IBOVESPA -0,02% | 136.067 Pontos
CÂMBIO +0,96% | 5,68/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na última quarta-feira, o Ibovespa fechou próximo da estabilidade, com leve queda de 0,02%, aos 135.067 pontos, interrompendo uma sequência de sete altas consecutivas do índice. Com isso, o Ibovespa finalizou o mês de abril com uma alta de 3,7%. No Brasil, os dados do Caged de março vieram abaixo das expectativas do mercado, o que contribuiu para o fechamento da curva de juros, enquanto nos EUA os dados do PIB do 1T25 apontaram uma contração de 0,4%, reforçando as preocupações do mercado com as perspectivas para a atividade econômica por lá.
A ação da Weg (WEGE3, -11,6%) ficou entre os destaques negativos do dia na Bolsa brasileira, repercutindo a divulgação dos resultados do 1T25 da companhia, que veio abaixo das expectativas dos investidores (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Já a CPFL (CPFE3, +5,2%) subiu, após anúncio de cisão parcial da CPFL geração, que será incorporada pela CPFL Energia visando simplificar a estrutura da companhia.
Nesta sexta-feira, todos os olhos estarão voltados para o relatório de empregos (nonfarm payroll) referente a abril nos EUA. Pela temporada internacional de resultados do 1T25, os principais balanços serão Eaton Corp e as petroleiras Exxon Mobil e Shell.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento ao longo da curva. O DI jan/26 encerrou em 14,68% (- 2,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,91% (- 5bps); DI jan/29 em 13,54% (- 11,8bps); DI jan/31 em 13,78% (- 15,3bps).
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,61% (-4,1bps), enquanto os de dez anos em 4,16% (-1,6bp).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros dos EUA operam em alta (S&P 500: +0,5%; Nasdaq 100: +0,3%), impulsionados pelo sinal da China de que pode retomar negociações comerciais com os EUA. Investidores também digerem os balanços de Apple e Amazon e aguardam a divulgação do payroll de abril. Na véspera, o S&P 500 subiu 0,6% e o Nasdaq avançou 1,5%, com o setor de tecnologia reagindo positivamente aos resultados de Meta e Microsoft. Ambos os índices acumularam oito dias consecutivos de alta, enquanto o Nasdaq apagou as perdas desde o anúncio das tarifas em 2 de abril.
As Treasuries operam em queda, com a taxa do título de 10 anos recuando para -2,5 bps, acompanhando o alívio nos mercados diante da sinalização de diálogo entre EUA e China.
Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: +1,1%) com apoio de resultados das empresas locais e da expectativa de alívio nas tensões comerciais. Shell avançou 2,6% após divulgar lucro acima do esperado e anunciar novo programa de recompra de ações. A inflação da Zona do Euro se manteve estável em abril, contrariando a expectativa de desaceleração. Na China, os mercados permaneceram fechados por conta do feriado do Dia do Trabalho. O índice Hang Seng teve forte alta na última sessão, refletindo o otimismo com as negociações e o impulso das ações de tecnologia (HSI: +1,74%; CSI 300: fechado).
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com alta de 0,33%, marcando sua décima quarta valorização consecutiva e fechando o mês de abril com uma um ganho acumulado de 3,01%. Com esse desempenho, o índice está a apenas 0,3% de alcançar sua máxima histórica de 3.424 pontos, registrada em abril de 2024. Os Fundos de Tijolos foram o destaque na sessão, com uma valorização média de 0,45%, enquanto os FIIs de Papel apresentaram um desempenho médio de 0,17%. Entre os destaques positivos, sobressaíram TRBL11 (+4,6%), RCRB11 (+3,7%) e KIVO11 (+2,1%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram VINO11 (-3,4%), RBRL11 (-2,3%) e URPR11 (-1,8%).
Economia
Nos Estados Unidos, o destaque dessa sexta-feira será a divulgação do relatório de emprego de abril, com destaque para o nonfarm payroll. Após frustração na criação de vagas de emprego privado na quarta-feira (relatório ADP), o mercado projeta adição líquida de 138 mil empregos no último mês. O PIB americano do 1T25 veio também abaixo das expectativas, tendo contraído 0,3% anualizados na comparação trimestral, com destaque para forte alta nas importações e desaceleração relevante no consumo das famílias. Além disso, o índice de preços core PCE ficou acima das expectativas no período, elevando as apostas de estagflação na principal economia do mundo.
No Brasil, agenda vazia de indicadores na emenda de feriado. Na quarta-feira, o destaque ficou para a divulgação das estatísticas do mercado de trabalho referentes a março. Após forte surpresa altista em fevereiro, a geração líquida de empregos formais ficou em 71 mil vagas, bem abaixo do consenso de mercado (185 mil). No entanto, quando considerada a média móvel trimestral, o mercado formal segue em bom ritmo, embora com sinais (esperados) de desaceleração. A taxa de desemprego, por sua vez, ficou em 7% no primeiro trimestre, em linha com o esperado, ao passo que métricas salariais seguem apontando alta na margem, o que sustenta a atividade econômica, mas com pressões sobre a inflação.
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Economia
Payroll no centro das atenções nessa sexta-feira
- Nos Estados Unidos, o destaque dessa sexta-feira será a divulgação do relatório de emprego de abril, com destaque para o Nonfarm Payroll. Após frustração na criação de vagas de emprego privado na quarta-feira (relatório ADP), o mercado projeta adição líquida de 138 mil empregos no último mês, abaixo dos 228 mil registrados em fevereiro. Além disso, a expectativa é que a taxa de desemprego se mantenha em 4,2%.
- O PIB americano do 1T25 veio também abaixo das expectativas, tendo contraído 0,3% anualizados na comparação trimestral, marcando o primeiro declínio desde o primeiro trimestre de 2022. Um aumento de 41,3% nas importações contribuiu para a desaceleração, já que empresas e consumidores correram para estocar bens em antecipação a custos mais altos após uma série de anúncios de tarifas pela administração Trump. O crescimento do consumo das famílias também esfriou para 1,8%, o ritmo mais lento desde o 2T23, enquanto as despesas do governo federal caíram 5,1%. Na direção oposta, os investimentos em ativos fixos aumentaram 7,8%, o maior desde o 2T23.
- Além disso, os preços do núcleo do PCE aumentaram 3,5% no primeiro trimestre de 2025, acelerando em relação aos 2,6% do período anterior e acima das expectativas do mercado de 3,3%, revelaram as estimativas preliminares. Trata-se do maior patamar em mais de um ano, reforçando a visão de estagflação na principal economia do mundo.
- O ISM industrial caiu para 48,7 em abril, de 49,0 em março, ligeiramente acima das expectativas do mercado de 48. A leitura assinalou um segundo mês consecutivo de contração no setor da indústria, revelando cenário atual de incerteza.
- No Brasil, agenda vazia de indicadores na emenda de feriado. Na quarta-feira, o destaque ficou para a divulgação das estatísticas do mercado de trabalho referentes a março. Após forte surpresa altista em fevereiro, a geração líquida de empregos formais ficou em 71 mil vagas, bem abaixo do consenso de mercado (185 mil). No entanto, quando considerada a média móvel trimestral, o mercado formal segue em bom ritmo, embora com sinais (esperados) de desaceleração. A taxa de desemprego, por sua vez, ficou em 7% no primeiro trimestre, em linha com o esperado, ao passo que métricas salariais seguem apontando alta na margem, o que sustenta a atividade econômica, mas com pressões sobre a inflação.
Empresas
Santander (SANB11): Resultados consistentes em meio a um cenário macro desafiador
- O Santander apresentou resultados sólidos, apesar das expectativas de um trimestre sazonalmente mais fraco e dos impactos da nova Resolução 4.966, que entrou em vigor neste trimestre.
- O banco manteve alta lucratividade, com lucro líquido 7% acima de nossas estimativas, resultando em um ROE de 17,4%;
- O NII de clientes permaneceu estável sequencialmente, mas cresceu 9% a/a, superando o crescimento de 4% da carteira de empréstimos durante o mesmo período, refletindo spreads mais altos;
- As receitas de tarifas registraram uma redução sequencial de 7%, em parte devido a efeitos sazonais e em parte devido ao fato de as receitas terem sido reclassificadas para margem financeira de acordo com a nova resolução;
- A provisão para perdas com empréstimos aumentou 8%, excedendo nossas estimativas em 4%, refletindo a implementação da Resolução 4966 e resultados de recuperação mais baixos durante o trimestre;
- Apesar da deterioração do cenário macroeconômico e das altas taxas de juros, o banco manteve resultados consistentes. Mesmo com os desafios sazonais pressionando a inadimplência de curto-prazo, os NPLs acima de 90 dias permaneceram em um nível confortável de 3,3% (+10 bps t/t);
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Irani (RANI3): Maiores volumes no segmento de papel impulsionam aumento do EBITDA – Resultados do 1T25
- A Irani reportou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$136 milhões +15% T/T e +9% XPe, com resultados apoiados principalmente por um forte desempenho de volume, compensando custos crescentes, com margem EBITDA aumentando para 32,2% (vs. 29,1% no 4T24, +1 p.p. vs. XPe).
- Outros destaques foram: (i) um sólido desempenho de volume na divisão de papel, com crescimento de volumes de 12% T/T (+8% XPe); (ii) um ambiente de preços decente no negócio de embalagens, com preços +2% T/T; e (iii) aumento dos custos de aparas (+7% T/T), refletindo principalmente os feriados prolongados ocorridos no 1T25, que reduziram temporariamente a oferta de aparas.
- Por fim, a empresa também está propondo dividendos de ~R$0,06/ação, implicando um yield anualizado de ~3%.
- Reiteramos nossa recomendação de compra para Irani.
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WEG (WEGE3): Os perigos das altas expectativas; Resultados do 1T25
- A WEG apresentou resultados negativos no 1T25 (WEGE3 -10%), com lucro líquido de R$ 1,5 bilhão, -9% vs. XPe e -13% abaixo do consenso (+16% A/A e -9% T/T).
- Vemos os resultados de hoje abaixo do esperado ecoando uma sazonalidade e mix menos favoráveis, com volumes de projetos de geração solar em recuperação (centralizada e distribuída), mas não suficientes para compensar as entregas sazonalmente mais baixas para produtos EEI de ciclo longo, levando a uma queda de receita líquida de -7% no trimestre (ou -8% no trimestre organicamente).
- Embora alguma contração da rentabilidade estava implícita na sazonalidade mais fraca do 1T, vemos o nível de margem EBITDA de 21,6% como o destaque negativo, levantando questões sobre a rentabilidade estrutural à frente.
- Por fim, com os resultados recentes fornecendo espaço limitado para revisões para cima no curto prazo, notamos que as preocupações dos investidores agora se concentram nos potenciais impactos diretos e indiretos de uma desaceleração econômica global no crescimento dos lucros da WEG daqui para frente.
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Orizon (ORVR3): Follow on e novo acionista estratégico
- A Orizon anunciou uma oferta de follow on e um novo acionista estratégico.
- Dadas as condições da oferta (preço de emissão próximo aos máximos históricos e período de lockup de 2 anos), não acreditamos que acionistas, além da recém-criada Circular Holding S.A., participarão.
- Além disso, consideramos o negócio como positivo para a empresa e acreditamos que novas transações de M&A podem estar prestes a serem anunciadas.
- Isso também deve representar uma liquidez adicional das ações à medida que o período de lockup expira.
- Mantemos uma visão positiva da empresa com uma recomendação de compra e um preço-alvo de R$56/ação.
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Bens de Capital: Pesquisa XP – Investidores estão mais pessimistas com o WEGE3 após eventos macro recentes
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
- Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa pesquisa de percepção após a divulgação dos resultados do 1T25 da WEG, com resultados mais fracos do que o esperado e eventos macroeconômicos recentes impulsionaram um sentimento mais pessimista em relação às ações;
- (ii) Vendas de veículos pesados na Europa caindo -15% A/A e -6% T/T no 1T25;
- (iii) as vendas de veículos leves nos EUA aumentaram +11% A/A e 30% M/M em Mar’25, com vendas aumentando à medida que clientes antecipam as tarifas de Trump;
- (iv) WEG registrando resultados mais fracos do que o esperado para o 1T25 (mais detalhes aqui), com desempenho de margem de 21,6% como o destaque negativo dos resultados de hoje; e
- (v) Trump assinando uma ordem para aliviar o impacto das tarifas no setor automotivo; enquanto Mercedez-Benz, Stellantis e Volvo revisaram seus guidance de lucro devido às incertezas tarifárias.
- Por fim, (vi) a Marcopolo divulgou seus resultados do 1T25 nesta semana, com a empresa apresentando indicações positivas a partir do 2T25E (mais detalhes aqui).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Bancos: O aperto monetário está finalmente reduzindo o ritmo de crescimento do saldo de crédito
- Os dados de crédito do BCB para março, publicados hoje (30), fornecem sinais mais claros de que o crescimento do saldo de crédito finalmente começou a responder à política monetária contracionista em curso;
- O crescimento anual de 11,0% registrado em fevereiro caiu para 9,9% em março. Essa desaceleração deveu-se principalmente ao menor crescimento do crédito para PJ (+7,4% A/A vs. +9,9% em fevereiro). Do lado da inadimplência, os NPLs permaneceram estáveis sequencialmente pelo segundo mês consecutivo (em 3,2%);
- Após dois meses de queda M/M (-15,2% em janeiro e -0,6% em fevereiro), as concessões se recuperaram em março, mostrando um aumento de 2,7% M/M. As taxas de juros subiram, acelerando em relação ao mês anterior. Esses aumentos M/M e A/A eram esperados, dada a política de aperto monetário em andamento;
- No geral, embora a taxa de crescimento ainda esteja acima das faixas de crescimento sugeridas pelas projeções dos bancos incumbentes para 2025, acreditamos que, nos próximos meses, o crescimento deverá continuar a desacelerar gradualmente até atingir as faixas de crescimento sugeridas (de um dígito médio a alto);
- Mantemos uma perspectiva positiva para os grandes bancos e reiteramos o Itaú (ITUB4) como nossa principal escolha;
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PRIO (PRIO3) | Fazendo movimentos ousados – Um novo acordo para Peregrino
- A PRIO anunciou a aquisição da participação total de 60% e operação de Peregrino da Equinor.
- O acordo está avaliado em USD 3,35 bilhões.
- Esta é uma aquisição considerável (2/3 do market cap da PRIO), mas acreditamos que o pagamento em dinheiro real no fechamento pode ser substancialmente menor.
- Em nossa opinião, o acordo adiciona BRL3/ação (USD420 milhões) a BRL5/ação (USD740 milhões) em valor patrimonial para os acionistas da PRIO, o que representa um upside de 9% a 15%.
- Em nossa visão, a alavancagem não é uma preocupação significativa e deve permanecer abaixo de 2,0x ND/EBITDA.
- Acreditamos que o acordo é um catalisador importante e esperamos uma reação positiva das ações.
- Mantemos uma visão otimista sobre a tese de investimento da PRIO, com um potencial FCFE yield superior a 50% em 2027, incluindo Wahoo e 100% de Peregrino.
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Petroleiras Independentes | Prévia do 1T25: Resultados sólidos de tempos anteriores às tarifas
- Neste relatório, fornecemos nossas estimativas para os próximos resultados da PRIO, Brava Energia e PetroReconcavo. Os principais temas gerais são: (i) a produção aumentou sequencialmente; (ii) o preço do Brent permaneceu praticamente inalterado (embora a PRIO seja afetada por preços mais baixos em abril); e (iii) os efeitos médios do BRL permaneceram estáveis em relação ao trimestre anterior (t/t), enquanto o EoP apreciou 8% t/t;
- Esperamos um EBITDA maior t/t para a BRAV (vindo de um 4° trimestre de 2024 fraco), seguido pela PRIO (trimestre completo de Peregrino) e, por último, RECV;
- Enquanto todas as atenções estão voltadas para as tarifas e suas implicações sobre os preços do petróleo, esperamos uma temporada de resultados sem grandes surpresas, mas sólida para essas empresas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields hold steady as investors await a batch of economic data (CNBC);
- BC muda regra para cálculo de capital de risco para instituições financeiras (Valor Econômico);
- Gol anuncia acordo com grupo de credores para sair da recuperação judicial nos EUA (Estadão);
- Perspectiva do rating da Colombo alterada para estável por riscos amenizados após falha de controle interno; rating ‘brAAA’ reafirmado (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Carteiras Mensais: Renda Fixa
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda;
- Clique aqui para acessar a carteira “Onde Investir em Renda Fixa – Maio 2025”;
- Clique aqui para acessar a carteira “Onde Investir em Renda Fixa Internacional – Maio 2025”.
Estratégia
Raio-XP – Brasil permanece um vencedor relativo no cenário global
- Em abril, os mercados globais sofreram um forte aumento na volatilidade após o anúncio das tarifas recíprocas pelos EUA. Apesar de inicialmente isso ter gerado maior aversão ao risco e fortes saídas de capital estrangeiro do Brasil, essa tendência rapidamente se reverteu à medida que os investidores reavaliaram os vencedores e perdedores desse cenário. Nós vemos o Brasil como um vencedor relativo entre os mercados emergentes e globais, visão que foi reforçada pelos investidores durante nosso recente roadshow em Londres;
- Neste Raio-XP, atualizamos nossa análise de valuationdo Brasil frente a seus pares na América Latina e globais, e concluímos que as ações brasileiras seguem descontadas, com fundamentos sólidos e potencial de valorização à medida que o cenário macro doméstico melhora e o ciclo de alta de juros se aproxima do fim;
- Com isso, revisamos nossa estimativa de valor justo do Ibovespa para 149 mil pontos de 145 mil para o final de 2025, com base na leve queda nas taxas de juros de longo prazo. Também realizamos diversas alterações em nossas Carteiras Recomendadas XP;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Dividendos puxam, e IFIX tem maior fechamento de mês da história, com alta de 3,01% em abril (FIIs);
- Fundo imobiliário HGBS11 aprova desdobramento de cotas; veja o que muda para o investidor (Money Times);
- Fundo imobiliário vende duas agências do Banco do Brasil e lucra com valorização dos imóveis; veja valores (Money Times);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Mauricio Tolmasquim é confirmado para o Conselho da Eletrobras e deve deixar a Petrobras | Café com ESG, 02/05
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira (pré-feriado) em território misto, com o IBOV andando de lado (+0,01%), enquanto o ISE avançou 0,72%;
- No Brasil, (i) a Vivo anunciou na quarta-feira (30) uma ampla reformulação em sua estrutura de gestão – entre as principais mudanças, destaca-se a promoção de Marina Daineze, que anteriormente ocupava a posição de Diretora de Comunicação e Marca, para a recém-criada Vice-Presidência de Comunicação e Sustentabilidade; e (ii) com a confirmação da eleição do diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, para o conselho de administração da Eletrobras, a petroleira vai dar início ao processo de substituição do executivo no cargo – segundo a Petrobras, como a Eletrobras é considerada concorrente, a ida de Tolmasquim para o conselho poderia colocá-lo num cenário de conflito de interesses;
- No internacional, a Indonésia planeja ampliar significativamente os investimentos em energia renovável até 2040, incluindo introduzir 75 GW de energia solar, eólica, geotérmica e biomassa, além de 10 GW de energia nuclear, segundo um assessor sênior do presidente do país – de forma geral, essa expansão mais do que dobraria a capacidade atual;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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