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O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda do dia, destaque para a divulgação do deflator do PCE, a medida de inflação “preferida” do Fed, com expectativa de alta de 0,1% e 0,3% para a inflação cheia e núcleo, respectivamente. O resultado será fundamental para indicar se a alta de juros promovida pelo Fed está surtindo efeito nos preços e sinalizar possíveis ajustes na política monetária mais adiante. No Brasil, teremos a divulgação do IBC-Br, com expectativa de alta de 1,2%, além dos dados da PNAD Contínua sobre emprego, em que esperamos a taxa de desemprego em 8,7%, e do resultado primário do setor público.
Mercado no Brasil ontem
Na quinta-feira (27), o índice Ibovespa fechou em alta de 0,6%, em 102.923,31 pontos, mantendo o desempenho positivo em abril. Enquanto isso, o dólar se desvalorizou em relação ao real, novamente abaixo dos R$ 5, influenciado não só por fatores internos, mas também por indicadores econômicos fracos dos Estados Unidos.
As taxas futuras de juros de curto prazo fecharam em alta, pressionadas por dados de criação de empregos bem acima das expectativas do mercado. Os vértices mais longos, por sua vez, tiveram alívio com a valorização do câmbio e a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável ao governo no julgamento sobre benefícios fiscais. DI jan/24 passou de 13,215% para 13,245%; DI jan/25 subiu de 11,845% para 11,94%; DI jan/26 avançou de 11,585% para 11,65%; DI jan/27 oscilou de 11,705% para 11,72%; e DI jan/33 caiu de 12,45% para 12,37%.
Mercados Globais
Mercados americanos amanhecem em queda (S&P 500 -0,3%, Nasdaq -0,3%), com os investidores ainda digerindo os resultados de ontem das companhias americanas.
O destaque da temporada de balanços de quinta-feira foi a Amazon. A companhia reverteu o prejuízo anunciado um ano antes, com destaque para o AWS, serviço de computação em nuvem da companhia, que cresceu acima do esperado, porém gerou preocupações em relação à performance e lucratividade nos próximos trimestres. Por outro lado, a Intel apresentou o pior resultado da história da companhia, com um prejuízo recorde. Hoje, Exxon Mobil e Chevron reportaram resultados no pre-market, superando as expectativas.
Na Europa, os mercados operam também em campo negativo, enquanto investidores avaliam os resultados corporativos e os dados do PIB da Zona do Euro. Em contraste, as bolsas asiáticas encerraram o dia em alta, com o Japão mantendo sua política monetária ultra-frouxa na primeira reunião presidida pelo novo governador, que também descartou suas orientações sobre as taxas de juros futuras.
Dados de atividade ao redor do mundo em pauta
Ontem foi divulgado o crescimento do PIB dos Estados Unidos no primeiro trimestre deste ano, que apresentou uma expansão de 1,1% em relação ao trimestre anterior, em termos anualizados. Esse resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que esperava uma expansão de 2,0% (consenso) e 1,7% (XP) e representou uma desaceleração em relação ao crescimento registrado em 2022, que foi de 2,1%. Para 2023, espera-se uma expansão do PIB de 0,5%, porém com contração no segundo e terceiro trimestre, o que pode marcar uma recessão técnica.
Na Zona do Euro, o PIB do primeiro trimestre de 2023, divulgado nesta manhã, apresentou um aumento de 0,1% em relação ao trimestre anterior. O resultado veio ligeiramente abaixo das expectativas do mercado, que esperavam uma expansão de 0,2%, indicando que a economia deve enfraquecer ainda mais nos próximos trimestres.
Já no Brasil, a receita real do setor de serviços cresceu 1,1% em fevereiro em relação ao mês anterior, superando as expectativas do mercado. Entre os cinco setores analisados, três apresentaram crescimento, com destaque para serviços de informação e comunicação, que apresentou alta de 1,6%, enquanto serviços profissionais, administrativos e complementares caíram pelo segundo mês consecutivo (-1,0%).
Além disso, o CAGED registrou a criação de 195,2 mil vagas de emprego em março, muito acima das expectativas do mercado, com contratações disseminadas por diversos setores. Por outro lado, as demissões aumentaram em 7,6% para 1,789 milhões. Para o ano de 2023, espera-se um déficit de R$ 119,6 bilhões (-1,1% do PIB), conforme a divulgação do resultado primário do Governo Central pelo Tesouro Nacional. Os dados são reflexo principalmente da desaceleração das receitas, com reduções de alíquotas, quedas nos preços de commodities e atividade econômica mais fraca.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Irani (RANI3): Antes do fechamento
Calendário do 1T23
Temporada de resultados do 1º trimestre 2023 – o que esperar?
Economia
O PIB dos EUA cresceu menos do que o previsto; esperamos dados sobre o deflator PCE nos EUA e atividade econômica e mercado de trabalho no Brasil nesta sexta-feira
- O PIB do primeiro trimestre dos Estados Unidos divulgado ontem registrou expansão de 1,1% em relação trimestre anterior, em termos anualizados. O número veio abaixo das expectativas (consenso: 2,0%; XP: 1,7%) e marcou uma desaceleração em relação ao crescimento apresentado em 2022 de 2,1%. Na desagregação, expansões foram observadas em consumo privado (3,70%) e nos gastos do governo (4,7% anualizado e com ajuste sazonal). Além disso, o aumento das exportações (4,8%) mais do que compensou pelo aumento das importações (2,9% anualizado e com ajuste sazonal). Em contraste, investimentos privados marcou uma forte contração (-12,47%). Este movimento foi impulsionado por uma queda acima do esperado no investimento em estoques (contribuindo -2,26pp para o PIB). Daqui para frente, esperamos que a economia dos EUA continue desacelerando em meio a condições financeiras apertadas, e os dados recentes são consistentes com nosso cenário base de uma recessão moderada este ano. Para 2023, projetamos uma expansão do PIB de 0,5%, porém com contração no segundo e terceiro trimestre do ano (marcando uma recessão técnica). Em relação ao mercado de trabalho, os pedidos de auxílio-desemprego registraram 230 mil nesta semana, abaixo das expectativas do mercado de 248 mil. Apesar da desaceleração da atividade econômica, o mercado de trabalho norte-americano não tem mostrado sinais de moderação;
- Na Zona do Euro, o PIB do 1º trimestre publicado esta manhã mostrou um aumento de 0,1% em relação ao trimestre anterior, ligeiramente abaixo das expectativas do mercado de 0,2%. O crescimento em muitos países da região foi impulsionado por uma melhora nas exportações líquidas, que compensaram as quedas em consumo pessoal. O resultado mostrou uma aceleração na margem em relação ao crescimento nulo no quarto trimestre de 2022 (0,0%), embora os dados recentes mostrem que a economia europeia está desacelerando significativamente em meio a condições financeiras apertadas. É provável que o BCE ainda aumente suas três principais taxas de juros em mais 75-100 bps antes de encerrar seu ciclo de aperto monetário, e a economia deve enfraquecer ainda mais. Projetamos que a zona do euro enfrente um período de contração este ano;
- No Brasil, a receita real do setor de serviços cresceu 1,1% em fevereiro, após ter oscilado fortemente nos dois meses anteriores. Esse resultado veio bem acima das estimativas (XP: 0,6%; consenso de mercado: 0,5%). Olhando para a desagregação setorial, 3 das 5 categorias agregadas de serviços cresceram mensalmente. A categoria de ‘Serviços de Informação e Comunicação’ foi o destaque com alta de 1,6% m/m em fevereiro. Pela negativa, a categoria de ‘Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares’ caiu pelo segundo mês consecutivo (-1,0% m/m), na sequência da menor procura por parte das empresas. Anualmente, a diferença entre os dados reais e as expectativas foi menos significativa (5,4% a/a; XP: 5,2%; Consenso: 5,1%). Resultados recentes corroboram nossa visão de que o setor terciário crescerá modestamente ao longo de 2023, com oscilações na margem. Estimamos que a receita real de serviços tenha crescido 0,4% m/m em março (4,8% a/a), o que seria compatível com uma queda de 0,3% t/t no 1T23;
- O relatório do CAGED registrou a impressionante criação de 195,2 vagas em março, muito acima das estimativas (XP: 95 mil; consenso: 92 mil). De acordo com nossos números ajustados sazonalmente, o saldo de empregos disparou para 297 mil em março, de 65 mil em fevereiro. Consequentemente, sua média móvel de 3 meses saltou para 144,7 mil de 51,4 mil no período. As contratações cresceram fortemente na comparação mensal (20,7%). Essa melhora foi disseminada por setores. Por sua vez, as demissões aumentaram 7,6% para 1,789 milhões. Por enquanto, continuamos com um pouso suave ao longo de 2023. Projetamos criação líquida total de 1,2 milhão de empregos formais neste ano, após forte saldo de 2,04 milhões de postos de trabalho em 2022. Com relação à distribuição setorial, as atividades de Serviços registraram criação líquida de 153 mil vagas em março, ante 62 mil vagas em fevereiro (dados dessazonalizados). Varejo (54 mil), Indústria (48 mil) e Construção Civil (34 mil) também apresentaram sólidos ganhos mensais;
- O saldo primário do governo central registrou déficit de R$ 7,1 bilhões em março, ante déficit de R$ 40,6 bilhões em fevereiro e déficit de R$ 6,4 bilhões em março de 2022. O resultado ficou abaixo do consenso de mercado (R$ -2,0 bilhões) e da nossa projeção (R$ -0,5 bilhão). O déficit mais forte do que o esperado em março decorre principalmente da queda nas receitas, que reflete os cortes de impostos implementados no ano passado, os preços mais baixos das commodities (principalmente petróleo e metais) e a desaceleração da atividade econômica. Olhando para frente, mantemos nossa estimativa de déficit de R$ 119,6 bilhões (-1,1% do PIB) para o governo central neste ano;
- Na agenda dos EUA hoje, o foco estará no índice de preços PCE de março, que é a medida de inflação preferida do Fed. Projetamos que o núcleo do PCE avançou 0,25% em março, enquanto o mercado espera uma variação de 0.3%. Esses dados serão importantes para a próxima decisão política monetária do FOMC na semana que vem. Além disso, no Brasil devemos observar a divulgação da taxa de desemprego nacional da pesquisa PNAD (XP 8,7%, consenso: 8,9%), indicador de atividade econômica do IBC-BR (XP: 1,2%; consenso: 0,9%) e público saldo primário do setor.
Empresas
WEG (WEGE3): Rentabilidade ou crescimento de receita? Vemos ambos
- Após a divulgação dos resultados do 1T23 pela WEG, nossas principais discussões com investidores foram focadas em dois tópicos: (i) quão preocupante deve ser o declínio de receita em relação ao 4T22; e (ii) quão sustentáveis os fortes níveis de rentabilidade relatados no 1T23 podem ser ao longo do ano;
- Nossa visão é que:
- (i) embora a queda de receta vs. 4T também reflita uma pior perspectiva de demanda por produtos de geração distribuída solar no Brasil (que deve ser monitorado), a sazonalidade também desempenha um papel relevante (com o 1T historicamente pior em relação ao 4T anterior); e
- (ii) os produtos de ciclo longo devem ajudar a sustentar margens mais fortes no curto prazo, já que os contratos assinados com rentabilidade acretiva estão agora se traduzindo em receitas.
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a WEG;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
JBS (JBSS3) – Prévia dos resultados do 1T23: resultados da PPC acima das nossas estimativas
- A PPC reportou mais um trimestre de resultados fracos devido à já conhecida perspectiva difícil de oferta e demanda de aves, especialmente nos EUA. No entanto, os resultados ficaram acima de nossas estimativas, refletindo uma melhoria interessante sequencialmente das margens em todas as 3 regiões (EUA, Europa e México);
- A receita líquida ficou em linha com nossas estimativas, mas o EBITDA Aj. foi de US$ 152 milhões (vs. nossa estimativa de US$ 92 milhões, ou 66% superior). Como resultado, estamos aumentando nosso estimativa de EBITDA Aj. para os resultados consolidados da JBS em 12% para o 1T23;
- Por fim, as discussões no call de resultados reforçaram nossa visão de que os resultados do 2T da JBS devem ser bem melhores do que os do 1T, tanto pela melhora da dinâmica do mercado quanto pela sazonalidade;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
BRF (BRFS3) – Prévia do 1T23: outro trimestre fraco
- A BRF deve reportar outro trimestre fraco em vista de uma perspectiva global difícil de oferta e demanda que está mantendo os preços baixos, enquanto as pressões de custo ainda não foram totalmente aliviadas. Projetamos resultados decrescentes sequencialmente, com os maiores destaques negativos vindos das Exportações Diretas e do Brasil, já que a falta de produtos festivos neste último deve afetar negativamente as margens;
- Pelo lado positivo, melhorias de eficiência (especialmente em estoques) devem aumentar a geração de caixa, na nossa visão, o que deve reduzir a alavancagem para 3,5x. Ainda está longe de um nível confortável, mas é um começo;
- Embora vejamos sinais iniciais de melhora na dinâmica de oferta e demanda junto com melhores fundamentos, especialmente na perspectiva de custos de grãos, continuamos cautelosos com a recuperação da BRF e, portanto, reiteramos nossa recomendação de Neutro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alpargatas (ALPA4): Companhia comunica a saída do seu atual CEO
- A Alpargatas publicou um comunicado ao mercado ontem após o fechamento do mercado informando que o Sr. Roberto Funari está deixando o cargo de CEO da companhia;
- Em substituição ao Sr. Roberto Funari, o Conselho de Administração deliberou pela eleição do Sr. Luiz Fernando Ziegler de Saint Edmond, que é membro do conselho de administração da companhia há cinco anos e deve exercer o cargo de CEO interinamente. O Sr. Luiz é ex-CEO da Ambev e deve liderar a busca por um novo CEO para a companhia;
- Vemos o comunicado como misto. De um lado, a saída do Roberto vem em um momento em que a companhia está enfrentando diversos desafios macro e operacionais e deve seguir com um momento de resultados pressionado. Do outro, o CEO interino possui uma forte experiência em execução/eficiência e deve implementar uma agenda de transição de gestão, além de já conhecer bem a empresa, uma vez que faz parte do Board da companhia há 5 anos e está no Comitê de Gente. Mantemos nossa recomendação Neutra para o papel e preço-alvo de R$ 15,00 por ação.
Multiplan (MULT3) | Chegou a hora de crescer
- A Multiplan apresentou resultados mais fortes do que o esperado no 1T23. Destacamos:
- Operacionalmente, destacamos um aumento nas vendas (16% A/A) e um custo de ocupação de 15% (vs. 15,6% no 1T22);
- Observamos expansão do aluguel nas mesmas lojas (A/A), aumentando 3,5% A/A acima do IGP-DI;
- As receitas de aluguel aumentaram (+9% A/A), impulsionando a receita líquida (+12% A/A);
- O FFO acelerou (+24% A/A), ajudado por incentivos fiscais, apoiando outro trimestre de desalavancagem (Dívida Líquida/EBITDA em 1,54x no 1T23 vs. 1,63x no 4T22) e abrindo espaço para a Multiplan acelerar seus planos de expansão.
- Dito isto, reiteramos a Multiplan como nossa principal escolha no setor, com uma classificação de compra e preço-alvo de R$33,00/ação;
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Hypera (HYPE3) – 1T23: Resultados mistos, com o lucro líquido sendo o destaque positivo e geração de caixa o negativo
- A Hypera (HYPE3) reportou resultados mistos no 1T23, com lucro líquido de R$339M;
- Os números ficaram próximos das nossas estimativas de receita e EBITDA, com a empresa entregando um sólido crescimento de receita e alguma expansão de margem;
- O lucro líquido ficou bem acima da nossa estimativa, independentemente de uma alavancagem financeira de 2,8x – impactando o resultado financeiro;
- Por outro lado, a conversão de caixa operacional caiu 10,4 p.p. A/A principalmente devido a níveis de estoque mais altos – o que esperamos que seja temporário.
- Apesar de não ver os resultados de forma positiva, mantemos uma postura positiva em relação à ação devido às perspectivas de crescimento e valuation (13x P/L considerando o guidance de 2023);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Suzano (SUZB3): Resultado do 1T23: Neutro; A revisão do guidance de Capex para Cerrado é uma preocupação
- A Suzano reportou resultados em linha, o EBITDA Aj. foi de R$ 6,1 bilhões -25% T/T e +20% A/A (+1% vs. XPe), implicando uma margem EBITDA de 55% (-2 p.p. T/T).
- Os principais destaques são:
- (i) revisão negativa do guidance de capex do Cerrado, de R$ 19,3 bilhões para R$ 22,2 bilhões, com desembolsos de +R$ 2,9 bilhões para 2024 (sem alterações no capex para 2023);
- (ii) volumes abaixo do esperado para a divisão de papel, principalmente devido à estratégia de vendas para recompor os estoques no Brasil, enquanto os estoques de papéis nos mercados internacionais seguem normalizados; e
- (iii) custos ainda elevados na divisão de celulose, apesar de estáveis vs. 4T (+6% vs. 3T22).
- Embora os resultados vieram conforme o esperado, acreditamos que os investidores levarão tempo para digerir outro aumento de capex para o Cerrado;
- Mantemos nossa visão inalterada;
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JSL (JSLG3) – 1T23: Performance positiva de EBITDA com a continuação do foco em eficiência
- A JSL apresentou mais um forte trimestre, com EBITDA de R$ 306 milhões (+39% A/A e -1% T/T);
- A empresa registrou receita robusta de R$ 1,6 bilhão (+21% A/A), sustentada por uma dinâmica positiva em ambos os segmentos (asset-light +17% A/A e asset-heavy +25% A/A);
- As melhorias operacionais são lideradas por esforços contínuos de precificação e custos para lidar com o atual cenário desafiador de custos (margem EBITDA +2,6p.p. A/A e +0,9p.p. T/T);
- Do lado negativo, o crescimento do lucro líquido (-18% A/A) foi impedido pela maior pressão dos resultados financeiros (+72% A/A);
- Em suma, reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a JSL;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos investiram R$ 36 bilhões em tecnologia em 2022, alta de 18%, informa FGV (Valor);
- Estrangeiros sacam R$ 728,5 milhões da Bolsa em 25 de abril (Valor);
- Desaceleração no crédito no Brasil hoje é muito menor que de outros países, diz presidente do BC (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Teles investem em geração distribuída de energia solar (Valor);
- Buscas por smartphones usados da Trocafy triplicam em sete meses (mobiletime);
- Apps de e-commerce crescem 6% na América Latina em 2022 (mobiletime);
- Recursos do BID bancarão mecanismo garantidor para financiamento de PPPs (teletime);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- BREAKING: CEO da Alpargatas deixa a companhia; Edmond assume (Brazil Journal);
- STF: Ministros se articulam para derrubar liminar de Mendonça que suspendeu julgamento do STJ (Valor);
- Assaí tem remuneração de R$ 101 milhões barrada, mas conselho aprovado (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- China libera importação de carne bovina produzida antes da “vaca louca” – Valor;
- Wesley Batista Filho assume a JBS USA – Brazil Journal;
- Agro
- Downward pressure builds for US corn exports as China ducks out – Reuters;
- Flooding on Upper Mississippi River to halt barge traffic for weeks – Reuters;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Eletrobras vai pagar R$ 863,4 mi em dividendos (Canal Energia);
- Engie distribuirá R$ 1,45 bilhão em dividendos e JCP. (Canal Energia);
- Interesse dos bancos em financiar as elétricas permanece forte. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- União contraria Lei e elege conselheiros reprovados pela Petrobras (Petróleo Hoje);
- Petrobras aprova em assembleia R$ 222,5 bi em dividendos de 2022 (Valor Econômico);
- Petrobras retomará papel social e encerra o ciclo de desmonte, diz ministro (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Carteiras XP: Top 10, Dividendos, Small Caps e Ações Internacionais (BDRs) – Maio 2023
- Na Carteira Top 10 Ações, fizemos quatro trocas para o mês de maio visando defensivar a carteira. Clique aqui para acessar;
- Na Carteira Top 10 Ações Internacionais (BDRs) XP, optamos por não fazer nenhuma troca. Clique aqui para acessar;
- Na Carteira Top Small Caps XP, retiramos um papel do setor de Agro, Alimentos e Bebidas, e adicionamos uma empresa do setor de Bens de Capital. Clique aqui para acessar;
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, não realizamos nenhuma alteração. Clique aqui para acessar.
Cautela com Renda Variável se mantém; aumenta interesse em Renda Fixa global – Pesquisa com assessores XP
- A maioria dos clientes ainda têm uma baixa alocação em Renda Variável. Segundo os assessores, 72% de seus clientes possuem entre 0% e 25% de alocação em Renda Variável (-2p.p. M/M), 17% possui entre 25% e 50% (+2p.p. M/M), 8% entre 50% e 75% (+0p.p. M/M) e por fim, 3% entre 75% e 100% (+0p.p. M/M);
- O percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em Renda Variável caiu em -10p.p. M/M atingindo um patamar de 22%. Enquanto isso, os investidores interessados em manter seus investimentos nessa classe de ativos ficou em 60%, +8p.p. M/M. Por fim, 19% dos clientes pretendem aumentar seus investimentos na classe de ativos, +3p.p. M/M;
- Além de Renda Variável, as classes de ativos que os assessores e seus clientes se mostraram mais interessados foram: 1) Tesouro Direto e Renda Fixa (83%, +4p.p. M/M); 2) Fundos de Renda Fixa (62%, -2p.p. M/M); 3) Investimentos Internacionais (52%, -5p.p. M/M); 4) Fundos Imobiliários (51%, +1p.p. M/M); 5) Fundos Multimercado (48%, -2p.p. M/M); 6) Fundos de Renda Variável (13%, +1p.p. M/M); 7) Criptoativos (10%, +4p.p. M/M); e 8) Ouro (5%, -1p.p. M/M);
- Maioria acredita que o índice vai ficar entre 110 e 120 mil pontos até o final de 2023. Segundo a pesquisa desse mês, 40% dos assessores acreditam que o Ibovespa ficará entre os 110.000 e 120.000 pontos até o final de 2023, um aumento de 4p.p. em relação a pesquisa do mês anterior. Em seguida, 27% acreditam que o índice deve fechar o ano entre 110.000 e 120.000 pontos, +13p.p. M/M. A média de palpites calculada foi de 118.158 pontos, uma redução de -0,9% em relação a pesquisa realizada em março;
- Em relação aos riscos, o destaque agora para 2023 continuam sendo os riscos fiscais, chegando a 62%, +3p.p. M/M. Riscos relacionados a uma recessão global foi visto como a segunda maior preocupação em 18%, +6p.p. M/M, seguido de alta nas taxas de juros americanas com 6%, 0p.p. M/M;
- Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Renda fixa de prazo longo começa a premiar investidor (Valor Econômico);
- Governo planeja lançar título do Tesouro Direto para garantia de aluguel e financiamentos (Valor Econômico);
- Alpargatas busca novo CEO (Pipeline);
- Petrobras elege nomes ‘vedados’ e recebe críticas (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo imobiliário reduz vacância em Barueri; Ifix tem maior nível desde janeiro e caminha para resultado inédito em 2023 (MoneyTimes);
- É ponto de entrada nos FIIs? Retorno do Ifix alcança prêmio de 6% em relação a títulos de inflação (InfoMoney);
- IGP-M tem deflação em abril: Isso pode impactar os fundos imobiliários? (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de maio
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para maio, estamos fazendo duas mudanças na nossa Carteira ESG: trocando dois nomes com perspectivas operacionais mais fracas para os resultados de curto prazo, por duas empresas que, além do bom posicionamento ESG, temos uma visão fundamentalista construtiva;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Montadora chinesa GWM produzirá veículos elétricos no Brasil em 2024 | Café com ESG, 28/04
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,6% e +0,8%, respectivamente;
- No lado das empresas, (i) a montadora chinesa Great Wall Motor anunciou que vai começar a fabricar seus carros híbridos e elétricos no interior de São Paulo em maio do ano que vem – a planta, que até 2021 pertencia à Mercedes Benz e foi adquirida pelos chineses, vai receber R$ 4 bilhões em investimentos nos próximos dois anos para aumentar a capacidade de produção de 20 mil para até 100 mil carros por ano; e (ii) uma resolução ativista pedindo que a BP considere estabelecer metas climáticas mais rígidas foi rejeitada pelos acionistas ontem, embora tenha recebido mais apoio do que no ano passado (17% vs. 15%), depois que a empresa de energia recuou nos planos de cortar a produção de petróleo e gás e reduzir a meta de corte das emissões;
- Na política, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou ontem que o desmatamento ainda avança no Brasil e o órgão ainda precisa ser reestruturado para combater de forma eficaz a ação ilegal em áreas de preservação – de acordo com o executivo, são pelo menos 5 mil quilômetros de desmatamento no país;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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