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Mercados amanhecem em alta; agenda política no Brasil será destaque

Votações de projetos no Brasil e ata da última reunião do Federal Reserve são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 03/07/2023

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaques da semana

Mercados amanhecem em alta no primeiro pregão do segundo semestre. A agenda internacional da semana tem como destaques a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve e o relatório de emprego dos Estados Unidos, que trará a criação de novos empregos, a taxa de desemprego e informações relevantes sobre a evolução de salários. No Brasil, o foco da semana será a agenda política, com a Câmara dos Deputados em esforço concentrado para votar três projetos de interesse do governo: o novo arcabouço fiscal, as mudanças no CARF e a reforma tributária.

Mercados globais

Nos EUA, futuros negociam com leve alta nessa manhã (S&P 500 +0,1%, Nasdaq +0,2%), com baixa liquidez. O mercado americano ficará aberto apenas por metade do dia nessa segunda-feira e não irá funcionar na terça-feira devido ao feriado da independência. A alta dessa manhã é puxada por Tesla, que no fim de semana divulgou números de produção do segundo trimestre e superou largamente as expectativas dos analistas. Na China (Hang Seng +2,1%, CSI 300 +1,3%), os mercados fecharam em alta com os fabricantes chineses de veículos elétricos entre os de melhor desempenho após entregas mensais recordes. A geopolítica permanece como assunto central nessa semana, com a visita de Janet Yellen, secretária do Tesouro americano, à China. Enquanto isso, na Europa (Stoxx 600 0,2%), os setores operam com direções mistas com ganhos mais fortes nos setores de mineração e óleo e gás, e perdas em saúde.

Mercado na semana passada

Na semana que marca o final do primeiro semestre de 2023, o Ibovespa encerrou a semana em queda de -0,8% aos 118.087 pontos, porém encerra o semestre em alta de 7,6%. Como destaque da semana, Gol (GOLL4) subiu 8,7%, impulsionada pela maior expectativa da queda de juros. Em contrapartida, Via (VIIA3) caiu -9,7%, após o empresário Michael Klein, da família fundadora da Casas Bahia, entrar com um processo contra a companhia, para obter a liberação de lojas e outros imóveis dados como garantia em pagamentos de passivos fiscais e trabalhistas para a empresa.

A curva de juros futuros encerrou a última semana do mês próxima à estabilidade, com leve queda nos vértices mais longos em relação à semana anterior. Contribuiu para o fechamento da curva, principalmente, a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) em manter a meta de inflação para o ano de 2026 em 3%, a mesma meta já estabelecida para 2024 e 2025. Por outro lado, a divulgação do IPCA-15 de junho limitou o recuo das taxas futuras de juros, pois mostrou que as medidas de inflação seguem resistentes, rodando acima da meta. DI jan/24 foi de 12,925% para 12,85%; DI jan/25 passou de 10,875% para 10,745%; DI jan/26 recuou de 10,265% para 10,09%; e DI jan/27 caiu de 10,32% para 10,115%.

Veja todos os detalhes

Economia

Relatório de emprego nos EUA e agenda política cheia no Brasil são os principais destaques desta semana

  • Na última sexta feira, dados inflação nos Estados Unidos, medida pelo núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (core PCE, sigla em inglês), avançou 0,3% em maio ante abril. O resultado veio em linha com as expectativas. Com isso, a variação acumulada em doze meses recuou ligeiramente de 4,7% para 4,6%. A inflação de serviços, que tem sido a principal preocupação do banco central, mostrou certo alívio na margem. O deflator do consumo é a medida de inflação favorita do Fed. O resultado não é contundente, mas mostra melhoria. Assim, acreditamos que o Fed não subirá os juros novamente. Mas reconhecemos que o cenário está bem aberto, tornando os próximos dados muito relevantes;
  • Na agenda internacional desta semana, teremos no centro das atenções a ata da última reunião de política monetária do Fed, a ser divulgada na quarta-feira. Na sexta-feira, destaque para o relatório de emprego dos Estados Unidos, que trará a criação de empregos, a taxa de desemprego e informações relevantes acerca da evolução de salários. Ainda na agenda norte-americana, serão relevantes as publicações dos índices ISM de serviços e da indústria;
  • No Brasil, o resultado primário do setor público de maio, divulgados na sexta-feira, mostra deterioração adicional em governos central e subnacionais. O setor público consolidado registrou déficit primário de R$ 50,2 bi em maio, acima do consenso de mercado (R$ 45,5 bi) e da nossa projeção (R$ 43,5 bi) e muito abaixo de maio de 2022 (déficit de R$ 33,0 bi). É o pior resultado para o mês desde 2020. Em 12 meses, o setor público acumula superávit de R$ 39,0 bilhões, ou 0,4% do PIB, queda de quase 0,2 pp. em relação a abril. A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) atingiu 73,6% do PIB em maio, de 72,9% em abril;
  • Também divulgada na sexta-feira, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), mostrou que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 8,3% no trimestre móvel encerrado em maio, ante 8,5% no trimestre móvel encerrado em abril. Esse resultado veio em linha com o consenso de do mercado e um pouco acima da nossa expectativa de 8,2%. Estimamos que a taxa de desemprego mensal dessazonalizada avançou para 8,1% em maio, de 8,0% em abril, após três quedas consecutivas. Em relação à salários, O rendimento médio real habitual contraiu 0,2% em maio ante abril, o segundo recuo consecutivo (cálculos próprios com ajuste sazonal. Acreditamos que o mercado de trabalho brasileiro desacelere levemente ao longo do segundo semestre de 2023, em linha com o arrefecimento da atividade doméstica;
  • No Brasil esta semana, agenda política cheia. A Câmara dos Deputados deve fazer um esforço concentrado para votar três projetos de interesse do governo: o novo arcabouço fiscal, as mudanças no CARF e a reforma tributária. Os dois primeiros projetos são considerados fundamentais pela equipe econômica para, respectivamente, dar previsibilidade à trajetória fiscal e ampliar a arrecadação neste e nos próximos anos e, assim, cumprir as metas de resultado primário. Já a reforma tributária é considerada um projeto estruturante, com impactos de longo prazo no crescimento econômico.

Empresas

M. Dias Branco (MDIA3): uma combinação poderosa

  • Estamos vendo tendências atrativas na tese da MDIA. Os preços mais baixos das commodities deveriam ser favoráveis ​​por si só. Ademais, acreditamos que o MDIA será capaz de sustentar os recentes aumentos de preços. A combinação dos fatores mencionados é poderosa e deve se traduzir em um sólido momentum nos resultados à frente, em nossa opinião;
  • Apesar da maior parte dos analistas do mercado já ter aumentado as estimativas, ainda vemos espaço para ajustes positivos, pois vemos catalisadores não totalmente precificados, tanto nas perspectivas macro quanto micro;
  • As ações subiram aproximadamente 21% no acumulado do ano, mas ainda vemos a empresa sendo negociada com um valuation atrativo de 11,2x P/L para 2024 contra a média histórica de 15,3x. Com a expectativa de fortes resultados no 2T23 se aproximando, acreditamos que a janela de oportunidade para entrar na tese de investimento da MDIA está se fechando;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Shein x impostos: como o programa Remessa Conforme impacta as varejistas brasileiras?

  • Neste relatório, resumimos as notícias recentes sobre o novo plano de conformidade do governo, que visa melhorar o controle sobre as plataformas de e-commerce internacionais. O Ministério da Fazenda publicou hoje uma portaria que detalha as novas regras a serem implementadas a partir de Agosto, sendo a principal mudança a isenção do imposto de importação para transações abaixo de US$ 50, desde que as empresas participem do plano de conformidade, porém sujeito a alíquota de ICMS de 17%;
  • No entanto, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já sinalizou que um novo imposto federal será instaurado em uma 2ª etapa do plano para proporcionar um maior equilíbrio em relação à produção local;
  • Embora à primeira vista sejam notícias negativas para varejistas de vestuário e plataformas locais de comércio eletrônico, isso pode ser mitigado dependendo da magnitude desse imposto federal;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Acompanhamento mensal do setor automotivo | Maio’23

  • Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
    • (i) as vendas de veículos leves lentas no Brasil em Mai’23 (-5% A/A e -29% vs. Mai’19), com queda na demanda à medida que os clientes aguardavam o plano oficial de incentivos do governo federal – essa dinâmica também afetou os estoques, que dispararam para 252 mil veículos, com os níveis das montadoras no patamar mais alto desde 2019;
    • (ii) um desempenho relativamente melhor para as vendas de implementos rodoviários (+6% A/A e +27% em relação ao nível pré-pandemia) do que caminhões e ônibus, cujo desempenho se deteriorou desde a implementação da legislação de emissões Euro 6; e
    • (iii) vendas positivas de veículos leves na Europa e EUA (respectivamente +18% e +23% A/A), enquanto o desempenho dos veículos pesados também melhorou nos EUA (+20% A/A);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Elétricas: Resultados do Leilão de Transmissão 01/2023

  • O leilão de transmissão 01/2023 realizado hoje encerrou com um deságio médio sobre a receita anual permitida (RAP) de 51%, o que consideramos um deságio bastante agressivo e ilustra os níveis ainda elevados de competição nos leilões de transmissão;
  • A ANEEL realizou o leilão, com 9 blocos, compreendendo 6.184 km de linhas e subestações com investimento estimado em R$ 15,8 bilhões;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Ação do Nubank sobe mais de 100% em um ano e fintech já vale mais que o Bradesco (Valor);
    • FT: XP busca acelerar crescimento no pós-pandemia (Valor);
    • Venda da Pismo foi quinto maior negócio com startup no mundo em 2023 (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Rede 5G cresce rapidamente, mas consumidor sente pouco efeito (Valor);
    • TIM estende serviço de cloud gaming para toda a base pós-paga (telesintese);
    • Grupo de minoritários tenta reduzir diluição de 80% do capital da Oi (TELETIME);
    • Ações da Apple atingem recorde em direção a valor de mercado de US$ 3 trilhões (Valor);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Os preços do óleo de Palma da Malásia podem ter chegado em seu nível mais baixo; El Niño continua no radar (Broadcast);  
      • Coca-Cola sofrerá impacto limitado com iminente decisão da OMS sobre aspartame, dizem analistas (Notícias Agrícolas);
    • Agro
      • UE pondera concessão de banco russo para salvar acordo de grãos com a Ucrânia (Bloomberg;
      • Banco do Brasil vai ofertar R$ 240 bilhões no Plano Safra 2023/24 (Globo Rural);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Prates nega que reajuste da Petrobras seja ‘político ou compensatório’ (Valor Econômico);
    • Com demanda fraca, analistas veem petróleo estável até o fim do ano (Valor Econômico);
    • EXCLUSIVO: Transpetro marca volta ao mercado para contratação de navios (EPBR);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Raio XP: Perspectivas para o 2º semestre de 2023

  • Apesar de um início de ano fraco, os ativos brasileiros terminaram o 1º semestre com um sólido desempenho. Isso foi devido a: (i) melhora das perspectivas econômicas; (ii) diminuição de riscos políticos e fiscais; e (iii) melhora nas leituras de inflação e expectativas de corte de juros em breve. O Ibovespa encerrou o semestre com forte valorização de 7,6% em reais e 18,7% em dólares – superando ações globais. O real também superou outras moedas globais, com o dólar abaixo de R$5,00. A curva DI também reagiu bem, com taxas mais baixas ao longo da curva;
  • O cenário de corte de juros já está precificado? Achamos que ainda não: (i) o rali até agora aconteceu apesar da queda de -26% de VALE3, maior ação do Ibovespa, nossos cálculos mostram que, sem VALE3, o Ibovespa teria subido para 131 mil ao invés de 118 mil; (ii) O Ibovespa tende a ser positivo em ciclos de corte de juros; (iii) ainda há potencial para ver fluxos de capital estrangeiro entrando mais fortemente; (iv) os fluxos de institucionais também ainda não retornaram; (v) os investidores PF ainda estão com pouca alocação em Bolsa, mas já vemos uma mudança de sentimento para positivo; (vi) os níveis de posições vendidas ainda estão próximos dos máximos históricos; e (vii) o valuation segue descontado, com o Ibovespa negociado P/L em 8,2x, menor que média histórica e desconto de 50% em relação a ações globais;
  • Embora nossa perspectiva para o segundo semestre seja positiva para o Brasil, destacamos alguns riscos. Há riscos de recessão no exterior, que podem pesar nos preços das commodities, além do potencial retorno de riscos domésticos, com a reforma tributária como a próxima pauta fiscal, em especial a segunda parte que será sobre impostos em renda;
  • Mantemos o nosso valor justo do Ibovespa em 130 mil pontos até o final de 2023 e continuamos posicionados com mais risco nas carteiras. Na carteira Top 10, aumentamos o peso de PRIO3 de 5% para 10% e reduzimos VALE3 de 10% para 5% por conta de uma visão mais cautelosa com China. Na carteira Top Dividendos, reduzimos o peso de ITUB4 e aumentamos exposição a BBAS3. E nas carteiras Top Small Caps e ESG realizamos os lucros em YDUQ3 que subiu fortemente 41% no último mês.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Renda fixa

Carteiras Mensais: Renda Fixa e Crédito Privado

  • Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
  • A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda;
  • Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Julho 2023: Renda Fixa;
  • Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Crédito Privado – Julho 2023.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • AGENDA/MERCADOS: Sabatina de indicados ao BC e ata do Fed são os destaques da semana (Valor Econômico);
  • Projeções já colocam IPCA dentro do limite da meta em 2023 (Valor Econômico);
  • Leilão de energia termina com sete vencedores e deságio médio passa de 50% (Valor Econômico);
  • Fitch Afirma Rating ‘AA-(bra)’ da J. Macêdo; Perspectiva Revisada Para Positiva (Fitch);
  • Fitch Mantém Ratings ‘AA-(bra)’ da Corsan em Observação Positiva (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII de escritório surpreende, sobe 37% e tem maior alta do semestre; fundos ‘high yield’ caem até 48% (InfoMoney);
    • Fundos imobiliários decolam em 2023 e têm melhor primeiro semestre em 4 anos (Money Times);
    • A resistência dos FIIs ‘Monoativos’ (ClubeFII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras e seu plano de estoque de carbono, planejado para 2027 | Café com ESG, 03/07

  • Na semana que marca o final do primeiro semestre de 2023, o Ibovespa encerrou a semana em queda de -0,8%, com o ISE caindo -0,86%. Já o pregão de sexta-feira terminou em território misto, com o Ibov em queda de -0,24%, enquanto o ISE subiu +0,2%;
  • Do lado das empresas, (i) a Petrobras planeja lançar em 2027 um projeto piloto para capturar e estocar carbono no subsolo antes de oferecer o serviço ao mercado – a unidade será instalada em Macaé, no litoral fluminense, e tem operação comercial prevista para 2033, com o investimento planejado já para o próximo plano estratégico da companhia (2024-2028); e (ii) o crescente impacto de eventos climáticos extremos nos portos brasileiros já acendeu um alerta no setor e tem gerado mobilização na Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e entre alguns terminais – segundo estudo da agência, mesmo no cenário mais otimista de mudanças climáticas analisado, ao menos cinco portos terão risco “muito alto” de ameaças causadas pelo aumento do nível do mar em 2030;
  • Na política, o presidente Lula deve sancionar hoje a lei que cria a obrigatoriedade de equiparação salarial no Brasil, criando um relatório de transparência onde empresas e instituições com mais de 100 empregados terão de publicar semestralmente os dados de remuneração do quadro de pessoal detalhados por gênero – a expectativa do Ministério das Mulheres é que a entrada em vigor da nova legislação traga uma “mudança de cultura”, segundo a secretária executiva do ministério, Maria Helena Guarezi;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Brunch com ESG: Padrões de divulgação e novas leis nos holofotes ao redor do mundo

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os sábados pelo time ESG do Research da XP, que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana no Brasil e no exterior;
  • Na última semana, destacamos: (i) Nova orientação global busca trazer a tão desejada transparência ao mercado voluntário de carbono; (ii) Novo conjunto de padrões para divulgação de relatórios ESG é publicado; e (iii) União Europeia avança com políticas livres de desmatamento;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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