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Destaques da semana são as reuniões de política monetária nos EUA e no Brasil

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -2,1% | 111.439 Pontos

CÂMBIO +0,7% | 5,29/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa encerrou a semana passada em queda de -2,5%, aos 111.439 pontos, após semana negativa para mercados globais. Domesticamente, riscos fiscais continuaram no radar, devido sobretudo à indefinição sobre os pagamentos de precatórios de 2022. Além disso, a queda na Bolsa local foi acelerada na sexta-feira após o governo elevar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeira (IOF) para viabilizar as despesas com o novo programa Auxílio Brasil, que deverá substituir o Bolsa Família. No exterior, receios com a desaceleração economia chinesa, impactada pela variante delta do coronavírus, e o vencimento de opções na sexta-feira contribuíram para a volatilidade nos mercados.

Hoje, os Mercados Globais amanhecem negativos (EUA -1,4% e Europa -1,9%), enquanto investidores aguardam a decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros americana, que será anunciada nesta quarta-feira. Na China (+1,0%), a construtora Evergrande (-8,0%) continua causando preocupações ao não possuir liquidez suficiente para cobrir suas dívidas no curto prazo, o que pode acabar contaminando outros setores da economia. O Bitcoin (-4,2%) amanhece em queda, como resultado do movimento de risk-off dos investidores globais, e os preços das commodities recuam de forma generalizada, liderados por outra queda acentuada no minério de ferro.

No campo da Economia, destaques desta semana são as reuniões de política monetária nos Estados Unidos e Brasil, ambas na quarta-feira. Nos EUA, não esperamos que o FOMC – Comitê de Mercado Aberto do Fed – forneça um roteiro para redução gradual de estímulos esta semana; isso provavelmente acontecerá apenas em sua reunião de novembro. No Brasil, o Copom provavelmente fará mais um aumento de 1pp, mantendo um tom duro no comunicado pós-reunião. Ainda no cenário doméstico, o mercado acompanhará de perto as discussões do orçamento para 2022 no Congresso esta semana. Na quinta-feira passada o governo aumentou temporariamente o IOF para financiar a expansão do programa Bolsa Família neste ano, mas ainda falta uma fonte de financiamento para o programa em 2022.

Já o time de Política destaca que, mais uma vez, a semana começa com o governo em busca da solução para o impasse sobre o pagamento de precatórios, com diversas opções apresentadas. Mesmo sem consenso sobre o texto, há espaço para avanço na tramitação da proposta. Com a aprovação da admissibilidade do texto na CCJ da Câmara, na última quinta-feira, o caminho fica livre para a criação da comissão especial, para que já corram os prazos necessários. Vale lembrar que existem dois projetos de emenda constitucional sobre o assunto no Congresso: um permitindo ao governo adiar parte dos pagamentos e outro retirando os precatórios do teto de gastos.

Por fim, na Política Internacional, os holofotes estão sobre a agenda legislativa nos EUA – que deve centrar sobre teto da dívida e o orçamento público. Apesar de indicações de lideranças sobre votação na Câmara para elevar o teto da dívida nos próximos dias, não há indícios de acordo entre os partidos: as lideranças Republicanas afirmaram que entendem a urgência da iniciativa, mas dizem também não quererem facilitar o caminho para o Plano das Famílias Americanas de USD 3.5 trilhões. Portanto, se esperam ruídos a frente. Vale lembrar que as medidas podem ser aprovadas sem apoio republicano na Câmara, mas, os mecanismos de aprovação tradicionais do Senado requerem 60 votos (ou seja, 10 republicanos).

Tópicos do dia

Economia

  1. Os mercados começam a semana do FOMC em tom negativo, temendo riscos econômicos na China e nos EUA. Os preços das commodities recuam de forma generalizada, liderados por outra queda acentuada no minério de ferro. No Brasil, o foco desta semana será a reunião do Copom e as discussões orçamentárias no Congresso
  2. Boletim FOCUS

Política

  1. Teto da dívida e o orçamento público dos EUA em destaque

Empresas

  1. Copel (CPLE6): Companhia não exercerá direito de preferência na aquisição da participação acionária da Gaspetro
  2. CESP (CESP6): Usina Hidrelétrica Porto Primavera ganha extensão de concessão por 7 anos
  3. AES Brasil (AESB3): AES anuncia potencial follow-on de R$1,8 bilhão
  4. Principais notícias dos setores

Mercados

  1. Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Walmart + ganha tração

ESG

  1. Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 20/09

Veja todos os detalhes

Economia

Os mercados começam a semana do FOMC em tom negativo, temendo riscos econômicos na China e nos EUA. Os preços das commodities recuam de forma generalizada, liderados por outra queda acentuada no minério de ferro. No Brasil, o foco desta semana será a reunião do Copom e as discussões orçamentárias no Congresso

  • As perspectivas da economia chinesa tornaram-se um risco para os mercados globais. Dados de atividade divulgados na semana passada mostraram que o gigante asiático está desacelerando mais do que o esperado. Além disso, os problemas de dívida do Grupo Evergrande podem se espalhar para outras empresas asiáticas do setor. A Evergrande é uma das maiores imobiliárias da região. Nesse contexto, os preços das commodities estão em baixa generalizadamente, liderados por outra queda acentuada do minério de ferro. O minério também foi afetado por restrições às atividades industriais na China;
  • A economia dos EUA também é motivo de preocupação. A secretária do Tesouro, Janet Yellen, escreveu um artigo pedindo ao Congresso que aumente o teto da dívida. De acordo com Yellen, o governo dos EUA ficará sem recursos para pagar as contas em outubro. Se os congressistas não agirem, uma “catástrofe econômica” acontecerá;
  • O destaque desta semana são as reuniões de política monetária dos EUA e Brasil, ambas na quarta-feira. Nos EUA, não esperamos que o FOMC – Comitê de Mercado Aberto do Fed – forneça um roteiro para redução gradual de estímulos esta semana. Isso provavelmente acontecerá apenas em sua reunião de novembro. No Brasil, o Copom provavelmente fará mais um aumento de 1pp, mantendo um tom duro no comunicado pós-reunião;
  • O mercado acompanhará de perto as discussões do orçamento para 2022 no Congresso esta semana. Na quinta-feira passada o governo aumentou temporariamente o imposto sobre crédito (IOF) para financiar a expansão do programa Bolsa Família neste ano. Mas ainda falta uma fonte de financiamento para o programa em 2022. Outra questão importante é como lidar com o aumento acentuado dos precatórios. Existem dois projetos de emenda constitucional sobre o assunto no Congresso. Um permitindo ao governo adiar parte dos pagamentos; e outra retirando os precatórios do teto de gastos.

Boletim FOCUS – 17/09/2021

  • Destaque: Expectativas para Inflação e Taxa Selic seguem em elevação, enquanto as projeções para o crescimento do PIB em 2022 recuam mais uma vez;
  • A mediana das projeções do mercado para a variação do IPCA em 2021 segue em trajetória de alta, variando de 8,00% na semana passada para 8,35% na divulgação de hoje (estava em 7,11% há quatro semanas). No mesmo sentido, o consenso para o IPCA de 2022 registrou elevação de 4,03% para 4,10% (3,93% há 1 mês), ficando ainda mais distante da meta estabelecida para o próximo ano (3,50%). Com base em atualizações nos últimos 5 dias úteis, a previsão para o IPCA de 2021 também continuou em tendência ascendente, ao passar de 8,20% para 8,40%, enquanto a mediana para 2022 ficou estável em 4,10%;
  • Por sua vez, a expectativa do mercado para o crescimento real do PIB em 2021 permaneceu em 5,04%. Para o PIB de 2022, por sua vez, a previsão recuou mais uma vez, de 1,72% para 1,63% (estava em 2,00% há 1 mês);
  • As medianas das expectativas para a taxa Selic permaneceram em tendência altista. Para o final de 2021, elevação de 8,00% para 8,25% (7,50% há 4 semanas); para o final de 2022, aumento de 8,00% a.a. para 8,50% a.a. (estava em 7,50% a.a. há 4 semanas);
  • Por fim, a projeção do mercado para a taxa de câmbio no final de 2021 continuou em R$/US$ 5,20. Para o final de 2022, a mediana das expectativas subiu suavemente de R$/US$ 5,20 para R$/US$5,23.

Política

Teto da dívida e o orçamento público dos EUA em destaque

  • Na política internacional os holofotes estã sobre a agenda legislativa nos EUA – que deve centrar sobre teto da dívida e o orçamento público. Apesar de indicações de lideranças sobre votação na Câmara para elevar o teto da dívida nos próximos dias, não há indícios de acordo entre os partidos;
  • Apesar de lideranças Republicanas afirmaram que entendem a urgência da iniciativa, dizem também não querem facilitar o caminho para o Plano das Famílias Americanas de USD 3.5 trilhões. Portanto, se esperam ruídos a frente;
  • Vale lembrar que as medidas podem ser aprovadas sem apoio republicano na Câmara, mas, os mecanismos de aprovacão tradicionais do Senado requerem 60 votos (ou seja, 10 republicanos);
  • Não fica claro também se a iniciativa seria anexada ao orçamento para o governo e entes públicos (que evitaria um shutdown).

Empresas

Copel (CPLE6): Companhia não exercerá direito de preferência na aquisição da participação acionária da Gaspetro

  • Na última sexta-feira (17) a Copel informou, via fato relevante, que não exercerá direito de preferência na aquisição da participação acionária da Gaspetro na Compagas;
  • A Compagas é a concessionária responsável pela distribuição de gás natural canalizado no Estado do Paraná, tendo como acionistas a Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5%, e a Mitsui, com 24,5%;
  • Adicionalmente a companhia divulgou o pagamento de proventos, no montante de R$1,4 bilhão, a serem pagos em 30/11/2021, sendo (i) R$1,1 bilhão em dividendos intercalares e (ii) R$239 mi em juros sobre capital próprio (“JCP”), totalizando um dividend yield de 8,1%. Ressaltamos que a Copel pertence à nossa carteira recomendada Top Dividendos XP. Estimamos um dividend yield de 14% em 2021;
  • Vemos a notícia como positiva dado que está em linha com a estratégia da companhia de desinvestir de ativos non-core e manter o o foco no seu core business de energia elétrica. Mantemos nossa recomendação de compra para Copel com um preço alvo de R$ 7,5/ ação para CPLE6.

CESP (CESP6): Usina Hidrelétrica Porto Primavera ganha extensão de concessão por 7 anos.

  • Na sexta-feira (17), a CESP divulgou um comunicado ao mercado informando que acatou a proposta da ANEEL de encerrar a disputa relacionada ao GSF ao prorrogar em sete anos a concessão da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, o máximo permitido pela lei 14.052/2020;
  • Como não há outorga associada a esta prorrogação, estimamos um aumento de R$732 milhões no valor para o acionista, o que adicionaria R$2,00/ação ao nosso preço alvo, ou 8% do atual valor de mercado da CESP;
  • Mantemos a CESP como uma de nossas top picks no setor elétrico, com um preço-alvo de R$34/ação.

AES Brasil (AESB3): AES anuncia potencial follow-on de R$1,8 bilhão

  • Na sexta-feira (17), foi divulgado um fato relevante lançando da oferta subsequente com esforços restritos de 132,5 milhões de ações. Sendo 93 milhões de oferta primária e 29,5 milhões de oferta secundária do BNDES;
  • A oferta primária dilui os atuais acionistas em 18,9% e totalizaria R$ 1,26bi considerando o último preço de fechamento. As ações do BNDES serão oferecidas como ações adicionais, o valor a ser vendido durante a bookbuilding ficará a critério do BNDES. A oferta adicional corresponde à totalidade da participação atual do BNDES na AES Brasil. A oferta total seria de R$ 1,8bi;
  • O oferta primária traria o indicador Dívida Líquida/EBITDA da AES Brasil dos atuais 2,1 para 1,6. No entanto, os recursos serão destinados aos planos de expansão da empresa;
  • Mantemos nossa recomendação de compra na AES Brasil, com um preço alvo de R$ 17/ação.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Febraban: Aumento do IOF dificulta recuperação da economia. Segundo a entidade, o resultado é o desestímulo aos investimentos e mais custos para empresas e famílias que precisam de crédito. (Valor);
    • XP convoca assembleia para votar fusão com Xpart e eleger membros do conselho. A XP convocou assembleia geral de acionistas para 1º de outubro, para votar 17 itens, incluindo a fusão com a XPart, empresa resultante da cisão da fatia do Itaú na XP. (Valor);
  • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Na Arezzo, a união com a Reserva vai de vento em popa — e os planos para o futuro são ambiciosos. (SeuDinheiro);
    • Magazine Luiza chega à marca de 100 mil lojistas virtuais. (Estadão);
  • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Surging Fertilizer Costs Risk Making Food Even Pricier Next Year (Bloomberg);
    • Sauditas derrubam veto a frigoríficos suspensos após ‘vaca louca’ (Valor);
  • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Apagão no Sudeste não tem relação com crise hídrica, diz ONS. (Valor Econômico);
    • Alta de preços da gasolina e diesel na bomba chega a 35,5% no ano, diz ANP. (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Walmart + ganha tração

  • O serviço de assinatura do Walmart acelerou seu crescimento e atingiu 32 milhões de usuários;
  • A Mastercard concordou em adquirir a CipherTrace, uma startup desenvolvedora de ferramentas para combater transações ilícitas de moedas digitais;
  • A Ford anunciou que encerrará suas fábricas de automóveis na Índia após 25 anos de investimento no país;
  • Fundamentos permanecem fortes nos EUA e o efeito da pandemia parece não ter afetado a lucratividade das companhias na tendência de longo prazo;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 20/09

  • Na sexta-feira o mercado seguiu em território negativo, com o Ibov e o ISE encerrando o pregão em queda de -2,1% e -1,8%, respectivamente. Na semana, o Ibov recuou -4,3%, enquanto o ISE segurou parte das perdas, caindo -3,7%;
  • No Brasil, o tema “inflação verde” começa a ganhar visibilidade nas discussões do Banco Central, uma vez que o agravamento da crise do clima nos últimos anos e a transição para uma economia sustentável são temas cada vez mais demandados pela sociedade e por investidores de todo o mundo. O processo, no entanto, gera custos, distorce preços de matérias-primas e provoca a chamada “inflação verde”;
  • No internacional, (i) dados do Ecosystem Marketplace mostram que no acumulado de 2021, o valor transacionado nos mercados de carbono voluntário já cresceu 60% em relação a todo o ano de 2020 e deve superar a barreira de US$1bn em 2021, marcando um recorde em meio à crescente demanda corporativa para cumprir metas de descarbonização; e (ii) um estudo do Fórum Econômico Mundial mostrou que as pessoas físicas estão interessadas em sustentabilidade, ou ESG, mas poucas investem o seu dinheiro com isso em mente, tendo como principais barreiras de entrada a falta de simplicidade e de padronização da indústria. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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