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PIB do 3º trimestre no Brasil e 2º dia do Onde Investir em 2024 em destaque

PIB do Brasil e abertura de emprego nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 05/12/2023

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IBOVESPA -1,08% | 126.803 Pontos

CÂMBIO +1,39% | 4,95/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em 126.803 pontos (-1,1%) na segunda-feira, seguindo a trajetória de índices globais: um movimento de realização de lucros após 5 semanas de ganhos consecutivos. As curvas de juros mundial e no Brasil fecharam em leve alta na cauda longa da curva, assim como o dólar, que subiu 1,3% para R$ 4,94.

Movimentos positivos incluem Engie Brasil (EGIE3, +1,31%) e Totvs (TOTS3, +0,95%). Engie e Totvs seguem com momento forte dos últimos pregões, com a última agradando investidores em termos de resultado e pela notícia de aquisição de uma plataforma de RH de alto crescimento. Num dia de queda pelo mercado, os principais movimentos negativos foram Gol (GOLL4, -9,19%) e Magazine Luiza (MGLU3, -7,83%). A Gol caiu devido à contratação de uma consultoria para revisar sua estrutura de capital, e Magalu foi impactada pelo movimento de abertura da curva de juros.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram o pregão em alta, com os investidores ajustando posições em um dia de baixa liquidez após um desempenho bastante positivo no mês de novembro. DI jan/25 fechou em 10,325% (5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10% (9,5bps); DI jan/27 em 10,14% (12bps); DI jan/29 em 10,58% (11,5bps).

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%), com declínio generalizado entre as ações de tecnologia. Entre os dados econômicos, o destaque são os PMIs (índices de gerentes de compras) de países desenvolvidos e o relatório de emprego JOLTS nos Estados Unidos. Dirigentes do Federal Reserve (Fed, banco central americano) discursam hoje.

Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -1,9%; HSI: -1,9%), com rebaixamento da perspectiva de crédito do país pela agência Moody’s, de estável para negativa, devido ao aumento do risco fiscal. Na Europa, o índice pan-europeu opera em alta (Stoxx 600: 0,2%), com mercados da Europa continental em alta devido à comunicação menos dura do Banco Central Europeu, enquanto o índice do Reino Unido opera em queda (FTSE 100: -0,4%).

Economia

A conta corrente brasileira apresentou déficit modesto de US$ 0,2 bilhão em outubro, uma surpresa positiva (XP: -US$ 1,2 bilhão; consenso do mercado: -US$ 0,8 bilhão). Pelo lado da conta financeira, os ingressos líquidos de IDP – Investimento Direto no País – vieram mais ou menos em linha com a nossa estimativa (observado: US$ 3,3 bilhões; XP: US$ 3,5 bilhões; consenso de mercado: US$ 4,3 bilhões). Em linhas gerais, o balanço de pagamentos brasileiro permanece sólido, apesar da piora recente de alguns indicadores (principalmente do IDP).

Na China, o PMI de Serviços Caixin registou 51,5 pontos em novembro, acima dos 50,4 pontos de outubro. O índice Composto teve média de 51,6 pontos, acima dos 50,0 pontos anteriores. Os dados continuam a apontar para um crescimento moderado na China. Na zona do euro, a inflação ao produtor (PPI) registou variação mensal de 0,2%, em linha com as expectativas. A inflação anual passou de -12,4% para -9,4%, embora permaneça em território negativo. Por outro lado, as expectativas de inflação ao consumidor para os próximos 12 meses permaneceram em 4,0% em novembro, o dobro da meta do BCE.

Na agenda de hoje, destaque para a publicação dos resultados do PIB do 3º trimestre. Estimamos queda de 0,2% em relação ao 2º trimestre (aumento de 1,8% ante o 3º trimestre de 2022). Prevemos crescimento de 2,8% em 2023 e 1,5% em 2024. Nos Estados Unidos, haverá a publicação do relatório JOLTS de outubro, que traz a abertura de vagas e a oferta de mão de obra no mercado de trabalho do país. Ademais, O índice ISM de Serviços de novembro será publicado.

Onde Investir em 2024

A partir das 12h, começa o segundo dia do evento Onde Investir em 2024. Confira a programação completa e acompanhe ao vivo, no YouTube da XP.

Veja todos os detalhes

Economia

Déficit em conta corrente atinge o menor nível desde meados de 2021 no Brasil; PIB do terceiro trimestre é o destaque do dia

  • Ontem, o time de Research da XP publicou o relatório “Onde Investir em 2024”, trazendo as principais perspectivas macroeconômicas e de mercado para o próximo ano;
  • No Brasil, o Boletim Focus divulgado na manhã apresentou algumas revisões. As medianas das projeções para a variação do IPCA tiveram alta marginal para 4,54% (antes em 4,53%) para o ano corrente e para 3,92% (antes em 3,91%) para 2024. As expectativas se mantiveram em 3,50% em 2025. Em semana da divulgação do resultado do PIB do 3T23, não houve alteração nas estimativas do mercado para a variação real do PIB de 2023 e 2024. Desse modo, as projeções continuam em 2,84% para 2023 e 1,50% para 2024. Para 2025, a revisão caiu de 1,93% para 1,90%. Em relação à taxa Selic, as revisões vieram apenas para 2025, saindo de 8,75% para 8,50%. Em relação à 2023 e 2024, as expectativas continuam em 11,75% e 9,25%, respectivamente. Em relação à taxa de câmbio, as apostas para o dólar diminuíram para R$/US$ 4,99 (antes em R$/US$ 5,00) em 2023 e para R$/US$ 5,03 (antes em R$/US$ 5,05) em 2024. Para 2025 as projeções de mantêm em e R$/US$ 5,10;
  • No Brasil, o déficit em conta corrente atinge o menor nível desde meados de 2021, enquanto os fluxos de IDP continuam em queda. A conta corrente brasileira apresentou déficit modesto de US$ 0,2 bilhão em outubro, uma surpresa positiva (XP: -US$ 1,2 bilhão; consenso do mercado: -US$ 0,8 bilhão). Esse resultado diferiu significativamente do déficit de US$ 5,8 bilhões registrado um ano antes. O saldo em transações correntes ficou em -US$ 34,0 bilhões no acumulado em 12 meses até outubro (-1,62% do PIB), ante -US$ 39,6 bilhões até setembro (-1,91% do PIB) e -US$ 56,7 bilhões até outubro de 2022 (-3,04% do PIB). Projetamos déficits de US$ 35,0 bilhões em 2023 (-1,6% do PIB) e US$ 40,0 bilhões em 2024 (-1,7% do PIB), substancialmente abaixo da média histórica ao redor de -3,0% do PIB. Pelo lado da conta financeira, os ingressos líquidos de IDP – Investimento Direto no País – vieram mais ou menos em linha com a nossa estimativa (observado: US$ 3,3 bilhões; XP: US$ 3,5 bilhões; consenso de mercado: US$ 4,3 bilhões). Este resultado foi muito inferior ao montante de US$ 5,8 bilhões visto um ano atrás. Com isso, os influxos líquidos de IDP totalizaram US$ 57,5 bilhões com base no acumulado em 12 meses até outubro (2,74% do PIB), abaixo dos US$ 60,0 bilhões até setembro (2,89% do PIB) e dos US$ 74,5 bilhões registrados em outubro de 2022 (3,99% do PIB). Prevemos entrada líquida de US$ 60,0 bilhões este ano (2,8% do PIB) e US$ 70,0 bilhões no ano que vem (3,0% do PIB). O declínio dos fluxos de IDP vem refletindo o enfraquecimento da atividade econômica e a menor lucratividade das companhias, tanto no Brasil quanto no exterior. Em linhas gerais, o balanço de pagamentos brasileiro permanece sólido, apesar da piora recente de alguns indicadores (principalmente do IDP);
  • Na China, o PMI de Serviços Caixin registou 51,5 pontos em novembro, acima dos 50,4 pontos de outubro. O índice Composto teve média de 51,6 pontos, acima dos 50,0 pontos anteriores. Os dados continuam a apontar para um crescimento moderado na China e não é clara uma aceleração mais sólida;
  • Na zona do euro, a inflação ao produtor (PPI) registou variação mensal de 0,2%, em linha com as expectativas. A inflação anual aumentou de -12,4% para -9,4%, embora permaneça em território negativo. A inflação ao produtor diminuiu consideravelmente ao longo do ano e deve contribuir para a redução da inflação ao consumidor adiante. Por outro lado, as expectativas de inflação ao consumidor para os próximos 12 meses permaneceram em 4,0% em novembro, o dobro da meta do BCE. Apesar de a inflação medida pelo IHPC ter caído para 2,4% em novembro, os riscos permanecem elevados devido a efeitos de base estatística desfavoráveis ​​e a preocupações quanto ao potencial impacto de tensões geopolíticas;
  • Na agenda de hoje, destaque para a publicação dos resultados do PIB do 3º trimestre. Estimamos queda de 0,2% em relação ao 2º trimestre (aumento de 1,8% ante o 3º trimestre de 2022), refletindo principalmente a dissipação do choque positivo da agricultura e a desaceleração da demanda doméstica. Após forte expansão na primeira metade do ano, o PIB parece ter perdido fôlego nos últimos meses. Prevemos crescimento de 2,8% em 2023 e 1,5% em 2024. Nos Estados Unidos, haverá a publicação do relatório JOLTS de outubro, que traz a abertura de vagas e a oferta de mão de obra no mercado de trabalho do país. Ademais, O índice ISM de Serviços de novembro será publicado.

Commodities

Comentário Semanal Agro | Safras em 2º plano na Argentina

  • Grãos. Exportações do Mar Negro passam por tempestades e possível taxação, mas trigo russo é competitivo. Nos EUA, exportação semanal de milho foi recorde da safra, enquanto Brasil não é competitivo e deve exportar aquém do potencial em dez/jan. Clima para safra de soja segue incerto;
  • Carnes. Exportações de novembro foram positivas, com melhora de preços de frango e suíno no fim do mês. Problemas sanitários no mundo podem alavancar exportações brasileiras em 2024;
  • Açúcar e Etanol. Açúcar teve forte queda. Estoques altos no Brasil podem ser exportados com mais logística disponível nos próximos meses e safra do leste europeu deve compensar problemas na França;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

SLC (SLCE3) | Update no Guidance: números mais fracos por conta das adversidades climáticas

  • A SLC divulgou um fato relevante atualizando seu guidance para 2023/24, refletindo números mais fracos do que o esperado devido às adversidades climáticas provocadas pelo El Niño, especialmente no oeste de Mato Grosso;
  • A Companhia descontinuou 16 mil ha de soja, aumentando a área destinada ao algodão 1ª safra, ao mesmo tempo em que diminuiu as estimativas de área plantada de milho 2ª safra e produtividade de soja;
  • Como resultado, estimamos um efeito negativo no EBITDA ajustado consolidado de 8,8% para 2023/24. Em virtude dos números mais fracos pressionando os resultados e da nossa visão baixista dos preços dos grãos, reiteramos nossa recomendação de Neutro e esperamos uma reação negativa no papel no pregão de amanhã;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Varejo XP: O que esperar da MP das Subvenções?

  • Estamos vendo um aumento no fluxo de notícias sobre a medida provisória das subvenções de ICMS (MP 1.185) conforme nos aproximamos do final do ano e com sua aprovação representando uma prioridade máxima para a meta fiscal do governo em 2024. Neste relatório, trazemos:
    • Uma atualização sobre as últimas notícias acerca das discussões tributárias do setor, em especial a MP e o Difal;
    • Os resultados de nossa Pesquisa de Consenso XP sobre os possíveis resultados e implicações do projeto de lei para o setor, com cerca de 75 respondentes.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Outubro de 2023

  • Hoje (4 de Dezembro), a Anatel divulgou a base de dados de assinantes de outubro de 2023. Os principais destaques foram: (i) no que diz respeito à banda larga fixa (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua apresentando o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando cerca de +10,4 mil clientes (apesar de uma desaceleração vs. os +13,8 mil em Set/23). A Desktop reportou uma adição líquida de +6,6 mil assinantes em outubro, e a Unifique adicionou apenas +0,7 mil clientes;
  • e (ii) no segmento móvel, a Vivo conquistou o maior número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em outubro, adicionando cerca de 672,2 mil clientes, e conectou +39,4 mil clientes no pré-pago ao longo do mês. A Claro aumentou o número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em +292,7 mil, e conectou 49,2 mil clientes no pré-pago. Neste mês, a TIM conectou +80,7 mil clientes pós-pagos (excluindo M2M), mas desconectou -173,9 mil clientes no pré-pago;
  • A Vivo atualmente possui uma participação de mercado de 38,7% (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,7% e a TIM 24,1%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Nubank lança ‘Caixinhas’ para clientes pessoa jurídica (Valor);
    • ‘A China é muito forte em loja online, mas estamos na frente em bancos digitais’, diz CEO do Inter (Estadão);
    • Teto de juros do consignado do INSS é reduzido para 1,80% ao mês (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Bemobi compra empresa de ex-Eleva e estreia em educação (Brazil Journal);
    • Operadoras ativam quase 1 milhão de linhas de celular em outubro (telesintese);
    • TIM: desligamento do 2G e 3G abre caminho o 6G (telesintese);
    • Vivo, mercado irregular IoT dificulta desligamento das redes 2G/3G (telesintese);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Após 42 anos, Pague Menos terá um CEO do mercado (Valor);
    • Relator da medida provisória das subvenções decide aumentar desconto para quitação de dívida (Valor)
    • Tarcísio vai aguardar possível mudança na reforma tributária para decidir sobre aumento do ICMS (Terra);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Ação da Ambev encerra quadrimestre de queda em novembro histórico para a Bolsa (Guia da Cerveja);
    • Alimentos
      • China demand questions raised during JBS investor briefing (Beef Central);
      • China’s big pig breeders dig in as losses and debts mount (Reuters);
    • Agro
      • O golpe do El Niño na safra da SLC (TheAgriBiz);
      • Raízen projeta antecipar a moagem de cana em 2024 (Valor);
    • Biocombustíveis
      • MME propõe garantir piso de 10% no mandato de biodiesel (epbr);
      • Senado articula desoneração do gás natural para produção de nitrogenados (epbr);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • TRF-2 derruba autuações por uso de ágio interno (Valor Econômico);
    • Fitch atribui perspectiva neutra sobre setor de saúde no Brasil em 2024 (Valor Econômico);
    • Comissão permite ao SUS contratar iniciativa privada por credenciamento (Câmara);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Antonio Guimarães deixou o comando da Karoon. O executivo permaneceu no cargo por pouco mais de dois anos, após substituir Tim Hosking em outubro de 2021 (Petróleo Hoje); 
    • Vibra-Eneva: Esteves vende ‘sinergias de escala’; mercado diz que é questão de preço (Brazil Journal); 
    • Problema em mina de Alagoas pode ter impacto na venda da Braskem, mas não assusta Adnoc, dizem fontes (Valor Econômico); 
    • Plebiscito na Venezuela que reivindica território da Guiana tem 95% de apoio. (Valor Econômico); 
    • Apesar de pressão, partidos ignoram CPI da Braskem (O Globo); 
    • Invasão da Guiana teria que passar pelo Brasil e desagradaria a China, diz Ian Bremmer (epbr); 
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Carteiras XP: Top 10, Dividendos e Small Caps – Dezembro 2023

  • Na Carteira Top 10 Ações, fizemos duas trocas de papeis e também fizemos um rebalanceamento na exposição em commodities (Clique aqui para acessar a carteira);
  • Na Carteira Top Small Caps XP, realizamos três trocas para dezembro (Clique aqui para acessar a carteira);
  • Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, fizemos duas trocas, sendo uma troca dentro do setor de Elétricas & Saneamento, e a outra em commodities (Clique aqui para acessar a carteira).

XP Short Scout: Monitor de short selling de ações brasileiras

  • O Ibovespa registrou um aumento de R$1,2 bilhão em posições em aberto, atingindo R$99,6 bilhões. O membro mediano do índice apresentou um short interest (SI) de 5,8%.
  • Os dados de vendas a descoberto no setor de Varejo intensificaram-se, refletindo o cenário desafiador enfrentado pelas empresas no segmento. O varejista mediano agora possui um SI de 10,7% (+3 p.p.) e uma taxa de aluguel de 3,8% (+2,5 p.p.), impulsionado pela crescente demanda por novas posições em diversos papéis.
  • Especialmente, Pão de Açúcar (PCAR3) se destacou com um aumento significativo em posições abertas nas últimas semanas. O SI da empresa atingiu um recorde de 23%, um aumento de 5,5 p.p. desde nossa última análise — um forte aumento (+2,7 desvio padrão) em comparação com a média de 1 ano. Além disso, a empresa agora possui 6 dias para cobrir todas as suas posições curtas (+57%).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercado secundário avança e muda perfil de debêntures (Valor);
  • Copom deve ‘desamarrar as mãos’, diz Mesquita (Valor);
  • Safra questiona plano da Americanas na Justiça e cita supostas irregularidades (Bloomberg);
  • Fitch Atribui Rating ‘A(bra)’ à Origem e à Sua Proposta de 1ª Emissão de Debêntures (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • “Não existe qualquer decisão”, afirma CSHG sobre venda de gestora de FIIs para o Pátria (InfoMoney);
    • FIIs de shoppings se seguem com maior valorização no ano, com 26,77% de alta (Investing);
    • SNEL11, BLMG11: Veja a agenda de ofertas de fundos imobiliários desta semana (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

COP28 em pauta: Amazônia, energia nuclear e financiamento climático | Café com ESG, 05/12

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de -1,07% e -0,81%, respectivamente;
  • Na COP28, (i) a Eletrobras e o BNDES assinaram um acordo de cooperação para a construção de parcerias em projetos para a descarbonização da Amazônia e para a recuperação de bacias hidrográficas brasileira – o acordo de cooperação tem como foco o desenvolvimento de parcerias por meio de matchfunding de restauro ambiental para alavancar recursos que serão investidos nos fundos regionais; e (ii) um grupo de 22 países, incluindo os EUA, o Reino Unido e a França, defendeu triplicar a capacidade global de produção de energia nuclear até 2050 como forma de reduzir a emissão de carbono nas próximas décadas e evitar que a elevação da temperatura global ultrapasse 1,5ºC;
  • Ainda durante a conferência, segundo um estudo lançado por um grupo de 30 especialistas em finanças climáticas, para que o mundo em desenvolvimento e as economias emergentes se preparem adequadamente aos desafios da crise climática serão necessários US$ 2,4 trilhões ao ano, sem contar as demandas da China – para tal, os governos, o setor privado, os bancos de desenvolvimento e a filantropia terão que agir para permitir que o fluxo de investimentos seja acelerado e o sistema implementado;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para dezembro

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para dezembro, estamos fazendo uma mudança na carteira: trocando um nome que vemos poucos catalisadores de curto prazo para o papel; por outro, dado o seu posicionamento privilegiado em meio a um cenário desafiador para o setor, além do sólido desempenho na agenda ESG;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 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