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Os fluxos estrangeiros continuam em abril e maio à medida que o sentimento de risco aumenta – Fluxo em foco

Destacamos as principais movimentações de fluxos na Bolsa brasileira no mês de abril de 2025

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Os investidores estrangeiros foram compradores líquidos em abril, registrando saídas líquidas de R$ 0,1 bilhão no mercado à vista e entradas líquidas de R$ 4,3 bilhões em futuros, totalizando R$ 4,1 bilhões para o mês. Os fluxos foram negativos no início devido à aversão ao risco elevada após as tarifas recíprocas dos EUA. No entanto, esse cenário se reverteu à medida que os investidores reavaliaram os vencedores e perdedores nesse contexto, com a América Latina parecendo mais protegida nessa reconfiguração global de poder, especificamente o Brasil, que continua sendo um vencedor relativo dentro dos mercados emergentes e globalmente. Os dados preliminares para maio também são positivos, com entradas líquidas de R$ 6,6 bilhões no mercado à vista e saídas líquidas de R$ 3,1 bilhões em futuros. Até abril, as entradas de fluxo estrangeiro no mercado à vista totalizaram R$ 10,9 bilhões, e R$ 17,5 bilhões incluindo os dados atuais de maio, enquanto as entradas em futuros foram de R$ 4,7 bilhões até abril e R$ 1,7 bilhão incluindo maio até agora. Isso resulta em uma entrada líquida consolidada de R$ 15,6 bilhões até abril, e R$ 19,1 bilhões incluindo maio.

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Os investidores estrangeiros foram compradores líquidos em abril, registrando saídas líquidas de R$ 0,1 bilhão no mercado à vista e entradas líquidas de R$ 4,3 bilhões em futuros, totalizando R$ 4,1 bilhões para o mês. Os fluxos foram negativos no início de abril devido à aversão ao risco elevada após as tarifas recíprocas dos EUA. No entanto, esse cenário se reverteu à medida que os investidores reavaliaram os vencedores e perdedores nesse contexto, com a América Latina parecendo mais protegida nessa reconfiguração global de poder, especificamente o Brasil, que continua sendo um vencedor relativo dentro dos mercados emergentes e globalmente.

Assim, os dados preliminares para maio também são positivos, com entradas líquidas de R$ 6,6 bilhões no mercado à vista e saídas líquidas de R$ 3,1 bilhões em futuros. Até abril, as entradas estrangeiras no mercado à vista totalizaram R$ 10,9 bilhões, e R$ 17,5 bilhões incluindo os dados atuais de maio, enquanto as entradas em futuros foram de R$ 4,7 bilhões até abril e R$ 1,7 bilhão incluindo maio até agora. Isso resulta em uma entrada líquida consolidada de R$ 15,6 bilhões até abril e R$ 19,1 bilhões incluindo maio.

Enquanto isso, os fluxos de investidores domésticos foram negativos em abril, com saídas líquidas de R$ 0,9 bilhão no mercado à vista e R$ 3,5 bilhões em futuros. Os dados preliminares para maio indicam a continuidade dessa tendência até agora, com saídas líquidas de R$ 6,1 bilhões mercado à vista e entradas líquidas de R$ 2,5 bilhões em futuros. Até agora, os investidores domésticos foram vendedores líquidos de R$ 15,9 bilhões no mercado à vista e R$ 0,9 bilhão no mercado de futuros, resultando em uma saída líquida consolidada de R$ 16,8 bilhões. Os investidores institucionais registraram saídas líquidas pelo 13º mês consecutivo no mercado à vista, com saídas líquidas de R$ 3,1 bilhões no mercado à vista e R$ 2,6 bilhões em futuros. Os dados iniciais para maio são mais positivos, com R$ 5,9 bilhões de saídas líquidas no mercado à vista e entradas de R$ 2,1 bilhões em futuros. Até agora, os investidores institucionais registraram saídas de R$ 19,3 bilhões no mercado à vista e entradas líquidas de R$ 1,3 bilhão em futuros. Os fluxos de investidores de varejo foram positivos em abril, com entradas líquidas de R$ 2,2 bilhões no mercado à vista e saídas de R$ 0,9 bilhão em futuros. Em maio, eles permanecem positivos até agora, embora mais neutros, registrando entradas líquidas totais de R$ 0,2 bilhão. Até agora, eles foram compradores líquidos de R$ 3,3 bilhões no mercado à vista e vendedores líquidos de R$ 2,2 bilhões em futuros, resultando em uma entrada líquida consolidada de R$ 1,2 bilhão.

A indústria de fundos registrou os maiores resgates mensais de 2025, com resgates líquidos totalizando R$ 68,4 bilhões. Os fundos de ações e os fundos de hedge continuaram a sofrer, com saídas líquidas de R$ 9,7 bilhões e R$ 23,0 bilhões, respectivamente, enquanto os fundos de renda fixa viram saídas de R$ 31,2 bilhões. No entanto, isso pode ser impulsionado pelo fato de que a temporada de impostos no Brasil terminará este mês, com investidores potencialmente resgatando investimentos para gerar liquidez ou reduzir estrategicamente a carga tributária geral.

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