IBOVESPA -0.58% | 108.335 Pontos
CÂMBIO +0,60% | 5,07/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Mercados amanhecem positivos após a aprovação, na Câmara dos Deputados americana, do projeto de lei para aumentar o limite da dívida e os gastos do governo dos Estados Unidos. Na agenda internacional de hoje (1), destaque para o índice de gerente de compras (PMI) da indústria do mês de maio nos EUA. No Brasil, destaque para a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do 1º trimestre de 2023.
Teto da dívida nos Estados Unidos
O projeto de lei para aumentar o limite da dívida e limitar os gastos do governo foi aprovado na Câmara dos EUA por ampla margem. A aprovação aconteceu cinco dias antes do fim do prazo para evitar um calote. O projeto segue agora para o Senado, controlado pelos democratas, onde os líderes de ambos os lados querem aprová-lo em 48 horas.
Mercados globais
Mercados abrem em alta nesta sessão, com os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq subindo 0,2% e 0,1%, respectivamente.
A Alibaba (ticker: BABA) anunciou que integrará seu sistema de inteligência artificial (AI) em seu aplicativo de mensagens DingTalk (semelhante ao Slack) e em um assistente de reunião chamado Tingwu, entrando na corrida para oferecer um concorrente ao ChatGPT no mercado chinês.
Na Europa, os mercados operam em alta, refletindo não apenas o otimismo em relação ao teto da dívida americana na Câmara, mas também uma série de indicadores econômicos positivos. Na zona do euro, a inflação diminuiu mais do que o esperado, caindo de 7% em abril para 6,1% em maio, atingindo o nível mais baixo desde fevereiro de 2022. Além disso, os dados divulgados na quarta-feira (31) mostraram que a inflação anual na Alemanha e na França caiu mais do que o previsto em maio.
Já na Ásia, os principais mercados encerraram o pregão sem direção definida. O índice dos gerentes de compras (PMI) chinês superou as projeções, retornando ao território de expansão, com uma alta de 49,5 pontos em abril para 50,9 em maio. Na Índia, o PMI registrou seu nível mais alto desde outubro de 2020, alcançando 58,7, superando as expectativas da agência Reuters.
Mercado no Brasil ontem
O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,58%, aos 108.335 pontos. O dólar, por sua vez, fechou o dia em R$ 5,07 após alta de 0,6%.
As taxas futuras de juros fecharam próximas aos níveis de fechamento do pregão anterior com viés de alta no miolo da curva, à medida que os agentes financeiros ajustam posições em torno da magnitude do ciclo de afrouxamento monetário pelo Banco Central. DI jan/24 oscilou de 13,19% para 13,225%; DI jan/25 subiu de 11,44% para 11,52%; DI jan/26 avançou de 10,87% para 10,915%; e DI jan/27 passou de 10,91% para 10,945%.
Veja todos os detalhes
Economia
Destaque para a divulgação do PIB brasileiro do 1º trimestre, para qual a XP espera alta de 1,4% t/t; nos Estados Unidos, Câmara aprovou a suspensão do teto da dívida, que passa ao Senado
- Ontem tivemos combo de dados de emprego no Brasil. A PNAD mostrou queda da taxa de desemprego para 8,5% no trimestre móvel encerrado em abril, abaixo dos 8,8% projetados pela XP e pelo mercado. A população ocupada total subiu 0,2% em abril ante março, o quarto ganho consecutivo, chegando assim a 98,6 milhões. Por sua vez, a PEA – População Economicamente Ativa – recuou 0,15% na base de comparação mensal (-0,7% na comparação interanual), a quinta queda consecutiva. Com isso, a força de trabalho totalizou 107,2 milhões. A taxa de participação (PEA/PIA) situou-se 1,7 pp abaixo do nível pré-pandemia (61,7% versus 63,4%) e 1,1 pp abaixo do pico prévio registado em julho de 2022 (62,8%). Ademais, a recuperação dos rendimentos reais do trabalho prossegue: o rendimento médio real efetivo do trabalho cresceu 0,6% em abril, após virtual estabilidade nos dois meses anteriores;
- O relatório do CAGED registrou criação líquida de 180,0 mil empregos formais em abril, exatamente em linha com a nossa expectativa (180,0 mil) e um pouco abaixo do consenso de mercado (187,0 mil). De acordo com as nossas estimativas dessazonalizadas, o saldo de emprego recuou de 285 mil em março para 137 mil em abril. Em linhas gerais, o relatório reforça a avaliação de que o emprego formal desacelera de forma mais suave do que se pensava inicialmente, trazendo viés de alta para o PIB de 2023;
- Do lado fiscal, o setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 20,3 bilhões em abril, acima do consenso de mercado (R$ 16,3 bilhões) e nossa projeção de R$ 19,4 bilhões), mas muito abaixo de abril de 2022 (superávit de R$ 40,3 bilhões em termos reais). É o pior resultado para o mês desde 2020. Em 12 meses, o setor público acumula superávit de R$ 56,2 bilhões, ou 0,6% do PIB, queda de quase 0,2 pp. em relação a março. A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) atingiu 73,2% do PIB em abril, ante 73,0% em março, enquanto a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) manteve-se estável em 57,2% do PIB. Esperamos que o saldo primário do governo central continue em queda nos próximos meses devido ao aumento das despesas relacionadas ao salário-mínimo e à queda das receitas devido ao desempenho econômico mais fraco. Por outro lado, como as variações do ICMS sobre energia elétrica e combustíveis implementadas no ano passado serão parcialmente revertidas, vemos uma estabilização nos governos subnacionais, principalmente no segundo semestre deste ano;
- Destaque hoje para a divulgação do PIB do 1º trimestre de 2023. A XP espera alta de 1,4% t/t (3,4% a/a) e o mercado, 1,2% t/t (2,8% a/a). A safra recorde de grãos explica grande parte do forte crescimento do PIB no 1T23. PIB da Agropecuária disparou aproximadamente 12% no trimestre, de acordo com nossos cálculos. O PIB da indústria deve registrar a segunda queda consecutiva, ainda que moderada. No entanto, a recuperação consistente na indústria de mineração é uma notícia positiva. Por sua vez, o PIB de Serviços continua em trajetória ascendente, apesar de ter perdido fôlego nos últimos trimestres. Vale ressaltar que, diante de dados recentes, atribuímos um leve viés positivo à nossa projeção de crescimento de 1,4% para o PIB de 2023;
- Na seara internacional, conforme antecipado aqui ontem, a Câmara dos Estados Unidos aprovou o acordo para a suspensão do teto da dívida até 2025; a matéria seguirá ao Senado. Nos indicadores, tivemos a divulgação do relatório JOLTS de abertura de vagas de emprego nos Estados Unidos acima das expectativas (10,1 milhões vs 9,4 milhões), reforçando a robustez do mercado de trabalho americano. Durante a tarde, o Livro Bege do Fed foi divulgado, trazendo uma perspectiva levemente mais negativa sobre o crescimento da economia, após as divulgações dos dados de atividade de abril e maio;
- Na China, o PMI Caixin de manufatura avançou para 50,9 pontos em maio, acima da expectativa de mercado (49,5). Na Zona do Euro, o CPI preliminar de maio desacelerou para 6,1% a/a (exp. 6,3%), tendo seu núcleo cedido para 5,3% (exp. 5,5%.). Trata-se da melhor divulgação de inflação da região desde o início do processo de desinflação;
- Na agenda de indicadores internacionais, destaque nos EUA para as divulgações da criação líquida de empregos no setor privado de maio (ADP) às 9:15 (exp. 170k), do PMI (índice de gerentes de compras) industrial final de maio às 10:45, para qual o mercado espera para 48,5 pontos, e do ISM também de manufatura às 11:00, que registra expectativas em 47,0 pontos.
Empresas
BRF (BRFS3) anuncia follow-on apoiada por Marfrig (MRFG3) e SALIC; positivo
- A BRF anunciou hoje a intenção de captar até R$ 4,5 bi em um follow-on com garantia firme da Marfrig (sem efeito de alavancagem na empresa) e da SALIC. Acreditamos que a operação aconterá, mas os riscos não são irrelevantes, pois uma parcela relevante dos acionistas deve concordar com a retirada do poison pill. Vemos o follow-on como positivo para BRF e Marfrig, pois:
- a SALIC é um investidor estratégico e a parceria pode e deve melhorar as operações da BRF;
- os recursos da Marfrig virão de seu acionista controlador, não prejudicando, portanto, a alavancagem da Marfrig; e
- uma potencial desalavancagem trará um importante alívio no fluxo de caixa da BRF, também positivo para a Marfrig.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | Carrinho XP – Falando com stakeholders do varejo alimentar
- Na edição deste mês do Carrinho XP, compartilhamos os principais feedbacks do cenário do varejo alimentar com base em nossas conversas mais recentes com diferentes players (varejistas não listados e da indústria);
- As principais mensagens foram: i) Aumento da concorrência em São Paulo sendo sentido em todo o setor; ii) Players menores/regionais da indústria apoiando o segmento do varejo por meio de melhores condições de compra; iii) Varejo como formato estratégico para branding da indústria; e iv) Os players já estão percebendo a profissionalização do Grupo Mateus;
- Mantemos recomendação de Compra para o Grupo Mateus (GMAT3) e Assaí (ASAI3) e Neutra para o Carrefour Brasil (CRFB3) e GPA (PCAR3);
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Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Abril de 2023
- Hoje (31 de maio), a Anatel divulgou o banco de dados de assinantes referente a abril de 2023;
- Os principais destaques foram:
- (i) no que diz respeito à banda larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua apresentando o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando cerca de 19,2 mil clientes. A Desktop reportou uma adição líquida de +6,8 mil assinantes em abril, e neste mês a Unifique adicionou +8,3 mil clientes (+1,3 mil organicamente, devido à aquisição da Brick Telecom, que adicionou 7 mil acessos ao longo do mês);
- (ii) no segmento móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em abril, adicionando cerca de 167,8 mil clientes, e aumentou em 53,3 mil conexões líquidas no pré-pago ao longo do mês. A Vivo aumentou o número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em +137,1 mil, mas desconectou -386,4 mil clientes no pré-pago. Neste mês, a TIM conectou +87 mil clientes pós-pagos (excluindo M2M), mas desconectou -538,9 mil clientes no pré-pago, o que ainda pode ser justificado pela migração de clientes da Oi Móvel.
- A Vivo atualmente possui uma participação de mercado de 39,0% (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,1% e a TIM 24,4%;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Porto Seguro anuncia Paulo Kakinoff como presidente no lugar de Roberto Santos (Valor);
- Santander faz acordo com SAP voltado a grandes empresas (Valor);
- Pix assume liderança nos pagamentos digitais em 2022 (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIM liga rede 5G em Juiz de Fora (telesintese);
- Viasat conclui a compra da Inmarsat (telesintese);
- HP supera expectativas de lucro no 2º trimestre fiscal, mas receitas ficam abaixo do esperado (Valor);
- App Store, da Apple, gerou US$ 1,1 trilhão em vendas e cobranças (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Logística é a menina dos olhos da Natura (Diário do Comércio);
- Varejo articula mudanças no Farmácia Popular (Panorama Farmacêutico);
- Shein planeja reforçar executivos de compliance e logística para o mercado dos EUA (Reuters);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Contra margens apertadas, Ambev e Heineken avisaram governo que preços sofrerão alta – Valor;
- Salic aproxima Molina do controle da BRF – mas desafia fusão com Marfrig – Pipeline.
- Agro
- Brasil faz venda de soja rara para os EUA, mostram dados de embarques – Notícias Agrícolas;
- Atrasos na semeadura de beterraba na UE ameaçam recuperação da produção de açúcar – Novacana.
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- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- CVM aprova pedido da EDP Brasil para fechar capital, com leilão previsto para 11 de julho. (Valor Econômico);
- Eletrobras deterá 100% da UHE Baguari. (Canal Energia);
- Ataque a Eletrobras cheira a confisco. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras inicia produção da plataforma flutuante Almirante Barroso, no Campo de Búzios (Valor Econômico);
- Polo Potiguar pode estreitar parceria entre 3R e PetroReconcavo (Petróleo Hoje);
- Petrobras investe R$ 600 milhões em megacampanha sísmica na Bacia de Santos (EPBR);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio-XP: É hora de voltar para as Small Caps?
- Nesse mês, a Bolsa brasileira voltou a apresentar bons ganhos. Em maio, a combinação de taxas mais baixas de juros futuras e uma maior visibilidade em relação aos gastos fiscais trouxeram um tom mais otimista para os ativos brasileiros, com o Ibovespa subindo 3,7% em reais, e +1,8% em dólares. Enquanto isso, os mercados globais tiveram um desempenho ligeiramente negativo, pressionados por preocupações em torno do teto da dívida dos EUA. O S&P 500 encerrou o mês com um leve ganho de 0,2%, enquanto o Nasdaq-100 teve um forte rali de 7,6%, impulsionado por ações relacionadas à inteligência artificial;
- Setorialmente, as principais altas no mês passado foram nos setores sensíveis às taxas de juros. Podemos observar que setores como Educação (+55,3%), Construtoras (+27,4%) e Varejo (+13,9%) estiveram entre os que tiveram melhor desempenho. Enquanto isso, o setor de Mineração & Siderurgia (-9,6%) continuou em queda após dados econômicos decepcionantes vindos da China. Ao analisarmos os Fatores, também podemos observar que o estilo de Alto Crescimento (+17,9%) e Baixa Qualidade (+18,1%) tiveram um desempenho forte também;
- Ações de Small Caps começam a apresentar uma performance melhor no Brasil. Como reflexo de um rali forte em ações de maior risco, também começamos a observar um desempenho sólido das “Small Caps” (empresas de baixa capitalização de mercado). Desde as mínimas, o índice Small Caps subiu +20%, em comparação com +9% do índice Mid-Large Caps das empresas maiores. O desempenho sólido das Small Caps, assim como do Ibovespa, é explicado pelas taxas de juros futuras menores;
- O valuation das Small Caps tem subido, mas segue abaixo das médias. Com um P/L em 10,8x, as Small Caps ainda são negociadas com um desconto em relação à média histórica. Em comparação, o índice Mid Large Caps atualmente possui um P/L de 7,0x. Embora isso signifique que as Small Caps estão “mais caras” do que as Large Caps, a diferença entre elas está em linha com a média histórica. Além disso, a recente alta das Small Caps fez com que os múltiplos se expandissem, mas a relação P/L ainda está 1 desvio-padrão abaixo da média;
- A Bolsa brasileira continua atrativa. As ações brasileiras continuam atrativas, com uma relação de P/L de 7,4x, abaixo da média histórica de 11,0x. Nesse mês, atualizamos o valor justo do Ibovespa para 130.000 pontos para o final de 2023, de 128.000 pontos projetados anteriormente, devido à melhora nas taxas de juros futuras. Em nossas carteiras, decidimos adicionar mais risco para o mês de junho, reduzindo algumas posições de ações defensivas e adicionando um pouco de beta;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fundos de crédito começam a reagir, diz Rio Bravo (Valor Econômico);
- PIB do 1º trimestre, inflação desacelera na Europa e o que mais move o mercado (Exame);
- Americanas já tem data prevista para divulgar resultados das demonstrações financeiras de 2022 (Valor Econômico);
- Ainda sem acordo com credores, Tok&Stok detalha sua crise em ação na Justiça (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Ratings ‘AAA(bra)’ da Copel e de Suas Subsidiárias (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
CVM revê regras para fundos de investimento | Café com ESG, 01/06
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira no negativo, com o Ibov e o ISE em leves quedas de -0,57% e -0,21%, respectivamente;
- No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acaba de fazer uma grande reforma nas regras de fundos de investimento e já começa a se preparar para uma provável nova rodada de mudanças em 2024 – o regulador sinalizou que está aberto a receber sugestões do mercado para alterações em fundos de investimento em participações (FIPs) imobiliários (FIIs) e fundos de índice (ETFs);
- No internacional, (i) Xangai está construindo o maior centro de bioenergia do mundo, com previsão de conclusão até maio de 2025 – o projeto deverá lidar com 4.500 toneladas de resíduos úmidos por dia, se tornando a maior base de reciclagem profunda de resíduos úmidos do mundo; e (ii) segundo um estudo publicado ontem na revista Nature pelo grupo internacional de cientistas Earth Comission, o planeta Terra ultrapassou sete dos oito limites de segurança cientificamente estabelecidos e entrou na “zona de perigo”, não só para um planeta superaquecido que está perdendo áreas naturais, mas também para o bem-estar das pessoas que o habitam;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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