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Mercados repercutem a decisão de política monetária pelo mundo; No Brasil, USIM5 divulga balanço

Desemprego no Brasil e PCE nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 28/07/2023

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O que pode impactar o mercado hoje

Agenda do dia

A semana chega ao fim com a divulgação de indicadores relevantes no Brasil e no mundo. No cenário brasileiro, os investidores aguardam pela divulgação da taxa de desemprego do mês de junho, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, bem como estatísticas fiscais e o IGP-M de julho. No contexto internacional, destacam-se o deflator do consumo nos Estados Unidos (PCE) e a decisão de política monetária no Japão, que gerou pressão nas taxas de juros globais.

Quanto à temporada de resultados no Brasil, o foco está na Usiminas (USIM5), que divulgará seu balanço do 2º trimestre antes da abertura do mercado. Veja todos os detalhes da temporada aqui. Já nos Estados Unidos, os destaques serão os resultados da P&G e das petroleiras Chevron e ExxonMobil, que também serão divulgados antes da abertura do pregão.

Mercado no Brasil ontem

No pregão de ontem (27), o índice Ibovespa registrou uma forte queda de 2,10%, encerrando o dia com 119.989 pontos. Por outro lado, o dólar valorizou-se em 0,65%, atingindo a cotação de R$ 4,75.

Além disso, as taxas futuras de juros fecharam em alta, especialmente na ponta longa da curva, devido aos dados econômicos mais fortes do que o esperado nos EUA e às expectativas sobre a política monetária no Japão. DI jan/24 oscilou de 12,59% para 12,60%; DI jan/25 passou de 10,57% para 10,63%; DI jan/26 avançou de 10,04% para 10,115%; e DI jan/27 subiu de 10,125% para 10,21%.

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros negociam em alta nesta quinta-feira (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,8%), com os investidores aguardando a divulgação da inflação medida pelo deflator PCE. No que diz respeito aos balanços corporativos, a Intel divulgou seus resultados do segundo trimestre, superando largamente as expectativas e impulsionando suas ações em 6,8% no pré-mercado.

Na Europa, os mercados apresentam uma leve queda (Stoxx 600: -0,2%), após dados de atividade econômica mais fracos na Alemanha e a decisão do Banco Central Europeu (ECB) de elevar os juros em 0,25 p.p., conforme esperado pelos analistas.

Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: 1,4%, CSI 300: 2,3%), impulsionados por novos estímulos ao mercado imobiliário e aproximação do governo de empresas de tecnologia. O Ministério do Comércio requisitou estudos das principais empresas do país, visando contribuir para a formulação de políticas públicas, o que representa um importante aceno ao setor.

No Japão, apesar da manutenção da taxa básica de juros, o mercado foi surpreendido por um afrouxamento da política de controle da curva de juros pelo banco central, resultando em taxas de juros disparando para o maior nível desde 2014. O índice de ações japonês, Nikkei, registrou uma queda de -0,4%.

Taxas de juros no mundo

Ontem, o Banco Central Europeu manteve sua trajetória de aumento das três principais taxas de juros em 0,25 ponto percentual (p.p.), em linha com as nossas expectativas. A taxa de refinanciamento atingiu 4,25% a.a., alcançando o patamar mais elevado desde a introdução do euro como moeda comum na região. Mantemos a perspectiva, que temos desde março, de que o BCE ainda precisará elevar suas três principais taxas de juros em mais 0,25 p.p. antes de encerrar seu ciclo de aperto monetário.

Calendário de resultados do 2T23

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Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023

Veja todos os detalhes

Economia

Nesta sexta-feira, destaque para a divulgação da taxa de desemprego brasileira, de estatísticas fiscais e do IGP-M; no cenário internacional, o Banco do Central do Japão manteve suas taxas básicas inalteradas e conheceremos o deflator do PCE nos EUA relativo a junho

  • No Brasil, segundo divulgou o Ministério do Trabalho, o CAGED registrou criação líquida de 157,2 mil empregos formais em junho, levemente abaixo das expectativas (XP: 162,0 mil; mercado: 163,0 mil). De acordo com nossas estimativas dessazonalizadas, o saldo de empregos caiu de 154 mil em maio para 129 mil em junho. Esperamos que a criação de empregos desacelere no segundo semestre, refletindo os efeitos defasados da política monetária e a dissipação dos ganhos da reabertura da economia pós-Covid;
  • Hoje às 9:00, teremos a divulgação da taxa de desemprego do trimestre móvel encerrado em junho, para o qual a XP e o consenso de mercado esperam queda de 8,3% para 8,2%;
  • Em junho, o saldo de crédito atingiu R$15,2 trilhões (147,6% do PIB), crescendo 0,8% no mês e 7,7% a/a. Nas séries com ajuste sazonal, as concessões totais cresceram 0,8%, com alta de 3,0% no crédito às empresas e de 0,4% no crédito às famílias. Nos doze meses acumulados até junho, as concessões nominais cresceram 9,0%, com altas de 4,9% no crédito a pessoas jurídicas e de 12,5% no crédito a pessoas físicas. A taxa de inadimplência se manteve estável em 6,3% na comparação com maio;
  • O resultado primário do governo central foi deficitário em R$ 45,2 bilhões em junho, ante déficit de R$ 44,7 bilhões em maio e superávit de R$ 14,6 bilhões em junho de 2022. O déficit veio acima do consenso (R$ -44,7 bilhões), mas em linha com nossa projeção (R$ -45,3 bi). A preços constantes, foi o pior resultado desde 2021. No mês, a receita líquida caiu 26,1% a/a em termos reais, enquanto os gastos totais cresceram 4,9%. A desaceleração da atividade econômica no segundo semestre deste ano pode ter um impacto significativo no imposto sobre a renda do trabalho e nas contribuições previdenciárias, uma vez que o mercado de trabalho deve desacelerar, mais do que compensando a arrecadação adicional devido à reversão da isenção de PIS/Cofins de combustíveis. Olhando para frente, mantemos nossa estimativa de déficit de R$ 121,9 bilhões para o governo central neste ano;
  • Hoje, o BCB divulgará as estatísticas fiscais do governo geral de junho. Para o resultado primário do setor público consolidado, o mercado espera déficit de R$44,7 bi e a XP, R$44,4 bi. Considerando a dívida líquida, as expectativas estão em 58,4% do PIB ante 57,8% em maio;
  • Por fim, hoje também teremos a divulgação do IGP-M de julho. O mercado espera desaceleração do índice de inflação de -6,86% a/a em junho para -7,70% neste mês;
  • Nos indicadores internacionais, a primeira leitura para o PIB dos EUA do 2T23 mostrou crescimento anualizado de 2,4% t/t, bem acima do consenso de mercado (1,8% t/t). Trata-se de mais uma demonstração da resiliência da economia americana, cujo consumo das famílias segue surpreendendo positivamente. Já os pedidos semanais de seguro-desemprego vieram levemente abaixo das expectativas (221k vs 235k). Hoje, teremos a divulgação dos dados de gasto pessoal (exp. 0,4% m/m), renda pessoal (exp. 0,5% m/m), do deflator do PCE (exp. 0,2% m/m) e do núcleo do deflator do PCE (exp. 0,2%) – este monitorado de perto pelo Fed –   referentes a junho;
  • Ontem o Banco Central Europeu (ECB, no acrônimo em inglês) continuou a aumentar as três principais taxas de juro em 0,25pp, em linha com as nossas expectativas. A principal taxa de refinanciamento atingiu 4,25% a.a., em seu nível mais alto desde que o euro foi introduzido como moeda comum na região. Mantemos nossa expectativa (desde março) de que o BCE terá que elevar suas três principais taxas de juros em 0,25 mais uma vez antes de encerrar seu ciclo de aperto, em oposição à nossa expectativa do Fed de terem terminado o ciclo, especialmente considerando que o núcleo da inflação é mais alto do que nos EUA, enquanto registram juros mais baixos. Hoje também tivemos a divulgação do PIB alemão do 2T23 do abaixo das expectativas (0,0% vs 0,1%), embora o crescimento do 1T tenha sido revisado de -0,3% t/t para -0,1% t/t. – O Banco Central do Japão (BoJ) manteve suas taxas básicas inalteradas, conforme amplamente esperado. A grande surpresa, porém, foi a flexibilidade dada à sua política de controle da curva de juros (yield curve control, YCC), o que foi lido como tolerância maior para juros mais altos nos títulos públicos locais. Desse modo, as taxas de juros longas responderam em alto ao redor do mundo.

Empresas

Vale (VALE3) | Resultados do 2T23:

  • A Vale reportou resultados neutros no 2T23, com EBITDA aj. pró-forma de US$ 4,1 bilhões, 2% abaixo dos nossos números e em linha com o consenso (+12% T/T e -25% A/A).
  • Além dos resultados praticamente em linha, a Vale também anunciou:
  • (i) a tão esperada venda de uma participação de 13% em sua divisão de metais básicos por US$ 3,4 bilhões, implicando um valuation de ~US$ 26 bilhões (ligeiramente acima das expectativas do mercado de US$ 20-25 bilhões); e
  • (ii) revisão para cima do custo do minério de ferro, impactado pela recente apreciação do real (C1/t excl. compras de terceiros revistos de US$ 20,0-21,0/t para US$ 21,5-22,5/t para 2023E), e revisou para cima o custo da operação de níquel, devido a menores preços e volumes de subprodutos.
  • Reiteramos nossa visão Neutra sobre a Vale.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Hypera (HYPE3) – 2T23: Resultados ligeiramente positivos, estoques de volta a patamares normalizados

  • A Hypera (HYPE3) reportou resultados ligeiramente positivos no 2T23, com lucro líquido de R$504M;
    • A receita líquida cresceu 17,7% A/A (em linha com XPe), graças aos produtos lançados nos últimos 24 meses;
    • A margem EBITDA caiu 0,6 p.p. A/A devido a maiores despesas de marketing e administrativas, porém ligeiramente auxiliada pela diluição das despesas de publicidade;
    • O lucro líquido ficou acima da nossa estimativa, embora o índice de alavancagem de 2,8x continue pressionando a última linha;
    • A conversão de caixa melhorou no trimestre redução de dias de estoque, endereçando preocupações do trimestre anterior;
    • Por fim, acreditamos que a empresa está no caminho certo para seu guidance para o ano de 2023.
  • Vemos os lucros ligeiramente positivos, especialmente em relação às melhorias do capital de giro em relação ao trimestre anterior. No entanto, vemos os resultados já precificados e, portanto, não esperamos nenhuma reação positiva do mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Multiplan (MULT3) | Resultados sólidos em todas as frentes

  • A Multiplan (MULT3) divulgou resultados melhores do que o esperado no 2T23;
  • Operacionalmente, destacamos o aumento das vendas em 6% A/A no trimestre e +11% A/A em julho;
  • O crescimento do aluguel nas mesmas lojas (SSR) foi de 3,6% A/A acima do IGP-DI, impulsionando a receita de aluguel (+6% A/A) e a receita líquida (+15% A/A);
  • Além disso, ganhos de eficiência ajudaram o EBITDA (+28% A/A) e levaram a uma aceleração do FFO (+24% A/A), suportando outro trimestre de desalavancagem (Dívida Líquida/EBITDA de 1,40x no 2T23 vs. 1,54x no 1T23), o que deve abrir espaço para a MULT acelerar seus planos de expansão;
  • Dito isso, reiteramos a Multiplan como nossa principal recomendação no setor, com classificação de compra e preço-alvo de R$ 33,00/ação;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Intelbras (INTB3): Receita mais fraca do que o esperado no 2T23, mas margens sólidas

  • Intelbras divulgou resultados fracos referentes ao segundo trimestre de 2023. A empresa reportou uma receita líquida 8%/9% abaixo da nossa e do consenso, respectivamente, principalmente devido a queda na receita do segmento de energia (-47% A/A);
  • Quanto à rentabilidade, a margem EBITDA da Intelbras atingiu 14,2% (+0,3pp acima da nossa e +2,5pp A/A), suportada por uma forte expansão da margem bruta em todas as unidades de negócios, mas acreditamos que as margens não serão a solução desta vez;
  • Mantemos nossa classificação de compra e o preço-alvo de R$38,0/ação no final de 2023 para INTB3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

São Martinho (SMTO3) – Prévia do 1T24: trimestre fraco pela estratégia de vendas e uma base de comparação difícil

  • Projetamos que a SMTO aproveite sua capacidade de armazenagem e postergue parte relevante de seus volumes para a entressafra como forma de capturar melhores preços. Ainda assim, projetamos alta de 52% na receita líquida de açúcar em relação ao ano anterior, impulsionada por maiores volumes e preços;
  • No entanto, prevemos que o principal driver para os resultados seja a receita líquida de etanol caindo 57% A/A em um hard comps, mas também devido a volumes e preços mais baixos. All-in, projetamos um topline de R$ 1,3 bi (-22% YoY) e EBITDA Aj. de R$ 599 milhões (-32% A/A), impactado negativamente principalmente pelos menores preços do etanol;
  • Esperamos que o mercado reaja negativamente aos resultados do 1T24, pois a melhora dos fundamentos deve demorar um pouco mais para aparecer, o que vemos como uma boa oportunidade para se posicionar no setor de Açúcar e Etanol;
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Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Junho/2023)

  • Os dados de crédito do BC de junho, apresentados na manhã de hoje (27), trouxeram evolução positiva nas concessões e nas taxas de juros. A inadimplência, apesar de apontar para uma estabilidade próxima, permanece em patamar elevado e segue sendo um ponto de atenção;
  • No geral, vemos os números de junho como um pouco melhores, mas não o suficiente para mudar nossa visão de um ano desafiador na frente de crédito;
  • No saldo do crédito, ainda que em ritmo mais lento (+8,9% ante +10,6% no mês anterior), o crescimento do crédito manteve-se no intervalo sugerido pelo guidance dos maiores bancos para 2023. O crédito consignado confirmou a retomada iniciada em maio e cresceu 9,0% A/A. O nível das taxas de juros caiu M/M pela primeira vez desde dezembro de 2022. Vemos a queda de 0,8pp como ligeiramente positiva e pode abrir a porta para novas quedas à medida que os cortes nas taxas de juros comecem.
  • Com relação ao NPL, apesar do desempenho M/M estável, junho registrou mais um mês de aceleração (+89bps A/A vs +85bps em maio);
  • Com isso, apesar da aceleração marginal da inadimplência, reiteramos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e mantemos nossa preferência pelo Itaú (ITUB4) dentro de nossa abrangência.
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Marfrig (MRFG3) – Prévia do 2T23: sólida recuperação sequencial e geração de caixa

  • Projetamos que a Marfrig reporte uma forte recuperação sequencial nas operações da América do Norte e América do Sul, com a melhora sazonal nos EUA devido ao grilling season (temporada de churrascos nos EUA) e um momento positivo do ciclo do gado no Brasil como grandes ventos favoráveis;
  • Especificamente na América do Norte, projetamos que a Marfrig se destaque frente aos pares devido à sua exposição geográfica e de portfólio, com uma margem EBITDA aj. sólida de 5,1%, aumentando 120bps no trimestre;
  • De maneira consolidada, projetamos receita líquida de R$ 20,7 bi (-4% YoY e +11% QoQ) com um EBITDA Aj. de R$ 1,3 bi (-50% YoY e +38% QoQ). Devido à recuperação mencionada e à liberação de WK, projetamos FCF em BRL 256 milhões;
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Petrobras (PETR4) | 3R e Acelen anunciam um aumento no preço da gasolina: Aumenta a pressão sobre a Petrobras por reajuste no preço da gasolina

  • Hoje (27) a 3R e a Acelen anunciaram um aumento no preço da gasolina;
  • A 3R subiu em R$ 0.12/L, com o preço em Guamaré a R$ 3.20/L. A Acelen subiu em R$ 0.22/L para entrega na Bahia (preço médio de R$ 3.05/L) e R$ 0,29/L nos demais estados do Nordeste e nos estados em que entrega no Norte (preço médio de R$ 2.99/L);
  • Enquanto isso, a média de preço da Petrobras nos estados do Nordeste está em R$ 2.42/L;
  • Com isso, a diferença para o preço da Acelen na Bahia já está em R$ 0.63/L. Já foi maior no passado (o recorde de diferença foi de R$ 1.00/L, em Março de 2022), mas começa a se aproximar de patamares que levaram a reajustes por parte da Petrobras no passado;
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Minerva (BEEF3) – Prévia do 1T23: resultados razoáveis com margens fortes

  • Após um 1T difícil devido à proibição temporária de exportação para a China, esperamos uma forte recuperação dos resultados do Minerva no trimestre. O ciclo do gado no Brasil continua melhorando, traduzindo-se em forte redução de custos para os frigoríficos;
  • No entanto, uma taxa de câmbio mais baixa, ainda desafiadoras operações fora do Brasil, e uma recuperação da China abaixo do esperado são ventos contrários, e esperamos que a recuperação no trimestre não deva entusiasmar os investidores. All-in, esperamos receita líquida de R$ 7,5 bi (+17% QoQ e +11% YoY), e EBITDA aj. de R$ 707 mi (+29% QoQ e –9% YoY), e uma forte margem de 9,4% devido aos menores custos de gado;
  • Projetamos que a recuperação dos resultados combinada com uma perspectiva de crédito mais benigna para deve se traduzir em um FCFE de R$ 73 milhões e ND/EBITDA de 2,8x;
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Data Expert | XPe Oferta e Demanda de Grãos Brasil – Jul/23

  • Milho. Safra maior, com melhores produtividades no CO e NE. Atrasou da colheita impactou o início das exportações, mas aumentamos nossa expectativa de embarques nos meses seguintes;
  • Soja. Leve aumento de safra, mas maior incremento de demanda com reduções na safra dos EUA trazendo volumes para o Brasil. Exportações em junho surpreenderam, aproveitando os atrasos do milho;
  • Farelo. Aumento de produção foi compensada por maiores exportações em junho, mantendo estoques finais estáveis em relação ao último relatório;
  • Óleo. Exportações de óleo também superaram nossa estimativa. Preocupações com o óleo de girassol no Mar Negro e a alta recente no óleo de palma impactaram o óleo de soja e melhoraram margens de esmagamento em julho;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

JBS (JBSS3) – Prévia do 2T23: o pior já passou, mas o curto prazo continua desafiador

  • Prevemos que a JBS reporte melhores resultados sequencialmente, mas não o suficiente para entusiasmar os investidores. Todas as operações devem se recuperar sequencialmente, com exceção da US Pork, já que um mercado com excesso de oferta está pressionando as margens. Embora superados, os problemas operacionais que prejudicaram a US Beef no 1T23 ainda devem afetar o 2T23, e esperamos uma tímida recuperação das margens;
  • A PPC já reportou uma recuperação sólida, mas não empolgante. Para a Seara, estoques ainda caros aliados a preços baixos devem pesar nas margens. A JBS Brasil deve apresentar melhores resultados com os preços mais baixos do gado, mas ainda esperando uma demanda chinesa maior;
  • Com tudo incluído, projetamos uma receita líquida de R$ 86,9 bilhões (-6% A/A e estável T/T) e EBITDA aj. de R$ 3,2 bilhões (-69% A/A mas +48% T/T).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

GOL (GOLL4) 2T23: Melhora sequencial da rentabilidade pelo aumento do yield e redução de custos

  • A GOL reportou uma recuperação contínua no 2T23, com EBITDA Aj. acima do guidance declarado anteriormente (e nossa estimativa) de ~R$ 947 milhões (+116% A/A e +12% vs. XPe);
  • Uma combinação de (a) recuperação da demanda (RPKs +13% A/A); (b) yields mais elevados (+9% A/A) e (c) manutenção da taxa de utilização (-0,4p.p. A/A);
  • Além disso, um ambiente de custos positivo levou a uma queda de 8% no CASK, uma vez que os preços dos combustíveis caíram 22% no período;
  • O guidance para 2023 foi atualizado (EBITDA de R$ 4,8 bilhões, +3% vs. anteriormente);
  • Do lado negativo, a alavancagem ainda é alta em 6,7x LTM Net Debt/Adj. EBITDA;
  • Reiteramos nossa recomendação neutra para a GOL;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Crédito avança no menor ritmo em mais de três anos (Valor);
    • Nubank anuncia parceria com a americana Hopper no segmento de viagens (Valor);
    • Bradesco lança conta global para toda a base de clientes (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Winity deve priorizar Brisanet, Unifique, iez!, aponta relatório (telesintese);
    • Intelbras lucra R$ 118 milhões no 2º tri, alta de 22% em base anual (Valor);
    • 25 anos da privatização das telecomunicações (MobileTime);
    • TIM oferecerá serviços Apple One e desconto em iPhones (mobiletime);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Brasil gera 157 mil vagas de emprego formal em junho, puxadas pelo setor de serviços, mostra Caged (Estadão);
    • Shein e Shopee: governo publica regras de programa que muda compra em sites internacionais (Estadão);
    • Vendas de supermercados cresceram 2,47% em junho frente a 2022, aponta Abras (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Bird-flu bans on US poultry exports persist even as cases subside – Reuters;
      • Minerva: “Quem só olha Secex está perdendo a recuperação do preço da carne na China” – TheAgriBiz;
    • Agro
      • O plano da Amaggi para ser grande também no varejo de insumos – AgFeed;        
      • Vendas semanais de algodão dos EUA 22/23 totalizam cancelamentos de 18,7 mil fardos – Notícias Agrícolas;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Conselho da Petrobras deve debater hoje dividendos e recompra de ações (Valor Econômico);
    • Petrobras descola preços de combustíveis das cotações internacionais e eleva importação (O Globo);
    • Em resposta à CVM, Petrobras diz que não há decisão sobre retorno ao mercado de distribuição (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Fim do JCP? Qual o impacto nas empresas?

  • O fim do JCP? Recentemente, tivemos notícias mistas sobre a possibilidade de um fim do JCP a ser proposto. De acordo com nossas conversas com especialistas, essa medida está sendo estudada como uma alternativa para aumentar a arrecadação do governo;
  • Dividendos serão taxados? A tributação sobre dividendos (e outras mudanças no IR) poderá ser considerada posteriormente, após a aprovação da reforma tributária sobre o consumo. Em termos de cronograma, se a discussão sobre o JCP de fato avançar, ela deverá ser submetida até 31 de agosto, juntamente com a lei orçamentária;
  • Diante da possibilidade dessas mudanças, atualizamos nosso estudo sobre o efeito do fim do JCP nas empresas sob nossa cobertura. Olhamos para os dados de 2021 e 2022 para as ~150 empresas da nossa cobertura:
    • Na média, vemos um impacto negativo de 4-6% no lucro líquido das empresas;
    • As 10 companhias da cobertura mais impactadas são: ABEV3, BBDC4, BPAC11, GUAR3, HYPE3, LREN3, MULT3, RDOR3, SAPR11, VIVT3. Olhando para os setores, os mais impactados são: Saneamento, Bancos, Saúde, Varejo e Bens de Capital;
    • Esses cálculos  não consideram nenhum tipo de compensação dos efeitos do JCP, como por exemplo a possibilidade de algumas empresas aumentarem o endividamento para manterem o Pagamento de dividendos ou recompras;
  • Como mencionamos no relatório Onde Investor no 2º semestre, a política fiscal continua sendo um dos principais riscos para os ativos brasileiros. A visão geral é que mudanças na tributação sobre a renda vão exigir mais negociações. Independentemente dessa proposta de reforma tributária passar ou não, vemos as discussões como tendo um impacto relevante nos preços de ativos. Isso porque elas elevam incertezas e podem trazer volatilidade de volta para ações brasileiras;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Temporada de resultados – 2° trimestre de 2023

  • McDonald’s surpreende positivamente e aumenta receita, confira aqui;
  • Resultados de Mastercard refletem força do consumidor americano, mas apontam para enfraquecimento adiante, confira aqui;
  • TotalEnergies se beneficia de cenário positivo para energia, confira aqui;
  • Intel excede largamente as expectativas, com volta do consumo de computadores pessoais e na esteira do interesse por inteligência artificial, confira aqui.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • BCE eleva juros e deixa próxima decisão em aberto (Valor Econômico);
  • Crédito avança no menor ritmo em mais de três anos (Valor Econômico);
  • Vale vende fatia no negócio de metais básicos para Manara Minerals e Engine No. 1 por US$ 3,4 bi (Valor Econômico);
  • Perspectiva do rating da UTE GNA I alterada para estável após incorporação do acordo de compartilhamento de custos; rating ‘brA’ reafirmado (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs “high yield” caem até 5% após B3 cobrar demonstrações financeiras atrasadas  (InfoMoney);
    • Outro fundo imobiliário pode chegar ao fim; veja qual (Money Times);
    • MXRF11 sobe forte na Bolsa, IRDM11 interrompe sequência de quedas e IFIX chega aos 3.173 pontos (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Fundos sustentáveis somam US$ 18 bilhões no segundo trimestre de 2023 | Café com ESG, 28/07

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,09% e -1,29%, respectivamente;
  • Do lado dos fundos de investimentos, segundo dados da Morningstar, o fluxo de capital novo para fundos sustentáveis globalmente entre abril e junho foi positivo, mesmo diante do aumento de resgates de fundos como um todo (US$ 37 bilhões) – os fundos sustentáveis somaram US$ 18 bilhões no 2° trimestre (vs. US$ 31 bilhões no 1° trimestre), em um desempenho melhor do que a indústria de forma geral;
  • Já do lado das empresas, (i) o Walmart anunciou ontem uma parceria com a Rubi Laboratories, uma startup norte-americana que promete capturar carbono e transformá-lo em celulose – o projeto piloto servirá para testar como adotar a tecnologia em fábricas que integram a cadeia de produção da gigante varejista, auxiliando no compromisso de reduzir emissões de escopo 3; e (ii) a iniciativa global Integrity Council for Voluntary Carbon Markets, que tenta criar padrões unificados de qualidade e integridade para a oferta de créditos de carbono no mercado voluntário, anunciou ontem os critérios que serão usados para conferir seu carimbo de aprovação – contudo, a categoria de desmatamento evitado, de longe a mais comum no Brasil, ainda vai passar por uma análise adicional para a definição dos parâmetros de avaliação;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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