IBOVESPA -1,27% | 124.619 Pontos
CÂMBIO +0,47% | 5.79/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a semana passada em queda de 1,2% em reais e 0,2% em dólares, aos 124.619 pontos.
A Embraer (EMBR3, +4,4%) foi um destaques positivos após a divulgação de um fechamento de negócio de compra pela FlexJet avaliado em US$ 7 bi (veja mais detalhes aqui).
Já a Azul (AZUL4, -17,8%) teve forte queda no período, após notícias sobre as dificuldades do processo de fusão da companhia com a Gol e o anúncio de um aumento de capital de até R$ 6,1 bilhões.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com abertura ao longo da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -33,40 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -29,00 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real se mantiveram próximas da estabilidade, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 se consolidando em patamares próximos a 7,7% a.a.. DI jan/26 encerrou em 15,02% (+11,2bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 15,2% (+22,9bps); DI jan/29 em 14,9% (+19bps); DI jan/31 em 14,82% (+14,6bps); DI jan/35 em 14,73% (+15,6bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,6%), em semana carregada de resultados de empresas e divulgação de dados de inflação. Hoje, McDonald’s divulga seu balanço do 4T24. No âmbito político, o mercado segue na expectativa por notícias relacionadas a tarifas, após o anúncio de que Trump pretende impor tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio hoje.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,3%), com ganhos disseminados entre setores. Na China, as bolsas fecharam positivas (CSI 300: 0,2%; HSI: 1,8%) após oficial do governo americano declarar que revisões na tarifa de 10% podem ser feitas caso haja progresso no controle de entrada de fentanil nos EUA e notícias específicas de empresas locais.
IFIX
O índice IFIX registrou uma queda de 0,44% na semana. Os FIIs de papel que compõem o IFIX tiveram um desempenho médio de -0,38%, enquanto os FIIs de tijolo apresentaram uma performance média de -0,30% no mesmo período.
Economia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou tarifas de 25% sobre aço e alumínio, seguidas por tarifas recíprocas contra diversos países na terça-feira ou quarta-feira, com ambas as medidas entrando em vigor imediatamente.
Nos indicadores, o principal relatório do mercado de trabalho (Nonfarm Payroll) apontou para criação líquida de 143 mil empregos em janeiro, abaixo das expectativas. Apesar disso, a taxa de desemprego recuou de 4,1% em dezembro para 4,0% em janeiro, permanecendo em níveis historicamente baixos. Na China, os preços ao consumidor cresceram 0,7% entre dezembro e janeiro, ligeiramente abaixo das expectativas, mas representou uma aceleração em relação à estabilidade registrada em dezembro. A inflação acumulada em 12 meses foi de 0,5%.
No Brasil, a Casa Civil negou a existência de um estudo no governo sobre aumento do valor do benefício do Bolsa Família, como havia afirmado o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. De acordo com a pasta, o tema não está na pauta do governo e não será discutido.
Na agenda internacional, as divulgações da inflação ao consumidor (quarta-feira) e ao produtor (quinta-feira) dos Estados Unidos estarão no centro das atenções. Com isso, o mercado terá mais dados para ponderar sobre a intensidade da desinflação americana. Na Europa, a divulgação do PIB do 4º trimestre de 2024 (sexta-feira) mostrará o grau de desaceleração da economia, que vem preocupando os analistas. No Brasil, destaque para a inflação ao consumidor medida pelo IPCA de janeiro (terça-feira). No campo da atividade, a Pesquisa Mensal de Serviços (quarta-feira) e a Pesquisa Mensal de Comércio (quinta-feira) serão relevantes para fornecer mais indicações sobre a desaceleração econômica.
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Economia
Trump anuncia tarifas de 25% sobre aço e alumínio
- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou tarifas de 25% sobre aço e alumínio, seguidas por tarifas recíprocas contra diversos países na terça-feira ou quarta-feira, com ambas as medidas entrando em vigor imediatamente. As declarações de Trump ocorrem poucos dias após a entrada em vigor de suas tarifas de 10% contra a China. Canadá, Brasil, México, Coreia do Sul e Vietnã estão entre os maiores exportadores de aço para os Estados Unidos. O Canadá, por sua vez, é o maior exportador de alumínio para o país.
- Trump também afirmou que a Casa Branca está investigando os pagamentos da dívida do Tesouro dos Estados Unidos em busca de possíveis fraudes, sugerindo que o montante total da dívida americana, atualmente em US$ 36,2 trilhões, pode não ser tão elevado. O Presidente acrescentou que “é possível que muitas dessas coisas não contem”, destacando que “algumas das informações que estamos encontrando são altamente fraudulentas” e, portanto, “talvez tenhamos menos dívida do que pensávamos”. No entanto, não ficou claro a quais pagamentos específicos do Departamento do Tesouro Trump estava se referindo. As declarações ocorrem em um momento em que Trump e membros do Partido Republicano no Congresso podem ter que lidar com a necessidade de aprovar um novo aumento do endividamento ainda este ano.
- Nos indicadores, o principal relatório do mercado de trabalho (Nonfarm Payroll, divulgado na sexta-feira) apontou para criação líquida de 143 mil empregos em janeiro, abaixo das expectativas. Apesar disso, a taxa de desemprego recuou de 4,1% em dezembro para 4,0% em janeiro, permanecendo em níveis historicamente baixos. Houve geração de quase 2,0 milhões de vagas em 2024, após 3,0 milhões em 2023. Em geral, o mercado de trabalho americano continua apertado, em que pese sinais de desaceleração gradual nos últimos meses. Não prevemos mais cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) este ano. A economia parece equilibrada com as atuais condições monetárias, e os riscos de inflação estão inclinados para cima.
- Na China, os preços ao consumidor cresceram 0,7% entre dezembro e janeiro, ligeiramente abaixo das expectativas, mas representou uma aceleração em relação à estabilidade registrada em dezembro. A inflação acumulada em 12 meses foi de 0,5%. Por outro lado, os preços ao produtor continuaram sua trajetória de queda, indicando uma persistente deflação no setor industrial. Os desequilíbrios entre produção doméstica firme e demanda fraca persistem, alimentando riscos deflacionários.
- No Brasil, a Casa Civil negou a existência de um estudo no governo sobre aumento do valor do benefício do Bolsa Família, como havia afirmado o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. De acordo com a pasta, o tema não está na pauta do governo e não será discutido.
- Na agenda internacional, as divulgações da inflação ao consumidor (quarta-feira) e ao produtor (quinta-feira) dos Estados Unidos estarão no centro das atenções. Com isso, o mercado terá mais dados para ponderar sobre a intensidade da desinflação americana. Na Europa, a divulgação do PIB do 4º trimestre de 2024 (sexta-feira) mostrará o grau de desaceleração da economia, que vem preocupando os analistas. No Brasil, destaque para a inflação ao consumidor medida pelo IPCA de janeiro (terça-feira). No campo da atividade, a Pesquisa Mensal de Serviços (quarta-feira) e a Pesquisa Mensal de Comércio (quinta-feira) serão relevantes para fornecer mais indicações sobre a desaceleração econômica.
Empresas
Bradesco (BBDC4): Resultados majoritariamente em linha; Recuperação um pouco mais lenta em 2025 | Revisão de resultados 4T24
- O Bradesco apresentou resultados neutros, em sua maioria em linha com o consenso. O lucro líquido de R$ 5,4 bilhões ficou 3% acima de nossas estimativas, principalmente devido ao forte NII com o mercado, refletindo ganhos de arbitragem;
- O banco manteve sua trajetória de recuperação da rentabilidade, atingindo um ROE de 12,7%. A carteira de crédito voltou a acelerar, crescendo 4% T/T, permitindo ao banco atingir seu guidance para o ano. O NII com clientes manteve sua trajetória de crescimento modesto, aumentando 3% T/T (+5% A/A), indicando uma reprecificação ainda lenta, mas alinhada com spreads mais altos;
- As receitas de seguros e tarifas continuam a ter um bom desempenho, contribuindo para a receita total. Um destaque positivo foi a melhoria contínua dos indicadores de qualidade de crédito, com o NPL acima de 90 dias caindo 20 bps;
- O banco divulgou seu guidance para o ano, destacando o ambiente macroeconômico desafiador, que deve levar a um crescimento mais baixo. Esse menor apetite parece adequado e alinhado com a prudência demonstrada ao longo do ano. Reiteramos nossa recomendação neutra.
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Bens de Capital: Um começo lento; dados neutros da Secex para WEG e Embraer
- A SECEX divulgou seus dados de janeiro de 2025 para exportações/importações, com números lentos para ambas as empresas, como esperado, dada a sazonalidade mais fraca no início do ano;
- Para a WEG, destacamos: (i) as exportações da cesta de produtos eletroeletrônicos (i.e.: motores industriais e alguns produtos relacionados à automação) caindo -9% A/A em jan/25 em dólares; (ii) exportações da cesta de produtos relacionados à GTD (principalmente transformadores) -12% A/A em termos de USD ( potencialmente compensadas por um melhor patamar de câmbio); e (iii) importações de painéis solares -30% A/A em USD, compostas por melhores volumes e preços unitários mais baixos vs. jan/24;
- Olhando para as exportações de aeronaves, uma proxy para as entregas comerciais da Embraer, vemos 3 unidades exportadas em jan/25, acima das 4 unidades do ano passado e em linha com a sazonalidade das entregas de aeronaves (que é mais forte no final de cada trimestre e no final do ano);
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São Martinho (SMTO3) | Revisão de resultados do 3T25: Misto; Foco no futuro
- Os resultados foram mistos, com receita líquida de R$ 1,8 bilhões (+28% A/A) e EBITDA ajustado ex-créditos fiscais de R$ 868 milhões (+33% A/A), respectivamente 9% e 7% abaixo da XPe. Volumes abaixo do esperado impulsionaram essa queda devido à estratégia da empresa de adiar as vendas de etanol para a entressafra, o que consideramos positivo.
- Portanto, não vemos riscos de queda para nossas estimativas anuais para a operação de moagem de cana. No entanto, o EBITDA ajustado do negócio de etanol de milho foi de R$ 74 milhões, 30% abaixo de nossas expectativas e provavelmente abaixo do consenso, levantando questões sobre a viabilidade da estimativa de consenso anual de EBITDA ajustado de R$ 300-350 milhões.
- Apesar dos resultados mistos, acreditamos que o desempenho das ações dependerá do discurso da administração sobre a próxima safra, especialmente porque a empresa não fez progressos materiais em sua posição de hedge.
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Vivara (VIVA3): Feedback da reunião com executivos
- Na última sexta-feira, tivemos uma reunião com o Sr. Ícaro Borello, CEO, o Sr. Elias Lima, CFO, e Caio Barbuto, gerente de RI, para uma atualização de negócios;
- Os principais destaques foram: i) Ajustes na fábrica estão sendo realizados, com níveis de produção e KPIs chave em níveis mais equilibrados em janeiro; ii) Planos de expansão estão sendo analisados, com o cenário macroeconômico e os recentes ajustes operacionais nos levando a ver riscos de baixa em nossas estimativas de aberturas para 2025 (em 60 lojas); iii) Aumento de custos está sendo repassado para os preços, embora a cia. esteja atenta à elasticidade dos produtos; e iv) O lançamento de novos produtos (por exemplo, diamantes de laboratório e SKUs de ouro e prata) são alavancas de gestão para 2025;
- Apesar do curto prazo volátil pela frente e dos riscos de execução, permanecemos otimistas com o case, com iniciativas em andamento que podem apoiar uma melhor dinâmica de resultados ao longo de 2025;
- Mantemos nossa recomendação de Compra;
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Raízen (RAIZ4) | Prévia de Resultados do 3T25: Um tri misto
- Estamos estimando que a Raízen apresente resultados decentes para o 3T25, embora em queda devido a comparações difíceis. Esperamos que o destaque negativo seja o Açúcar, para o qual estimamos resultados em declínio impulsionados por volumes menores devido à disponibilidade de produto, embora as margens permaneçam saudáveis devido aos preços favoráveis.
- Por outro lado, antecipamos que os resultados de Renováveis continuarão a se recuperar, enquanto esperamos que Mobilidade mantenha a lucratividade dado o ambiente competitivo mais saudável e a proposta de valor da Raízen.
- No geral, projetamos uma receita líquida de R$ 60,3 bilhões (+3% A/A), EBITDA ajustado de R$ 3,0 bilhões (-24% A/A), e um lucro líquido de R$ 548 milhões (-30% A/A). Apesar dos resultados decentes, reiteramos que a tese de investimento depende do plano de otimização de capital da empresa.
- Clique aqui e acesse o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Renda fixa ajuda BTG Pactual a ter lucro e receita recordes em 2024 (NeoFeed);
- Consignado privado pode ter espaço interessante, mas teto de juros tende a limitar potencial, diz Bradesco (Valor);
- Bradesco Seguros tem aumento de 1,9% no lucro no 4° tri, para R$ 2,5 bilhões (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi conclui repasse de imóveis e torres para a SBA (Teletime);
- ‘Big techs’ testam a paciência do investidor e ações caem (Valor);
- Computação quântica é ofuscada pelos rápidos avanços da IA (Valor);
- Vivo amplia portfólio de serviços com oferta de cloud gaming (Teletime);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Agro
- Biocombustíveis
- São Martinho investirá menos na próxima safra – GloboRural
- Raízen diz que não há, até o momento, decisão sobre potencial aumento de capital – InfoMoney
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- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hospital Egas Moniz, da Rede Casa, vai deixar de atender pacientes da Unimed (O Globo);
- Mercado reage a suposta oficialização de cartão de benefício pela ANS (Folha);
- Mudanças propostas pela ANS podem encarecer planos de saúde (CQCS);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- ONS vê risco de sobrecarga em 9 Estados por crescimento de energia solar, diz jornal (Valor Econômico);
- Aneel busca ajuda para acabar com disputa judicial que envolve irmãos Batista (Valor Econômico);
- Exclusivo: TCU aciona controle interno da AGU para monitorar riscos em acordo com Eletrobras (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump to announce 25% steel and aluminum tariffs in latest trade escalation (Reuters);
- Brasil tem melhora em classificação de risco para empresas, diz estudo (CNN Brasil);
- OEC, construtora da antiga Odebrecht, tem plano de recuperação judicial aprovado (Estadão);
- Fitch Atribui Rating ‘AA(bra)’ à CEEE-G e à sua Proposta de 3ª Emissão de Debêntures (Fitch Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Recuo do governo agrada mercado, que vê FIIs blindados da taxação; “tema já morreu” (InfoMoney);
- IVAR Sobe 3,73% em Janeiro de 2025 (ClubeFiis);
- MALL11: fundo imobiliário lucra R$ 10,67 milhões e vendas disparam 44% (Fiis).
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ESG
Após atingir meta de instalação de energia renovável 6 anos antes do previsto, China recua incentivos para o setor | Café com ESG, 10/02
- O mercado terminou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 1,20% e 1,35%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV e o ISE em queda de 1,27% e 1,28%;
- No Brasil, (i) a Petrobras informou, na última sexta-feira (7), que fez a primeira venda de combustível marítimo com conteúdo renovável para Cingapura, com entrega prevista para esse mês – o combustível marítimo vendido para o mercado asiático, conhecido como “bunker”, tem 24% de um biocombustível que vem do processamento de óleo de cozinha usado; e (ii) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) lançou, na sexta-feira (7), o Painel Dinâmico de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), uma ferramenta desenvolvida para monitorar e analisar as emissões do setor de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil – a iniciativa faz parte da agenda da ANP para regulamentar e reduzir as emissões de metano, com a publicação de uma norma específica prevista para o biênio 2025-26;
- No internacional, a principal agência de planejamento econômico da China anunciou ontem que está tomando medidas para reduzir os subsídios destinados a projetos de energia renovável, após um boom nas instalações de energia solar e eólica – a China quebrou seus próprios recordes de novas instalações solares em 2024, com um aumento de 45% na capacidade instalada em relação ao ano anterior, o que permitiu que o país atingisse sua meta para 2030 seis anos antes do previsto;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
PETR4 investe em bioeconomia; VBBR3 aposta em diesel marítimo sustentável; Marco legal para IA | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: (i) o Fundo Petrobras de Bioeconomia; (ii) a comercialização de diesel marítimo sustentável pela Vibra; e (iii) a atualização do Plano de Transformação Ecológica da Fazenda;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.


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