IBOVESPA -0,38% | 128.028 Pontos
CÂMBIO +0,14% | 5,14/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda ontem, aos 128.027 pontos (-0,4%), apesar de dados de inflação ao consumidor nos EUA vindo abaixo do esperado impulsionando mercados globais e levando o S&P 500 a uma alta histórica de 5.308 pontos. O Ibovespa foi impactado pelo desempenho da Petrobras (PETR3, -6,8%; PETR4, -6,0%), devido ao mercado reagindo negativamente à demissão do CEO, Jean Paul Prates, que ocorreu no pós-fechamento do pregão de terça-feira.
Já o principal destaque positivo foi a JBS (JBSS3, +8,1%), após divulgar um resultado do 1T24 considerado como positivo pelo mercado (leia nossa análise aqui), o que impulsionou a Marfrig (MRFG3, +6,3%) e o restante do setor de frigoríficos. No mês, a JBS lidera com alta de 16,0%, seguida por Marfrig (+14,3%) e BRF (+9,8%).
Ainda na quarta-feira, a Auren (AURE3) anunciou uma proposta de fusão de suas atividades com a AES Brasil (AESB3) a um preço implícito de R$ 11,55/ação, um prêmio de 18% sobre o preço das ações da AESB. Veja a análise completa aqui.
Para a sessão desta quinta-feira, teremos dados de produção industrial nos EUA referente ao mês de abril, e em termos de resultados internacionais, teremos Baidu, JD.com, Siemens, e Walmart.
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de quarta-feira próximos da estabilidade, com leve recuo nos vencimentos mais longos. Os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,73% (-8,0bps) e as de 10 anos em 4,36% (-9,0bps). DI jan/25 fechou em 10,345% (alta de 1,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,575% (alta de 1,5bps); DI jan/27 em 10,895% (queda de 1bps); DI jan/29 em 11,36% (queda de 4bps).
Mercados globais
Os mercados operam em leve alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,04%; Nasdaq 100: 0,14%) hoje, após dados da inflação ao consumidor americano (CPI) referente a abril terem vindo em linha com as expectativas. A temporada de resultados se encaminha para o final, e hoje a varejista Walmart reporta seu balanço do primeiro trimestre.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,1%). Na China, as bolsas fecharam o dia em alta (CSI 300: 0,4%; HSI: 1,6%) conforme a temporada de resultados local se aproxima do fim e apresenta surpresas positivas.
Economia
O índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,3% em abril, ligeiramente abaixo das expectativas (consenso: 0,4%). Com isso, a inflação anual cedeu de 3,5% para 3,4%. Por sua vez, a medida de núcleo – exclui os preços de alimentos e energia – registrou alta de 0,3% em abril e 3,6% nos últimos 12 meses (vindo de 3,8%), em linha com as projeções. Os dados do CPI continuam a mostrar rigidez nos grupos de preços de serviços, o que deve postergar o início do ciclo de flexibilização monetária nos EUA. Acreditamos que o Federal Reserve começará a cortar os juros em dezembro, pois levará algum tempo para que o banco central retome confiança sobre a convergência da inflação à meta de 2%. Já os mercados futuros projetam atualmente dois cortes de 0,25 p.p. na taxa básica de juros, com início em setembro.
No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – recuou 0,3% em março em comparação a fevereiro, em linha com as expectativas (XP: -0,3%; mercado: -0,25%). Esse resultado encerrou uma sequência de quatro altas consecutivas. O indicador subiu 1,1% no 1T24 em relação ao 4T23, após resultados fracos no segundo semestre do ano passado. O consumo avançou em meio à expansão da renda disponível às famílias e melhoria (ainda que gradual) das condições de crédito. Isto posto, nossa projeção para o PIB de 2024 – atualmente em 2,2% – tem viés de baixa, devido ao desastre natural que vem assolando o Rio Grande do Sul. De forma preliminar, estimamos impacto de -0,3 p.p. no PIB do Brasil este ano.
Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a divulgação de indicadores de atividade nos EUA e na China. Em relação à economia americana, os mercados irão monitorar os resultados da produção industrial e construções residenciais de abril, além de sondagens empresariais regionais referentes a maio (Fed Filadélfia e Fed Nova Iorque) e dos pedidos de auxílio desemprego na semana passada. Na economia chinesa, atenções voltadas aos dados de vendas no varejo, produção industrial, investimentos em ativos fixos, investimentos imobiliários e taxa de desemprego relativos a abril.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor dos EUA ligeiramente abaixo das expectativas em abril, mas componentes de serviços continuam preocupantes
- Conforme publicado ontem, o índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,3% em abril comparado a março, ligeiramente abaixo das expectativas (consenso: 0,4%). Com isso, a inflação anual cedeu de 3,5% para 3,4%. Por sua vez, a medida de núcleo – exclui os preços de alimentos e energia – registrou elevação de 0,3% em abril e 3,6% nos últimos 12 meses (vindo de 3,8%), em linha com as projeções do mercado. De grande relevância, o índice super-core – considera os serviços subjacentes excluindo habitação – apresentou alta de 0,4% no mês e 4,9% em termos anuais, o maior patamar desde abril de 2023. Em linhas gerais, os dados do CPI continuam a mostrar rigidez nos grupos de preços de serviços, o que deve postergar o início do ciclo de flexibilização monetária nos EUA. Dito isso, os últimos indicadores de atividade econômica e mercado de trabalho mostraram arrefecimento, o que pode reduzir pressões sobre os preços. Por exemplo, as vendas varejistas ficaram estáveis entre março e abril (em termos nominais), abaixo da expectativa do mercado que indicava aumento de 0,4%. Em termos reais, as vendas contraíram no período. Acreditamos que o Federal Reserve começará a cortar os juros em dezembro, pois levará algum tempo para que o banco central retome confiança sobre a convergência da inflação à meta de 2%. Já os mercados futuros projetam atualmente dois cortes de 0,25 p.p. na taxa básica de juros, com início em setembro;
- No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – recuou 0,3% em março em comparação a fevereiro, exatamente em linha com a nossa expectativa (XP: -0,3%; mercado: -0,25%). Este resultado encerrou uma sequência de quatro altas consecutivas. O indicador cresceu 1,1% no 1T24 em relação ao 4T23, após resultados fracos no segundo semestre do ano passado. Os dados do IBC-Br não afetam nossa estimativa de alta frequência para o PIB, a qual sugere aumento de 0,65% no 1T24. Em resumo, a atividade doméstica teve desempenho sólido no início de 2024. O consumo avançou em meio à expansão da renda disponível às famílias e melhoria (ainda que gradual) das condições de crédito. Além disso, os investimentos em ativos fixos mostram recuperação após números fracos em 2023. Isto posto, nossa projeção para o PIB de 2024 – atualmente em 2,2% – tem viés de baixa, devido ao desastre natural que vem assolando o estado do Rio Grande do Sul. De forma preliminar, estimamos impacto de -0,3 p.p. no PIB do Brasil este ano;
- De forma unânime, o Senado aprovou o projeto que suspende a exigibilidade da dívida com a União de entes em estado de calamidade pública reconhecida pelo Congresso Nacional (PLP nº 85/2024), como é o caso do Rio Grande do Sul. O texto segue à sanção presidencial.
Empresas
Brisanet (BRIT3): Resultados neutros no 1T24
- A Brisanet reportou resultados neutros para o 1T24, em grande parte em linha com nossas estimativas;
- A receita líquida foi de R$ 334 milhões (+14% A/A e +3% T/T) e o EBITDA Ajustado foi de R$ 141 milhões (1% A/A, mas -7% T/T);
- A empresa reportou uma redução na margem EBITDA A/A de -550bps, atingindo 42,3%, devido a despesas mais altas relacionadas às operações móveis (4G/5G);
- A dívida líquida aumentou +12% T/T, resultando em uma relação de Dívida Líquida/EBITDA LTM de 1,43x (vs. 1,29x no 4T23);
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Unifique (FIQE3): Resultados positivos no 1T24 com expansão de margem
- A Unifique reportou resultados positivos no primeiro trimestre. A receita líquida cresceu +22% A/A, impulsionada principalmente pelo crescimento inorgânico nos últimos doze meses;
- A margem de EBITDA ajustada alcançou 50,8%, representando um aumento de 290bps A/A, impulsionado pela alavancagem operacional;
- Além disso, a taxa de churn permaneceu relativamente estável T/T em 1,81% (comparada a 1,80% no 1T23 e 1,72% no 4T23);
- No geral, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$7,5/ação para o final de 2024;
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Marfrig (MRFG3) | Resultados do 1T24: resultados em linha e um print não tão claro
- Os resultados da Marfrig vieram acompanhados de novos métodos de divulgação, com foco em fornecer os números das Operações Continuadas e limitando a visão (exemplo: a divulgação dos volumes) dos ativos à venda, ao longo de uma interpretação já complexa da receita líquida/lucro bruto devido às operações intercompanhias;
- Em parte, vemos como uma medida correta, pois dá uma noção melhor do que será a nova Marfrig;
- No entanto, isso torna a leitura de lucros mais complicada, já que os resultados da empresa em 2024 ainda dependerão das Operações Descontinuadas;
- No geral, os resultados consolidados vieram em linha com a XPe e o Consenso, com um EBITDA ex-BRF de R$ 683 milhões (+3% vs. XPe e -24% A/A);
- Devido aos resultados em linha e de uma leitura mais complicada, acreditamos que o desempenho das ações dependerá das principais conclusões da conferência de resultados de amanhã;
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DASA (DASA3) – 1T24: Resultados fracos ofuscados por uma capitalização de seus acionistas controladores
- A DASA (DASA3) reportou resultados negativos no 1T24 – com um prejuízo líquido de R$ 174 milhões – e anunciou uma capitalização de R$ 1,5 bilhão:
- Embora ainda pressionado, o resultado operacional parece substancialmente melhor do que o registrado no 4T23, tanto em relação à receita quanto às margens;
- A alavancagem, de 6x o EBITDA 12m, foi o destaque negativo mais uma vez, pois continua aumentando e comprometendo a rentabilidade da empresa;
- No entanto, a empresa anunciou que seus acionistas controladores dedicaram R$ 1,5 bilhão em instrumentos de capital contingente para fortalecer o balanço patrimonial e permitir a retomada do processo de reestruturação.
- Apesar de considerarmos os resultados negativos, vemos o compromisso contínuo dos acionistas controladores com a operação como uma sinalização positiva;
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Bens de Capital: Marcopolo é destaque na temporada de resultados do 1T24; O que esperar para o 2T24E?
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas fundamentais para o setor. Nesta semana, destacamos:
- Nosso panorama da temporada de resultados do 1T24 para nomes de Bens de Capital (com destaque positivo para a Marcopolo), enquanto discutimos as tendências potenciais para o 2T24E (melhor sazonalidade esperada para muitas empresas e adição inorgânica de receita para a WEG);
- Dados de SECEX indicando melhores exportações de aeronaves vs. abr’23 (+50% A/A e +20% M/M, embora ainda em ritmo lento esperado); e
- A Siemens potencialmente vendendo a Innomotics para a KPS por € 3 bilhões, conforme divulgado pela mídia recente (confirmação esperada para amanhã, com divulgação do 2T24);
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Panvel (PNVL3): Resultados em linha no 1T24
- A Panvel reportou resultados do primeiro trimestre em linha, com um sólido desempenho das vendas mesmas lojas maduras e um EBITDA melhor do que o esperado, sustentado pela diluição das despesas de vendas, apesar de uma pressão sobre a margem bruta;
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G2D (G2DI33) l Resultados do 1T24
- A G2D reportou resultados neutros no 1T24, como esperado. O Net Asset Value (NAV) total atingiu R$824 milhões no 1T24 e o Fair NAV R$720 milhões;
- O NAV ficou praticamente estável T/T, dado que nenhum evento importante ocorreu no trimestre e o desinvestimento da Edgard & Cooper ocorreu em maio/25 (2T24);
- Em suma, mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$6,6/ação para G2DI33, em linha com o NAV da empresa após o desinvestimento de E&C;
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JHSF (JHSF3): Resultados mistos com receita de incorporação pressionada
- A JHSF apresentou resultados mistos no 1T24;
- A receita líquida caiu 9% A/A (11% abaixo de nossas estimativas), devido à pressão sobre as receitas de incorporação (-49% A/A), apesar do desempenho positivo de Shoppings (+20% A/A), H&G (+4% A/A) e Aeroporto (+59% A/A);
- O EBITDA permaneceu estável A/A (em linha com nossos números), impulsionado por menores despesas operacionais (-36% A/A) e números mais fortes dos shoppings (EBITDA +32% A/A);
- O lucro líquido atingiu R$142 milhões (+112% A/A), beneficiado por R$138 milhões de efeitos de valor justo;
- Ainda vemos os números do setor de incorporação imobiliária como pressionados, justificando nossa avaliação mista, embora vejamos com bons olhos os dados mais fortes provenientes dos segmentos de renda recorrente;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$6,5/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Auren (AURE3) and AES Brasil (AESB3): Combinação das duas; Auren propõe fusão com a AES Brasil
- A Auren anunciou uma proposta de fusão de suas atividades com a AES Brasil a um preço implícito de R$ 11,55/ação, um prêmio de 18% sobre o preço das ações da AESB;
- Esta proposta oferecia aos acionistas da AESB três opções envolvendo caixa e ações (opção 1: 90% ações/10% caixa; opção 2: 50% ações / 50% caixa; opção 3: 100% caixa);
- A AES Corp., acionista controladora da AES Brasil, já aderiu à opção 3, enquanto a Votorantim (uma das controladoras da Auren – e detentora de 4,1% de participação na AESB) aderiu à opção 1;
- Vemos o negócio alinhado com a estratégia da Auren, com sinergias operacionais, de portfólio de energia e tributárias significativas a serem obtidas;
- No entanto, a alavancagem deve aumentar significativamente com o negócio;
- Estamos reavaliando nossas estimativas e revisando o preço-alvo da Auren para refletir o deal;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BRB anuncia aumento de capital de até R$ 1 bilhão para expansão regional e do crédito (Valor);
- Para Vélez, Nubank pode sonhar com outros países a partir de 2025 (Valor);
- Porto dispara com resultado, guidance e potencial IPO de saúde e serviços (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Importados terão ‘maior taxa do mundo’, de 92%, com mudança na tributação, diz AliExpress (Estadão);
- PL que contempla acordo sobre desoneração da folha é protocolado (JOTA);
- Varejo melhora no RS, mas vendas desabam na capital (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Why weather “far more important” than sport for beer sector in Europe this summer – Just Drinks;
- Alimentos
- Tyson Foods unsure when tight US cattle supplies will expand, CEO says – Reuters;
- Aposta que deu certo: BRF é responsável por 80% do Ebitda da Marfrig no começo de 2024 – AgFeed;
- Agro
- Rising US soybean crush set to face off with Argentine supplies into 2025 – Reuters;
- Safrinha castiga Agrogalaxy e vendas caem pela metade – TheAgriBiz;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Família Bueno coloca mais R$ 1,5 bi na Dasa, que, segundo fontes, negocia venda de fatia da medicina diagnóstica (Valor Econômico);
- Na nova empresa de hospitais de Rede D’Or e Bradesco, um espaço para a Fleury (O Globo);
- Porto dispara com resultado, guidance e potencial IPO de saúde e serviços (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Juros elevados geraram efeito montanha-russa no mercado imobiliário, diz OLX (Folha);
- CPI brando e varejo estável em abril nos EUA elevam chance de Fed cortar juros no ano (Infomoney);
- CBIC propõe medidas emergenciais à Caixa para reconstrução do RS (CBIC);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Auren compra a AES Brasil e multiplica sua capacidade de geração por 2,4x (Brazil Journal);
- Aneel aprova minuta de edital do leilão de transmissão de setembro, com R$ 3,8 bi em aportes (CNN Brasil);
- Itaipu vai gastar R$ 1,9 bi para bancar reforma de linha de transmissão da Eletrobras (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields mixed as investors digest inflation data (CNBC);
- Projeto aumenta possibilidades de emissão de LCAs (Globo Rural);
- Auren compra a AES Brasil e multiplica sua capacidade de geração por 2,4x (Brazil Journal);
- Família Bueno coloca mais R$ 1,5 bi na Dasa, que, segundo fontes, negocia venda de fatia da medicina diagnóstica (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Assembleia decidirá futuro de CRIs inadimplentes que financiaram sede da Vibra (InfoMoney);
- HGPO11 recebe proposta da RBR de R$618 milhões para venda do portfólio (Clube FII);
- Quando o entretenimento e o lazer encontram o investidor imobiliário (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Combinação entre Auren (AURE3) e AES Brasil (AESB3) cria gigante em renováveis | Café com ESG, 16/05
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira de forma mista, com o IBOV recuando 0,38%, enquanto o ISE fechou em alta de 0,66%;
- No Brasil, (i) a Auren Energia anunciou ontem a combinação dos negócios com a AES Brasil, formando uma empresa com 39 ativos e portfólio de 8,8 GW de geração de energia totalmente renovável – em fato relevante, a companhia informou: “a Auren, como empresa combinada resultante, se tornará a 3ª maior empresa geradora de energia do Brasil e uma das melhores combinações do país sob o aspecto de diversificação de fontes renováveis […]; e (ii) o diretor de Programa da Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Gustavo Henrique Ferreira, defendeu cautela na concessão de incentivos, durante leitura do novo relatório do PL do Hidrogênio (PL2308/2023) – “não podemos encarar o desenvolvimento da indústria do hidrogênio como uma corrida de cem metros rasos. Isso aqui é uma maratona. Essa indústria vai prevalecer pelos próximos, cinquenta, cem anos”, disse Ferreira;
- No internacional, um estudo realizado pela Industrious Labs concluiu que as regulamentações da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) são insuficientes para evitar que os aterros sanitários, ou depósitos de lixo, emitam grandes quantidades de metano, com as emissões desse gás em aterros sanitários excedendo regularmente os limites federais;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Veículos no final de sua vida útil: Discutindo a sustentabilidade na indústria automotiva; Principais destaques do webinar da S&P Global sobre o tema
- O aumento global na adoção de veículos elétricos (VE) tem colocado em destaque a sustentabilidade automotiva, especialmente no que diz respeito à gestão de veículos no final de sua vida útil (VFV);
- Nesse contexto, hoje participamos de um webinar da S&P que discutiu os principais desafios e oportunidades da indústria nesta agenda;
- Os principais destaques foram:
- Crescentes preocupações ambientais em meio ao aumento dos veículos elétricos e, consequentemente, aqueles que estão no final de sua vida útil;
- O impulso crescente nos esforços de reciclagem dos automóveis;
- As mudanças regulatórias iminentes;
- Um processo contínuo de adaptação, com desafios importantes a serem superados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
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