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Prévia do PIB em destaque hoje; decisões de juros no Brasil e nos EUA na agenda da semana

Boletim Focus e IBC-Br são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 17/03/2024

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IBOVESPA +2,64% | 128.957 Pontos

CÂMBIO -1,02% | 5,74/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada em alta de 3,1% em reais e 4,3% em dólares, aos 128.957 pontos.

O destaque positivo da semana foi Magazine Luiza (MGLU3, +22,1%), impulsionada pela divulgação de resultados fortes no 4T24 (veja mais detalhes aqui).

Por outro lado, Natura (NTCO3, -28,9%) foi o destaque negativo, apresentando o pior desempenho diário de sua história, refletindo a reação negativa aos seus resultados do 4T24, com a lucratividade como principal ponto de atenção (veja aqui o comentário dos nossos analistas).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento ao longo da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -18,00 bps pontos-base (bps) na sexta-feira anterior para -16,00 bps na última semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real tiveram redução, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,73% a.a. (vs. 7,80% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,73% (-1,00 bp no comparativo semanal); DI jan/31 em 14,58% (-7 bps), e o dólar terminou em R$ 5,74/US$ (-0,8%).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,4%; Nasdaq 100: -0,4%), à medida que as dificuldades que afetaram as bolsas americanas na semana passada persistem. As taxas das Treasuries apresentam movimento misto pela manhã, com o rendimento do título de 10 anos avançando 2 bps, enquanto o de 2 anos permanece estável. Investidores aguardam os dados de vendas no varejo e se preparam para a decisão de política monetária desta semana.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,3%) antes da votação da reforma da dívida alemã, embora os investidores permaneçam atentos à volatilidade dos mercados globais. Na China, os mercados acionários fecharam mistos (CSI 300: -0,2%; HSI: +0,8%), após o governo chinês anunciar no domingo um “plano de ação especial para estimular o consumo”. Além disso, as vendas no varejo do país cresceram 4,0% A/A em janeiro, superando as expectativas.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira com uma alta de 0,76%, acumulando uma valorização de 1,63% na semana. Esse movimento foi impulsionado pelo desempenho tanto dos Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) de Papel quanto dos FIIs de Tijolo, que apresentaram uma valorização média de 0,95% e 0,87% no dia, respectivamente. Entre os destaques positivos, estiveram JSAF11 (5,8%), BCRI11 (4,2%) e BBIG11 (4,2%). Por outro lado, os destaques negativos foram LIFE11 (-2,6%), CYCR11 (-0,9%) e BPML11 (-0,8%).

Economia

Sinais mistos na atividade econômica da China. As vendas varejistas cresceram 4,0% em janeiro e fevereiro de 2025 comparado ao mesmo período de 2024, em linha com as expectativas de mercado. Medidas governamentais de estímulo, com foco nos segmentos de eletrodomésticos e eletrônicos, parecem ter puxado esse desempenho. A China publica os dados de janeiro e fevereiro conjuntamente de modo a suavizar os efeitos do feriado do Ano Novo Lunar. Além disso, a produção industrial subiu 5,9% nos primeiros dois meses de 2025, desacelerando em relação à expansão de 6,2% em dezembro, enquanto os investimentos no setor imobiliário contraíram 9,8% no período. A taxa de desemprego subiu para 5,4% em fevereiro, o patamar mais alto em dois anos. A recuperação econômica tende a continuar nos próximos meses, mas “ventos contrários” do cenário internacional podem pesar sobre a atividade chinesa, com destaque às políticas tarifárias dos EUA.

No Brasil, as vendas no varejo ampliado cresceram 2,3% em janeiro ante dezembro, acima das expectativas (XP: 1,4%; mercado: 1,5%). O resultado veio após contração acumulada de 3% no último bimestre de 2024. As atividades do varejo mais sensíveis ao crédito mostraram alívio no início de 2025, mas a tendência de desaceleração continua. O consumo de bens deve enfraquecer ao longo do ano, em linha com o aumento da inflação, a política monetária contracionista e certa acomodação no mercado de trabalho. Prevemos alta de 1,8% para as vendas no varejo ampliado em 2025, abaixo dos 4,1% registrados em 2024.   

Na agenda internacional desta semana, destaque para a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) na quarta-feira. O mercado espera manutenção da taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%, após corte de 0,25 p.p. na reunião de janeiro. Na agenda doméstica, o principal evento econômico também será a decisão de juros pelo Banco Central. O mercado espera, unanimemente, que o Copom eleve a taxa Selic em 1 p.p., para 14,25%. O Banco Central também publica hoje o Boletim Focus e o IBC-Br, indicador que serve como uma proxy mensal para o PIB.    

No campo fiscal, o Congresso deve votar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) nesta semana, incluindo ajustes em despesas como “Auxílio Gás”, benefícios previdenciários e “Bolsa Família”. Ademais, o governo tende a apresentar o projeto de lei que trata da reforma do Imposto de Renda, com a ampliação da faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A compensação deve ser baseada principalmente na imposição de uma alíquota mínima efetiva para rendas mais altas.

Veja todos os detalhes

Economia

Sinais mistos na atividade econômica da China

  • Conforme publicado pelo Escritório Nacional de Estatísticas, as vendas varejistas da China cresceram 4,0% em janeiro e fevereiro de 2025 comparado ao mesmo período de 2024, o melhor desempenho desde novembro. Este resultado veio em linha com as expectativas de mercado. Medidas governamentais de estímulo, com foco nos segmentos de eletrodomésticos e eletrônicos, parecem ter puxado esse desempenho positivo do comércio. A China publica os dados de janeiro e fevereiro conjuntamente de modo a suavizar os efeitos do feriado do Ano Novo Lunar. A produção industrial subiu 5,9% nos primeiros dois meses de 2025, desacelerando em relação à expansão de 6,2% em dezembro, mas acima da projeção de mercado (5,3%). Além disso, o investimento em ativos fixos – inclui propriedades e infraestrutura – mostrou elevação de 4,1% no período de janeiro-fevereiro, acima da alta de 3,2% observada em 2024. Os investimentos no setor imobiliário contraíram 9,8% no primeiro bimestre deste ano, após contração de 10,6% no ano passado. Ainda no lado negativo, a taxa de desemprego nacional atingiu 5,4% em fevereiro, o patamar mais alto em dois anos. No geral, os analistas de mercado esperam que a recuperação econômica continue nos próximos meses, mas “ventos contrários” do cenário internacional podem pesar sobre a atividade chinesa, com destaque às políticas tarifárias dos EUA. Há riscos crescentes de que a melhoria de curto prazo na economia da China não se sustente por muito tempo;  
  • No Brasil, as vendas no varejo ampliado cresceram 2,3% em janeiro ante dezembro, acima das expectativas (XP: 1,4%; mercado: 1,5%). O resultado veio após contração acumulada de aproximadamente 3% no último bimestre de 2024. Desse modo, o indicador apresentou queda de 0,9% no trimestre móvel encerrado em janeiro. Enquanto isso, as vendas no varejo restrito recuaram 0,1% na base mensal (XP: -0,2%; mercado: +0,1%), marcando a terceira leitura consecutiva de leve retração. O indicador, que exclui as categorias de Veículos e Motos, Partes e Peças; Materiais de Construção; e Atacado Especializado em Alimentos, Bebidas e Fumo (“Atacarejo”), ficou estável no trimestre móvel. As atividades do varejo mais sensíveis ao crédito mostraram alívio no início de 2025, mas a tendência de desaceleração continua. O grupo avançou 3,3% em janeiro, impulsionado pelas vendas de veículos. No entanto, esse desempenho não foi suficiente para evitar a queda de 1,5% na comparação trimestral. O consumo de bens tende a enfraquecer ao longo do ano, em linha com o aumento da inflação, a política monetária contracionista e certa acomodação no mercado de trabalho. Projetamos expansão da renda real disponível às famílias (2,5% em 2025 após 7,2% em 2024), o que sustenta nosso cenário de arrefecimento do consumo (e não de contração). Projetamos aumento de 1,8% para as vendas no varejo ampliado em 2025, abaixo dos 4,1% registrados em 2024;
  • Na agenda internacional desta semana, destaque para a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) na 4ª-feira. O mercado espera manutenção da taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%, após corte de 0,25 p.p. na reunião de janeiro. As últimas semanas foram marcadas pela ampliação de incertezas sobre a atividade econômica e a inflação prospectiva no país, especialmente devido às novas políticas tarifárias do governo de Donald Trump. Em relação aos indicadores econômicos, a produção industrial (amanhã) e as vendas no varejo (hoje) dos EUA merecem atenção;
  • Na agenda doméstica, o principal evento econômico também será a decisão de juros pelo Banco Central. O mercado espera, unanimemente, que o Copom (Comitê de Política Monetária) eleve a taxa Selic em 1 p.p., de 13,25% para 14,25%, conforme sinalizado nas comunicações recentes da autoridade. O Banco Central também publicará, hoje pela manhã, o Boletim Focus e o IBC-Br, indicador que serve como uma proxy mensal para o PIB. Estimamos aumento de 0,3% em janeiro comparado a dezembro (2,4% em relação a janeiro de 2024), enquanto a mediana das estimativas de mercado aponta para crescimento de 0,2% (2,3% na base interanual);        
  • No campo fiscal, o Congresso deve votar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) nesta semana, incluindo ajustes em despesas como “Auxílio Gás”, benefícios previdenciários e “Bolsa Família”. Ademais, o governo tende a apresentar o projeto de lei que trata da reforma do Imposto de Renda, com a ampliação da faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A compensação deve ser baseada principalmente na imposição de uma alíquota mínima efetiva para rendas mais altas. Desenhos finais em discussão no governo trazem uma renúncia estimada entre R$ 25 bilhões e R$ 35 bilhões, a depender do formato adotado.

Empresas

Transportes: Escondendo-se de uma macro difícil no espaço de infraestrutura

  • Estamos atualizando nossa cobertura completa de Transporte, em meio a um cenário macro desafiador.
  • Nossas preferências estão na área de Infraestrutura:
    • Rumo top-pick (EBITDA revisado próximo ao topo do guidance da empresa);
    • HBSA tornou-se mais construtiva (as ações caíram com sinais de melhora nos resultados);
    • CCR chamou nossa atenção desde nossa ‘XP Infra Conference’ em janeiro de 2015 (vendas de ativos agora são um gatilho real, em nossa opinião);
  • Em Locação, apesar dos baixos valuations, acreditamos que ainda não é o momento de entrar (a preferência é pela Localiza, mas a revisão dos lucros continua sendo uma preocupação em meio a uma macroeconomia fraca);
  • Finalmente, continuamos cautelosos com Companhias Aéreas, pois apesar dos impressionantes esforços de renegociação da dívida da Azul, o grande potencial de diluição do patrimônio continua sendo um risco;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Vittia (VITT3) | Revisão de resultados do 4T24: abaixo das estimativas, mas com aspectos positivos

  • A Vittia reportou resultados abaixo de nossas estimativas.
  • A receita alcançou R$ 256 milhões (+5% A/A e -9% vs. XPe), enquanto o EBITDA ajustado foi de R$ 61 milhões (+44% A/A e -24% vs. XPe), refletindo uma margem inferior à esperada devido à redução da diluição de custos e margens mais fracas em micronutrientes de solo e organominerais.
  • Apesar do resultado abaixo do esperado, acreditamos que o 4T24 marcará o fim de um ciclo desafiador e destacará alguns aspectos positivos, particularmente o desempenho da proteção de culturas biológicas, que continua encorajador.
  • A linha de negócios apresentou um crescimento de dois dígitos médio durante o ano, enquanto as margens demonstraram resiliência em meio a um cenário competitivo mais desafiador e preços mais baixos.
  • Embora acreditemos que o pior já tenha ficado para trás, preferimos esperar por uma maior clareza em relação ao potencial de crescimento da empresa e à arrecadação de caixa desta temporada antes de nos tornarmos mais otimistas sobre a tese de investimento.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Teles estão a uma atualização de software para implantar 5.5G no Brasil, diz diretor da Huawei (Valor);
    • Anatel reduz em R$ 40 milhões multa aplicada à Vivo na telefonia móvel (Teletime);
    • Com 5G limitado, internet via satélite avança no Brasil e supera meio milhão de assinantes (O Globo);
    • Prefeitura do Rio aponta novas irregularidades, agora em terceirizadas da V.tal (Teletime).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or está entre interessados em fatia em empresa portuguesa, dizem fontes (Bloomberg Línea);
    • Com investimento de R$ 16 milhões, Hapvida inaugura nova unidade em São Paulo (Medicina S/A);
    • Remédios devem ter o menor reajuste dos últimos anos, aponta indústria farmacêutica (Folha);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • China announces plan to ‘vigorously boost consumption’ in bid to shore up economy (CNBC)
  • Ofertas de debêntures superam os R$ 10 bi (Valor Econômico)
  • Justiça de SP aceita pedido de recuperação judicial da FMU (Valor Econômico)
  • Fitch Eleva Ratings do Grupo Serena; Perspectiva Estável (Fitch Ratings)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Recuperações Judiciais no Brasil: Como mitigar riscos e aproveitar oportunidades na renda fixa

  • A equipe de Economia da XP espera que a taxa Selic atinja 15,50% no pico do ciclo de alta de juros, em junho de 2025. Em contextos de piora macroeconômica é esperado que empresas, de maneira geral, encontrem maiores dificuldades financeiras;
  • A grande maioria das empresas consegue se organizar para passar pelo período mais crítico do ciclo econômico, mas algumas são mais afetadas e podem dar um calote, ou default;
  • Apesar desse cenário, que tem elevado o número de pedidos de recuperação judicial (“RJ”) no Brasil, é importante analisar diferentes recortes para melhor entender e, assim, evitar, os principais riscos sem perder oportunidades;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Ibovespa e SMLL: rebalanceamento de maio de 2025

  • Os índices mantidos pela B3 serão atualizados no dia 5 de maio de 2025, com três prévias a serem divulgadas nos dias 1, 16 e 30 de abril.
  • Há uma alta probabilidade de que Smart Fit (SMFT3) e Direcional (DIRR3) sejam incluídas no Ibovespa, enquanto Automob (AMOB3) e Locaweb (LWSA3) sejam excluídas.
  • No SMLL, esperamos 11 inclusões, com destaque para Caixa Seguridade (CXSE3), Porto Seguro (PSSA3) e CPFL Energia (CPFE3).
  • Por fim, esperamos 10 exclusões, como Usiminas (USIM3), Taurus Armas (TASA4) e Santos Brasil (STBP3) tendo fluxos significativos.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Estoque logístico no Nordeste se aproxima de 3 milhões de metros quadrados; Amazon lidera ranking de maiores ocupantes na região (SiiLA);
    • Por que os fundos imobiliários estão subindo perto de nova alta da Selic? (FIIs);
    • Recuperação recente do IFIX parece ser “voo de galinha”, diz sócio da Valora Investimentos (E-Investidor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras entrega centro de proteção à fauna em março, um dos requisitos para exploração na Foz do Amazonas | Café com ESG, 17/03

  • O mercado terminou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,9% e 1,8%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV avançando 2,6% e o ISE 1,6%;
  • No Brasil, em documento protocolado no sistema do Ibama na sexta-feira (14), a Petrobras informou que o centro de proteção à fauna em Oiapoque (AP) ficará pronto em março e poderá ser vistoriado pelo órgão ambiental em 7 de abril – a construção da unidade era uma das condições para que a petroleira avançasse no pedido de licenciamento ambiental para explorar petróleo na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial;
  • No internacional, (i) a Chevron, que está avançando em seus planos para aproveitar a demanda de energia dos data centers, vem participando nas fases de licenciamento e engenharia de vários locais nos EUA para desenvolver os centros e a eletricidade para abastecê-los – de forma geral, espera-se que o uso de energia para os data centers dos EUA triplique nos próximos três anos, à medida que a corrida para expandir a inteligência artificial se intensifica; e (ii) segundo um funcionário do Ministério da Indústria, o Japão concordou em investir cerca de 100 milhões de euros em um projeto francês de refino de minerais de terras raras para diversificar suas fontes de suprimento – a medida faz parte dos esforços mais amplos do país para fortalecer as cadeias de suprimento de minerais críticos, ao mesmo tempo em que reduz a dependência da China;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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