em oferta de R$ 3,8 bilhões em títulos da Operação Urbana Faria Lima (Estadão);
  • Aumento de juros no Plano Safra 25/26 é ‘inevitável’, diz ministério da Agricultura (Valor Econômico);
  • Rating ‘brAA-’ da SBF Comércio de Produtos Esportivos S.A. retirado a pedido do emissor (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Setorial de Locação de Veículos: histórico e perspectivas – o que acompanhar?

  • No setor de locação de veículos, os principais vetores que influenciam o desempenho das empresas incluem a captação de recursos, a aquisição de veículos, a estruturação de contratos de aluguel, a gestão de despesas operacionais e a venda de seminovos;
  • A captação de capital é crucial, uma vez que locadoras de maior escala conseguem condições de crédito mais favoráveis, impactando diretamente o custo de financiamento da frota;
  • A compra de veículos em volume permite negociações vantajosas com montadoras, resultando em descontos que reduzem o custo unitário e melhoram a margem operacional;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Os fluxos estrangeiros continuam em abril e maio à medida que o sentimento de risco aumenta – Fluxo em foco                

  • Os investidores estrangeiros foram compradores líquidos em abril, registrando saídas líquidas de R$ 0,1 bilhão no mercado à vista e entradas líquidas de R$ 4,3 bilhões em futuros, totalizando R$ 4,1 bilhões para o mês;
  • Os fluxos foram negativos no início devido à aversão ao risco elevada após as tarifas recíprocas dos EUA. No entanto, esse cenário se reverteu à medida que os investidores reavaliaram os vencedores e perdedores nesse contexto, com a América Latina parecendo mais protegida nessa reconfiguração global de poder, especificamente o Brasil, que continua sendo um vencedor relativo dentro dos mercados emergentes e globalmente;
  • Os dados preliminares para maio também são positivos, com entradas líquidas de R$ 6,6 bilhões no mercado à vista e saídas líquidas de R$ 3,1 bilhões em futuros. Até abril, as entradas de fluxo estrangeiro no mercado à vista totalizaram R$ 10,9 bilhões, e R$ 17,5 bilhões incluindo os dados atuais de maio, enquanto as entradas em futuros foram de R$ 4,7 bilhões até abril e R$ 1,7 bilhão incluindo maio até agora. Isso resulta em uma entrada líquida consolidada de R$ 15,6 bilhões até abril, e R$ 19,1 bilhões incluindo maio;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Vacância em condomínios logísticos de alto padrão no Brasil cai para mínima recorde;
    • Dividendos movimentam fundos imobiliários; IFIX se aproxima das máximas;
    • Ata do Copom amplia a divisão no mercado entre Selic parada e nova alta em junho;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) | Gestão experiente e carteira de baixo risco

  • Reforçamos nossa recomendação de Compra para o KNCR11. Entendemos que a gestão experiente e qualificada do fundo contribui para uma administração eficiente dos recursos dos cotistas, mesmo em um cenário de maior atenção ao crédito;
  • Além disso, a carteira de crédito é composta por ativos de baixo risco com garantias robustas, proporcionando maior segurança aos investidores;
  • Por fim, o carrego atrativo, diante da perspectiva de Selic elevada por um período prolongado, aliado à elevada liquidez no mercado secundário e menor volatilidade em relação aos pares, reforçam nossa visão positiva sobre o fundo;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Kinea Securities (KNSC11) | Portfólio de qualidade e diversificação

  • Reforçamos nossa recomendação de Compra para o KNSC11. Entendemos que a gestão experiente e qualificada do fundo contribui para uma administração eficiente dos recursos dos cotistas, mesmo em um cenário de maior atenção ao crédito;
  • O seu portfólio se destaca pela elevada qualidade, risco de crédito moderado e taxas atrativas;
  • Além disso, o fundo apresenta um elevado nível de diversificação entre devedores e um mix equilibrado de indexadores nas operações;
  • Por fim, o dividend yield de 15,2% no preço atual oferece uma oportunidade atrativa para os investidores;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Frigoríficos brasileiros mostram avanços na redução de desmatamento, segundo auditores | Café com ESG, 15/05

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,4% e 0,1%, respectivamente;
  • No Brasil, um acordo envolvendo o Ministério Público Federal e os frigoríficos brasileiros ajudou a desvincular grande parte da cadeia direta de fornecimento de carne bovina do país de ligações com o desmatamento da floresta amazônica, segundo auditores das empresas – contudo, embora o acordo exija que os frigoríficos auditem suas compras de gado, a iniciativa não abrange fornecedores indiretos;
  • No internacional, (i) a Comissão Europeia propôs ontem enfraquecer as condições ambientais vinculadas ao programa de subsídios agrícolas do bloco europeu, com a iniciativa sendo parte dos planos para reduzir regulamentações e burocracia para os agricultores – segundo a Comissão, as propostas poderiam economizar até €1,58 bilhão por ano para os agricultores e limitar as verificações in loco das fazendas a uma vez por ano; e (ii) segundo a BloombergNEF, o programa da Organização da Aviação Civil Internacional para descarbonizar as viagens aéreas pode levar o preço da tonelada de carbono a US$97 já em 2027, quando inicia a fase obrigatória – tal valorização ocorre frente às altas exigências de integridade do Corsia (sigla em inglês para Esquema de Compensação e Redução de Carbono para a Aviação Internacional) e o alto custo dos combustíveis sustentáveis (SAF);
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
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