IBOVESPA -0,2% | 108.841 Pontos
CÂMBIO -0,1% | 5,37/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na ata da última reunião de política monetária do Fed (banco central americano), “uma maioria substancial dos participantes (comitê) julgou que uma desaceleração no ritmo de aumento provavelmente seria apropriada em breve”. Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) publica a ata de sua reunião de política de outubro. No Brasil, o foco continua na proposta de emenda constitucional que permitiria gastos acima do teto em 2023. Outro destaque hoje é a inflação do IPCA-15..]
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (23) com uma queda de 0,18%, aos 108.841 pontos, esse é o terceiro dia de queda consecutivo do índice. Enquanto o dólar caiu 0,10% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,37. As taxas futuras de juros fecharam em alta, seguindo o movimento do pregão anterior. Os agentes financeiros seguem adicionando prêmios de risco nos ativos locais, em meio às indefinições relacionadas ao montante de gastos que deve ficar fora do teto nos próximos anos. Assim, as questões políticas domésticas seguem como o principal gatilho para a movimentação dos preços dos ativos locais. DI jan/23 fechou em 13,7%; DI jan/24 foi para 14,57%; DI jan/25 encerrou em 13,945%; DI jan/27 fechou em 13,74%; e DI jan/29 foi para 13,72%.
Mundo
Mercados globais amanhecem levemente positivos (EUA +0,3% e Europa +0,4%), após a ata do FOMC revelar que a maioria dos membros do Federal Reserve apoia uma redução no ritmo das altas na taxa de juros, à medida que a inflação arrefece. Ainda nos EUA, as bolsas permanecerão fechadas por conta do feriado de ação de graças. Na Europa, o índice de clima empresarial na Alemanha subiu para 86,3 pontos em novembro vs. 84,5 em outubro. O aumento é reflexo das expectativas de uma recessão possivelmente menos severa que o antecipado. Na China, o índice de Hang Seng (+0,8%) encerra em alta, com o anúncio de novos estímulos econômicos. Nesta quarta-feira, o Conselho de Estado da China afirmou que usará ferramentas monetárias, incluindo cortes nas taxas de juros e redução dos requerimentos de reserva dos bancos, para impulsionar a demanda por crédito.
Ata do FED
Na ata da última reuinão de poliltica monetária do Fed (banco central americano), “uma maioria substancial dos participantes (co comitê) julgou que uma desaceleração no ritmo de aumento provavelmente seria apropriada em breve”. A indicação é baseada em sinais de desaceleração da economia, e no fato dos juros já terem subido rapidamente até agora. O mais provavel parece mesmo que o Fed eleve os juros em 0,50pp em sua reunião de dezembro, depois de quatro altas consecutivas de 0,75pp.
Atividade econômica EUA
Os dados de atividade econômica dos EUA foram mistos ontem. As encomendas de bens duráveis aumentaram 1% em relação ao mês de outubro, acima das expectativas (0,4%). As vendas de casas novas em outubro aumentaram 7,5%, após uma queda de 11% no mês anterior. Do lado negativo, o índice PMI composto caiu para 46,1, significativamente abaixo do limite de 50 pontos (leituras abaixo de 50 indicam contração). Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram para 240 mil, de 223 na semana passada. Em suma, a economia norte-americana parece estar em desaceleração, ainda que a um ritmo heterogêneo e moderado.
Covid na China
Os casos diários de Covid na China atingiram um novo recorde, superando o pico de abril. A maioria dos casos é assintomático. A propagação da doença pressionou os líderes da China, que recentemente decidiram não acionar duras medidas anti-covid para não prejudicar a recuperação econômica.
Teto de gastos Brasil
No Brasil, o foco continua na proposta de emenda constitucional que permitiria gastos acima do teto em 2023. A imprensa local noticia que o Congresso não permitirá que o governo aumente os gastos muito acima dos R$ 70 bilhões necessários para manter o programa Auxílio Brasil em 600 reais por pessoa. As incertezas, porém, permanecem.
Outro destaque hoje é a inflação do IPCA-15. Esperamos mais sinais de que a dinâmica da inflação está melhorando, devido a uma inflação de custos mais baixa globalmente e uma política monetária mais restritiva no Brasil. O consenso de mercado prevê que a inflação anual cairá para 6,20%, de 6,85% em outubro.
Mercado em Gráfico
Desde a semana passada, o mercado doméstico vem sendo marcado por bastante volatilidade em meio a preocupações com a composição da equipe econômica do novo governo, e também divulgação da “PEC da Transição”. A versão inicial apresentada no Congresso indica a possibilidade de um aumento de gastos mais forte do que o esperado em 2023, e a eventual retirada de programas sociais das regras fiscais. Esses indícios de aumentos dos gastos indicados na PEC, somados à ausência de indicação de uma nova âncora fiscal e as incertezas da nova equipe econômica, causaram o aumento dos riscos fiscais no Brasil. O mercado, considerando o risco de desequilíbrio das contas públicas, já começa a precificar um anúncio de alta nos juros pelo Banco Central na próxima reunião do Copom. Juros mais altos impactam o custo de capital das empresas brasileiras, afetando negativamente seu valuation.
Veja todos os detalhes
Economia
Fed abre espaço para reudzir o ritmo de altas de juros
- O Fed (banco central americano) publicou a ata de sua última reunião de política monetária. A decisão de aumentar as taxas de juros em 0,75pp pela quarta vez consecutiva foi justificada pela necessidade de tornar a política monetária “suficientemente restritiva para ajudar a aliviar os desequilíbrios de oferta e demanda e retornar a inflação para 2%.” Por um lado, o Comitê considerou o nível terminal das taxas de juros mais elevado do que antes devido à persistência das pressões inflacionárias. Por outro, as autoridades reconheceram que os riscos econômicos, geopolíticos e financeiros aumentaram, e o documento enfatizou que “uma maioria substancial dos participantes julgou que uma desaceleração no ritmo de aumento provavelmente seria apropriada em breve”. Adiante, as próximas decisões levarão em consideração “o aperto cumulativo da política monetária, as defasagens com que a política monetária afeta a atividade econômica e a inflação e os desenvolvimentos econômico-financeiros”. A nosso ver, a ata abre espaço para uma possível desaceleração no ritmo de aperto para alta de 0,50pp em dezembro;
- Os dados de atividade econômica dos EUA foram mistos ontem. As encomendas de bens duráveis aumentaram 1% em relação ao mês anterior em outubro, acima das expectativas (0,4%). As vendas de casas novas em outubro aumentaram 7,5%, após uma queda de 11% no mês anterior. Do lado negativo, o índice PMI composto caiu para 46,1, significativamente abaixo do limite de 50 pontos (leituras abaixo de 50 indicam contração). Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram para 240 mil, de 223 na semana passada. Em suma, a economia norte-americana parece estar em desaceleração, ainda que a um ritmo heterogêneo e moderado;
- Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) publica a ata de sua reunião de política de outubro;
- Os casos diários de Covid na China atingiram um novo recorde, superando o pico de abril. A maioria dos casos é assintomático. A propagação da doença pressionou os líderes da China, que recentemente decidiram não acionar duras medidas anti-covid para não prejudicar a recuperação econômica;
- No Brasil, o foco continua na proposta de emenda constitucional que permitiria gastos acima do teto em 2023. A imprensa local noticia que o Congresso não permitirá que o governo aumente os gastos muito acima dos R$ 70 bilhões necessários para manter o programa Auxílio Brasil em 600 reais por pessoa. As incertezas, porém, permanecem;
- Outro destaque hoje é a inflação do IPCA-15. Esperamos mais sinais de que a dinâmica da inflação está melhorando, devido a uma inflação de custos mais baixa globalmente e uma política monetária mais restritiva no Brasil. O consenso de mercado prevê que a inflação anual cairá para 6,20%, de 6,85% em outubro.
Empresas
WEG (WEGE3): O Valuation Está Atrativo?
- Estamos atualizando nossas estimativas para a WEG após resultados do 3T22 melhores do que o esperado e reiterando nossa recomendação de Compra, com exposição à moeda estrangeira e os altos níveis de retorno posicionando a empresa como um alternativa defensiva em meio às incertezas domésticas;
- Embora a ação possa parecer bem precificada nos níveis atuais de valuation , vemos
- (i) potenciais revisões para cima de lucro vs. estimativas atuais de consenso (XPe +7-11% para os lucro de 2023-24) e;
- (ii) um sólido carrego do crescimento de lucro (CAGR¹ de 3 anos de ~15%) justificando nossa postura positiva sobre as ações.
- Nesse sentido, nosso preço-alvo para 2023 de R$ 50,00/ação sugere um potencial de valorização de 29%, com um múltiplo P/L implícito em 2024 de 34x em linha com o múltiplo de consenso atual;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Ânima (ANIM3): Destaques do Ânima Day
- Hoje, a Ânima (ANIM3) realizou hoje o Ânima Day 2022, com os executivos discutindo a estratégia atual e planos futuros da empresa com os participantes do mercado;
- Os processos de integração das aquisições ainda estão em andamento e devem trazer alguns ganhos adicionais de margem daqui em diante;
- A administração da Inspirali não vê o aumento de vagas nas escolas de medicina pressionando preços ou margens; e
- A Ânima continua focada em reduzir a alavancagem, embora não o faça em detrimento da criação de valor de longo prazo.
- Consideramos as discussões neutras para a ação, pois, a nosso ver, a maior parte das mensagens passadas já estão precificadas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Banco Safra adquire controle do Alfa por R$ 1 bilhão (Valor);
- Credit Suisse tem resgate de R$ 4,5 bi no Brasil em outubro, na esteira da reorganização do grupo no exterior (Valor);
- Crédito deve crescer 0,7% em outubro, projeta Febraban (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Anatel deveria revisar definição de PPPs, defende a Claro (Teletime);
- Americanet adquire mais um ISP, o Link Mais (Telesíntese);
- Acordo Winity / Vivo deve demorar “algumas semanas” para subir ao conselho diretor da Anatel (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Via aposta em Copa, loja 24h e crédito em 30 meses para crescer na Black Friday (Bloomberg);
- Black Friday 2022: Volume de produtos movimentados já é 15% maior do que no ano passado (Valor);
- Copa no fim do ano pode tirar até R$ 7 bi das maquininhas de cartão (Estadão);
- No Atacadão, o plano é “encolher” para acelerar o crescimento (Neofeed);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Café tem primeiro pregão da semana com desvalorização – Notícias Agrícolas
- Zero percent alcohol market expands ahead of Christmas – Food Ingredients
- Agro
- Deputados de Goiás aprovam taxação do agro no Estado – Valor
- Deere Soars as Tractor Buying Spree Drives Higher Prices – Bloomberg
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- UE cogita teto de US$ 65 a US$ 70 para barril de petróleo russo(Valor Econômico);
- Subsídio para energia solar vai custar R$ 34 milhões por ano aos cofres públicos de São Paulo (Valor Econômico);
- EUA devem conceder licença à Chevron para bombear petróleo na Venezuela (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Receita da Xiaomi cai 10%, impactada por queda na demanda por smartphones
- Receita da Xiaomi cai 10%, impactada por queda na demanda por smartphones;
- Ações da Deere saltam com projeções acima das expectativas;
- Baidu diz que impacto de sanções de chips dos EUA deve ser mínimo;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Menos otimismo, mais realismo: o crescimento dos lucros do S&P 500 foi de 3,2% no 3º trimestre de 2022
- Começamos a temporada com uma expectativa de crescimento nos lucros na casa de 5,3%, enquanto a narrativa de recessão ganhava força. Agora, chegando ao fim, a temporada de resultados do 3º trimestre de 2022 nos Estados Unidos reflete um sentimento menos positivo do que começou;
- Mais de 95% das empresas do S&P 500 já divulgaram seus números, com 69% delas superando as expectativas e surpresa agregada dos lucros na ordem de 2,9%. O crescimento nos lucros foi de 3,2% para o período, o que, apesar de positivo, representa uma redução frente os trimestre anteriores;
- Energia é mais uma vez o destaque com a surpresa mais positiva, reportando lucros 9,4% acima do esperado e um crescimento de 149% em comparação com o 3T de 2021. Já os setores de Comunicação, Financeiro e Materiais foram os principais detratores no crescimento de lucros do S&P 500;
- Olhando à frente, mantemos nossa visão cautelosa e atenção a uma potencial contração de lucros dado o ambiente macroeconômico ainda complexo. Nesse cenário, preferimos ativos de qualidade e continuamos evitando múltiplos altos;
- Para se aprofundar, leia o relatório completo. Nele você encontrará a análise consolidada dos números, a performance e múltiplo por setor, além de comentários dos resultados das principais empresas globais.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Juros futuro alcança máxima desde 2016 e põe no preço Selic a 15% (Valor Econômico);
- Endividamentos público e privado seguirão caminhos diferentes em 2023, diz Moody’s (Valor Econômico);
- Cenário de recessão começa a se desenhar, diz Fed (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Banco Safra adquire controle do Alfa por R$ 1 bilhão (Valor Econômico);
- Credit Suisse tem resgate de R$ 4,5 bi no Brasil em outubro, na esteira da reorganização do grupo no exterior (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos | Genesis contrata banco para lidar com possível falência
- Genesis contrata banco de investimentos Moelis para lidar com possível falência (InfoMoney);
- CoinMarketCap lança rastreador de prova de reserva para exchanges de criptomoedas (Cointelegraph);
- Banco do Japão testará o iene digital com três grandes bancos (Cointelegraph);
- Nova York proíbe parcialmente a mineração de criptomoedas (Investing);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Valora CRA FIAgro (VGIA11): portfólio focado em cooperativas agrícolas e na Região Sul do Brasil
- Iniciamos nossa cobertura do VGIA11, fundo gerido pela Valora Investimentos com patrimônio líquido atual de R$ 695 milhões, com recomendação de COMPRA;
- Ao final do mês de setembro de 2022, o fundo possuía todo seu patrimônio líquido alocado em 22 CRAs indexados ao CDI, e sua taxa média de aquisição é de 5,8% a.a., com duration de 2,2 anos;
- Esperamos que o fundo entregue uma boa rentabilidade no curto prazo e avaliamos que o fundo possui um bom nível de risco de crédito, ainda que possua oportunidades de melhoria em sua diversificação geográfica e de devedores;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Entra em campo a nossa Seleção de Fundos XP – Especial Copa do Mundo 2022
- Como escalar a melhor seleção para sua carteira? Quem são os fundos ganhadores dos ultimos 4 anos?
- Montamos um ranking dos fundos que se destacaram nos últimos 4 anos em relação ao retorno, consistência e relação risco x retorno. Descubra os ganhadores das classes de Renda Fixa, Multimercados e Ações, segmentado por estratégias High Yield Macro, Sistemático, Long Short, Long Biased e Long Only;
- Descubra nesse relatório exclusivo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Valora CRA FIAgro (VGIA11): portfólio focado em cooperativas agrícolas e na Região Sul do Brasil (Expert XP);
- FIIs: vender, comprar ou esperar? É hora de estudar e usar a baixa dos fundos a seu favor, sugerem especialistas (InfoMoney);
- REITs, primos gringos dos fundos imobiliários, perdem mais de 25% no ano com pressão de juros (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Goldman Sachs paga multa de US$ 4 milhões por divergências nos “investimentos ESG” | Café com ESG, 24/11
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,2% e -0,9%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o Banco Central divulgou uma instrução normativa que orienta como os bancos devem contabilizar “ativos de sustentabilidade”, o que inclui principalmente os créditos de carbono – como são ativos criados recentemente, não havia ainda uma regra específica para o registro contábil, tanto pelas instituições financeiras quanto pelas demais empresas; e (ii) o Pará quer fazer uma captação de R$300mn – R$350mn em dívida com metas atreladas à sustentabilidade, uma operação, que, se bem sucedida, pode marcar a estreia de um Estado brasileiro nessa modalidade de financiamento – a ideia é levantar recursos no mercado de capitais para fortalecer a política ambiental do Estado, com indicadores associados à conservação dos rios locais;
- No internacional, o Goldman Sachs concordou em pagar uma multa de US$ 4 milhões por acusações regulatórias nos EUA de que a divisão de gestão de ativos do banco descumpriu suas próprias regras para fundos baseados em critérios ESG – o acordo com a SEC destaca uma repressão cada vez maior sobre reivindicações potencialmente sem fundamento feitas por grupos financeiros quando se trata de produtos de investimento socialmente conscientes;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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