Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 0,81% e 0,97%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) a Ambipar começou ontem o roadshow para uma emissão de green bonds de cerca de US$500 milhões que vai marcar sua estreia no mercado internacional de dívidas – apesar dos recursos serem usados para pré-pagar cinco debêntures com vencimentos entre 2024 e 2028, a Ambipar está se comprometendo a alocar o mesmo montante em projetos ESG dentro de sua estratégia de crescimento, o que permite classificar a dívida como uma green bond; e (ii) a Petrobras focará em adquirir participações em projetos nacionais de energia eólica e solar para criar um portfólio de energia renovável de cerca de 2 gigawatts (GW), segundo informações divulgadas pelo Presidente, Jean Paul Prates – de acordo com ele, a companhia está procurando comprar participações em ativos que já estão em operação.
• Na política, um dos principais focos da nova política industrial apresentada pelo governo ontem é a descarbonização do segmento de transportes a partir da eletrificação de veículos e da ampliação do uso de biocombustíveis – o programa, que espera destinar R$300 bilhões para financiamento do setor industrial no país até 2026, possui como uma das metas elevar a participação dos biocombustíveis na matriz energética de transportes em 50% até 2033 (vs. 21,4% hoje).
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Brasil
Empresas
Ambipar estreia no mercado internacional com green bond de US$500 milhões
“A Ambipar começou hoje o roadshow para uma emissão de green bonds de cerca de US$ 500 milhões que vai marcar sua estreia no mercado internacional de dívidas. A companhia vai usar os recursos para pré-pagar cinco debêntures com vencimentos entre 2024 e 2028, aumentando a duração média de suas dívidas de 3,5 anos para 5 anos. O bond terá prazo de 7 anos. Além de aumentar o duration, a emissão vai liberar limite de crédito da Ambipar com os bancos, já que muitos deles tinham as debêntures que serão pré-pagas na carteira, e diversificar o funding da companhia. “Não é qualquer um que consegue estrear no mercado internacional com um green bond,” Caio de Luca, o head de DCM do Bank of America, disse ao Brazil Journal. “Isso reforça a natureza ‘true ESG’ deles e toda a governança da companhia.” No Brasil, a Ambipar já fez algumas emissões de debêntures verdes no passado. Apesar dos recursos serem usados para pré-pagar dívidas, a Ambipar está se comprometendo a alocar o mesmo montante em projetos ESG dentro de sua estratégia de crescimento, o que permite classificar a dívida como uma green bond. A companhia não divulgou, no entanto, quais serão esses projetos. O roadshow começou hoje com a primeira reunião da Ambipar com investidores internacionais terminando há cerca de 1 hora. Segundo Caio, a companhia vai conversar com investidores globais focados em mercados emergentes, mas espera um engajamento especialmente forte de fundos ESG. Para ele, o benefício de uma emissão verde hoje não é tanto de taxa, já que os descontos em relação a emissões tradicionais acabam variando caso a caso.”
Fonte: Brazil Journal, 22/01/2024
BB e JGP criam nova gestora para fundos ESG
“A JGP e a BB Asset, do Banco do Brasil, decidiram criar uma nova gestora especializada em ESG. A casa deve nascer com um patrimônio de cerca de R$ 500 milhões, formado pelos fundos ESG que a JGP já administra; as carteiras ESG da BB Asset (que somam quase R$ 1,2 bi) permanecem no BB. O plano é lançar produtos nos segmentos de ações, crédito, private equity e agronegócio. A estrutura de capital não foi definida, e a empresa ainda precisa de aprovações regulatórias para começar a operar. BB e JGP firmaram um instrumento de dívida conversível em ações, e essa conversão vai depender de condições como a criação das estruturas de governança da nova empresa (comitês de supervisão, por exemplo). O prazo para a parceria ser transformada em equity é de 23 meses. O negócio com a JGP começou a ser gestado no segundo semestre do ano passado, quando Denísio Liberato assumiu a presidência do BB Asset. Alguns fundos soberanos entraram em contato com a BB Asset procurando opções para “descarbonizar o portfólio”, mas a gestora viu que não tinha nada estruturado para atender o investidor institucional. “A BB Asset tem o compromisso de ser um hub de investimento ESG,” disse Denísio. A gestão dos fundos vai ficar a cargo da JGP, que vai transferir para a nova gestora sua área de inteligência ESG, chefiada por José Pugas. Márcio Correia, gestor de ações da JGP, e Alexandre Muller, gestor de crédito, vão se dividir entre suas funções na casa carioca e na empresa com o BB.”
Fonte: Brazil Journal, 22/01/2024
Petrobras espera comprar participações domésticas em energia eólica e solar este ano, diz CEO
“A Petrobras (PETR4.SA), empresa estatal brasileira de petróleo, abre nova aba, começará este ano a comprar participações em projetos nacionais de energia eólica e solar em terra para criar um portfólio de energia renovável de aproximadamente 2 gigawatts (GW), disse o presidente-executivo da empresa à Reuters. A Petroleo Brasileiro está procurando comprar participações em ativos que já estão em operação, disse Jean Paul Prates em uma entrevista por telefone no fim de semana, enquanto a empresa procura dar o pontapé inicial em sua transição para a energia verde, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os planos da Petrobras refletem uma mudança radical em relação à administração anterior do Brasil, sob o comando do ex-presidente Jair Bolsonaro, cujo governo procurou vender ativos e se concentrar na exploração e produção em águas profundas. Prates não especificou quanto a empresa investiria este ano em projetos nacionais de energias renováveis. Até 2028, a empresa planeja investir US$ 5,2 bilhões em energia solar e eólica, de acordo com seu plano de negócios de novembro. “O mercado verá que a transição será realizada de forma firme e responsável e reconhecerá isso”, disse Prates, que espera que as aquisições beneficiem o preço das ações da Petrobras. No início deste mês, o diretor de transição energética da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse à Reuters que a empresa descartou a possibilidade de investir em projetos solares e eólicos estrangeiros. Prates acrescentou que a Petrobras está aguardando ansiosamente a aprovação de um marco regulatório para a energia eólica offshore pelo Congresso brasileiro, que deveria ser aprovado até o final de 2023. No ano passado, a Petrobras apresentou seus primeiros estudos para a energia eólica offshore, em parceria com a norueguesa Equinor (EQNR.OL), abre nova aba. “Praticamente reinaremos sozinhos nesse mercado”, disse Prates. “Essa é a nossa grande aposta”.”
Fonte: Reuters, 22/01/2024
MME indica Renato Galuppo para conselho de administração da Petrobras
“A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (22/1) a renúncia de Efrain Pereira da Cruz do Conselho de Administração da companhia. Para a vaga, o Ministério das Minas e Energia indicou Renato Campos Galuppo, que é membro do Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde. A nomeação será avaliada pelo CA da Petrobras. Galuppo já tinha sido indicado como suplente no início do ano passado, mas foi reprovado pelo conselho. Advogado do Cidadania e membro do diretório do partido até o início de 2022, ele se enquadrava no período de quarentena da Lei das Estatais e não pôde assumir a vaga. Era o mesmo caso do ex-ministro Sergio Machado Rezende e do próprio Efrain da Cruz. A quarentena, no entanto, foi declarada inconstitucional, mediante liminar do futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski na ADI 7331. O julgamento está paralisado por vista de Nunes Marques. Em comunicado ao mercado, a Petrobras afirmou que Galuppo passou por um processo de integridade e “não possui impedimentos para assumir o cargo”. “Sua indicação seguirá os procedimentos de governança da empresa.” Galuppo é advogado e trabalhou como assessor jurídico na Câmara dos Deputados. Atualmente, é Conselheiro de Administração da Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) e membro externo do CSMS da Petrobras. Atua desde 2003 em tribunais como o TJMG, TRE/MG, STF e Tribunais Superiores. Formado pela Universidade Federal de Ouro Preto, possui especializações em Direito Penal e Processo Penal, além de pós-graduação em Direito Penal Econômico pela Universidade de Coimbra.”
Fonte: Epbr, 22/01/2024
Política
Nova política industrial terá capítulo para transição energética
“O governo vai lançar na segunda-feira (22) a nova política industrial do país, a ser implementada até 2033. Chamado de ‘Nova Indústria Brasil’, o plano será apresentado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, ao presidente Lula. A epbr transmite ao vivo. O planejamento terá um capítulo para bioeconomia, descarbonização e transição energética. E traz metas para a redução de 30% das emissões na indústria; ampliação em 50% da participação dos biocombustíveis na matriz energética e o financiamento para novas tecnologias para produção de renováveis. Também haverá prioridade para compras públicas para painéis fotovoltaicos e aerogeradores com conteúdo local e energia solar fotovoltaica no programa Minha Casa, Minha Vida. Os dados da ‘Nova Indústria Brasil’ foram divulgados pela Folha de S.Paulo. Ao todo, o plano terá seis missões temáticas: agroindústria; complexo industrial de saúde; infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade; transformação digital; bioeconomia; e tecnologia de defesa. Empresas nacionais serão beneficiadas com linhas de crédito favoráveis e com compras governamentais.”
Fonte: Epbr, 22/01/2024
Política industrial de Lula 3 prioriza eletrificação e biocombustíveis no transporte
“Um dos principais focos da nova política industrial apresentada pelo governo, nesta segunda-feira (22/1), é a descarbonização do segmento de transportes a partir da eletrificação de veículos e da ampliação do uso de biocombustíveis. Uma das metas é elevar a participação dos biocombustíveis na matriz energética de transportes em 50% até 2033. Atualmente, os biocombustíveis respondem por 21,4% do uso de energia nesse segmento. O plano Nova Indústria Brasil foi apresentado pelo vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin (PSB), em evento com Lula (PT) e a cúpula do governo em Brasília, com protagonismo do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. Veja a íntegra da transmissão acima. O banco público é o carro-chefe do financiamento, estimado em R$ 300 bilhões até 2026, de diversas linhas e fontes (como o Fundo Clima), além de aportes geridos pela Finep e Embrapii. Entre as iniciativas classificadas como prioritárias para receber financiamentos não reembolsáveis estão o desenvolvimento de tecnologias para redução de emissões nos transportes rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo e na aviação. Também estão incluídas iniciativas para o desenvolvimento da cadeia de motores elétricos e híbridos a combustíveis sustentáveis e baterias, com prioridade para projetos que estimulem a produção nacional de minerais estratégicos. O plano incorpora políticas em curso, como o Combustível do Futuro, projeto de lei enviado pelo governo federal em 2023 que prevê marcos legais para novos combustíveis e captura de carbono, por exemplo. Na área de bioeconomia e transição energética , entraram como elegíveis para incentivos não reembolsáveis o desenvolvimento desses biocombustíveis, a geração de energias renováveis e minerais estratégicos. Também são classificáveis o desenvolvimento e a produção de células fotovoltaicas, aerogeradores, eletrolisadores e células a combustível.”
Fonte: Epbr, 22/01/2024
BNDES vai buscar participação em empresas da cadeia de veículos elétricos, diz Mercadante
“O programa Nova Indústria Brasil, anunciado pelo governo federal nesta segunda (22/1), espera destinar R$ 300 bilhões para financiamento do setor industrial no país, até 2026. Os recursos serão, em maior parte, geridos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que além do crédito, também prevê a participação acionária em empresas de segmentos estratégicos, como as de minerais críticos, baterias e veículos elétricos. Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, o banco tem R$ 8 bilhões no orçamento para aquisições. “Temos 8 bi de equity, que nós queremos investir em empresas. Crédito é namoro, equity é casamento. São setores muito importantes, por exemplo, esse segmento de minerais críticos fundamentais para o futuro de baterias e toda mobilidade elétrica”, disse. O BNDES é sócio de diversas empresas por meio do controle de ações no mercado de renda variável e aportes em fundos de investimento e private equity. A carteira supera os R$ 70 bilhões, dos quais cerca de R$ 25 bilhões são relativos à participação acionária na Petrobras, em valores de setembro de 2023. Segundo Mercadante, as grandes economias mundiais, como Estados Unidos, China, e União Europeia estão implementando grandes pacotes de incentivo à indústria, e o Brasil também deve acompanhar esse movimento se quiser competir no mercado global. “Já estamos com cinco fábricas de ônibus no Brasil, produzindo ônibus elétrico. O Brasil tem a sétima reserva de lítio do mundo. E nós queremos ter controle e presença estratégica nesse segmento. (…) Esse é um setor que o BNDES quer entrar com equity”, acrescentou Mercadante. Entre as montadoras que já produzem ônibus elétricos no Brasil estão a Mercedes-Benz, Marcopolo, BYD e Eletra. O presidente do BNDES também ressaltou que o banco já aprovou, no ano passado, R$ 2,5 bilhões para financiar a aquisição de até 1,3 mil ônibus elétricos pela cidade de São Paulo. Os veículos devem ser exclusivamente movidos a bateria.”
Fonte: Epbr, 22/01/2024
Internacional
Empresas
“A empresa estatal de energia dos Emirados Árabes Unidos, Adnoc, deve aumentar os gastos com projetos de descarbonização, um mês depois que seu presidente presidiu a cúpula climática COP28 da ONU, onde os países concordaram em fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis. O conselho da Adnoc, que inclui o vice-presidente do país e o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, concordou em aumentar o investimento no setor para US$ 23 bilhões até 2030, em comparação com os US$ 15 bilhões anteriores, informou a empresa. Apesar do aumento no financiamento da descarbonização nos próximos seis anos, a Adnoc pretende gastar US$ 150 bilhões em despesas de capital, principalmente para expandir sua capacidade de produção de petróleo e gás em um plano de cinco anos lançado em 2022. As despesas de capital também incluem investimentos em setores como produtos químicos e energia limpa, pois a empresa busca diversificar seus negócios à medida que o mundo se afasta dos combustíveis fósseis. O executivo-chefe da Adnoc, Sultan al-Jaber, disse que a empresa “continua a cumprir seu mandato de transformar, descarbonizar e preparar seus negócios para o futuro”. Ele acrescentou que a Adnoc estava “comprometida em possibilitar um futuro de baixo carbono e uma transição energética justa, ordenada e equitativa”. Na cúpula da COP28, Al-Jaber foi fundamental para intermediar um acordo entre um conjunto diversificado de países e partes interessadas, muitas vezes com interesses contraditórios. Apesar das críticas sobre o fato de a reunião ter sido presidida por um executivo de uma empresa petrolífera, o acordo final do encontro incluiu uma referência aos combustíveis fósseis pela primeira vez em três décadas de acordos climáticos da ONU.”
Fonte: Financial Times, 22/01/2024
ExxonMobil processa para bloquear petição climática de acionistas
“A ExxonMobil entrou com uma ação judicial para tentar impedir que uma resolução climática dos acionistas seja votada em sua reunião anual de investidores, em uma ação inédita para a grande petrolífera dos EUA que marca uma escalada na batalha entre empresas e grupos de ativistas climáticos. A Exxon está processando o Follow This, um grupo ativista de investidores com sede em Amsterdã, e a Arjuna Capital, um consultor de investimentos registrado, na tentativa de bloquear uma moção que eles apresentaram pedindo que a empresa acelere o ritmo de redução das emissões de gases de efeito estufa. As empresas raramente recorrem aos tribunais para bloquear as moções dos acionistas, e o caso da Exxon marca a primeira vez que ela o faz. “Com essa medida notável, a ExxonMobil quer claramente impedir que os acionistas usem seus direitos”, responde Mark van Baal, da Follow This. “Aparentemente, o conselho teme que os acionistas votem a favor das metas de redução de emissões.” É provável que a ação judicial seja observada de perto pela América corporativa e, se a Exxon vencer, poderá ter um efeito inibidor sobre as petições dos acionistas. A Securities and Exchange Commission (Comissão de Valores Mobiliários), órgão regulador financeiro dos EUA, foi criticada por algumas empresas por permitir que muitas moções de ativistas climáticos fossem votadas em reuniões anuais. As grandes empresas de tecnologia e os bancos de Wall Street têm sido os alvos mais frequentes de propostas de acionistas ativistas nas reuniões anuais. A proposta da Follow This e da Arjuna pede aos acionistas da Exxon que pressionem a empresa a “ir além de seus planos atuais” e acelerar o ritmo de redução das emissões de gases de efeito estufa. O novo esforço deve incluir metas e cronogramas, diz a proposta.”
Fonte: Financial Times, 22/01/2024
Política
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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