IBOVESPA -0,2% | 119.999 Pontos
CÂMBIO -0,6% | 4,74/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Os mercados amanhecem em leve alta, com investidores aguardando a divulgação dos dado de mercado de trabalho dos EUA. No Brasil, destaque para a produção industrial de fevereiro.
Brasil
O Ibovespa encerrou o último dia do primeiro trimestre de 2021 com uma queda de -0,2%, acompanhando os principais índices nos EUA. O índice terminou o mês com uma alta de +6,1% aos 199.999 pontos em reais, e, em dólares, subiu +15,9% como uma das melhores Bolsas globais novamente. Enquanto isso, dólar também recuou -0,6% e fechou cotado em R$ 4,74, acumulando uma queda de -8,8% no mês, e de -17,4% no ano.
No mercado de juros, os juros futuros tiveram um movimento de queda influenciado pelo recuo nos preços das commodities, principalmente o petróleo, que reagiu ao anúncio de ampliação da produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+). DI jan/23 fechou em 12,71%; DI jan/24 foi para 12,055%; DI jan/25 encerrou em 11,385%; e DI jan/29 fechou em 11,35%.
Mundo
As Bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,5% e Europa +0,6%) enquanto investidores seguem avaliando os riscos econômicos atuais e monitoram o avanço da inflação global. Nos EUA, o foco ficará por conta dos dados do mercado de trabalho americano, o consenso do Dow Jones aponta para a criação de 490 mil novos postos de trabalho e uma queda na taxa de desemprego para 3,7%. Um dado mais forte que o esperado poderá dar suporte para um aperto monetário mais agressivo do Federal Reserve. Na China (1,3%), o mercado encerrou em alta, demonstrando certa resiliência, mesmo com o país enfrentando o seu pior surto de casos da Covid-19 desde o início da pandemia. Por fim, o petróleo (+0,4%) amanhece sem movimentos expressivos enquanto o mercado aguarda a reunião dos membros da International Energy Agency (IEA) que irá determinar se outros países, assim como os EUA, também realizarão a liberação de reservas de emergência da commodity.
Inflação em alta pelo mundo
A inflação nos Estados Unidos, medida pelo deflator do PCE, atingiu 6,4% em março, o maior valor desde 1982, enquanto seu núcleo chegou a 5,4%. Segundo analistas, a elevação pode dar suporte a uma alta maior da taxa de juros básica na reunião de maio do FOMC, o comitê de política monetária americano. Na Zona do Euro, a inflação atingiu seu maior nível desde a criação da moeda, subindo 2,5% apenas em março, refletindo a uma combinação de política fiscal e monetária expansionistas, restrições da cadeia de suprimentos e aumento dos preços da energia.
Desemprego no Brasil
No Brasil, a taxa de desemprego ficou em 11,2% nos três meses até fevereiro, o menor nível para o período em seis anos em meio a uma queda no número de pessoas procurando emprego. Apesar da recuperação do emprego, o salário médio efetivo real continua a encolher e está cerca de 8,5% abaixo dos níveis observados pouco antes do surto de COVID-19.
Raio XP
Por fim, publicamos o nosso Raio XP de abril. Discutimos dois temas importantes para o mercado: 1) os dois mercados de ações no Brasil e a grande discrepância entre as Large e Small Caps, e 2) a inversão da curva de juros nos EUA e se isso é um sinal de possível recessão à frente por lá. Veja mais no relatório completo.
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Agenda de resultados
Temporada de resultados do 4º trimestre 2021 – o que esperar?
Economia
O deflator do PCE dos EUA atingiu em março seu nível mais alto desde 1982, dando suporte a uma alta de meio ponto na taxa de juros em maio. Na Zona do Euro, a inflação atinge seu nível mais alto desde a criação da moeda única. No Brasil, a taxa de desemprego caiu para 11,2% nos três meses até fevereiro, o menor nível para o período em seis anos
- Nos EUA, principal medida de inflação, o núcleo do índice de gastos com consumo pessoal (excluindo alimentação e energia) subiu de 5,2% em janeiro para 5,4% no mês passado, mas ficou abaixo da previsão de 5,5%. Incluindo os custos de alimentação e energia, o índice saltou de 6% para 6,4%, embora em linha com as expectativas. Este é o nível mais alto desde 1982, o que deve apoiar o caso de um aumento de meio ponto na taxa de juros na reunião de maio do Fomc;
- A inflação na zona do euro atingiu seu nível mais alto desde a criação da moeda única em março, graças a uma combinação de política fiscal e monetária expansionistas, restrições da cadeia de suprimentos e aumento dos preços da energia. O índice de preços ao consumidor subiu 7,5% no ano, de 5,9%, após saltar 2,5% apenas no mês de março. A alta nos preços básicos, que exclui elementos mais voláteis, como combustíveis e energia, foi ainda mais acentuada e chegou a 3,0%. Economistas esperavam que a taxa anual principal subisse apenas para 6,6%. Os dados vão pressionar o Banco Central Europeu para apertar a política monetária mais rápido do que pretende fazer atualmente;
- O crescimento manufatureiro da zona do euro desacelerou acentuadamente no mês passado, com a invasão da Ucrânia pela Rússia ampliando os gargalos da cadeia de suprimentos, diminuindo a demanda e reduzindo a confiança, mostrou uma pesquisa, com a alta nos custos de energia impulsionando um aumento mais amplo nos preços. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de manufatura final da S&P Global caiu para 56,5 em março, a mínima de 14 meses, de 58,2 em fevereiro, abaixo de uma estimativa inicial de 57,0, mas ainda bem acima da marca de 50 que separa crescimento de contração;
- A agenda de hoje inclui a divulgação de estatísticas do mercado de trabalho dos EUA, como mudança nas folhas de pagamento não agrícolas e taxa de desemprego. O consenso do mercado espera um aumento de 480 mil no primeiro e de 3,7% no segundo. Como dito, um mercado de trabalho mais apertado poderia sustentar uma alta de juros mais alta em maio;
- A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% nos três meses até fevereiro, o menor nível para o período em seis anos, em meio a uma queda no número de pessoas procurando emprego, segundo divulgado pelo IBGE nesta quinta-feira. O resultado ficou um pouco abaixo da nossa estimativa (11,3%) e do consenso de mercado (11,4%). Apesar da recuperação do emprego, o salário médio efetivo real continua a encolher. O indicador caiu 0,2% MoM em fevereiro conforme nossos cálculos (chegando a ~R$ 2.525/mês) e está cerca de 8,5% abaixo dos níveis observados pouco antes do surto de COVID-19;
- Nesta sexta-feira, o IBGE divulgará as estatísticas da produção industrial de fevereiro no Brasil. O consenso do mercado espera um aumento de 0,4% MoM, já que estimamos um aumento de 0,6%. Analistas dizem que a manufatura continua sofrendo com interrupções persistentes na cadeia de suprimentos, portanto, as perspectivas para o ano permanecem incertas.
Empresas
Kora Saúde (KRSA3): Resultados do 4T21 – Esperando as sinergias fazerem efeito
- A Kora apresentou resultados mistos no 4T21, com prejuízo líquido ajustado de R$16,5M;
- A receita foi fortemente impulsionada por aquisições (+128% A/A);
- Por outro lado, as aquisições pressionaram a margem EBITDA ajustada (+1,5 p.p. A/A);
- O prejuízo ajustado totalizou R$16,5M, impactado por (i) despesas não-caixa com stock options de R$55M, e (ii) despesas financeiras líquidas de R$45M;
- Em nossa visão, as perspectivas são positivas para o EBITDA, com integrações e mix promovendo expansão de margem.
- Independentemente da preocupação de curto prazo com a alavancagem, mantemos nossa visão positiva para as ações com base nas perspectivas de crescimento e rentabilidade;
- Acesse o relatório completo aqui.
MRV (MRVE3): Venda do projeto Coral Reef da AHS em um cap rate atrativo de 4,2%
- MRV divulgou fato relevante destacando a venda de mais um projeto da AHS nos EUA (Coral Reef), atingindo US$ 50,4 milhões em VGV, representando lucro bruto de US$ 19,2 milhões, implicando em cap rate atrativo de 4,2% e yield on cost de 6,8%;
- A venda do Coral Reef já era esperada, pois a MRV mencionou a negociação da venda do projeto em seu release do 4T21. Dito isso, consideramos o negócio como atrativo devido (i) ao impacto positivo no resultado do 1T22; (ii) a demanda por projetos de AHS continua sólida;
- Com a venda do Coral Reef, a AHS passa a ter 9 projetos em desenvolvimento totalizando 3.069 unidades e U$ 864 milhões em VGV;
- Assim, reiteramos nossa recomendação de compra e TP de R$19,00/ação.
Data Expert | Carrinho XP: Tributação de plataformas internacionais à vista
- À medida que varejistas, associações e indústrias locais pressionam por uma tributação mais elevada para as plataformas internacionais, analisamos mais de perto o panorama regulatório atual, as atualizações sendo discutidas e as possíveis implicações para segmento de e-commerce brasileiro;
- Frente à maior relevância dessas plataformas e diante do contexto macroeconômico mais desafiador do país, acreditamos que mudanças na isenção de impostos para produtos importados abaixo de US$50 podem ocorrer, o que, com base na experiência recente da União Europeia (UE), desaceleraria o ritmo de expansão das mesmas;
- Clique aqui para o relatório completo.
Aura Minerals (AURA33): Aura atualiza suas reservas; positivo
- Ontem (31), a Aura divulgou seu relatório AIF, atualizando o número de reservas e recursos de ouro;
- Olhando para os números de reservas (o que usamos em nossos modelos), a empresa conseguiu repor 56% das reservas exauridas em 2021. A Mina de Aranzazu foi o destaque repondo 108% de sua exaustão de 2021, enquanto San Andrés e EPP reabasteceram 19 % e 32%, respectivamente;
- As reservas no final de 2021 estão estimadas em 2.234 mil onças equivalentes de ouro (kGEO), e se contabilizarmos os recursos mineráveis em Matupá, esse número chega a 2.549kGEO;
- Embora a menor adição de reservas reduza a vida útil da mina, vemos esta notícia como ligeiramente positiva, pois o total de ouro a ser extraído aumenta, agregando valor à empresa. Mantemos nossa recomendação neutra no nome.
CCR (CCRO3): CCR Assina Acordo Definitivo para Reequilíbrio Financeiro e Fim de Disputa Judicial; Positivo
- A CCR anunciou por meio de fato relevante que firmou acordo definitivo com o Governo do Estado de São Paulo para resolver: (i) reequilíbrios financeiros pendentes; e (ii) disputa judicial de longa data em torno dos aditivos de 2006.
- Adicionalmente ao acordo preliminar assinado em 30 de junho de 2021 (link para o relatório ), a CCR conseguiu: (ii) adicionar mais um ano de extensão ao contrato da AutoBAn (estimamos um incremento de R$ 598 milhões ao VPL de CCR); e (ii) assinar um aditivo contratual na concessão da ViaOeste (~R$ 650 milhões em novos investimentos remunerados a 8,9% de TIR real).
- Vemos o anúncio como uma notícia positiva, pois ele (i) encerra questões regulatórias e judiciais pendentes, (ii) adiciona ~R$ 600 milhões de criação de valor (~2% do valor de mercado da CCR) e (iii) reforça a capacidade da empresa de assinar aditivos contratuais nas concessões atuais (uma importante via de crescimento).
- Reiteramos nossa visão positiva para a CCR.
- Clique aqui para o relatório completo.
Mills (MILS3): visitamos a filial de Cotia – confira aqui o que aprendemos
- Na última terça-feira, visitamos a filial da Mills em Cotia, localizada nos arredores da cidade de São Paulo. No geral, ficamos positivamente impressionadas com a visita, conforme detalhamos no relatório – clique aqui para acessá-lo;
- Hoje, a Mills tem 44 filiais espalhadas pelo Brasil todo, e espera terminar 2022 com 50 unidades. Nós visitamos a filial de Cotia, que é considerada uma unidade grande, devido à sua capacidade de gerir até 400 máquinas e empregar cerca de 30 funcionários;
- Durante a visita, tivemos a oportunidade de verificar em primeira mão as transformações pelas quais a Mills passou nos últimos anos. Destacamos especialmente a implementação da metodologia de “gestão enxuta”, ou lean management em inglês;
- Tal metodologia é importante porque ela estimula a padronização dos processos de inspeção e manutenção das máquinas, o que, por sua vez, ajuda a alavancar as vendas da companhia, uma vez que os gerentes de venda passam a saber exatamente quando cada máquina estará disponível;
- Ressaltamos que temos recomendação de compra para MILS3, com preço-alvo de R$ 10 por ação.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Citi venderá operação de varejo na Índia para o Axis Bank por US$ 1,6 bi (Valor);
- SoftBank desacelera investimentos em meio à queda de ações (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Entrega ao cliente fica ainda mais cara. (Valor);
- Casas Bahia lança programa de fidelidade, mas garante que não vai ‘rasgar dinheiro’. (Estado);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Commodities: USDA surpreende, e soja recua em Chicago (Valor);
- Rússia planeja aumentar costas de exportações de adubos (Valor);
- Geadas ameaçam causar mais perdas na soja e milho da Argentina, diz bolsa (Notícias Agrícolas);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Biden libera estoque para reduzir o preço do petróleo. (Valor Econômico);
- Petróleo fecha sessão em queda, mas encerra trimestre com ganhos de mais de 30%. (Valor Econômico);
- Eólicas offshore projetadas para o Brasil chegam a 106 GW. (epbr);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Raio-XP: Duas Bolsas em uma só, em qual delas vale a pena investir?
- Durante o mês de março, vimos a Bolsa brasileira continuar a subir, com Ibovespa fechando o mês com uma alta de +6,1%. Devido à forte valorização do Real durante o mês, em dólares o índice subiu +16%, levando o Brasil à pole position das ações globais no acumulado do ano, subindo +35% em 2022 até agora, em dólares. Nesse Raio XP, discutimos dois temas importantes para o mercado: 1) os dois mercados de ações no Brasil e a grande discrepância entre as Large e Small Caps, e 2) a inversão da curva de juros nos EUA e se isso é um sinal de possível recessão à frente por lá;
- Dois mercados de ações no Brasil? Enquanto os setores de commodities e bancos subiram mais de +20,1% no acumulado do ano, os setores restantes subiram apenas +6,7%. As Small Caps também estão com baixo desempenho, com um retorno de +6,7% até agora. Essa grande discrepância começou a diminuir recentemente, e a questão principal a se discutir é: está na hora de rotacionar para os setores domésticos? Acreditamos que um sinal claro de um pico de inflação no Brasil e taxas de juros mais baixas à frente são os principais catalisadores para que essa rotação continue a acontecer;
- Inversão da curva de juros dos EUA, recessão à frente? Outro evento ocorrido no mês foi a inversão da curva de juros nos EUA, que é vista como um potencial sinal de recessão à frente. A diferença entre o rendimento do Tesouro de 10 anos e o rendimento de 2 anos atingiu o nível mais baixo desde o início da pandemia, e toda recessão nos EUA desde 1955 foi precedida por uma inversão da curva de juros. No entanto, não é hora de entrar em pânico, pois o mercado geralmente ainda tem um bom desempenho logo após uma inversão de curva, e as recessões não começaram menos de 12 meses após essas inversões;
- Forte ingresso de fluxo estrangeiro para o Brasil continua. Nos reunimos com vários investidores estrangeiros recentemente, a fim de avaliar suas percepções sobre o Brasil. Vemos um otimismo crescente em relação ao país – o que também é evidenciado pelas fortes entradas de dinheiro estrangeiro na B3 nos últimos 18 meses. As visões otimistas se devem à falta de alternativas sólidas entre outros grandes Mercados Emergentes, à forte exposição a bancos e commodities da Bolsa brasileira, o valuation barato e ao Real mais forte em relação ao Dólar. O alto nível das taxas de juros locais atua como um amortecedor para a moeda brasileira, melhorando o retorno em dólares para os investidores estrangeiros. Dessa forma, esperamos que os fluxos externos continuem nos próximos meses;
- Atualizamos o nosso preço-alvo do Ibovespa para 130.000 pontos. Atualizamos o nosso valor justo para o Ibovespa, e a elevamos para 130.000 de 123.000 para o ano de 2022, devido a estimativas de LPA (Lucro por Ação) mais altas. Nosso valor justo para o Ibovespa é calculado como uma média de três metodologias: 1) um modelo de Fluxo de Caixa Descontado, que atualmente assume um Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) de 11,3%, 2) um modelo P/L alvo, que assume um múltiplo de 9x, ainda abaixo da média histórica de 11x, e 3) modelo de EV/EBITDA de 6,0x, também abaixo da média histórica de 6,5x;
- Por fim, para o mês de abril, estamos fazendo alterações nas nossas carteiras Top 10 XP, Top Small Caps XP, Top Dividendos XP e a Carteira ESG XP;
- Acesse o relatório completo aqui.
Sentimento em relação à Bolsa brasileira e ativos internacionais continua cauteloso: Pesquisa com assessores XP
- Nos últimos dias, realizamos uma nova edição da nossa pesquisa com os assessores da XP e assessores de investimento de escritórios autônomos filiados à XP Investimentos. Temos como objetivo obter a visão dos assessores e, principalmente, dos seus clientes sobre a Bolsa brasileira. Nesta edição, obtivemos 251 respostas únicas;
- Alocação em Renda Variável continua em baixa, mesmo com a alta recente. O percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em Renda Variável aumentou em +4p.p. M/M atingindo um patamar de 32%. Enquanto isso, os investidores interessados em manter seus investimentos em nessa classe de ativos ficou em 56%, -3p.p. M/M, e 12% dos clientes pretendem aumentar seus investimentos na classe de ativos, -1p.p M/M;
- Interesse em Renda Fixa ainda em alta, enquanto interesse em Investimentos em Internacionais continua a cair. Além de Renda Variável, as classes de ativos que os assessores e seus clientes se mostraram mais interessados foram: 1) Tesouro Direto e Renda Fixa (79%, +5p.p. M/M); 2) Fundos de Renda Fixa (60%, +1p.p. M/M); 3) Fundos Imobiliários (47%, +1p.p. M/M); 4) Investimentos Internacionais (39%, -10p.p. M/M); 5) Fundos Multimercado (36%, +8p.p. M/M ); 6) Criptoativos (26%, -9p.p M/M); 7) Fundos de Renda Variável (16%, +1p.p. M/M); e 8) Ouro (8%, +1p.p. M/M). O interesse em commodities também está em alta, com 70% dos assessores mostrando interesse nessa classe de ativos;
- Perspectivas quanto ao Ibovespa melhoram. Segundo a pesquisa desse mês, 41% dos assessores acreditam que o Ibovespa ficará entre os 120.000 e 130.000 pontos ao final de 2022, uma queda de -3p.p. com relação a última pesquisa realizada em fevereiro. Em seguida, 34% acreditam que o índice deve fechar o ano entre 130.000 e 140.000 pontos, um aumento de +13p.p M/M. A média de palpites calculada foi de 128.812 pontos, um aumento de +3,7% em relação a fevereiro (124.267 pontos na pesquisa passada);
- Foco no cenário econômico global e riscos políticos domésticos Em relação aos riscos, o destaque continuou sendo as eleições presidenciais, chegando a 33%, uma queda de -1p.p. M/M. Riscos fiscais foram vistos como o segundo maior risco em 18% (-14p.p. M/M), seguido por desaceleração econômica global 16% (+8p.p. M/M) e alta de juros nos Estados Unidos em 15% (+4p.p. M/M);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | TSMC (TSMC34) aponta que novos lockdowns na China estão prejudicando demanda por eletrônicos
- Apple anuncia novos serviços por assinatura;
- GameStop solicita desdobramento de ações;
- TSMC aponta que lockdowns na China estão prejudicando demanda por eletrônicos;
- Setor de saúde americano segue descontado e com bons fundamentos para o cenário atual;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- BLMG11, HCTR11: Veja os 5 fundos imobiliários que mais caíram em março (Suno);
- Fundos imobiliários: Veja 3 sugestões para 2022 de gestoras com histórico consistente (MoneyTimes);
- ETF de Fundos Imobiliários (FIIs): o que é e como investir? (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
ONU cria grupo para examinar as promessas das companhias de atingir emissões líquidas zero | Café com ESG, 01/04
- Após um mês de forte performance, o Ibovespa e o ISE encerraram o último pregão de março em leve queda de -0,2% e -0,3%, respectivamente;
- No internacional, do lado das empresas, (i) a ONU anunciou ontem a criação de um grupo de especialistas que examinará as promessas das companhias de atingir emissões líquidas zero, um esforço para evitar greenwashing à medida que os planos climáticos do setor privado proliferam; e (ii) segundo estudo do TheCityUK e do BNP Paribas, o financiamento verde global, destinado a projetos ecologicamente corretos em todo o mundo, cresceu mais de 100x na última década, chegando a US$540,6bn em 2021, vs. US$5,2bn em 2012;
- Além disso, a principal província produtora de petróleo do Canadá, Alberta, selecionou nesta quinta-feira 6 propostas para avançar com o desenvolvimento dos primeiros centros de armazenamento de carbono (CCS) no país, destinados a ajudar a reduzir as emissões do gás, sequestrando-os permanentemente no subsolo – estratégia que a Agência Internacional de Energia (AIE) diz ser fundamental para que o mundo atinja emissões líquidas zero até 2050. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!