IBOVESPA -1,40% | 119.936 Pontos
CÂMBIO +0,90% | 5,41/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 1,4%, aos 119.936 pontos, renovando a mínima do ano e encerrando abaixo de 120 mil pontos pela primeira vez desde novembro de 2023. O mercado brasileiro se descolou dos mercados globais pressionado, mais uma vez, por preocupações sobre o equilíbrio fiscal. Enquanto lá fora, os índices americanos subiram reagindo ao CPI melhor que o esperado. No câmbio, o dólar teve mais um dia de alta, subindo 0,9%, cotado a R$ 5,40.
O principal destaque positivo da sessão foi Embraer (EMBR3, +3,0%), continuando momento positivo e acumulando alta de 9,2% nos últimos 6 pregões. Já os destaques negativos foram ações cíclicas como Magazine Luiza (MGLU3, -8,0%) e Cogna (CGNA3, -7,1%), após altas por toda a curva de juros.
Para o pregão de quinta-feira, teremos o dado de vendas no varejo no Brasil, referente ao mês de abril, enquanto nos EUA será divulgado a inflação ao produtor referente ao mês de maio.
Super Clássicos da Bolsa 2024
O Super Clássicos da Bolsa 2024 continua com debates sobre ações da Bolsa para você realizar as melhores decisões nos investimentos, de 10 a 14 de junho. Hoje, a conversa será sobre Grupo SBF (SBFG3) x Arezzo (ARZZ3), a partir das 18h. Ontem, o duelo foi entre Rumo (RAIL3) x Santos Brasil (STBP3). Assista a todos os debates aqui.
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de quarta-feira (12) com movimento de alta por toda curva. O forte sentimento de cautela do mercado, se deu a partir da devolução de parte da MP do PIS/Cofins pelo Senado, o que foi visto pelo governo como uma derrota de Haddad. Além disso, comentários do presidente Lula e da Ministra do Planejamento, Simone Tebet foram interpretados como contrários à contenção de gastos do governo, intensificando a preocupação dos investidores com a trajetória fiscal do país. Nos EUA, a divulgação de dados do CPI abaixo das expectativas do consenso, foi acompanhada pela já esperada manutenção da taxa de juros entre 5,25% e 5,50%. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,75% (-6,0bps) e as de 10 anos em 4,31% (-8,0bps). DI jan/25 fechou em 10,73% (alta de 9,8bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,34% (alta de 15bps); DI jan/27 em 11,73% (alta de 23bps); DI jan/29 em 12,15% (alta de 27bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,02%; Nasdaq 100: 0,52%), após a divulgação de dados de inflação em linha com as expectativas do mercado e decisão de manutenção da taxa de juros pelo do comitê de política monetária do Federal Reserve (FOMC). O presidente do Fed, Jerome Powell, realizou um pronunciamento com tom levemente mais duro, provocando abertura nas taxas das treasuries.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,9%). Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,5%; HSI: 1,0%), em sessão impulsionada por ações ligadas a veículos elétricos, ainda que a União Europeia tenha anunciado aumento de tarifas.
Economia
Nos Estados Unidos, a inflação ao consumidor (CPI) de maio mostrou uma leitura bastante positiva. O indicador principal subiu 0,01% m/m e o núcleo da inflação 0,16% m/m, ambos abaixo da expectativa de mercado. Com exceção de custos de moradia, as leituras mais baixas foram generalizadas em todas as categorias. Apesar disso, o banco central norte-americano manteve as taxas de juros básicas inalteradas pela sétima reunião consecutiva e adotou um tom conservador, reconhecendo que, embora tenha havido avanços na frente da inflação, ainda existem riscos advindos da alta de preços de importações e de pressões salariais. Com isso, reforçamos nossa estimativa de que o Fed só iniciará os cortes de juros a partir de dezembro deste ano. No Brasil, destaque para os dados de receitas de serviços, que subiram 0,5% em abril, em linha com nossas estimativas. A abertura, no entanto, mostrou sinais mistos, com três dos cinco principais segmentos avançando no mês. Na agenda do dia, destaque para a divulgação do índice de preços ao produtor (IPP) nos Estados Unidos, com consenso indicando alta de 0,1% m/m para o índice principal e 0,3% m/m para o núcleo. Além disso, teremos a divulgação dos dados de pedidos de auxílio desemprego da última semana. No Brasil, são aguardados os dados de vendas no varejo restrito e ampliado. Nossa expectativa é um crescimento de 1,8% m/m e de 0,7% m/m, respectivamente.
Veja todos os detalhes
Economia
Fed mantém as taxas de juros inalteradas; PPI nos EUA e vendas no varejo no Brasil na agenda de hoje
- O índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA registrou um baixo índice de 0,01% m/m ajustado sazonalmente em maio (consenso: 0,12%). A inflação anual caiu para 3,27% em maio, abaixo dos 3,36% registrados em abril. O núcleo da inflação (excluindo alimentos e itens de energia) aumentou 0,16% m/m em maio, bem abaixo das expectativas (consenso: 0,28%). Sua variação anual caiu para 3,42%, de 3,61% em abril. O índice supercore (núcleo de serviços ex-habitação) foi particularmente positivo, registrando -0,04% m/m, materialmente abaixo das expectativas (consenso: 0,40%). A variação de 12 meses caiu de 4,91% para 4,83%. Esse número interrompeu uma sequência de leituras que mostravam uma reaceleração da medida. Em suma, o CPI de maio mostrou números muito positivos para a história da desinflação. Com exceção dos custos de moradia, que levarão algum tempo para diminuir, as leituras mais baixas foram generalizadas em todas as principais categorias. Após esse resultado, nossos modelos sugerem que o núcleo do CPI encerrará o ano em torno de 3,2%;
- Conforme amplamente esperado, o Fed manteve a faixa de meta para a taxa de fundos federais em 5,25%-5,5% pela sétima reunião consecutiva. A taxa de juros tem se mantido nesse nível desde julho de 2023. No resumo das projeções econômicas (SEP), as revisões das estimativas medianas do FOMC passaram uma mensagem um tanto hawkish (dura). A maior dúvida estava nos pontos de 2024, e a projeção do ponto médio aumentou de 4,6% para 5,1%, implicando apenas um corte de taxa este ano, em vez dos três cortes anteriores. Para 2025, a mediana aumentou menos, de 3,9% para 4,1%, enquanto a projeção para 2026 foi mantida em 3,1%. Isso implica mais um corte na taxa a cada ano. Com relação à coletiva de imprensa, achamos que os comentários de Powell também foram um tanto hawkish, considerando que ele não deu muita importância aos números benignos do CPI de hoje. Embora tenha reconhecido a retomada do progresso na frente da inflação, ele também destacou o aumento dos preços das importações e a persistência de uma inflação salarial elevada acima dos níveis sustentáveis, ao mesmo tempo em que pareceu bastante confiante de que a atividade econômica ainda está crescendo em um ritmo sólido. De modo geral, a decisão foi considerada um tanto conservadora, já que as projeções e as comunicações não deram muita importância à leitura benigna do IPC dessa manhã, sugerindo que o FOMC precisa ver mais progressos para ganhar confiança suficiente para cortar as taxas. Mantemos nossa opinião de que o Fed cortará as taxas pela primeira vez em dezembro;
- No Brasil, a receita real de serviços aumentou 0,5% M/M em abril, em linha com nossa estimativa, mas acima das expectativas do mercado. Mais uma vez, o detalhamento do setor de serviços trouxe sinais mistos. Três dos cinco principais segmentos avançaram em abril. Do lado positivo, os Serviços de Informação e Comunicação permaneceram em uma sólida tendência de alta, com uma expansão generalizada. Além disso, os Serviços de transporte registraram o segundo ganho consecutivo, com destaque para a recuperação no Transporte rodoviário e o salto no Transporte aéreo. Por outro lado, os Serviços Prestados às Famílias (especialmente os serviços de alimentação) e os Serviços Profissionais e Administrativos perderam força na margem. Prevemos que o setor de serviços em geral – considerando a Pesquisa Mensal de Serviços – crescerá 2,7% em 2024, próximo ao ganho de 2,4% registrado em 2023;
- A agenda desta quinta-feira traz o índice de inflação ao produtor (PPI) dos Estados Unidos. O consenso de mercado é de um aumento de 0,1% m/m e 2,5% A/A no PPI principal, enquanto o núcleo doPPI deve apresentar um aumento de 0,3% m/m e 2,5% A/A. Além disso, os economistas esperam 220 mil pedidos iniciais de auxílio-desemprego, um pouco abaixo dos dados da semana passada. No Brasil, serão divulgados os dados do varejo ampliado e restrito. Nossa estimativa indica que as vendas no varejo restrito devem crescer 1,8% M/M e 4,2 A/A e as vendas no varejo ampliado 0,7% M/M e 8,1% A/A.
Empresas
Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Maio 2024
- No geral, os volumes permaneceram fracos, ainda refletindo o cenário macroeconômico desafiador e a postura cautelosa dos investidores em relação aos investimentos em ações;
- Os volumes registraram um ADTV de R$ 23,9 bilhões para o mercado à vista (-3,2% M/M e -8,9% A/A);
- Reforçamos que os prováveis gatilhos que podem impulsionar um aumento nos volumes de negociação, atualmente na faixa de R$ 22-26 bilhões, incluem o avanço do atual ciclo de flexibilização monetária, bem como um aumento no volume de negociações dos investidores de varejo e do exterior;
- Do lado da renda fixa, as novas emissões caíram -7,6% A/A e -6,5% M/M. O estoque em circulação manteve o seu forte ritmo (+23,2% A/A);
- Em suma, embora o nosso cenário base inclua uma recuperação gradual da atividade dos mercados de capitais ao longo do ano, não vemos quaisquer gatilhos de curto prazo para os volumes e reconhecemos os desafios significativos na frente macroeconômica;
- Com isso, reiteramos nossa visão conservadora para a B3 (recomendação Neutra e TP de 16,0/ação);
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Construtoras: O julgamento da revisão do FGTS chega ao fim
- O Supremo Tribunal Federal (“STF”) concluiu a votação da decisão sobre a remuneração do FGTS;
- Os ministros votaram pela manutenção do rendimento do FGTS no nível atual de TR+3% (a/a), além da distribuição anual de lucros do fundo;
- A votação também estabeleceu o IPCA como o piso de rentabilidade do fundo, sendo que a compensação (em caso de desempenho inferior) será determinada pelo conselho curador do FGTS;
- Vemos a decisão como uma redução do risco da necessidade potencial de aumento das taxas de financiamento do programa habitacional MCMV, uma vez que o piso do IPCA parece, em média, menos prejudicial ao balanço do fundo do que a proposta anterior de remuneração (caderneta de poupança);
- Não acreditamos que o resultado da decisão do FGTS tenha sido um consenso, e acreditamos que a redução do risco para o segmento de construção de baixa renda pode ser um gatilho positivo para as ações do setor;
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Bens de Capital: Investimentos da Hitachi em T&D reforçam forte demanda estrutural do segmento
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas fundamentais para o setor. Nesta semana, destacamos:
- Os recentes anúncios da Hitachi Energy sobre a capacidade de produção de T&D, com energia renovável e ativos envelhecidos como principais impulsionadores da demanda acelerada nos próximos anos (até US$ 1,9 trilhão até 2027, de acordo com a perspectiva atualizada sobre energia da BloombergNEF);
- A aprovação da Mover pela Câmara dos Deputados (encaminhada à sanção presidencial);
- Produção consolidada de veículos da ANFAVEA em 167 mil unidades (-28% A/A), com impacto estimado das chuvas do RS de ~43 mil unidades (sem esse efeito, a produção teria ficado -8% abaixo do ano anterior); e
- As exportações de aeronaves brasileiras melhoram A/A segundo a Secex, com 7 unidades em maio’24 (vs. 5 em maio’23).
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Saúde: Data Expert | Monitor ANS 1T24
- Este é o nosso Monitor ANS, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde fornecidos pela ANS. As principais conclusões das nossas análises foram:
- A sinistralidade do setor continuou a reduzir, seguindo as iniciativas dos pagadores para aumentar a rentabilidade;
- Em relação à Hapvida (HAPV3), observamos que as operadoras legadas do NDI têm maior espaço para redução da sinistralidade;
- A capacidade de alguns pagadores de manter maiores saldos de caixa está sendo vital para compensar os desempenhos operacionais negativos; e
- Amil, Unimed-Rio e CNU foram os destaques negativos, enquanto a Prevent Senior continua apresentando melhorias.
- A tendência de queda da sinistralidade mais uma vez persistiu e, dada a atual abordagem dos pagadores em termos de precificação dos planos de saúde, relacionamento com os prestadores e aprimoramento dos controles internos, acreditamos que o segmento poderá ter mais um ciclo de melhorias (ainda que relativamente mais menores), o que consideramos crucial para sua sustentabilidade financeira e para uma recuperação de todo o setor;
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Ultrapar (UGPA) | Notas da reunião com o CFO: Foco na alocação de capital. Ganhos de melhoria na Ipiranga e na Ultragaz
- Na última quarta-feira (5), organizamos uma reunião com o diretor financeiro da Ultrapar, Rodrigo Pizzinatto e nesta nota discutimos nossas próprias conclusões dessa reunião e outras interações recente;
- Falamos sobre o motivo do investimento da Ultrapar na Hidrovias do Brasil (HBSA) – mercado endereçável crescente, ganhos de participação de mercado, sinergia potencial e ganhos de gerenciamento de passivos;
- A Ipiranga é agora uma história de otimização para melhoria contínua. As mudanças estruturais no setor atenuaram a concorrência desleal e ajudaram as margens, mas é possível fazer mais;
- A Ultragaz ganhará com o acordo com a SHV no segundo semestre do ano;
- Clique aqui para o relatório completo.
Suzano (SUZB3): Suzano anuncia aquisição de 15% da Lenzing
- A Suzano anunciou a aquisição de 15% das ações da Lenzing detidas pelo grupo B&C (empresa europeia focada no segmento de fibras têxteis).
- Embora pequeno e com um múltiplo de remuneração implícita mais rico em relação aos níveis atuais da Suzano (detalhes abaixo), vemos o movimento como potencialmente agregador e alinhado com a estratégia de inovação da empresa, enquanto se expande para novos mercados orientados para ESG.
- Além disso, não vemos a aquisição de participação da Lenzing como um fator de influência em um potencial acordo com a International Paper, dados os impactos limitados de alavancagem após o movimento de hoje.
- Embora reiteremos nossa posição positiva sobre a Suzano, reconhecemos as incertezas em relação a um possível acordo com a IP como um obstáculo de curto prazo para as ações.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Piora de humor nos mercados trava negócios e preocupa setor financeiro (Valor);
- B3 (B3SA3) registra queda em volume financeiro e número de investidores em maio (InfoMoney);
- Veremos sistemas como Pix em quase todos os países em cinco anos, diz presidente do Nubank (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Mercado vê devolução de MP como sinal de que plano da Fazenda de ajuste fiscal alcançou limite (CNN Brasil);
- Dia dos Namorados: itens mais procurados tiveram aumento de 1,16% nos últimos 12 meses, diz FGV (Estadão);
- Pague Menos anuncia 30 novas lojas em São Paulo (Mercado&Consumo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Após 2 anos de prejuízo, operadoras de planos de saúde têm lucro operacional de R$ 1,6 bi no 1º tri (Valor Econômico);
- SUS perderia R$ 24 bi em 2024 se correção do piso da saúde for limitada a 2,5%, diz entidade (Folha);
- Genéricos: conheça os mais vendidos em abril (Guia da Farmácia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Nas incorporadoras de baixa renda, tiraram o bode da sala (Brazil Journal);
- Allos (ALOS3) suspende negociações para comprar 15% do Shopping Rio Sul (Infomoney);
- Fed mantém juros inalterados nos EUA e sinaliza apenas um corte neste ano (Folha de SP);
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Pacheco vai se antecipar a Haddad e apresentar projeto para renegociar dívida dos Estados (Valor Econômico);
- Redução de preços de energia e combustíveis é prioridade para Silveira, afirma secretário do MME (Valor Econômico);
- Eneva assina primeiro contrato 100% flexível de fornecimento de gás de Sergipe (Epbr);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
XPresso: Sentimento dos estrangeiros voltando a melhorar em relação ao Brasil?
- Acabei de terminar 3 dias de reuniões com investidores em Londres, debatendo as perspectivas para o Brasil e pegando as percepções dos investidores por aqui;
- Dado o desempenho recente da Bolsa brasileira, entre as piores do mundo, a desancoragem de expectativas na curva de juros e no câmbio, e o fluxo de saída de mais de R$35bi de estrangeiros na Bolsa no ano, as minhas expectativas eram relativamente baixas;
- Esperava que os investidores estivessem bastante preocupados com a situação no Brasil, mas não foi isso que vi, uma vez que os preços deprimidos no Brasil e os problemas recentes em outros mercados emergentes relevantes começaram a chamar a atenção de vários investidores;
- Será que os fluxos vão agora reverter? Veremos…
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- U.S. Treasury yields rise as Fed holds rates steady, signals only one cut this year (CNBC);
- Percepção de risco cresce, trava negócios e preocupa setor financeiro (Valor Econômico);
- STF decide que FGTS deve ser corrigido pela inflação (Valor Econômico);
- Eneva fecha contrato de R$ 1,2 bilhão para fornecer gás natural à térmica da Linhares Geração (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs, um hedge contra a inflação (Valor Econômico);
- FII em constituição assina acordo para comprar 30 imóveis da São Carlos (SCAR3) (FIIs);
- Como a operação da PF na Amazônia afetou o Fiagro da AZ Quest (The AgriBiz);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Suzano (SUZB3) avança em sustentabilidade; Marco legal do H2V é aprovado no Senado, e mais destaques | Café com ESG, 13/06
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em baixa, com o IBOV e o ISE caindo 1,39% e 1,65%, respectivamente.
- No Brasil, (i) a Suzano adquiriu uma fatia da austríaca Lenzing AG, uma das principais fabricantes globais de fibra de celulose para indústria têxtil e de não-tecidos – a transação sinaliza a aposta da companhia em práticas mais sustentáveis no setor, com os produtos da Lenzing sendo feitos a partir de células da madeira compostáveis e biodegradáveis; e (ii) a Comissão Especial do Hidrogênio Verde do Senado aprovou ontem o projeto de lei que estabelece o marco legal para a exploração de hidrogênio de baixo carbono no país – a iniciativa é parte da agenda verde para incentivar a descarbonização da matriz energética local e cria o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixo Carbono (Rehidro), isentando de contribuições empresas que, no prazo de cinco anos, realizarem investimentos em hidrogênio verde.
- No internacional, a União Europeia anunciou ontem que vai aumentar as tarifas sobre os veículos importados da China para até 48%, buscando proteger a sua indústria do que considera subsídios ilegais – segundo especialistas, a decisão vai manter os preços mais altos por mais tempo e funcionará como um impedimento às vendas no curto prazo.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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