IBOVESPA -0,99% | 126.922 Pontos
CÂMBIO +0,78% | 5,81/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 1,0% ontem, aos 126.922 pontos. Em um dia sem dados muito relevantes na agenda econômica, o foco segue sendo o fiscal, com o mercado à espera do pacote de corte de gastos.
Os principais destaques negativos do pregão foram as varejistas, especialmente Lojas Renner (LREN3, -5,3%), à medida que o risco fiscal e perspectivas de juros seguem pressionando os papéis mais cíclicos. Já o destaque positivo foi Vamos (VAMO3, +5,1%), continuando a tendência de alta do último pregão, após o aumento da participação de uma gestora relevante na companhia.
A temporada de resultados do 3º trimestre chegou ao fim. Quase todas as ~150 companhias sob cobertura do nosso time reportaram. Veja a análise aqui.
Nesta sexta-feira, os destaques da agenda econômica serão os dados de PMI de manufatura e serviços dos EUA e Zona do Euro referentes a novembro.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com fechamento por toda a curva. No Brasil, mesmo com a espera do mercado pelo anúncio do plano de corte de despesas pelo Ministério da Fazenda, os investidores decidiram diminuir parcialmente a precificação de alta de 75bps da Selic. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,185% (queda de 2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,345% (queda de 3,5bps); DI jan/29 em 13,15% (queda de 5,5bps); DI jan/31 em 12,98% (queda de 6,5bps).
Nos EUA, os pedidos de seguro-desemprego se reduziram para 213 mil na última semana, ficando aquém do consenso (220 mil), e reforçando a visão de economia aquecida. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,34% (-3,0bps) e os de dez anos em 4,43% (+2,0bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,4%), em semana sem dados econômicos marcantes nos EUA e após a divulgação dos resultados de Nvidia. O mercado ainda espera anúncios de nomeações de Trump, especialmente para a Secretaria do Tesouro.
Na Europa, as bolsas operam em leve alta (Stoxx 600: 0,2%) apesar de dados de atividade econômicos levemente mais fracos. As bolsas chinesas fecharam em forte queda (CSI 300: -3,1%; HSI: -1,9%) após decepções nos balanços de PDD e Baidu.
Economia
No cenário internacional, dia de divulgação de PMIs de novembro, índice de gerente de compras das empresas, que antecipa a atividade econômica nos países. Na Zona do Euro, tanto o PMI Industrial quanto o de Serviços recuaram e se situam abaixo dos 50 pontos, indicando contração em ambos os setores. Nos Estados Unidos, tais indicadores serão divulgados às 11h45, e a expectativa é de manutenção do PMI Industrial abaixo da linha dos 50 pontos, enquanto o de Serviços deve seguir em território de expansão.
No Brasil, a agenda de indicadores estará vazia nessa sexta-feira. O mercado segue à espera da divulgação do pacote de cortes de despesas, que deverá ser anunciado apenas na próxima semana. Divulgada ontem, a arrecadação federal de outubro marcou outro recorde histórico para o mês. Destaque para decisão da Aneel e do Ministério de Minas e Energia para uso de recursos oriundos da usina de Itaipu (o chamado Bônus de Itaipu) para abatimento de contas de energia em dezembro – caso realmente se efetive, o impacto será baixista em 0,6 pp. em 2024 e altista na mesma magnitude em 2025.
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Economia
Dia de PMIs nas economias desenvolvidas
- No cenário internacional, dia de divulgação de PMIs de novembro, índice de gerente de compras das empresas, que antecipa a atividade econômica nos países. Na Zona do Euro, o PMI Industrial caiu de 46,0 pontos no mês passado para 45,2 na leitura preliminar desse mês (exp. 46,0), enquanto o de Serviços recuou de 51,6 para 49,2 (exp. 51,6) tal que o composto retraiu de 50,0 para 48,1 (exp. 50,0). Lembrando que leituras abaixo de 50 pontos indicam contração da atividade.
- Nos Estados Unidos, tais indicadores serão divulgados às 11:45 – o mercado espera manutenção do PMI Industrial abaixo dos 50 pontos (48,9 especificamente) e que o PMI de Serviços se mantenha em 55 pontos. Às 12:00, a sondagem do consumidor feita pela Universidade de Michigan será divulgada, mas com pouco potencial de movimentar os mercados.
- No Brasil, não há indicadores econômicos na agenda nessa sexta-feira. Ontem, a arrecadação federal de outubro ficou em R$ 247,9 bilhões, levemente acima do esperado, marcando recorde histórico para o mês – inflação mais alta e atividade econômica sólida explicam o resultado. Enquanto isso, o mercado aguarda a divulgação do pacote de contenção de despesas pelo governo, que deverá ser divulgado apenas na próxima semana.
- Ontem, segundo o time XP Política, o Ministério de Minas e Energia (MME) decidiu utilizar R$ 1,2 bi oriundos do Bônus de Itaipu para redução das tarifas de energia elétrica em dezembro. Caso efetivada, a medida trará impacto baixista para o IPCA de 2024 na ordem de 0,6 p.p., com alta na mesma magnitude em 2025. Desse modo, nossa projeção para o IPCA deste ano cairia para 4,3% (antes 4,9%) e subiria para 5,3% em 2025 (antes 4,7%).
Commodities
Papel e Celulose: Sentimento misto para os preços da celulose durante a London Pulp Week; Futuros da BHKP a ~US$600/t para Fev'25
- Esta semana, observamos de acordo com nossas verificações de canal, o sentimento geral da London Pulp Week refletiu preocupações com fatores econômicos, apesar das expectativas de estabilidade dos preços da celulose;
- Os preços chineses da BHKP permaneceram estáveis em ~US$ 560/t desde o final de setembro/24, com os futuros da BHKP apontando para US$ 600/t em fevereiro/25;
- Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,0x em 2025, um desconto de 26% em relação à sua média histórica de 6,8x e -6% em relação aos players de celulose de mercado, enquanto Klabin e Irani negociam a um EV/EBITDA em 2025 de 6,8x e 5,1x, respectivamente;
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Empresas
Bens de Capital: Iochpe-Maxion como a surpresa positiva desta temporada; Uma reação exagerada para a WEG, acreditamos
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor;
- Nesta semana, destacamos o encerramento da temporada de resultados do 3T24, com a Iochpe-Maxion como destaque positivo e melhor sazonalidade à frente para a WEG/Embraer, contrapondo-se ao 4T mais fraco esperado para a maioria das empresas de autopeças;
- Vendas estáveis de veículos leves na Europa A/A, com destaque para o híbrido elétrico (HEV) superando as vendas de veículos com motor de combustão interna (ICE) pelo segundo mês consecutivo;
- Sólidas receitas mensais da Frasle (+22% A/A, com melhora sequencial especialmente liderada por melhores volumes na Nakata), sustentando melhores números consolidados para a Randon (+17% A/A);
- O anúncio de investimento de US$ 62 milhões da WEG para aumentar a capacidade de produção na China (incluindo motores de alta tensão);
- Revisões para cima do EBITDA da WEG e da Embraer;
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Natura &Co. (NTCO3): Feedback da reunião com o CEO da Natura&Co. LatAm
- Hoje, realizamos uma reunião com o CEO da Natura&Co. LatAm, João Paulo Ferreira, para uma atualização da companhia após os resultados do terceiro trimestre;
- Os principais pontos foram: i) Inovações em curso, com a Avon sendo uma possível alavanca para apoiar ganhos de market share e aumentar o ticket médio; ii) Maior espaço para expansão da margem bruta com a implementação da Onda 2, inovações e investimentos em marketing; iii) A estratégia omnichannel como uma importante alavanca de crescimento de longo prazo, embora a venda direta continua sendo o foco da NTCO; iv) A Onda 2 no México deve ganhar tração no final do ano; e v) Os executivos veem oportunidades para melhorar o capital de giro, principalmente em estoques;
- No geral, temos uma visão construtiva sobre a dinâmica operacional da NTCO, apoiando nossa perspectiva positiva até 2025, enquanto o Chapter 11 da API está evoluindo conforme o esperado (leia mais aqui);
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Bancos: Crescimento, Eficiência e uma Perspectiva Cautelosa | Extrato da Temporada de Resultados do 3T24
- De modo geral, consideramos que a temporada como positiva. Como os NPLs continuaram a melhorar, observamos uma originação ligeiramente mais forte entre os bancos incumbentes. Entretanto, alguns deles indicaram que crescerão com mais cautela no futuro;
- Com relação à NII com clientes, os volumes médios mais altos foram parcialmente compensados por spreads menos favoráveis. O NII com o mercado mostrou alguma dispersão entre os participantes, com os mais sensíveis às taxas de juros apresentando desempenhos mais modestos;
- Em relação às despesas, a maioria dos bancos manteve o foco na eficiência e, mais uma vez, ficamos surpresos com a extensão das reduções de agências e das medidas de controle de custos. Isso, juntamente com taxas de impostos mais baixas, levou a uma melhora nos ROEs A/A, enquanto os índices de Capital permaneceram saudáveis;
- Embora tenhamos visto algumas revisões para cima e para baixo nos guidances, os resultados do 3T24 indicam que os incumbentes estão no caminho certo para atingir suas metas de lucro líquido para o ano. De modo geral, apesar de um cenário macro provavelmente abaixo do ideal para 2025, mantemos uma perspectiva positiva sobre o setor e continuamos a preferir o ITUB4;
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Petrobras (PETR4) | Plano de negócios - Equilíbrio entre investimentos e retorno aos acionistas
- Dividendos e plano de negócios muito aguardados;
- Nesta quinta-feira (21), a Petrobras divulgou duas informações que o mercado aguardava ansiosamente:
- (i) um dividendo extraordinário para 2024;
- e (ii) seu plano de negócios 2025-2029;
- O dividendo extraordinário de R$ 20 bilhões (rendimento de 3,9%) ficou em linha com as expectativas;
- O plano de negócios também ficou em linha com nossas estimativas e confirmou grande parte das expectativas do mercado;
- Apesar da falta de grandes surpresas, consideramos ambos os anúncios positivos porque eliminam o risco de cenários negativos (por exemplo, nenhum dividendo extraordinário ou fluxos de caixa livres mais baixos no plano);
- Neste relatório, atualizamos nosso modelo da Petrobras com as últimas informações disponíveis e reiteramos nossa classificação Buy e preço-alvo de R$ 46/PETR4 (US$ 17/PBR);
- Em termos de avaliação, prevemos um rendimento de FCFE de cerca de 13,5% e um rendimento de dividendos ordinários de cerca de 11% em 2025;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- XP investe na internacionalização das carteiras para ampliar crescimento (Valor);
- Marcelo Noronha reestrutura o Bradesco e promete aumentar rentabilidade (O Globo);
- Novas regras contábeis obrigarão instituições financeiras a elevarem provisões em mais de 10%, aponta pesquisa do BC (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Claro lança oferta de celular para fisgar público que ainda não aderiu ao 5G (Broadcast);
- Impactos da reforma no setor de telecom (Valor);
- TIM realiza network slicing a partir de rede 5G pública (Teletime);
- Novos controladores dizem não ter objetivo de mudar administração da Oi (Telesíntese);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- New Belgium Brewing sells Upper Hand assets to Seven Beverages - JustDrinks
- Alimentos
- Brazil blasts Carrefour over vow to keep Mercosur meat off shelves - Reuters
- Brazilian meatpacker JBS agrees to invest $2.5 bln in Nigeria, build six factories - Reuters
- Agro
- Bunge alcança monitoramento de 100% da cadeia indireta de soja em áreas prioritárias no Brasil - NotíciasAgrícolas
- IGC cuts global wheat crop outlook on poor EU harvest - Reuters
- Biocombustíveis
- Montadoras pedem que Trump mantenha créditos fiscais para elétricos e incentive autônomos - NovaCana
- Fiagril vende indústria de biodiesel para Oleoplan - TheAgriBiz
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Distribuidoras ganham relevância no mercado institucional (Panorama Farmacêutico);
- Setor terá estudo sobre judicialização (Valor Econômico);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields fall as investors weigh state of U.S. economy (CNBC);
- Ofertas no mercado de capitais batem recorde histórico e somam R$ 633,6 bilhões em 2024 (Valor Econômico);
- JBS fecha acordo com Nigéria e investirá US$ 2,5 bilhões no país (Globo Rural);
- Fitch Afirma Ratings ‘AAA(bra)’ da Solar Bebidas e da Norsa; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Setorial de Proteína Bovina: Histórico e Perspectivas – O que acompanhar?
- No ano de 2023, foram abatidas 34,1 milhões de cabeças de gado, resultando em uma produção de 8,91 milhões de toneladas em carcaça equivalente (TEC). Desse total, 25,7%, ou 2,29 milhões de TEC, foram exportadas, enquanto 6,62 milhões de TEC, correspondendo a 74,29%, permaneceram no mercado interno;
- Em relação ao preço do boi gordo, entre 2022 e 2024, houve uma queda de 5%, apesar de um cenário de recuperação de preços, que apresenta um incremento de 25% no acumulado de 2024;
- Nos últimos anos, mudanças nas tendências de consumo global impactaram positivamente a dinâmica do setor brasileiro, especialmente com o aumento do consumo de carne na China, catalisado pela peste suína africana (PSA) em 2018. De 2018 a 2020, o consumo chinês de carne suína reduziu em 25%, enquanto o consumo de carne bovina aumentou em 16%;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Estratégia
Posicionamento dos Fundos de Ações - Novembro de 2024
- Neste relatório, atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações. Para esta análise, selecionamos fundos com exposição líquida variando de 50% a 150%, com base nos dados mais recentes disponíveis. No mês passado, isso correspondeu a 1.100 fundos com um total de patrimônio líquido de R$ 317 bilhões
- De acordo com as nossas estimativas, os fundos continuam aumentando a exposição ao setor de Elétricas, com um peso estimado em 8 pontos percentuais acima do peso do Ibovespa. Além disso, os continuam a aumentar a exposição a Varejo e Agro, seguindo a tendência do mês anterior. O posicionamento em Bancos diminuiu desde outubro, mas continua em níveis altos em relação ao histórico, enquanto a exposição reduzida em Mineração & Siderurgia persiste.
- A exposição a Valor, negativa na nossa atualização do mês de outubro, agora está próxima a neutra. O posicionamento estimado em Qualidade e Momentum aumentou, apesar de a exposição a Momentum continuar em níveis historicamente baixos.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Resultados do 3º trimestre de 2024: Uma temporada de resultados positiva no Brasil
- A temporada de resultados do 3T24 chegou ao fim. Quase todas as ~150 companhias sob cobertura do nosso time reportaram. Esse relatório contém uma análise consolidada dos resultados, juntamente com os principais destaques das empresas da nossa cobertura;
- Nós vemos a temporada de resultados do 3T24 como mais positiva que o esperado. Dentre as empresas cobertas pela XP, 34% superaram nossas estimativas de receita, 14% ficaram aquém e 52% ficaram em linha das projeções dos nossos analistas. Quanto ao EBITDA (lucros operacionais), 32% superaram nossas expectativas, 56% vieram em linha, e 11% ficaram abaixo. Por fim, olhando para o lucro líquido reportado, 49% superaram nossas estimativas, 28% ficaram em linha e 21% ficaram aquém;
- Olhando para o crescimento A/A, nós vimos uma recuperação nesses últimos trimestres. Em relação ao 3T23, as companhias sob cobertura da XP apresentaram um crescimento de receita e EBITDA consolidados de 12,1% e 15,5%, respectivamente. Commodities e Financeiras reportaram um crescimento de lucros de dois dígitos. Quanto ao Ibovespa, as receitas e o EBITDA cresceram 7,1% A/A e 11,7%, respectivamente, enquanto os lucros contraíram 4,5%;
- Olhando para frente, continuamos vendo as expectativas de lucros pelo consenso sendo revisadas para cima. Desde o começo da temporada em outubro, as projeções de lucro por ação para 2024 e 2025 tem sido revisadas para cima para 2,6% e 1,0%, respectivamente;
- Os setores que se destacaram positivamente foram: Construtoras de baixa renda, Imobiliários e Shoppings, e Financeiro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Sentimento de cautela em relação ao fiscal aumenta | Gráfico da Semana
- Em nossa Pesquisa com Assessores XP de novembro (veja aqui), notamos uma nova deterioração do sentimento em relação às ações brasileiras, especialmente em razão da política fiscal, considerada como o maior risco para a Bolsa por 75% dos assessores;
- A política fiscal vem sendo o grande foco do ano para a economia e os ativos brasileiros e, nas últimas semanas, todas as atenções estão voltadas para o anúncio do pacote de corte de gastos que deve ser apresentado pelo governo;
- Em caso de surpresas positivas, o pacote poderia ser um catalisador para a Bolsa brasileira. Mas, até agora, poucos detalhes foram divulgados e, com isso, o mercado optou por adotar um posicionamento mais cauteloso;
- Dado esse cenário de maior cautela, em nosso último Raio-XP mantivemos a nossa estimativa de valor justo para o Ibovespa para os próximos 12 meses em 150 mil pontos. Porém, mesmo com um macro doméstico pesando, ainda acreditamos que há boas oportunidades na Bolsa brasileira, principalmente em setores mais defensivos, que apresentam carrego sólido e momento de lucros positivo, como Elétricas & Saneamento, Telecom, Mídia & Tecnologia e Construtoras de baixa renda;
- Clique aqui para acessar o gráfico da semana.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Curitiba reduz sua vacância e atinge o menor número de escritórios vagos de sua história (SiiLA);
- Como a queda no IFIX afeta os Fundos de Investimento Imobiliário (E-Investidor);
- Fundo imobiliário ajusta aluguel e prorroga vigência de locatário no Ed. Malzoni; Ifix tem 3º dia de alta na semana (Money Times);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras divulga planejamento estratégico e destaca renováveis; COP29 chega ao último dia | Café com ESG, 22/11
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,0% e 1,6%, respectivamente;
- No Brasil, a Petrobras divulgou ontem o planejamento estratégico 2025-2029 e o plano 2050, com foco na diversificação rentável de portfólio – sobre projetos de geração renovável, a companhia informou que irá buscar parcerias com empresas de grande porte para descarbonizar operações, integrar carteira de baixo carbono e capturar oportunidades no país;
- No internacional, (i) a “COP das finanças”, como foi batizada a conferência da ONU sobre Mudança do Clima, em Baku, no Azerbaijão, chega ao último dia em impasse – negociadores de 195 países ainda estão longe de decidir sobre o financiamento climático ao mundo em desenvolvimento, com um dos principais entraves sendo referente ao valor, que gira em torno de US$ 1,3 trilhão ao ano; e (ii) a Alliance for Automotive Innovation, um grupo que representa os principais fabricantes de automóveis, incluindo General Motors, Toyota e Volkswagen, enviou uma carta ao novo presidente dos EUA, Donald Trump, pedindo que mantenha os principais créditos fiscais para a compra de veículos elétricos – a carta também levantou preocupações sobre as regras de emissões de veículos, citando um descompasso entre as regras e o mercado automotivo atualmente;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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