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Ibovespa na máxima histórica e queda do dólar em destaque

Desempenho do Ibovespa e balança comercial de junho no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 04/07/2025

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IBOVESPA +1,4% | 140.928 Pontos

CÂMBIO -0,3% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quinta-feira em alta de 1,4%, aos 140.928 pontos, renovando sua máxima histórica e, pela primeira vez, superando os 141 mil pontos durante a sessão. O movimento foi impulsionado por um dia positivo nos mercados globais (S&P 500, +0,8%; Nasdaq, +1,0%), após a divulgação do Payroll de junho nos EUA. O real continuou se valorizando, com o dólar encerrando o dia em R$ 5,40, o menor nível em um ano.

O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Embraer (EMBR3, +4,4%), após a divulgação de sua prévia operacional do 2T25, que agradou o mercado. Na ponta oposta, BRF (BRFS3, -2,2%) recuou, com os investidores aguardando a decisão sobre a fusão com a Marfrig (MRFG3, -0,9%). A Justiça autorizou ontem a realização das assembleias gerais extraordinárias que votarão a operação, após um pedido de suspensão.

Nesta sexta-feira, a agenda econômica será mais esvaziada e a liquidez deve ser menor com os mercados nos EUA fechados devido ao feriado de Independência por lá. No Brasil, destaque para a divulgação dos dados da balança comercial de junho.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, a curva seguiu o mercado externo. Além disso, o leilão do Tesouro foi marcado por aceitação total das NTN-Fs e redução das taxas, refletindo a diminuição na curva DI na segunda-feira. Nos Estados Unidos, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,88% (+9,5bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,35% (+6,7bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,92% (+0,3bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,14% (+2,2bps); DI jan/29 em 13,21% (+6,6bps); DI jan/31 em 13,28% (+7,2bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os mercados norte-americanos estão fechados devido ao feriado, e os investidores ainda avaliam os dados fortes do Payroll divulgados ontem, que levaram o S&P 500 (+0,8%) e o Nasdaq (+1,0%) a novos recordes.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,7%) após a China anunciar tarifas de até 35% sobre o brandy europeu (bebida alcoólica destilada), em retaliação à conclusão de sua investigação antidumping. O setor de bebidas lidera as perdas, com Pernod Ricard e Remy Cointreau caindo até 1,7%.

Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: +0,4%; HSI: -0,6%) à espera de detalhes sobre os próximos acordos comerciais dos EUA, diante da aproximação do fim da trégua tarifária imposta por Trump.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira em alta de 0,19%, embora acumule leve desvalorização de 0,06% neste início de mês. Tanto os Fundos de Tijolo quanto os FIIs de Papel apresentaram desempenhos positivos na sessão, com valorizações médias de 0,15% e 0,28%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia estiveram BLMG11 (2,5%), HFOF11 (2,1%) e HCTR11 (1,9%). Já KORE11 (-1,6%), CCME11 (-1,4%) e RBRL11 (-1,2%) registraram as maiores quedas.

Economia

Diversos indicadores de atividade dos EUA foram divulgados ontem, na véspera do feriado de “Dia da Independência”. O principal relatório sobre o mercado de trabalho (Nonfarm Payroll) mostrou criação líquida de 147 mil empregos em junho, acima da estimativa do mercado de 110 mil. O setor púbico contribuiu bastante para este resultado, ao registrar adição de 73 mil postos. A taxa de desemprego recuou para 4,1%, abaixo do consenso de 4,3%, enquanto o rendimento médio subiu 0,2% em junho comparado a maio (3,7% na comparação interanual), abaixo da projeção de 0,3%. Após a divulgação do relatório, os agentes de mercado reduziram a probabilidade de corte na taxa básica de juros em julho, de 24% para apenas 5%. O mercado agora prevê duas reduções até o final de 2025, em linha com o nosso cenário.    

A Câmara dos Representantes aprovou, ontem, o megapacote tributário e orçamentário proposto pelo governo de Donald Trump. O texto agora segue para a sanção do presidente, que deve ocorrer hoje. O Escritório de Orçamento do Congresso estima que o chamado “grande e belo projeto de lei” (One Big Beautiful Bill) pode adicionar US$ 3,3 trilhões aos déficits federais nos próximos dez anos.

Veja todos os detalhes

Economia

Criação de empregos nos EUA supera projeções em junho, reforçando a abordagem cautelosa do Fed  

  • Diversos indicadores de atividade dos EUA foram divulgados ontem, na véspera do feriado de “Dia da Independência”. O principal relatório sobre o mercado de trabalho americano (Nonfarm Payroll) mostrou criação líquida de 147 mil empregos em junho (dados com ajuste sazonal), acima da estimativa do mercado de 110 mil. O setor púbico contribuiu bastante para este resultado, ao registrar adição de 73 mil postos. A taxa de desemprego recuou de 4,2% para 4,1%, abaixo do consenso de 4,3%, já que a taxa de participação na força de trabalho atingiu o menor nível desde o final de 2022 (62,3%). Por sua vez, o rendimento médio por hora subiu 0,2% em junho comparado a maio (3,7% na comparação interanual), abaixo da projeção de 0,3%. Após a divulgação do relatório, os agentes de mercado reduziram de forma significativa a probabilidade de corte na taxa básica de juros em julho. Segundo a ferramenta Fed Watch do CME Group, as chances de redução na próxima reunião de política monetária do Fed (banco central dos EUA) recuaram de aproximadamente 24% para apenas 5%. O mercado agora prevê dois cortes de juros até o final de 2025, em linha com o nosso cenário;
  • Ainda sobre o mercado de trabalho dos EUA, os pedidos iniciais de seguro-desemprego caíram para 233 mil na semana encerrada em 28 de junho, abaixo dos 237 mil registrados na semana anterior e da expectativa de mercado de 240 mil. Ademais, o índice geral do ISM de Serviços (sondagem empresarial sobre as condições econômicas e dos negócios) subiu de 49,9 em maio para 50,8 em junho, um pouco acima da projeção de 50,5. Em relação aos dados desagregados, os componentes de atividade produtiva (de 50,0 para 54,2), novas encomendas (de 46,4 para 51,3), estoques (de 49,7 para 52,7) e novos pedidos de exportação (de 48,5 para 51,5) se recuperaram no mês passado. Enquanto isso, a medida de preços pagos por insumos recuou em junho (de 65,7 para 68,7), embora o impacto da elevação de preços sobre os custos de produção tenha sido mencionado com maior frequência. Esses resultados corroboram nosso cenário de desaceleração gradual da atividade econômica dos EUA ao longo de 2025;  
  • A Câmara dos Representantes aprovou, ontem, o megapacote tributário e orçamentário proposto pelo governo de Donald Trump. O texto agora segue para a sanção do Presidente, que deve ocorrer hoje. O chamado “grande e belo projeto de lei” (One Big Beautiful Bill) consolida um amplo conjunto de cortes de impostos, expande deduções às famílias, aumenta gastos para fortalecimento da indústria e da segurança nacional, reduz isenções fiscais para programas de energia limpa, entre outros. O Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês) estima que a medida pode adicionar US$ 3,3 trilhões aos déficits federais nos próximos dez anos;    
  • No Brasil, o Ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o governo federal a não contabilizar no arcabouço fiscal os recursos usados para ressarcimento das vítimas de descontos indevidos no INSS. O Ministro homologou o acordo apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) para os pagamentos a beneficiários a partir de 24 de julho, em três parcelas. A decisão deverá ser submetida para avaliação do plenário do STF. Segundo as estimativas do INSS, o valor necessário para ressarcimento dos mais de 3 milhões de aposentados e pensionistas impactados pelas fraudes corresponde a cerca de R$ 2,1 bilhões;
  • Agenda econômica relativamente vazia hoje. Os mercados globais devem operar com liquidez reduzida devido ao feriado de “Dia da Independência” nos EUA. No Brasil, destaque para a divulgação da balança comercial de junho. A mediana das estimativas de mercado aponta para superávit de US$ 6,2 bilhões, após o saldo de US$ 7,2 bilhões registrado em maio.

Commodities

Papel e Celulose: Estoques de celulose nos portos europeus aumentaram +13% M/M em Mai’25; Futuros da BHKP a US$ 510/t para Ago’25

  • Esta semana, observamos:
    • (i) os estoques de celulose nos portos europeus aumentaram +13% M/M e +22% A/A em Mai’25, de acordo com a Europulp.
    • (ii)  Os preços de aparas no Brasil aumentaram +1% M/M em Jun’25 (+44% A/A), de acordo com a Anguti.
    • (iii) A Klabin recebeu uma parcela de R$700 milhões referente ao Projeto Plateau, sendo o valor restante de R$300 milhões previsto para o 2S25E.
    • (iv) Os futuros chineses do BHKP estão atualmente em US$ 510/t para Ago’25 (-1% S/S) e acima dos preços spot do BHKP de US$ 504/t na China.
    • (v) A Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,2x em 2025, com desconto de -22% em relação à média histórica de 6,7x (e com um desconto de -11% em relação aos pares de celulose de mercado), enquanto Klabin e Irani são negociadas a EV/EBITDA em 2025 de 6,8x e 4,9x, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

VIVT3 e TIMS3: Mantendo o momentum operacional

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 2T25 da Vivo (VIVT3) e da TIM (TIMS3):
  • No geral, esperamos a continuidade da dinâmica operacional para ambas as empresas, com o pós-pago impulsionando o crescimento da receita, compensando o fraco desempenho do pré-pago;
  • Também esperamos que ambas as empresas reportem uma expansão nas margens EBITDA.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Aura (AURA33): Desempenho de produção sólido com o primeiro ouro da Borborema

  • Revisão da Produção 2T25
  • A Aura reportou sua produção para o 2T25, com produção total (a preços atuais) de 64,0 kGEO (estável A/A, +6% XPe).
  • Um destaque positivo foi a primeira produção de ouro em Borborema e outro desempenho decente da produção em Almas (+22% A/A), após a substituição do empreiteiro no 1S24.
  • Além disso, EPP e San Andres apresentaram resultados melhores do que o esperado (+15%/+4% vs. XPe, respectivamente), embora a produção tenha diminuído A/A.
  • Em contraste, os volumes de produção da Aranzazu ficaram ligeiramente abaixo de nossas estimativas (-2% XPe), impactados pela conversão de cobre para ouro, embora a produção a preços constantes tenha aumentado 15% A/A.
  • Continuamos otimistas com as ações da Aura, com mais vantagens apoiadas por uma perspectiva positiva do preço do ouro, criação contínua de valor por meio de projetos de alto retorno e uma potencial oferta pública nos EUA com o objetivo de melhorar a liquidez das ações, conforme amplamente discutido em nossa atualização recente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.   

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Wall Street Worries as Crisis-Level Deficits Become the Government’s Default Mode (WSJ);
  • Cooperativas de crédito vivem expansão acelerada (Valor Econômico);
  • Petrobras e Braskem anunciam projetos de R$ 33 bi no Rio (Valor Econômico);
  • Rating da Trisul elevado para ‘brAA-’ por melhora nas métricas de crédito; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.



ESG

Brasil inova com emissão dos primeiros créditos de carbono por agricultura regenerativa na América Latina | Café com ESG, 04/07

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,3% e 1,7%, respectivamente;

    No Brasil, (i) a climate tech NaturAll Carbon emitiu os primeiros créditos de carbono por agricultura regenerativa nas Américas, sendo o segundo no mundo desse tipo – a certificação histórica foi concedida pela Verra e marca o início de uma nova era para o setor agropecuário que é hoje a maior fonte das emissões nacionais pela gestão do uso da terra; e (ii) o governo federal está prestes a lançar o programa “Carro Sustentável”, que promete reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos zero quilômetro produzidos no país – a medida tem como objetivo incentivar a compra de carros com motores 1.0 flex, que atendam a critérios específicos de eficiência e sustentabilidade;

    No internacional, segundo um novo relatório da Wood Mackenzie publicado ontem, a capacidade eólica onshore na América do Sul deve atingir 83 gigawatts (GW) até 2034, com uma taxa de crescimento anual de 6,5% – Brasil, Chile e Argentina representam 84% da projeção regional de expansão
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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