IBOVESPA -0,81% | 126.602 Pontos
CÂMBIO +1,26% | 4,99/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda na segunda-feira, aos 126.601 pontos (-0,8%). A principal notícia que pesou foi a divulgação da nova política industrial bilionária do governo. O mercado não reagiu bem, demonstrando preocupação com a situação fiscal. Com isso, houve ganhos por toda curva de juros, e o dólar se fortaleceu (+1,2%), fechando em R$ 4,995.
Os principais movimentos incluem as ações de varejo, como Lojas Renner (LREN3, -5,4%), Assaí (ASAI3, -4,8%), e Locaweb (LWSA3, -4,7%), impactadas por uma subida de juros futuros. Hapvida (HAPV3, -5,7%) foi a maior queda, ao confirmar investigação do Ministério Público de São Paulo devido ao descumprimento sistemático de decisões judiciais aos beneficiários. No outro lado da ponta, BRF (BRFS3, +4,9%) foi o destaque positivo, em nova sessão de recuperação (após queda acumulada no mês de quase 12%), e com queda de preços do milho, que recuaram 15% nas últimas semanas, um dos principais grãos usados como insumo para as produções da empresa.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em ligeira alta, principalmente nos vértices médios e longos da curva. Divergindo dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries), o movimento de alta no mercado local foi influenciado pela percepção de piora nos riscos quanto à condução da economia do Brasil. DI jan/25 fechou em 10,07% (-4,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,785% (+2bps); DI jan/27 em 9,965% (+6,5bps); DI jan/29 em 10,39% (+6,5bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os mercados abrem sem direção definida nos Estados Unidos (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: 0,0%), no aguardo de uma série de resultados de empresas. Hoje, serão divulgados os balanços de Netflix, Johnson&Johnson, Procter&Gamble e Verizon.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,2%), com a maioria das bolsas regionais e setores no campo negativo. Na China, os índices fecharam em alta (CSI 300: 0,4%; HSI: 2,6%), após anúncio de pacote de estímulos da ordem de US$ 278 bi, para dar suporte ao mercado de ações local. O setor de tecnologia lidera a alta após o governo remover proposta de novas regulações para jogos online.
Economia
No Brasil, o boletim Focus não apresentou alterações relevantes. As únicas mudanças foram uma ligeira redução na projeção do IPCA para 2024 (de 3,86% ante 3,87% na semana anterior), e um ajuste nas projeções de taxa de câmbio para o final de 2024 e 2026, para R$/US$ 4,92 (de R$/US$ 4,95) e R$/US$ 5,05 (de R$/US$ 5,06), respectivamente. As expectativas para a taxa Selic e o crescimento real do PIB não apresentaram mudanças. Adicionalmente, o governo federal anunciou ontem o plano “Nova Indústria Brasil”, visando aumentar a produtividade e a competitividade nacional nos próximos 10 anos. O governo disponibilizará R$ 300 bilhões em financiamentos para o programa.
No cenário internacional, o Banco Central do Japão (BoJ) manteve a taxa de juros de curto prazo em -0,1% e continuará com o limite superior de 1% no rendimento dos títulos do governo de 10 anos. A expectativa é de que o BoJ abandonará sua política de taxas de juros negativas na reunião de abril.
Na agenda doméstica de hoje, destaque para a divulgação da arrecadação tributária federal de dezembro. Além disso, as discussões entre o Executivo e o Congresso sobre a desoneração da folha seguirão em aberto durante a semana.
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Economia
Governo lança programa “Nova Indústria Brasil” para aumentar a produtividade nacional
- No Brasil, o boletim Focus divulgado na manhã de ontem não apresentou alterações relevantes. As expectativas de mercado para a inflação – medida pelo IPCA – de 2024 seguem sendo revisadas para baixo. O mercado agora projeta inflação de 3,86% (antes em 3,87%) para o ano corrente. Para 2025 e 2026, as projeções permanecem em 3,50%. Em relação à variação real do PIB, o mercado continua a estimar crescimento de 1,59% para 2024 e 2,00% tanto para 2025 quanto para 2026. Com relação à taxa Selic, as expectativas para a taxa básica de juros seguem em 9,00% para o final de 2024 e 8,50% para o final de 2025 e de 2026. Já as estimativas para a taxa de câmbio no final de 2024 e de 2026 diminuíram para R$/US$ 4,92 (de R$/US$ 4,95 na semana passada) e R$/US$ 5,05 (de R$/US$ 5,06), respectivamente. Para o final de 2025, o mercado manteve a projeção em R$/US$ 5,00;
- O Banco Central do Japão (BoJ) decidiu unanimemente manter a taxa de juros de curto prazo em -0,1%. Esta decisão baseia-se na expectativa de continuidade nas tendências de salários e preços. Além disso, o BoJ manterá o limite superior do rendimento dos títulos do governo japonês (JGBs) de 10 anos em 1%. Desde abril de 2022, a inflação no Japão tem ultrapassado a meta de 2% estabelecida pelo banco central. A expectativa é de que o BOJ abandonará sua política de taxas de juros negativas na reunião de abril – condicionado à confirmação de uma tendência de aumentos salariais significativos nas próximas negociações;
- O governo federal anunciou ontem o plano “Nova Indústria Brasil”, visando impulsionar a produtividade e competitividade nacional ao longo dos próximos 10 anos para reposicionar o país no comércio internacional. O programa irá disponibilizar R$ 300 bilhões em financiamentos destinados à nova política industrial até 2026, principalmente via BNDES. A estratégia define o governo como principal indutor do desenvolvimento do setor por meio de, por exemplo, compras governamentais para estimular a produção industrial. O mecanismo, no entanto, representa um impasse nas negociações para a adoção do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, que buscam condições equitativas para empresas brasileiras e estrangeiras nas licitações, realização de obras e contratação de serviços – ideia contrária ao programa, que visa priorizar empresas locais para estimular a produção interna;
- Publicamos nosso relatório mensal que discute a economia dos Estados Unidos, Europa, China e América Latina. Abordamos sobre a recente queda nos preços das commodities, que deve favorecer a desinflação global, mas destacamos o risco de aumento nos preços do frete marítimo. Projetamos que o Fed (banco central dos EUA) iniciará o ciclo de cortes de juros em maio – o ritmo será determinado pela dinâmica do mercado de trabalho. Na América Latina, prevemos que os países da região crescerão abaixo do potencial em 2024. Para mais detalhes, leia o relatório “Como andam nossos vizinhos: Flexibilização monetária adiante”;
- Na agenda doméstica de hoje, destaque para a divulgação da arrecadação tributária federal de dezembro às 10:30, com expectativa de leve alta em relação ao ano anterior. Além disso, a semana traz discussões entre o Executivo e o Congresso sobre a desoneração da folha.
Commodities
Comentário Semanal Agro | Janeiro acumula movimentos fortes de preço
- Grãos. Grãos caem entre 5-6% pós relatório do USDA revelar estoques e safra nos EUA acima das expectativas, enquanto a safra na Argentina tem bom desenvolvimento, contrapondo problemas no Brasil;
- Carnes. Demanda doméstica arrefece em janeiro, impactando as cotações de suíno, que seguem com oferta forte, enquanto oferta mais controlada de boi e frango segura nível de preço das festas de fim de ano;
- Açúcar e Etanol. O açúcar acumula alta de +14% em 2024 com a entressafra da cana no Brasil levando a maiores preocupações com produção na Ásia, já o etanol sobe 3% na referência da ESALQ;
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Empresas
Mineração e Siderurgia e Papel e Celulose: Um trimestre melhor para mineradoras e empresas de celulose vs. papeleiras e siderúrgicas
Esperamos um 4T23 misto para as ações de Metais & Mineração e Papel e Celulose.
- Destacamos:
- (i) maiores preços do minério de ferro no 4T23 (+12% T/T), apoiados por um renovado otimismo na China após incentivos governamentais;
- (ii) maiores preços de BHKP na China (+17% T/T), dado o movimento de reposição de celulose no trimestre; e
- (iii) um ambiente desafiador para aumentos de preços na indústria siderúrgica, especialmente no Brasil, dados os maiores volumes de aço importado (preços de BQ e vergalhão -6% e -1% T/T em reais, respectivamente). Vemos: (-) Gerdau como destaque do 4T23 (EBITDA -36% T/T); e (+) Vale, CMIN e Suzano apresentando desempenhos mais fortes (EBITDA +44%, +26% e +21% T/T, respectivamente);
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Bancos e Mercado de Capitais: O que esperar da temporada de resultados do 4T23?
- Para os grandes bancos brasileiros, esperamos que o quarto trimestre seja muito semelhante, em termos de dinâmica, ao terceiro trimestre. Os NPLs ainda se encontram num nível elevado, sendo provável que o trimestre anterior tenha marcado o pico do atual ciclo. Esta interrupção da tendência de alta permitiu que os bancos aumentassem ligeiramente o seu apetite pelo risco. BB e Itaú, apesar de enfrentarem bases fortes, devem manter a recente tendência positiva de crescimento da carteira de crédito e apresentar taxas de inadimplência praticamente estáveis;
- Por outro lado, prevemos outro trimestre decepcionante para o Bradesco, principalmente devido ao elevado provisionamento e a uma margem financeira (NII) pressionada. Para as empresas do mercado de capitais, embora a atividade não tenha se beneficiado totalmente dos cortes nas taxas de juros, ela já mostrou sinais de melhora, especialmente para os volumes de dívida. No entanto, os volumes (ADTV) mais baixos ainda suscitam algumas preocupações. Como resultado, prevemos um trimestre positivo para o BPAC e o BRBI, enquanto o B3 deverá ter um trimestre pouco inspirador;
- No geral, acreditamos que os resultados do 4T estarão bastante alinhados com nossas preferências no setor, com Itaú, BB e BR Partners sendo os destaques positivos da temporada;
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Telecom Brasil: Feedbacks da XP Telecom Week 2024
- Neste relatório, apresentamos os principais destaques da XP Telecom Week (18 e 19 de janeiro), onde recebemos 7 empresas de telecomunicações (listadas e não listadas), a Anatel e o fundo de Private Equity HIG com investidores locais;
- Apesar do cenário macro desafiador e das altas taxas de juros, aproveitamos a oportunidade para aprofundar os fundamentos e revisitar as teses de investimento da nossa cobertura, discutindo os principais temas do setor;
- Os principais tópicos discutidos foram: (i) Mercado brasileiro de FTTH e Móvel; (ii) Desafios e oportunidades em M&A; (iii) Desenvolvimento e expansão de ISPs no mercado de 5G e (iv) Infraestrutura de rede neutra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Livia Chanes se torna CEO da operação brasileira do Nubank (Valor);
- Número de cheques sem fundos cai 76% desde 1997 (Valor);
- Boleto será ‘editável’ para dar mais segurança a crédito (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Fundo italiano F2i vai comprar 10% da NetCo do Grupo TIM (telesintese);
- Redes de telecom voltam a ter prioridade na construção de obras de infraestrutura (telesintese);
- Telefónica eleva participação em subsidiária na Alemanha (telesintese);
- Experiência digital leva varejo a buscar mais eficiência (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Acionistas do Pão de Açúcar aprovam aumento de capital (Folha)
- A explosão na contratação de galpões por Shopee e Shein no Brasil (Veja)
- Haddad: governo não irá se ‘deixar levar’ por pressões e insistirá em discutir reoneração da folha (Estadão);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Sob investigação, ADM cai mais de 20% (TheAgriBiz);
- Senadores querem barrar abertura de capital da JBS nos EUA (Globo Rural).
- Agro
- Australia set to harvest bigger crops after rains defy El Nino (Reuters);
- China to Further Expand Oilseed Production to Reduce Imports (Bloomberg).
- Biocombustíveis
- Soybean Oil Rises With More US Demand Forecast for Biofuels (Bloomberg);
- A transição energética pode ter chegado às refinarias brasileiras (Nova Cana).
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Governo Lula anuncia R$300B em financiamento para viabilizar “Nova Indústria Brasil” (Valor Econômico);
- Lula sanciona Orçamento e veta R$5,6B de emendas de comissão (Valor Econômico);
- Grupo FARMABRASIL: Novo Programa Industrial foi feito mais com o ‘pé no chão’ (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- 3R Petroleum planeja emitir bônus no exterior no montante de até US$ 500 milhões (Valor Econômico);
- Petrobras diz que nomeação de Galuppo ao conselho será analisada (Valor Econômico);
- Em batalha ESG, Exxon leva proposta climática de acionistas aos tribunais (Exame);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Boletim Focus: Mercado reduz projeções de inflação e do dólar para 2024 (Correio Braziliense);
- Haddad espera decisão sobre reoneração até a próxima semana e defende fim gradual do benefício (InfoMoney);
- Entenda como ficou a Lei do Zoneamento em São Paulo após sanção de Nunes (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petrobras planeja aquisição de 2 GW em ativos solares e eólicos em terra no Brasil, diz presidente (Folha de S. Paulo);
- Com 23 mil ainda sem energia no RS, Leite quer se reunir com Aneel e distribuidoras (MegaWhat);
- Energisa protocola pedido de oferta de ações de R$ 2 bilhões (Canal Energia).
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Factor Pulse: Ganhos de fatores no começo do ano são puxados por posições vendidas
- Nesta edição, focamos em comentar sobre o desempenho recente dos fatores e nos drivers que influenciam esses retornos.
- Além disso, compartilhamos nossas baskets de fatores, com as ações mais e menos expostas a determinado fator de risco, com base em nosso modelo proprietário. Nosso modelo inicial abrange quatro principais estilos: Valor, Qualidade, Momentum e Baixo Risco.
- Os principais destaques do relatório incluem:
- Apesar da incerteza no cenário macroeconômico ter pesado nos mercados ultimamente, nossos fatores de estratégia long & short vêm mostrando bom desempenho no ano.
- O fator de Qualidade tem a melhor performance em janeiro, devido principalmente ao fraco desempenho dos papéis de Baixa Qualidade, que compõem a posição vendida da estratégia. Retornos negativos das ações do quintil inferior de cada fator, na verdade, explicam os ganhos vistos em todos eles.
- Valor, fator que teve o melhor resultado de 2023, ficou para trás nas três primeiras semanas de 2024 e tem a pior performance dentre os fatores que monitoramos.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- ‘It’s really bad’: China strategist warns of deflation and rock-bottom consumer confidence (CNBC);
- Fase 2 da reforma terá mudanças no JCP e taxa de 15% a múltis (Valor);
- Ambipar prepara emissão de US$ 500 milhões em bônus verdes no mercado internacional (Valor);
- S&P pode rebaixar ‘rating’ de Itaipu devido a impasse com Paraguai, dizem fontes (Valor);
- Ratings de crédito de emissor ‘B+’ e de emissão ‘BB-’ atribuídos à 3R; perspectiva estável (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo imobiliário fecha compra de R$ 24 milhões em imóveis em SP; Ifix fecha em queda (InfoMoney);
- CLIN11 contrata XP como formador de mercado para fomentar liquidez de cotas; veja detalhes (FIIs);
- XPML11, SNEL11 e mais: Veja a agenda de ofertas de fundos imobiliários desta semana (Suno);
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ESG
Ambipar prepara green bond de US$500 milhões, marcando sua estreia | Café com ESG, 23/01
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 0,81% e 0,97%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a Ambipar começou ontem o roadshow para uma emissão de green bonds de cerca de US$500 milhões que vai marcar sua estreia no mercado internacional de dívidas – apesar dos recursos serem usados para pré-pagar cinco debêntures com vencimentos entre 2024 e 2028, a Ambipar está se comprometendo a alocar o mesmo montante em projetos ESG dentro de sua estratégia de crescimento, o que permite classificar a dívida como uma green bond; e (ii) a Petrobras focará em adquirir participações em projetos nacionais de energia eólica e solar para criar um portfólio de energia renovável de cerca de 2 gigawatts (GW), segundo informações divulgadas pelo Presidente, Jean Paul Prates – de acordo com ele, a companhia está procurando comprar participações em ativos que já estão em operação;
- Na política, um dos principais focos da nova política industrial apresentada pelo governo ontem é a descarbonização do segmento de transportes a partir da eletrificação de veículos e da ampliação do uso de biocombustíveis – o programa, que espera destinar R$300 bilhões para financiamento do setor industrial no país até 2026, possui como uma das metas elevar a participação dos biocombustíveis na matriz energética de transportes em 50% até 2033 (vs. 21,4% hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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