IBOVESPA -0,39% | 138.423 Pontos
CÂMBIO +0,45% | 5,63/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quarta-feira (14), o Ibovespa fechou em queda de 0,39%, aos 138.423 pontos, em um dia mais fraco em meio a uma agenda econômica esvaziada e após a alta significativa do índice de 1,8% no pregão anterior, alcançando a sua máxima histórica.
O principal destaque positivo do dia foi Natura (NTCO3, +7,1%), continuando a tendência positiva do papel após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25) da companhia na segunda-feira após o fechamento do mercado (veja aqui mais detalhes), acumulando uma alta de 14,1% desde então. Já na ponta negativa temos Azul (AZUL4, -16,1%), também após o balanço do 1T25 da companhia, que veio abaixo das expectativas do mercado (veja aqui o comentário dos nossos analistas).
Para o pregão desta quinta-feira, destaque para os dados de vendas do varejo no Brasil e nos EUA referentes a março e abril, respectivamente. Além disso, nos EUA, também teremos a inflação ao produtor de abril. Do lado micro, pela temporada de resultados do 1T25, os principais balanços serão BRF, Cosan, Cyrela e Marfrig. Por fim, pela temporada de resultados internacional, teremos Alibaba, Applied Materials, John Deere e Walmart.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com forte abertura ao longo da curva. O acordo comercial divulgado entre os EUA e o Catar diminuiu o receio de recessão por parte do mercado, que agora precifica uma menor probabilidade de corte de juros pelo Federal Reserve em junho. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,82% (+2,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,16% (+12,6bps); DI jan/29 em 13,71% (+19,4bps); DI jan/31 em 13,88% (+17,8bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,05% (+4,2bps), enquanto os de 10 anos em 4,53% (+6,5bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros dos EUA recuam (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,7%), após três altas consecutivas do S&P 500, com investidores aguardando novos dados econômicos. O movimento segue uma semana positiva até agora, marcada pelo alívio nas tensões comerciais entre EUA e China. Na quarta-feira, o S&P 500 subiu 0,1% e o Nasdaq avançou 0,7%, engatando sua sexta alta consecutiva.
O mercado se prepara agora para os dados de inflação ao produtor (PPI), vendas no varejo e produção industrial, além dos pedidos semanais de auxílio-desemprego (todos esperados para esta manhã).
As taxas das treasuries recuam levemente, com o rendimento do título de 10 anos caindo -1 bp e o de 2 anos -2 bps, à medida que o mercado aguarda os próximos sinais de desaceleração inflacionária.
Na Europa, as bolsas operam em queda pelo segundo dia consecutivo (Stoxx 600: -0,1%), pressionadas por resultados fracos e dados divergentes. O DAX e o FTSE 100 recuam 0,5% cada, enquanto o CAC 40 cai 0,4%. As ações da Thyssenkrupp desabam mais de 9% após frustrarem as expectativas de vendas e pedidos no trimestre. Na China, os mercados fecharam em baixa, com investidores reavaliando os desdobramentos do acordo tarifário com os EUA (HSI: -0,8%; CSI 300: -0,9%).
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma queda de 0,17%, acumulando uma leve desvalorização de 0,20% no mês de maio. Tanto os fundos de papel quanto os FIIs de tijolo apresentaram desempenhos negativos na sessão, com desvalorizações médias de 0,11% e 0,05%, respectivamente. Entre os destaques positivos estão: VGRI11 (+3,0%), CYCR11 (+1,6%) e HSAF11 (+1,6%). Por outro lado, os destaques negativos foram: VGIP11 (-2,1%), PORD11 (-1,8%) e BCRI11 (-1,7%).
Economia
A receita real do setor de serviços avançou 0,3% em março na comparação com fevereiro, em linha com as expectativas (XPe e mercado: 0,5%). Apesar disso, o indicador recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2025 ante o quarto trimestre de 2024, registrando a primeira queda trimestral desde o primeiro trimestre de 2023.
Na agenda do dia, os destaques ficam para a divulgação de dados de produção, varejo e indústria dos Estados Unidos. Ademais, haverá o encontro entre Volodymyr Zelensky e representantes russos para tratar sobre um cessar-fogo. Na agenda doméstica, será conhecida a Pesquisa Mensal de Comércio referente a março.
Veja todos os detalhes
Economia
Dados de atividade e inflação nos Estados Unidos serão divulgados hoje
- No Brasil, a receita real do setor de serviços avançou 0,3% em março na comparação com fevereiro, em linha com as expectativas (XP e mercado: 0,5%). Apesar disso, o indicador recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2025 ante o quarto trimestre de 2024, registrando a primeira queda trimestral desde o primeiro trimestre de 2023. Os dados do setor de serviços de março (e do primeiro trimestre de 2025) reforçam nosso cenário-base de enfraquecimento gradual da atividade doméstica. Ainda assim, destacamos os fatores de sustentação da atividade, como o mercado de trabalho robusto (especialmente o crescimento contínuo da massa salarial) e as medidas de estímulo de curto prazo.
- No calendário internacional de hoje, o foco está na divulgação do índice de preço ao produtor de abril nos Estados Unidos, importante indicador de inflação. Também serão divulgadas as vendas de varejo e produção industrial norte-americanas, que visam medir o nível de atividade. Ademais, atenção para negociações de um potencial cessar-fogo no conflito entre Rússia e Ucrânia.
- Na agenda doméstica, esperamos um avanço de 2,3% no varejo ampliado em relação a fevereiro.
Empresas
Serena (SRNA3): Oferta Pública de Aquisição anunciada; resultado positivo para os acionistas
- A Serena anunciou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) a ser realizada pela Ventos Alísios (uma empresa controlada por seu acionista Actis e GIC), com um preço de oferta de R$11,74 por ação.
- Além disso, a empresa divulgou que os fundos de investimento da Tarpon, que detêm 20,3% das ações da Serena, participarão da oferta.
- É importante notar que o lançamento da OPA está condicionado à aprovação da assembleia geral extraordinária da Serena para renunciar à aplicabilidade da cláusula de “poison pill” prevista em seu Estatuto Social.
- Vemos esse anúncio como um desenvolvimento positivo para os acionistas da Serena, e o preço da oferta está ligeiramente abaixo de nosso preço-alvo de R$12,00/ação.
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B3 (B3SA3): Um alívio tímido em meio às incertezas domésticas e internacionais | Destaques Operacionais da B3 para Abril de 2025
- Em 13 de maio, a B3 divulgou seus números operacionais referentes a abril de 2025. De modo geral, consideramos os números ligeiramente positivos, principalmente devido à resiliência da renda fixa combinada com uma recuperação da renda variável:
- Os derivativos, entretanto, apresentaram números mais fracos. Abril mostrou alguma melhora, apesar do aumento da volatilidade no cenário internacional;
- No âmbito doméstico, o ciclo de aperto monetário está em andamento e pode continuar pressionando o nível de atividade;
- É muito cedo para dizer se abril representou uma reversão de tendência;
- Os volumes de Renda Variável registraram R$ 27,6 bilhões ADTV para mercado à vista (+14,3% M/M e +11,9% A/A) e R$ 28,8 bilhões ADTV para renda variável total (+14,4% M/M e +12,5% A/A);
- Como ponto negativo, os derivativos, que eram um porto seguro em 2024, registraram números mais fracos, com queda de mais de 20% A/A.
- Como resultado, reafirmamos nossa visão conservadora sobre a ação e reiteramos nosso rating neutro (TP de R$14/sh);
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Moura Dubeux (MDNE3): Resultados robustos alimentam perspectivas sólidas para 2025
- A Moura Dubeux registrou resultados robustos no 1T25, atendendo às expectativas otimista;
- A receita operacional líquida aumentou 42% A/A, impulsionada por (i) um sólido crescimento no segmento de incorporação e (ii) fortes taxas de incorporação de terrenos;
- A margem bruta aumentou para 33,8% (+1,2 p.p. A/A) devido a (i) margens condominiais mais fortes e (ii) um salto na margem bruta do segmento de incorporação, impulsionado pela Mood;
- lém disso, o lucro líquido cresceu 67% A/A (alinhado com a XPe), devido à forte expansão da receita, margens mais altas e sólida diluição das despesas de SG&A. Isso impulsionou uma expansão do ROE UDM para 18,7%, o que é forte em comparação com seus pares do setor;
- Acreditamos que as fortes perspectivas de lançamento da MDNE para o 2T25 e as sólidas avenidas de crescimento para a Mood a partir da criação do grupo 4 do MCMV devem manter o forte impulso operacional da empresa, apesar dos desafios macroeconômicos;
- Prevemos uma reação favorável do mercado e reiteramos nossa recomendação de compra.
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Panvel (PNVL3): Tendências sólidas no Varejo; Descontinuação do Atacado pressiona a margem
- A Panvel reportou um conjunto sólido de resultados na operação de Varejo, enquanto a descontinuação do atacado continua sendo um desafio temporário para os números consolidados;
- Além disso, observamos que, para avaliar os números comparáveis, excluímos um efeito positivo não recorrente (venda de ativos de R$39 milhões) do 1T24;
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Grupo Casas Bahia (BHIA3): Resultados mistos no 1T, conforme esperado; EBITDA supera expectativas, mas é compensado por maiores despesas financeiras e queima de FCF
- O Grupo Casas Bahia reportou resultados mistos, com melhorias nos resultados operacionais, mas o lucro líquido e o fluxo de caixa livre ainda seguem pressionados pelos resultados financeiros e passivos legais;
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Bens de Capital: Um ambiente difícil para as vendas de implementos rodoviários no Brasil em abril de 2025 (-26% A/A)
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
- (i) melhor produção de veículos leves no Brasil, apesar da desaceleração das vendas (+3% vs. -5% A/A em Abr’25, respectivamente), com a continuidade da recuperação das exportações (especialmente para a Argentina) parcialmente compensada pelo aumento das vendas de veículos importados, incluindo players chineses;
- (ii) vendas de implementos rodoviários (-26% A/A) com desempenho pior do que o de caminhões (-14% A/A), devido a taxas de financiamento mais altas e linhas de crédito restritas;
- (iii) melhor desempenho automotivo em regiões externas, com as vendas de veículos leves na Europa aumentando (+3% A/A em Mar’25), enquanto as vendas de veículos leves nos EUA aumentaram +11% A/A em Abr’25; e
- (iv) números da FABUS mostrando produção estável de ônibus em Abr’25 (-3% A/A em meio a uma forte base comparável), com a produção da Marcopolo caindo -11% (excluindo Volare), com melhores exportações (+82% A/A) e recuperação de dados urbanos compensando o desempenho mais lento dos micro-ônibus (excl. Volare).
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Bens de Capital: Um 1T desafiador; melhores perspectivas estão por vir
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
- Nesta semana, destacamos:
- (i) o encerramento da temporada de resultados do 1T25 para nomes de Bens de Capital, com um início de ano desafiador para a maioria das empresas, porém melhores perspectivas à frente em meio a uma sazonalidade mais favorável (FRAS3 como destaque positivo operacionalmente);
- (ii) desaceleração contínua nas vendas de implementos rodoviários em Abr’25 (-26% A/A), segundo a Anfir;
- (iii) aumento expressivo nas exportações de veículos, com crescimento de dois dígitos em todas as categorias, segundo a Anfavea;
- (iv) números da FABUS mostrando uma produção estável de ônibus em Abr’25 (-3% A/A em meio a uma forte base comparável);
- (v) a Boeing e a Qatar Airways anunciaram um acordo para comprar até 210 jatos, enquanto a China removeu a proibição de entregas da Boeing após o novo acordo entre China e EUA; e
- (vi) a Colômbia supostamente negociando a compra de três jatos KC-390 da Embraer. Por fim,
- (vii) o momentum score da WEG diminuiu (46 pontos vs. 62 pontos na semana passada).
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Tupy (TUPY3): Navegando em águas turbulentas; revisão do 1T25
- A Tupy apresentou resultados pressionados no 1T25, com EBITDA ajustado de R$ 247 milhões ligeiramente abaixo de nossas estimativas (-20% A/A e -2% T/T).
- A receita líquida ficou estável no trimestre, com
- (i) um ambiente desafiador para as vendas de veículos pesados nos EUA e na Europa levando a receitas pressionadas de Componentes Estruturais & Contratos de Manufatura (-6% A/A, com impactos indiretos também para a produção doméstica), parcialmente compensado por
- (ii) melhores vendas de Distribuição e Energia & Descarbonização.
- A rentabilidade contraiu devido à menor alavancagem operacional, parcialmente compensada por iniciativas de redução de custos, levando a uma margem EBITDA ajustada de -1,9p.p. A/A.
- Embora as taxas de câmbio possam ter sustentado a conversão de receitas externas, observamos impactos negativos tanto nas despesas financeiras quanto nos impostos, impulsionando um resultado pressionado, com prejuízo líquido de -R$ 12 milhões.
- Em suma, vemos um cenário incerto para os volumes automotivos em todo o mundo contribuindo para uma perspectiva desafiadora para os produtos mais tradicionais da Tupy, reforçando nossa recomendação Neutra.
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Copasa (CSMG3): Resultado do 1T25; resultados operacionais acima da nossa expectativa
- Os resultados do 1T25 da Copasa superaram nossas expectativas, com um EBITDA ajustado de R$813 milhões (vs. XPe de R$743 milhões).
- A empresa reportou receitas em linha com nossas estimativas, assim como volumes e tarifas médias (+0,7% vs. XPe).
- Além disso, as despesas operacionais vieram 5% abaixo de nossas expectativas, principalmente explicadas por custos de terceiros e outros custos.
- No geral, as despesas financeiras ficaram ligeiramente abaixo de nossas expectativas, levando a um lucro líquido de R$428 milhões (+13% vs. XPe de R$379 milhões).
- Dito isso, mantemos nossa recomendação de Compra com um preço-alvo de R$26,0/ação.
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Equatorial (EQTL3): Resultados do 1T25; Resultados positivos, como esperado
- Os resultados operacionais do 1T25 da Equatorial vieram amplamente em linha com nossas expectativas, com um EBITDA ajustado de R$2.675 milhões (-1,8% vs. XPe).
- Em relação ao segmento de distribuição, os indicadores operacionais continuaram a mostrar uma melhoria sequencial em todas as DisCos do grupo.
- Sobre as despesas de PMSO, a EQTL GO foi o principal destaque, reportando uma redução significativa nas despesas operacionais A/A.
- No segmento de geração, observamos que os resultados da Echoenergia ainda foram impactados por efeitos de curtailment, mas reportaram resultados positivos em energia eólica mais próximos dos números de P50 devido à velocidade do vento estar acima da média para esta época do ano.
- Mantemos nossa recomendação de Compra para a EQTL3 com um preço-alvo de R$46/ação.
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Eletrobras (ELET3) | Resultados do 1T25: resultados operacionais mais fracos; desenvolvimento positivo no balanço energético
- O EBITDA ajustado ficou abaixo de nossas expectativas, impulsionado principalmente por margens brutas mais baixas.
- Por outro lado, a redução nas exposições do balanço de energia foi um desenvolvimento significativo durante o trimestre, concentrando-se especialmente em 2025 e 2026.
- Também observamos uma diminuição favorável no empréstimo compulsório durante este período.
- Além disso, a empresa anunciou que concluiu a venda de várias usinas termelétricas para o grupo J&F por um preço de R$2,9 bilhões, e ainda está pendente de aprovação regulatória a venda da usina termelétrica de Santa Cruz.
- Acreditamos que os mercados podem não reagir bem a mais um resultado operacional fraco da Eletrobras, apesar de algumas notícias positivas sobre contratação de energia e Opex.
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields tick lower as investors await more inflation data (CNBC);
- Prefeitura de SP dá entrada em oferta de R$ 3,8 bilhões em títulos da Operação Urbana Faria Lima (Estadão);
- Aumento de juros no Plano Safra 25/26 é ‘inevitável’, diz ministério da Agricultura (Valor Econômico);
- Rating ‘brAA-’ da SBF Comércio de Produtos Esportivos S.A. retirado a pedido do emissor (S&P Global);
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Setorial de Locação de Veículos: histórico e perspectivas – o que acompanhar?
- No setor de locação de veículos, os principais vetores que influenciam o desempenho das empresas incluem a captação de recursos, a aquisição de veículos, a estruturação de contratos de aluguel, a gestão de despesas operacionais e a venda de seminovos;
- A captação de capital é crucial, uma vez que locadoras de maior escala conseguem condições de crédito mais favoráveis, impactando diretamente o custo de financiamento da frota;
- A compra de veículos em volume permite negociações vantajosas com montadoras, resultando em descontos que reduzem o custo unitário e melhoram a margem operacional;
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Estratégia
Os fluxos estrangeiros continuam em abril e maio à medida que o sentimento de risco aumenta – Fluxo em foco
- Os investidores estrangeiros foram compradores líquidos em abril, registrando saídas líquidas de R$ 0,1 bilhão no mercado à vista e entradas líquidas de R$ 4,3 bilhões em futuros, totalizando R$ 4,1 bilhões para o mês;
- Os fluxos foram negativos no início devido à aversão ao risco elevada após as tarifas recíprocas dos EUA. No entanto, esse cenário se reverteu à medida que os investidores reavaliaram os vencedores e perdedores nesse contexto, com a América Latina parecendo mais protegida nessa reconfiguração global de poder, especificamente o Brasil, que continua sendo um vencedor relativo dentro dos mercados emergentes e globalmente;
- Os dados preliminares para maio também são positivos, com entradas líquidas de R$ 6,6 bilhões no mercado à vista e saídas líquidas de R$ 3,1 bilhões em futuros. Até abril, as entradas de fluxo estrangeiro no mercado à vista totalizaram R$ 10,9 bilhões, e R$ 17,5 bilhões incluindo os dados atuais de maio, enquanto as entradas em futuros foram de R$ 4,7 bilhões até abril e R$ 1,7 bilhão incluindo maio até agora. Isso resulta em uma entrada líquida consolidada de R$ 15,6 bilhões até abril, e R$ 19,1 bilhões incluindo maio;
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Vacância em condomínios logísticos de alto padrão no Brasil cai para mínima recorde;
- Dividendos movimentam fundos imobiliários; IFIX se aproxima das máximas;
- Ata do Copom amplia a divisão no mercado entre Selic parada e nova alta em junho;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) | Gestão experiente e carteira de baixo risco
- Reforçamos nossa recomendação de Compra para o KNCR11. Entendemos que a gestão experiente e qualificada do fundo contribui para uma administração eficiente dos recursos dos cotistas, mesmo em um cenário de maior atenção ao crédito;
- Além disso, a carteira de crédito é composta por ativos de baixo risco com garantias robustas, proporcionando maior segurança aos investidores;
- Por fim, o carrego atrativo, diante da perspectiva de Selic elevada por um período prolongado, aliado à elevada liquidez no mercado secundário e menor volatilidade em relação aos pares, reforçam nossa visão positiva sobre o fundo;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Kinea Securities (KNSC11) | Portfólio de qualidade e diversificação
- Reforçamos nossa recomendação de Compra para o KNSC11. Entendemos que a gestão experiente e qualificada do fundo contribui para uma administração eficiente dos recursos dos cotistas, mesmo em um cenário de maior atenção ao crédito;
- O seu portfólio se destaca pela elevada qualidade, risco de crédito moderado e taxas atrativas;
- Além disso, o fundo apresenta um elevado nível de diversificação entre devedores e um mix equilibrado de indexadores nas operações;
- Por fim, o dividend yield de 15,2% no preço atual oferece uma oportunidade atrativa para os investidores;
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Frigoríficos brasileiros mostram avanços na redução de desmatamento, segundo auditores | Café com ESG, 15/05
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,4% e 0,1%, respectivamente;
- No Brasil, um acordo envolvendo o Ministério Público Federal e os frigoríficos brasileiros ajudou a desvincular grande parte da cadeia direta de fornecimento de carne bovina do país de ligações com o desmatamento da floresta amazônica, segundo auditores das empresas – contudo, embora o acordo exija que os frigoríficos auditem suas compras de gado, a iniciativa não abrange fornecedores indiretos;
- No internacional, (i) a Comissão Europeia propôs ontem enfraquecer as condições ambientais vinculadas ao programa de subsídios agrícolas do bloco europeu, com a iniciativa sendo parte dos planos para reduzir regulamentações e burocracia para os agricultores – segundo a Comissão, as propostas poderiam economizar até €1,58 bilhão por ano para os agricultores e limitar as verificações in loco das fazendas a uma vez por ano; e (ii) segundo a BloombergNEF, o programa da Organização da Aviação Civil Internacional para descarbonizar as viagens aéreas pode levar o preço da tonelada de carbono a US$97 já em 2027, quando inicia a fase obrigatória – tal valorização ocorre frente às altas exigências de integridade do Corsia (sigla em inglês para Esquema de Compensação e Redução de Carbono para a Aviação Internacional) e o alto custo dos combustíveis sustentáveis (SAF);
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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