XP Expert

Mercados hoje: maior apetite a risco com redução de tarifas e dados de inflação dos EUA

Redução de tarifas e inflação nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 14/05/2025

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Ouça no Spreaker


IBOVESPA +1,76% | 138.963 Pontos

CÂMBIO -1,34% | 5,61/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira (13), o Ibovespa fechou em alta de 1,76%, aos 138.963 pontos, alcançando sua máxima histórica de fechamento. O desempenho positivo do índice foi impulsionado por um novo movimento de apetite por risco após a ata do Copom reforçar a indicação de que o ciclo de alta de juros deve estar próximo do fim. Além disso, papéis de grande peso no índice, como Petrobras (PETR3, +0,6%; PETR4, +1,5%) e Vale (VALE3, +1,6%), avançaram, também contribuindo para a marca histórica.

O principal destaque positivo do dia foi Hapvida (HAPV3, +11,3%), após a divulgação dos resultados do 1T25 da companhia, que superaram as expectativas do mercado (veja aqui o comentário). Já o destaque negativo foi Yduqs (YDUQ3, -8,5%), também repercutindo os resultados do 1T25 (veja mais detalhes aqui).

Para o pregão de quarta-feira, os principais destaques da agenda doméstica serão os balanços referentes ao 1T25 de Azul, Copasa e Rede D’Or. Já pela temporada internacional de resultados, dentre os destaques estão Cisco, Sony e Tencent.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento na parte curta, enquanto houve abertura nos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o Copom destacou na ata de sua última reunião que o cenário internacional continua incerto, mas alguns indicadores locais sinalizam um arrefecimento, enquanto a taxa Selic permanece em um patamar restritivo. Em decorrência disso, parte do mercado intensificou as apostas em uma reunião sem alterações na taxa de juros em junho. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,78% (-1,7bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,01% (-2,4bps); DI jan/29 em 13,51% (+5bps); DI jan/31 em 13,69% (+8,3bps). Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (CPI) acelerou 0,2% em abril, ficando abaixo da expectativa do consenso, que era de 0,3%. Isso levou os investidores globais a precificarem a manutenção da taxa básica de juros por mais tempo. Nesse contexto, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,01% (-2,1bps), enquanto os de 10 anos em 4,47% (-0,1bp). 

Mercados globais

Nesta quarta-feira (14), os futuros dos EUA operam próximos da estabilidade (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,1%) após mais um dia positivo para o mercado, impulsionado pela trégua tarifária entre EUA e China. Na véspera, o S&P 500 subiu 0,72% e voltou ao campo positivo no acumulado do ano, enquanto o Nasdaq avançou 1,61%, emplacando sua quinta alta consecutiva. O Dow caiu 0,64%, pressionado por uma queda de quase 18% das ações da UnitedHealth devido à saída repentina de seu CEO. O apetite por risco segue elevado, com investidores vendo o acordo tarifário como sinal de que nenhuma das partes deseja intensificar o conflito. Techs lideraram os ganhos, com Nvidia saltando mais de 5% após anunciar a venda de 18 mil chips de IA para a startup saudita Humain.

A taxa das Treasuries avançam levemente, com a taxa do título de 10 anos subindo 2,4 bps e a de dois anos 1,0 bps, mesmo após dados abaixo do esperado da CPI de abril.

Na Europa, as bolsas recuam (Stoxx 600: -0,2%), com o CAC 40 liderando as perdas após cair 0,4%. Destaque positivo para a Burberry, que subiu 8% após anunciar medidas de corte de custos. Na China, os mercados fecharam em alta, com otimismo renovado sobre a trégua comercial e forte desempenho de empresas ligadas a semicondutores (HSI: +2,3%; CSI 300: +1,2%)

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em alta de 0,15%, acumulando uma leve valorização de 0,11% neste início de semana. Tanto os fundos de papel quanto os FIIs de tijolo registraram desempenhos positivos na sessão, com valorizações médias de 0,10% e 0,18%, respectivamente. Entre os destaques positivos estão GTWR11 (+1,8%), LVBI11 (+1,7%) e ICRI11 (+1,5%). Já os destaques negativos foram CCME11 (-2,4%), TEPP11 (-2,4%) e RCRB11 (-1,2%).

Economia

O sentimento de risco global melhorou esta semana com a combinação da distensão da guerra comercial global e números favoráveis ​​da inflação nos EUA. A Casa Branca divulgou um decreto que reduz tarifas sobre itens importados de baixo valor da China. Em relação à inflação, o índice de preços ao consumidor de abril ficou abaixo das expectativas ontem. Participantes do mercado interpretaram os números como um sinal verde para o Federal Reserve (banco central dos EUA) cortar as taxas de juros caso a economia desacelere no futuro.

No Brasil, o Banco Central publicou ontem a ata da sua reunião de política monetária de maio. O comitê reforçou a necessidade de “cautela adicional” na condução da política monetária e “flexibilidade”, o que é consistente com o cenário de que o ciclo de alta de juros está encerrado ou muito próximo disso. O destaque hoje é a produção do setor de serviços de março.

Veja todos os detalhes

Economia

Redução de tarifas e inflação nos EUA abaixo do esperado elevam apetite global ao risco

  • O sentimento de risco global melhorou esta semana com a combinação da distensão da guerra comercial global e números favoráveis ​​da inflação nos EUA. A Casa Branca divulgou um decreto que reduz tarifas sobre ítens importados de baixo valor da China. Os impostos sobre essas remessas que vão diretamente ao consumidor com valor igual ou inferior a US$ 800 serão reduzidos de 120% para 54%. Em relação à inflação, o índice de preços ao consumidor (IPC) de abril ficou abaixo das expectativas ontem, alta de 0,24% na comparação mensal (vs. 0,3% esperado) e 2,8% na comparação anual. Participantes do mercado interpretaram os números como um sinal verde para o Federal Reserve (banco central dos EUA) cortar as taxas de juros caso a economia desacelere no futuro;
  • A menor aversão ao risco também impulsionou os preços do petróleo, que atingiram ontem os níveis mais altos em duas semanas. O petróleo Brent – ​​essencial para as exportações e receitas fiscais brasileiras – ultrapassou US$ 66 por barril. Os preços estão se acomodando um pouco esta manhã;
  • A inflação de preços ao consumidor de abril na Alemanha divulgada esta manhã ficou em linha com as expectativas. Os preços subiram 0,4% na comparação mensal e 2,1% na comparação anual;
  • No Brasil, o destaque hoje é a produção do setor de serviços de março. É um ingrediente fundamental para avaliar se a economia está de fato desacelerando como o Banco Central prevê em seu cenário base. O mercado espera alta de 0,8% na comparação mensal;
  • O Banco Central do Brasil publicou ontem a ata da sua reunião de política monetária de maio. O comitê reforçou a necessidade de “cautela adicional” na condução da política monetária e “flexibilidade”, o que é consistente com o cenário de que o ciclo de alta de juros está encerrado ou muito próximo disso. A ata e o desempenho muito positivo da taxa de câmbio nesta semana, impulsionado por uma melhor aversão ao risco, fizeram os mercados aumentarem as apostas no fim do ciclo. Acreditamos, no entanto, que as pressões inflacionárias domésticas – incluindo as recentes medidas de suporte ao crescimento do lado fiscal e as expectativas de inflação desancoradas – acabarão convencerão o Copom a realizar um aumento final de 0,25 ponto percentual na sua próxima reunião.

Commodities

Papel e Celulose: Consumo de celulose da China usando madeira doméstica +13% A/A em 2024

  • A China Paper Association divulgou recentemente seu Relatório Anual de 2024, indicando que o consumo de celulose na China atingiu ~124 mt em 2024, um aumento de 4% A/A (ou 5,2 mt de consumo incremental de celulose);
  • Considerando os dados de celulose e cavacos de madeira importados, estimamos 17,1 milhões de toneladas de consumo de celulose usando madeira doméstica na China em 2024, +2,0 milhões de toneladas em relação a 2023 (+13% A/A) e desacelerando em relação ao consumo incremental de 3,5 milhões de toneladas em 2023 em relação a 2022;
  • Nesse sentido, embora continuemos a ver esse aumento da oferta doméstica de madeira na China como conjuntural (principalmente nos esforços da China para converter terras florestais em agricultura para fins de segurança alimentar), acreditamos que permanecerá alto no curto prazo, mantendo o custo marginal dos produtores integrados em níveis mais baixos (e, portanto, os preços de cavacos de madeira importados) até que a disponibilidade doméstica de madeira na China se normalize, permanecendo como uma preocupação para os preços da celulose no curto prazo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia: O CPI e o PPI chineses diminuíram A/A em Abr’25; Preços do minério de ferro aumentaram 3% S/S

  • Os principais temas da semana foram o CPI e o PPI chineses e o novo acordo entre a China e os EUA.
  • Notamos:
    • (i) De acordo com o NBS, o CPI chinês caiu -0,1% A/A em Abr’25, enquanto o PPI diminuiu -2,7% A/A, aumentando as preocupações sobre uma possível deflação na China, impulsionada pelas pressões da guerra comercial em curso com os EUA. Dito isso,
    • (ii) notamos uma perspectiva mais positiva após o recente acordo China-EUA para reduzir as tarifas durante um adiamento de 90 dias para as negociações.
    • (iii) Os preços do BQ ficaram estáveis e os preços do vergalhão caíram -0,7% S/S no Brasil, com paridade de aço plano em +31%, enquanto a paridade do aço longo está atualmente em -4% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade em +8%.
    • (iv) Os estoques portuários de minério de ferro da China estáveis S/S e os estoques de aço longo e plano da China -1% e +3% S/S, respectivamente.
    • (v) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 69/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 1.910/t, -29% e -23% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Grupo SBF (SBFG3): Resultados mistos no 1T, conforme esperado; Atacado da Fisia continua a pressionar os resultados

  • O Grupo SBF reportou resultados mistos no 1T, com um crescimento tímido da receita impulsionado pela Fisia e uma pressão na margem EBITDA ajustada (ex-IFRS) devido ao canal de atacado pressionado e ao aumento das despesas de vendas;
  • As vendas líquidas consolidadas aumentaram 4% a/a, com a Centauro (+11%) compensando a fraqueza da Fisia (-6% a/a);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Track&Field (TFCO4): Resultados sólidos no 1T; EBITDA supera expectativas com forte crescimento da receita

  • A T&F reportou resultados do 1T melhores do que o esperado, com forte crescimento da receita, melhoria na lucratividade e fluxo de caixa livre positivo;
  • As vendas líquidas consolidadas aumentaram +31% a/a, apoiadas pela abertura de lojas (41 novas lojas em 2024) e um sólido crescimento do SSS (+25%), impulsionado por melhores volumes e preço/mix, além do aumento nas vendas decorrente das renovações das lojas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura&Co. (NTCO3): Um trimestre ainda longe do ideal, mas melhor que o 4T; Muitas variáveis em jogo pela frente

  • Natura&Co. reporta mais um conjunto de resultados nebulosos, com desaceleração da receita para dígitos únicos altos (~8-9%), principalmente suportada pela Natura, melhorando a rentabilidade t/t, mas a Avon ainda pressiona os resultados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Direcional (DIRR3): Combinando forte lucratividade com crescimento sólido de receita

  • A Direcional apresentou resultados robustos no 1T25, conforme esperado. Os principais destaques foram:
    • (i) sólida expansão do top-line de 34% A/A, em grande parte impulsionada por vendas líquidas positivas e um maior reconhecimento de receita (POC);
    • (ii) a margem bruta melhorou para 38,6% (+1,6 p.p. T/T e +1,2 p.p. vs. XPe);
    • (iii) a margem a apropriar aumentou para 44. 1% (+20 bps T/T), sugerindo forte rentabilidade durante os próximos trimestres;
    • (iv) o lucro líquido ajustado atingiu R$158 milhões (+32% A/A e -3% vs. XPe), levando a uma melhora significativa no ROE para 30%; e (v) o índice ND/Equity aumentou para 10,9%, explicado por efeitos não operacionais envolvendo recebíveis.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Even (EVEN3): Vendas mais fracas impulsionam a receita abaixo das expectativas

  • A Even apresentou resultados mistos no 1T25:
    • receita diminuiu -17% A/A e -25% T/T, atingindo R$ 337,3, impactada principalmente por vendas mais fracas e um progresso limitado na construção;
    • As margens brutas ficaram abaixo de nossas estimativas em -2,1 p.p., impulsionadas principalmente por atualizações de custos para refletir um ambiente de INCC mais alto, permanecendo abaixo de seus pares do setor;
    • O lucro líquido foi de R$ 53,9 mm, com uma margem líquida positiva de 16%, refletindo (i) menores acordos legais T/T e (ii) reversões de provisões;
    • Por fim, o FCF permaneceu positivo em R$ 166 mm refletindo (i) transferências e (ii) venda de SPEs;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brava Energia (BRAV3) | Resultados do 1T25: Recuperação após um período difícil

  • A Brava Energia divulgou os resultados do 1Q25 nesta segunda-feira (12), após o fechamento do mercado. EBITDA ajustado de BRL1,1 bilhão ficou em linha com nossas estimativas (-1% vs. XPe) e aumentou +112% t/t, vindo de um 4T24 particularmente fraco;
  • Lucro líquido de BRL829mn foi melhor do que esperávamos (XPe de BRL85 milhões), explicado principalmente por ganhos de marcação a mercado de instrumentos financeiros;
  • Apesar do resultado ter ficado em linha com nossas estimativas, acreditamos que o mercado pode reagir negativamente ao aumento da alavancagem e a maiores lifting costs no trimestre (c.+14.3% t/t);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cury (CURY3): Lucro acima das expectativas estabelece bom início de 2025

  • A Cury divulgou fortes resultados no 1T25, superando as expectativas de lucro.
    • A receita líquida aumentou para R$1,22 bilhão, um aumento de 45% A/A e 7% vs. XPe, impulsionada por vendas líquidas robustas;
    • A margem bruta permaneceu sólida em 39% (estável T/T e vs. XPe), enquanto a margem de backlog atingiu 43,1% (um aumento de 100 bps A/A), refletindo o forte poder de precificação e o controle de custos;
    • O EBITDA superou nossas estimativas em 17% e o consenso em 7%, impulsionado pela forte diluição do SG&A, apesar do aumento de outras despesas;
    • O lucro líquido atingiu R$214 milhões, um aumento de 51% A/A e 13% vs. XPe. Isso resultou em um notável ROE UDM de 67,5%, um aumento de 120 bps T/T;
    • Além disso, os lançamentos continuaram fortes, atingindo R$1,4 bilhão em meados de maio, o que alimenta perspectivas positivas para o 2T25;
    • Mantemos nossa recomendação de compra para a Cury, que continua sendo nossa principal escolha entre as construtoras.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Azzas 2154 (AZZA3): Adaptando-se às demandas dos clientes; Indicações positivas à frente

  • Participamos do showroom de verão da AZZAS, para dar uma olhada mais de perto nas coleções de calçados, e tivemos a oportunidade de conversar com os gerentes de marca da Arezzo e Schutz. Os principais pontos foram: 
  • Ambas as marcas estão introduzindo mais produtos de entrada;
  • A Schutz está ajustando sua pirâmide de produtos;
  • O gerenciamento de inventário é um objetivo para as equipes das marcas também;
  • Acessórios e tênis são categorias com espaço para aumentar a penetração;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Enjoei (ENJU3): Resultados do 1T em linha; Elo7 pressionando o crescimento da receita, mas fluxo de caixa livre positivo

  • A Enjoei reportou resultados do 1T em linha, com a Elo7 pressionando o crescimento da receita, mas com fluxo de caixa livre positivo;
  • O GMV total aumentou 4% a/a, enquanto o crescimento da Enjoei desacelerou (+9% vs +29% no 4T), enquanto a Elo7 apresentou um GMV em declínio (-10%), principalmente devido à sazonalidade fraca e à redução da base de frete;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Boa Safra (SOJA3) | Revisão de resultados do 1T25: Carteira de pedidos encorajadoras e lucro acima das expectativas

  • A receita líquida aumentou 90% A/A, com números positivos de outras culturas, particularmente sorgo, sementes de milho e serviços de terceirização, além de produtos de proteção de cultivos;
  • O lucro bruto superou as expectativas, pois a participação dos grãos de soja na composição da receita diminuiu (de 37,9% no 1T24 para 22,6%), mas o EBITDA ajustado ficou em linha com nossas estimativas devido a despesas gerais e administrativas (G&A) acima do esperado – com aproximadamente R$ 9,4 milhões em “outros”, que tentaremos entender na conferência de amanhã;
  • Além disso, o resultado financeiro foi uma surpresa positiva, fazendo com que o lucro por ação (EPS) ficasse acima da nossa estimativa;
  • Apesar dos lucros melhores do que o esperado, o aumento acentuado de 40% A/A na carteira de pedidos foi o principal destaque e pode levar a uma pressão positiva no preço da ação na sessão de negociação de amanhã, apesar de o mercado permanecer cauteloso em relação à execução desse portfólio;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

JBS (JBSS3) | Revisão de resultados do 1T25: Resultados sólidos, mas FCF abaixo da expectativa

  • A JBS reportou um início de ano sólido, superando a sazonalidade na maioria das proteínas, com a carne bovina nos EUA/Brasil como exceção: a receita líquida foi de R$ 114,1 bilhões (+29% A/A e +4% vs. XPe) e o EBITDA ajustado, considerando R$ 465 milhões em acordos antitruste, foi de R$ 8,9 bilhões (+39% A/A e +2% vs. XPe);
  • As operações de aves e suínos continuam em destaque nos EUA e no Brasil, impulsionando as margens consolidadas, enquanto a Austrália também contribuiu positivamente;
  • No entanto, BZ beef contraiu mais do que o esperado e a margem EBITDA ajustada de US beef foi de -1,8%, levantando a questão de quão baixo isso poderia cair ou quão pequena essa unidade de negócios poderia se tornar, algo que iremos acompanhar na conferência de resultados de amanhã;
  • Por outro lado, o consumo de caixa foi maior do que o esperado, totalizando R$ 5,3 bilhões em comparação com nossa estimativa de R$ 1,9 bilhões, impulsionado principalmente por estoques e bioativos;
  • Considerando que não são tempos normais para a JBS, a volatilidade deve aumentar no curto prazo à medida que a assembleia geral da listagem dual se aproxima, e os pontos principais da conferência de resultados devem ditar o preço da ação, em nossa opinião;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

SLC (SLCE3) | Revisão de resultados do 1T25: Resultados sólidos; FCF negativo devido à fase de expansão

  • A SLC reportou um início de ano sólido, com uma superação bem-vinda em suas operações de algodão: a receita líquida foi de R$ 2,3 bilhões (+30% A/A e +14% vs. XPe) e o EBITDA ajustado foi de R$ 944 milhões (+49% A/A e +23% vs. XPe);
  • Este trimestre foi marcado por uma intensa volatilidade nos preços de commodities devido à guerra comercial em andamento entre os EUA e a China, portanto, favorecemos o aumento na posição de hedge para soja e milho 2024/25, embora o algodão tenha sido deixado de lado;
  • A empresa está passando por uma expansão significativa de área, então o fluxo de caixa livre (FCF) ficou negativo em R$ 1,4 bilhões, o que levou a um aumento na alavancagem no trimestre;
  • Após adversidades climáticas, a empresa revisou negativamente as estimativas de produtividade, o que diminui nosso EBITDA ajustado e lucro líquido de 2025 em 1,0% e 2,5%, respectivamente;
  • Embora destaquemos a possibilidade de revisões negativas nos lucros, não descartamos uma pressão de preço positiva na sessão de negociação de amanhã após a superação dos resultados;
  • No entanto, como permanecemos pessimistas em relação aos preços de commodities e vemos um valuation não atraente, mantemos nossa recomendação neutra para a ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Revisão de resultados do 4T25: Resultados abaixo do esperado; Processo de turnaround em andamento

  • Os resultados do 4T25 da Raízen refletem os desafios de seu processo de turnaround em andamento, oferecendo uma visão clara da trajetória atual da empresa: a receita líquida foi de R$ 57,7 bilhões (+7,5% A/A e em linha com XPe) e o EBITDA ajustado foi de R$ 1,7 bilhões (-53,3% A/A e -38% vs. XPe);
  • A empresa já iniciou passos críticos em direção à reciclagem de portfólio, renovação da liderança e reestruturação de suas operações comerciais—uma estratégia que vemos positivamente;
  • No segmento de Açúcar e Renováveis, a menor disponibilidade de produtos foi o principal fator para o resultado abaixo do esperado, compensando mais do que os preços ligeiramente mais altos de açúcar e etanol, embora trading ainda tenha sido um fator de redução de margem no açúcar;
  • No segmento de Mobilidade, o ambiente de oferta no Brasil e problemas com o biodiesel resultaram em margens inferiores ao esperado, enquanto a Argentina ajudou a compensar parcialmente o impacto negativo;
  • Embora valorizemos os guidances operacionais e de capex compartilhadas pela Raízen, a perspectiva da empresa permanece ofuscada pela complexidade de seu processo de turnaround e pelas muitas variáveis envolvidas;
  • Assim, continuamos a ver ambiguidade em sua trajetória futura;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Armac (ARML3): Resultado 1T25 – Resultados fracos, mas com um foco na eficiência operacional a frente

  • A Armac reportou um resultado fraco, como esperado, com lucro líquido de R$ 12 milhões (-63% T/T e vs. R$ 15 milhões da XPe);
  • Destacamos:
    • Forte aumento nas Vendas de Ativos (receita +39% T/T e +154% A/A), à medida que a empresa continua seus esforços para aumentar a eficiência operacional, otimizando a utilização da frota e o mix;
    • Desempenho mais fraco do aluguel (EBITDA de Aluguel -19% A/A) devido a (a) fortes chuvas atrasando a receita em contratos spot/Terram, e (b) mix mais focado em contratos de operação contínua com margens menores;
    • Ligeira redução na alavancagem para 2,3x (vs. 2,4x no 4T24) devido às renegociações de capital de giro;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields move lower as investors weigh the state of the U.S. economy (CNBC);
  • Mais de R$ 9 bilhões ainda estão esquecidos nos bancos (Folha de São Paulo);
  • Risco de inadimplência de comercializadoras pressiona por regras mais rígidas para setor (Valor Econômico);
  • Fitch Revisa Perspectiva da Cogna Para Positiva; Afirma Rating em ‘AA+(bra)’ (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

MSCI Brazil: Rebalanceamento de maio de 2025

  • No dia 13 de maio, a MSCI divulgou as alterações nos seus índices globais que serão implementadas na abertura do dia 2 de junho;
  • No MSCI Brazil, Eneva (ENEV3) volta a integrar os índices. O free float da empresa aumentou desde o último rebalanceamento, o que fez a empresa atender aos critérios para a inclusão na carteira;
  • Na revisão de maio, nenhum ativo brasileiro será excluído dos índices globais;
  • Os maiores movimentos em mercados emergentes foram vistos para empresas da China, com 17 inclusões e 6 exclusões. Os países com maior aumento de peso no índice foram a Polônia (com 9 pontos-base de aumento, considerando preços do dia 12 de maio) e os Emirados Árabes Unidos (que terá um aumento 14 pontos-base);
  • Por outro lado, as maiores diminuições foram para empresas da Tailândia, que terá uma redução de 8 pontos-base no peso, e Taiwan, com uma redução 9 pontos-base;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs ensaiam retomada e já sobem 10% no ano; veja quais fundos ainda estão “baratos” (InfoMoney);
    • Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11) anuncia venda de imóvel com lucro superior a 100% (Clube FII);
    • IFIX reverte tendência, sobe e volta a se aproximar de máxima histórica (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Patria Escritórios (HGRE11) anuncia venda de conjunto localizado na região da Chácara Santo Antônio/SP
    • O fundo assinou um Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda, comprometendo-se a vender a totalidade do conjunto nº 64 do edifício Centro Empresarial Transatlântico, localizado na região da Chácara Santo Antônio. O valor total da transação foi de R$ 3,3 milhões, com pagamento parcelado; 
    • O preço de venda foi 47,8% superior ao último laudo de avaliação do imóvel, realizado em 2024, e 36% acima do custo de aquisição, resultando em um ganho de capital de R$ 870.942,46, equivalente a aproximadamente R$ 0,07 por cota. No entanto, a Taxa Interna de Retorno (TIR) anualizada da operação foi de 5,1% ao ano, abaixo da inflação anualizada do período (~6% a.a.);
    • Avaliamos a operação como neutra. Embora a venda tenha gerado ganho de capital, a TIR nominal ficou abaixo da inflação anualizada do período, o que representa um ponto negativo. Por outro lado, a alienação desse ativo, que enfrenta desafios operacionais devido às suas especificidades e à dinâmica comercial desfavorável da região, contribuirá, ainda que de forma marginal, para a redução da vacância física do portfólio e dos custos associados, já que o imóvel está parcialmente desocupado;
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Venda de veículos elétricos e híbridos cresce 6,6% nos primeiros quatro meses do ano, diz ABVE | Café com ESG, 14/05

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,8% e 2,1%, respectivamente;

    Do lado das empresas, (i) durante a conferência de resultados, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse ontem que a economia que a empresa pretende fazer, com redução de custos e simplificação de projetos para enfrentar o atual cenário da indústria de petróleo, não vai eliminar a transição energética dos planos da companhia – segundo ela, a estatal estuda uma reestruturação na área de gás, que hoje está sob a diretoria de transição energética e sustentabilidade; e (ii) a venda de veículos leves eletrificados no primeiro quadrimestre de 2025 foi 6,6% maior do que no mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) – para a organização, o mercado brasileiro tem sido impulsionado pelo aumento da oferta de modelos e pela entrada de novos fabricantes no setor;

    Na política, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinou ontem um memorando de entendimento com a Administração Nacional de Energia da China (NEA) para abrir o mercado chinês ao etanol brasileiro – o acordo visa ampliar as exportações para China, atualmente em fase de adoção do E10 (mistura de 10%), e reforçar a cooperação na descarbonização do setor de transportes;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

20ª carteira do ISE da B3 entra em vigor: O que você precisa saber

  • A 20ª edição do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3) entrou em vigor na semana passada e agora conta com 82 empresas, em comparação com as 76 da edição anterior;
  • Dessas, 73 nomes foram mantidos da carteira do ano passado, enquanto 9 empresas foram incluídas (3 Tentos, Equatorial, Hidrovias do Brasil, OceanPact, Odontoprev, Portobello, Quero-Quero, Sabesp e Wilson Sons) e 3 foram excluídas (Dasa, Grendene e Suzano);
  • Em nossa visão, o ISE continua sendo uma referência importante para identificar nomes bem posicionados na agenda ESG no Brasil, sendo uma ferramenta útil de seleção e um ponto de partida para a análise;
  • Contudo, notamos que ele serve mais como um guia do que como uma certificação definitiva de padrões, não substituindo uma análise ESG minuciosa e material;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo. 

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.