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O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
As reuniões de política monetária do BCE (Banco Central Europeu) e BoE (Banco da Inglaterra) estarão no centro das atenções hoje. É esperada avaliação da autoridade sobre o quadro de inflação, sobretudo após surpresas altistas com o índice de preços ao consumidor da zona do euro. Enquanto isso, o banco central do Reino Unido deverá anunciar o segundo aumento consecutivo da taxa básica de juros, de 0,25% para 0,50%. No Brasil, atenções voltadas para a elevação da taxa Selic de 9,25% para 10,75% a.a.. Ainda, após divulgação da atividade econômica, a produção industrial brasileira saltou 2,9% entre novembro e dezembro, muito acima das expectativas.
Brasil
O Ibovespa fechou o segundo pregão do ano em baixa de 0,39% aos 103.514 pontos, enquanto o dólar ficou O Ibovespa encerrou esta quarta-feira (02/02) em queda de -1,18% aos 111.894 pontos, antes da decisão do Copom, interrompendo sequência de altas. Enquanto isso, o dólar, apresentou recuperação ao longo do dia e finalizou a sessão com leve alta de 0,07% a R$5,275. Em dia de anúncio da decisão do Copom, as taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta em baixa, com liquidez mais restrita. DI jan/23 fechou em 12,125%; DI jan/24 foi para 11,475%; DI jan/26 encerrou em 10,88%; e DI jan/28 fechou em 11,02%.
Mundo
Bolsas internacionais amanhecem negativas (EUA -1,1% e Europa -0,6%) após virada de sentimento no período pós-mercado, com a divulgação dos resultados aquém do esperado do Facebook. Ainda nos EUA, investidores agora aguardam a divulgação dos números de pedidos de seguro desemprego. Na Europa, o foco ficará por conta da decisão do banco central Europeu sobre o futuro de sua política monetária, a inflação na zona do euro, no comparativo anual, saltou para 5,1% em janeiro vs. 4,4% das projeções, exercendo pressão para um possível aperto monetário do banco. Na China as bolsas permanecerão fechadas. No universo das criptomoedas, ambos o Bitcoin (-3,3%) e o Ethereum (-4,7%) amanhecem em forte queda, acompanhando os índices americanos.
Agenda econômica Internacional
No cenário internacional, as reuniões de política monetária do BCE (Banco Central Europeu) e BoE (Banco da Inglaterra) estarão no centro das atenções hoje. Em relação ao primeiro, os agentes de mercado aguardam a avaliação da autoridade sobre o quadro de inflação, sobretudo após surpresas altistas com o índice de preços ao consumidor da zona do euro no período recente. Enquanto isso, o banco central do Reino Unido deverá anunciar o segundo aumento consecutivo da taxa básica de juros, de 0,25% para 0,50%. Ainda na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a divulgação de vários indicadores de atividade nos Estados Unidos.
COPOM
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil) anunciou ontem a elevação da taxa Selic de 9,25% para 10,75%a a.a., conforme amplamente esperado. Essa decisão significou o oitavo aumento consecutivo da taxa básica de juros. Acreditamos que o banco central promoverá uma última elevação em março, a um ritmo mais moderado. Ajustamos nossa projeção para alta de 1 p.p. (antes prevíamos 0,75 p.p.), levando a taxa de juros para 11,75% no final do ciclo de aperto monetário.
Produção Industrial Brasileira
No campo da atividade econômica, a produção industrial brasileira cresceu muito acima das expectativas em dezembro, após seis meses consecutivos de números negativos. A expansão da produção de veículos respondeu por parcela significativa do avanço da indústria geral. Olhando para 2022, o setor manufatureiro não deverá exibir resultados muito encorajadores. Apesar da expectativa de afrouxamento gradual das restrições de oferta (gargalos no fornecimento de insumos), o enfraquecimento da demanda doméstica impedirá uma recuperação firme da atividade este ano.
Santos Brasil (STBP3): Alteração da Recomendação de Neutro para Compra
Do lado de ações, estamos atualizando nossa recomendação em Santos Brasil para Compra (vs. Neutro) e apresentando nosso monitor de volume mensal do setor portuário. Nossa visão otimista é baseada principalmente em: (i) um balanço positivo de oferta/demanda nos próximos anos; (ii) desempenho operacional continuamente beneficiado por aumentos de preços; e (iii) um valuation que deixou de estar esticado. Além disso, vemos sinais positivos vindo do nosso monitor de dados, com crescimento dos preços de frete marítimo em desaceleração e melhora dos volumes de movimentação de contêineres.
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Economia
Copom eleva a taxa Selic para 10,75% e sinaliza aumento de juros a um ritmo mais moderado na próxima reunião
- O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (Copom) anunciou, ontem à noite, a elevação da taxa Selic em 1,5 p.p., de 9,25% para 10,75%, conforme amplamente esperado. Isso representou o oitavo aumento consecutivo da taxa básica de juros. No comunicado que acompanhou a decisão, o Copom informou que sua projeção de inflação no cenário base de 2022 passou de 4,7% para 5,4%, afastando-se ainda mais da meta de 3,50% e reforçando a avaliação de que a autoridade monetária manterá a taxa de juros em patamar elevado por um bom tempo. Por outro lado, o comitê não alterou a projeção de inflação em 2023 (3,2%), indicando que o aperto de juros implícito no cenário de referência (pesquisa Focus) seria suficiente para trazer a inflação para a trajetória de metas no horizonte relevante (a saber, 2023). No que acreditamos ser a parte mais importante do comunicado, o Copom deixou de sinalizar que “antevê outro ajuste da mesma magnitude”, como vinha fazendo nas últimas reuniões, e passou a indicar que “antevê como mais adequada, neste momento, a redução do ritmo de ajuste da taxa básica de juros”. Em outras palavras, o banco central indicou que já subiu bastante os juros, e agora se aproxima o momento de parar para avaliar o efeito desta alta sobre a trajetória futura da inflação. Entendemos que a decisão anunciada ontem seja consistente com nosso cenário de que o Copom entregará uma elevação final de juros – a um ritmo mais moderado – em março. Porém, reconhecemos que a pressão inflacionária de curto prazo tem sido mais intensa do que esperávamos. Portanto, ajustamos nossa projeção para a próxima reunião do comitê (em março): agora esperamos aumento de 1 p.p. (antes: 0,75 p.p.), levando a taxa Selic para 11,75% no final do ciclo de aperto monetário.Olhando mais à frente, mantemos o cenário de início de um ciclo de corte de juros em dezembro;
- De acordo com a “Pesquisa Pós-Copom” conduzida pela equipe de Estratégia Macro da XP, o comunicado do colegiado foi interpretado como dovish (mais suave) por 56% dos respondentes, enquanto 35% tiveram avaliação de neutralidade e 8% julgaram o tom hawkish (duro). No que diz respeito às expectativas para as próximas reuniões de política monetária do Banco Central, 80% dos respondentes acreditam em elevação de 1 p.p. em março (67% acreditavam em tal ritmo na pesquisa pré-Copom). Para a reunião de maio, por sua vez, 52% agora esperam alta de 0,50 p.p. (frente a 43% na pesquisa pré-Copom) e 31% julgam que a taxa Selic não será alterada. A mediana das previsões para o fim do ciclo de aperto monetário aponta para a taxa Selic em 12,00%;
- Em relação à atividade econômica, a produção industrial brasileira saltou 2,9% entre novembro e dezembro, após ajuste sazonal, muito acima da nossa expectativa (1,4%) e do consenso de mercado (1,6%). A indústria voltou a crescer após seis meses consecutivos de números negativos ou estabilidade. Com a surpresa positiva de dezembro, que compensou as frustrações com os dados de outubro e novembro, a produção manufatureira ficou estável na comparação entre o 3º e o 4º trimestres de 2021, após três quedas trimestrais seguidas. O desvio entre a projeção do time econômico da XP e o resultado efetivo deveu-se, em grande medida, ao crescimento muito mais forte que o esperado da categoria de Bens de Capital (4,4% em dez/nov). Além disso, destaque para a expansão de 6,9% registrada em Bens de Consumo Duráveis, puxada especialmente pelo crescimento de 12,2% na fabricação de Veículos Automotores. Diversas montadoras destravaram linhas de produção em dezembro, devido à maior disponibilidade de matérias-primas (semicondutores como protagonistas) encomendadas alguns meses atrás. Isto posto, o setor automotivo ainda sofre com gargalos nas cadeias de insumos, e o avanço significativo da produção no final de 2021 deve ser interpretado com bastante cautela, em nossa opinião. Muitas companhias esperam redução consistente dos gargalos de oferta apenas em meados de 2022. Olhando para 2022, acreditamos que a indústria não apresentará resultados muito encorajadores. Apesar do afrouxamento gradual das restrições de oferta (permitindo alguma recomposição de estoques), o arrefecimento da demanda doméstica deverá impedir uma recuperação consistente da produção industrial ao longo deste ano. Projetamos elevação de 0,8% em 2022, após tombo de 4,4% em 2020 e retomada de 3,9% em 2021;
- Em relação ao cenário internacional, as reuniões de política monetária do BCE (Banco Central Europeu) e BoE (Banco da Inglaterra) estarão no centro das atenções. No que diz respeito ao primeiro, os investidores aguardam a avaliação da autoridade sobre o quadro de inflação, especialmente após surpresas altistas com o índice de preços ao consumidor da zona do euro no período recente. Enquanto isso, os participantes de mercado esperam o segundo aumento consecutivo da taxa de juros básica do Reino Unido, de 0,25% para 0,50%. Ainda na agenda econômica de hoje, vários indicadores de atividade dos Estados Unidos serão divulgados: (i) produtividade e custo unitário do trabalho no 4º trimestre de 2021; (ii) pedidos iniciais de auxílio-desemprego referentes à semana encerrada em 29 de janeiro; (iii) ISM de Serviços de janeiro; (iv) PMI (Índice de Gerentes de Compras) de Serviços de janeiro; e (v) encomendas de bens duráveis em dezembro;
- Conforme já publicado nesta manhã, o PMI de Serviços da zona do euro (leitura final) recuou de 53,1 em dezembro para 51,1 em janeiro, mais ou menos em linha com a expectativa de mercado (51,2). Enquanto isso, o PMI Composto da zona do euro declinou de 53,3 para 52,3 no mesmo período (consenso: 52,4). Em linhas gerais, a atividade econômica na região perdeu fôlego no início de 2022, devido, em grande medida, ao impacto da disseminação da variante Ômicron da Covid-19 sobre segmentos de serviços. A desaceleração da economia local foi atenuada pela recuperação do setor industrial, que registrou a maior taxa de crescimento desde setembro do ano passado. Já o PMI de Serviços do Reino Unido avançou de 53,6 em dezembro para 54,1 em janeiro (leitura final), acima do consenso de 53,4. O PMI Composto da economia britânica subiu de 53,6 para 54,2. Por fim, o Índice de Preços ao Produtor (PPI, em inglês) da zona do euro subiu 2,9% entre novembro e dezembro, em linha com as expectativas (alta mensal de 3,0%). Em termos anualizados (dez/21 vs. dez/20), a inflação ao produtor da região saltou de 23,7% para 26,2% (consenso: 26,3%), ainda refletindo significativa pressão de custos. Excluindo os preços de energia, que tendem a ser bastante voláteis, o PPI da zona do euro subiu 0,5% em dezembro e 10% em 12 meses.
Política
A crise na fronteira na fronteira da Ucrânia e Rússia segue em destaque
- Apesar de esforços diplomáticos darem primeiros sinais de alivio da crise, a Casa Branca busca reforçar presença militar na região e deu ordens para o envio de milhares de tropas para Romênia, Polônia e Alemanha – um movimento que foi criticado pelo Kremlin.
Empresas
Santos Brasil (STBP3): Não Vemos Mais o Valuation Como Impeditivo; Atualização de Recomendação para Compra
- Estamos atualizando nossa recomendação em Santos Brasil para Compra (vs. Neutro) e apresentando nosso monitor de volume mensal do setor portuário;
- Nossa visão otimista é baseada principalmente em:
- (i) um balanço positivo de oferta/demanda nos próximos anos (utilização do Porto de Santos ~90% em 2024E);
- (ii) desempenho operacional continuamente beneficiado por aumentos de preços (33% EBITDA CAGR ’21-23E); e
- (iii) um valuation que deixou de estar esticado (EV/EBITDA 9,1-6,6x ’22-23).
- Além disso, vemos sinais positivos vindo do nosso monitor de dados (crescimento dos preços de frete marítimo em desaceleração e melhora dos volumes de movimentação de contêineres);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Agronegócio (prévia ano-fiscal 4T21): tendência positiva para A&A e Grãos
- Estimamos que o momento positivo de resultados se mantenha no 4T21 para as empresas do Agro. Esperamos que os players de A&A voltem a apresentar bons resultados com expansão de margens, enquanto as margens dos produtores de grãos enfrentarão uma acomodação, em nossa visão, após trimestres acima da média;
- Na perspectiva acima, esperamos que a AgroGalaxy (AGXY3), que projetamos um aumento significativo de receita e margens, e a BrasilAgro (AGRO3), continuando sua estratégia de reciclagem de portfólio com rendimentos muito interessantes, sejam os destaques;
- Mantemos nossa visão positiva para o setor Agro, tanto para o 4T21 quanto para 2022, e por isso reiteramos nossa recomendação de Compra em todas as empresas de nossa cobertura;
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Santander (SANB11 ): Resultados mais fracos com qualidade mais baixa | Revisão 4T21
- O Santander reportou resultados mais fracos no quarto trimestre de 2021 (4T21), com lucro abaixo das expectativas em R$ 3,9 bilhões (vs. R$ 4,2 bilhões do consenso Visible Alpha) e qualidade dos ativos mais baixa. A Margem Financeira Bruta (NII) veio em linha com o consenso, impulsionada principalmente pelas linhas de varejo (ou seja, com um mix de crédito mais arriscado);
- Adicionalmente, o banco consumiu seu índice de cobertura em 33p.p. trimestralmente em 217% devido ao menor provisionamento, enquanto a taxa de inadimplência aumentou gradualmente 30bps trimestralmente e 60bps anualmente. Considerando o cenário macroeconômico mais desafiador no curto prazo, acreditamos que o banco pode precisar aumentar as provisões ao longo de 2022, uma vez que a taxa de inadimplência segue aumentando, potencialmente impactando sua rentabilidade;
- Por fim, reiteramos nossa recomendação de Venda com preço-alvo de R$ 36,0/ação devido ao seu elevado preço e operação mais arriscada;
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CBA: Reuniões do CFO com investidores (Non-Deal Roadshow – “NDR”)
- Ontem (02) realizamos uma NDR com Luciano Alves, CFO da CBA, e sua equipe. Luciano forneceu alguns insights interessantes sobre as tendências globais e locais desse mercado que os investidores brasileiros ainda estão aprendendo a navegar;
- As macrotendências ainda são favoráveis à CBA, pois os custos aumentaram para as fundições europeias e a produção chinesa é reduzida para evitar mais emissões de CO2. As tensões geopolíticas russas podem representar riscos de alta para os preços;
- A demanda no Brasil continua bem (embora a construção esteja com desempenho pior do que a CBA previa anteriormente), e a empresa sempre tem flexibilidade para exportar lingotes;
- As notícias sobre o projeto Rondon só devem estar disponíveis mais para o final deste ano. A CBA se não fará mais hedge dos preços do alumínio;
- No Brasil, a empresa busca crescimento na área de reciclagem (projetos greenfield aliados a fusões e aquisições oportunistas de pequeno e médio porte);
- Mantemos nossa classificação de compra na CBA.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Inadimplência este ano deve voltar aos níveis de 2018, 2019, ao redor de 3%, diz presidente do conselho do Santander;
- PayPal implode e derruba todo o universo de pagamentos;
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- A pergunta agora é: de quanto será a próxima alta da Selic? (Valor);
- No atacarejo, chegou a vez da consolidação (Neofeed);
- Tentativas de fraude crescem muito, mas bem menos que o e-commerce (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Maior fornecedora de nitrato de amônio ao Brasil, Rússia suspende embarques;
- Paraguai prevê pior safra de soja em 25 anos;
- Preços de alimentos sobem em janeiro, liderados por óleos vegetais, diz agência da ONU;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petróleo fecha em alta após Opep+ confirmar aumento da produção em março. (Valor Econômico);
- Bolsonaro ainda cogita incluir ICMS na PEC dos combustíveis. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Resultados do Facebook decepcionam expectativas
- Facebook decepciona em lucros e projeções desanimam os investidores;
- Qualcomm supera expectativas, mas apresenta sinais de desaceleração;
- Montadoras de veículos elétricos chinesas expandem produção em 2021, mas sofrem com escassez de chips;
- Marcas de luxo europeias apresentam forte crescimento de receitas em 2021.
- Acesse aqui o relatório internacional.
ESG
Gerdau anuncia meta de redução de emissões de carbono | Café com ESG, 03/02
- Na quarta-feira, o mercado fechou em território negativo, com Ibov e o ISE em queda de -1,2% e -1,7%, respectivamente;
- No doméstico, do lado das empresas, (i) a Gerdau anunciou que o conselho de administração da companhia aprovou a meta de redução de 10% das suas emissões por tonelada de aço até 2031; e (ii) a Volkswagen do Brasil anunciou um acordo para captação de dívida bancária com compromissos ESG, no valor de R$ 500 milhões e prazo de três anos, com compromissos atrelados a aumentar a participação de mulheres na liderança e reduzir as emissões de CO2 de origem fóssil em suas operações;
- No União Europeia, os investimentos em algumas usinas de gás e energia nuclear receberam ontem uma proposta de serem rotulados como sustentáveis de acordo com as regras da Comissão Europeia, um plano que dividiu países e investidores e que alguns legisladores tentarão bloquear. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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